Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
O ANO
Domínio: Gramática
Conteúdo: Classes de palavras – Determinante
Determinante
artigo artigo
Frases definido indefinido
demonstrativo possessivo interrogativo
6.1 Sublinha o complemento agente da passiva em cada uma das frases assinaladas.
2. Lê o seguinte texto.
Acordar em férias. Em férias mesmo a sério. Abrir os olhos e, em ar de
vingança, deixar o despertador tocar, até se acabar a corda, virar-me depois
para outro lado, olhar a cama vazia da Rosa, que há muito anda a tratar da
vida pelo corredor, pela sua parede, pelo mundo inteiro.
Alice VIEIRA (2015). Rosa, minha irmã Rosa. Alfragide: Caminho
2. Lê o texto.
MANUEL
– Eu fui lá, à Ponta de Santo António… Fiquei no cimo da falésia a ver. O
navio estava deitado de lado e as ondas passavam-lhe por cima, varrendo
tudo. Estava tão perto! Quase se lhe podia tocar… Viam-se os marinheiros no
meio do nevoeiro, correndo de um lado para o outro, com os braços no ar, a
pedir ajuda… Mas os bombeiros não conseguiram atirar os cabos, e
morreram todos. O navio afundou-se, só ficou a proa de fora…
ANA
– Eu sei…
MANUEL
– Ainda lá está, meio desfeito… Quando o vejo ainda hoje me arrepio
todo…
Manuel António PINA (2015). Os piratas. Porto: Porto Editora
2. A. tua
B. nosso.
C. sua.
D. seu.
E. nossos.
F. tua
G. minha.
H. seu.
4.
Determinante
Frases art. art. demons-
possessivo interrogativo
definido indefefinido trativo
A. nossa X
B. Que X
C. Esta X
D. Os X
E. minha X
F. uns X
G. nossa X
H. aqueles X
I. qual X
2. Resposta pessoal.
2. A. Os homens, as mulheres e as crianças daquela aldeia ficaram assustados com o incêndio. (sujeito
composto)
B. Todos os habitantes daquela aldeia ficaram assustados com o incêndio. (sujeito simples)
C. Tu conseguiste ganhar o prémio! (sujeito simples)
D. Ninguém faltou à inauguração do museu. (sujeito simples)
E. Tu e eu fizemos um excelente trabalho. (sujeito simples)
F. Nós formamos uma boa equipa. (sujeito simples)
B.
Sujeito O João
Predicado ofereceu um livro ao melhor amigo.
Complemento direto um livro
Complemento indireto ao melhor amigo
Complemento oblíquo
C.
Sujeito Muitos alunos
Predicado recorrem aos livros das bibliotecas.
Complemento direto
Complemento indireto
Complemento oblíquo aos livros das bibliotecas
D.
Sujeito Nós
Predicado confessámos o nosso segredo à professora.
Complemento direto o nosso segredo
Complemento indireto à professora
Complemento oblíquo
2. A. Todos ficaram admirados com a situação. A tua professora também ficou admirada.
B. Olha a minha escola. É aquela!
C. O João era um rapaz aplicado e ainda continua a ser.
D. Perante aquele acontecimento, todos permaneceram calados.
E. Ela revelou-se uma excelente atleta.
F. A Patrícia é uma rapariga simpática.
G. Aquele homem tornou-se mais generoso.
6. e 6.1
B. Aquele jogo de futebol foi visto por todas as pessoas do mundo.
E. Ele foi animado por um jogo de futebol.
F. A animação é-lhe dada pelo jogo de futebol.
Conteúdo: Modificador
1. A. A Beatriz leu o livro em casa.
B. Ele conheceu a namorada no dia de Natal.
C. Os dois irmãos caminhavam lentamente.
D. A Luísa foi ao médico por causa das dificuldades de visão.
E. O Álvaro comprou umas calças em Coimbra.
F. O Ricardo preparou a apresentação à noite.
G. A Ana tomou a vacina no hospital.
2.
Afirmações V F
A. X
B. X
C. X
D. X
E. X
F. X
G. X
H. X
2.1
A. O modificador é uma função sintática desempenhada por elementos que não são exigidos pelo verbo.
B. O modificador não faz parte do predicado.
D. Na frase O rapaz foi a Lisboa. existe um complemento oblíquo.
H. Nem todas as frases têm modificadores.
2.1 Acordar em férias. Em férias mesmo a sério. Abri-los e, em ar de vingança, deixá-lo tocar, até se acabar
a corda, virar-me depois para outro lado, olhá-la, que há muito anda a tratar da vida pelo corredor, pela
sua parede, pelo mundo inteiro.
3. A. Em férias, abandonamo-lo.
B. Neste período, todos lha dão.
C. Ela abre-os e sente-a.
D. Ela agradece-lhes.
E. A rapariga observou-a.
F. Esta jovem telefonou-lhes.
G. Ela transmitiu-lha.
2.1 O Manuel disse que ele tinha ido lá, à Ponta de Santo António, e que tinha ficado no cimo da falésia a
ver. Disse ainda que o navio estava deitado de lado e que as ondas lhe passavam por cima, varrendo
tudo. Exclamou que estava tão perto. Referiu que quase se lhe podia tocar, que se viam os marinheiros
no meio do nevoeiro, correndo de um lado para o outro, com os braços no ar, a pedir ajuda, mas que os
bombeiros não tinham conseguido atirar os cabos e que tinham morrido todos. Disse também que o
navio se tinha afundado e que só tinha ficado a proa de fora.
A Ana respondeu que ela sabia.
O Manuel disse que ainda lá estava, meio desfeito, que quando o via ainda naquele dia se arrepiava
todo.