Vous êtes sur la page 1sur 11

AULA 5

ENFERMAGEM DO TRABALHO

Profª Fátima Aparecida do Nascimento


CONVERSA INICIAL

Atualmente, está sendo desafiador gerir pessoas, uma vez que há uma
grande diversidade de profissionais de diferentes áreas de atuação, cada um com
sua bagagem de conhecimentos e experiências, com características individuais e
pessoais, crenças, idade, sexo, ambições e valores.
Os serviços de saúde ocupacional estão sendo compostos por equipes
multifuncionais e transdisciplinares nas quais, muitas vezes, o enfermeiro do
trabalho vem realizando o papel de gestor.
Para um bom desempenho da função de gerenciamento, o enfermeiro do
trabalho deve valer-se do processo de comunicação, pois, de acordo com Dutra
(2010), o processo de comunicação é a essência do comando e auxilia nas
atividades de planejamento, coordenação, direção e controle.
O sucesso de sua liderança dependerá de algumas características
pessoais e próprias de sua formação profissional.

CONTEXTUALIZANDO

Como gestor de uma equipe de saúde ocupacional, de acordo com


Ruggiero:
1. O que você faria para manter sua equipe unida e produtiva?
2. Qual seria a sua maior dificuldade: atuar na razão ou na emoção?
3. Como você avaliaria o critério de valor e de ética no seu grupo?

TEMA 1 – GESTÃO DE PESSOAS

Gestão de pessoas é o setor ou seção dentro da empresa responsável por


administrar e gerir o capital humano. Podemos dizer que é o coração da
organização, pois todos os processos pessoais de todos os colaboradores
passam por essa área.
Conforme Vescovi (2012), as relações de trabalho vêm apresentando
novas configurações, especialmente no que tange ao perfil dos profissionais que
compõem os ambientes e o mercado de trabalho (Motta, 2006), disputado por
quatro gerações distintas de trabalhadores:

 Tradicionais
 Baby boomers
 Geração X
02
 Geração Y

Todas elas competem por posições nas empresas, tendo atitudes,


expectativas, hábitos e comportamentos diferentes.
Ainda de acordo com Vescovi (2012), compreender essa diversidade e
minimizar os possíveis conflitos têm sido um dos grandes desafios enfrentados
pelos gestores que buscam criar ambientes cooperativos que estimulem os
indivíduos a coordenar esforços, compartilhando informações com vistas ao
alcance dos objetivos organizacionais.

Tabela 1 – Características das gerações que competem no mercado de trabalho

Baby boomers Geração X Geração Y


Nascidos entre 1945 e 1964 1965 e 1980 1981 e 2000
Mercado de trabalho 1965 a 1985 1985 a 2000 A partir de 2000
Contexto Urbanização Globalização Excesso de
socioeconômico informação
Movimentos por Jornada de trabalho
direitos (civis, excessiva de seus pais Tecnologias já
feministas) haviam sido
Lançamento da TV a absorvidas,
Ditadura cabo passando a integrar o
cotidiano das
Entrada de novas Utilização de pessoas
tecnologias computadores como
ferramenta de trabalho Redes sociais

Socialização da internet Jogos eletrônicos


Características Rejeição ao São autossuficientes Prosperar
autoritarismo (ausência dos pais) rapidamente

Realização Independentes Oportunidades e


pessoal aprendizado
Equilíbrio entre vida constantes
Sucesso material pessoal e trabalho
Esgotadas: buscar
Os fins justificam Valorizam a novas organizações
os meios flexibilidade, a
(pragmáticos) satisfação no ambiente Rapidez e facilidade
de trabalho e o de adaptarem-se às
Reconhecimento conhecimento técnico mudanças
social
Agilidade na
Ambição resolução de
problemas e
apresentação de
respostas

Capacidade de
análise e reação em
situações de risco
Fonte: Klie (2012); Robbins et al. (2010); Balassiano (2009); Weingarten (2011)

03
TEMA 2 – COMO GERENCIAR PESSOAS

De acordo com o Portal-Educação,

[...] a gestão de pessoas é feita por cada líder de equipe, mas planejar
as estratégias para preparar esses líderes para capacitar e treinar seu
time são funções da área de Recursos Humanos. Logo, o papel do
profissional atuante em RH hoje é ajudar a organização a alinhar
pessoas e interesses para a execução da estratégia de negócios. Dar
significado ao trabalho e saber lidar com o perfil comportamental de cada
um são alguns dos desafios de profissionais de recursos humanos
atualmente.
Além disso, as partes administrativas continuam tendo importância e
relevância no negócio. Recrutar e selecionar profissionais para a
empresa são passos de completo interesse por parte das organizações,
que precisam de mão-de-obra qualificada e preparada para trazer os
resultados esperados de cada função.
[...] para que a empresa não se torne apenas um lugar de trabalho, isso
é, que nessa relação também haja encontro de ideais e valores, as áreas
de gestão precisam estar alinhadas e prontas para ouvir os seus
funcionários. Entender os anseios e necessidades dos profissionais e
procurar meios de interligar isso com as metas e valores da organização
são o grande desafio da gestão atual.
Para gerir pessoas é preciso tato, observação e boa percepção do que
acontece ao redor. Bons profissionais requerem bons ambientes de
trabalho e primam por lugares onde possam colocar suas ideias em
prática e sejam valorizados por isso. A área de Recursos Humanos,
então, entra para conciliar esse alto nível de expectativa de seus
colaboradores à necessidade de resultados da organização. O encontro
entre esses dois pontos, a ligação entre eles, é o desafio diário de
gestores e recursos humanos de qualquer empresa. (2016)

Segundo Vescovi (2012), “atualmente, as organizações estão compostas


por equipes multifuncionais e transdisciplinares cujos integrantes caracterizam-se
pelo alto nível de escolaridade, socialização, criatividade, flexibilidade, auto
aprendizado e diversidade” (Motta, 2006; Ferreira e Teixeira, 2006).

TEMA 3 – GERENCIANDO UMA EQUIPE PROFISSIONAL

Vescovi (2012) descreve que “Mathieu, Maynard, Rapp & Gilson (2009)
coadunam com as percepções de Blau (1954), sugerindo que a eficácia de uma
equipe de trabalho dependerá das habilidades dos seus componentes para
executar tarefas tanto individuais quanto àquelas que exigem a participação de
outras pessoas”.
E que, ainda,

Robbins, Judge e Sobral (p.316, 2010), chamam atenção para o fato de


que equipes de trabalho bem-sucedidas são compostas por indivíduos
que “integram a cooperação com a competição”, citando ainda que
diversos elementos/comportamentos observados nas equipes
esportivas podem ser “extrapolados” para as equipes de trabalho.
(Vescovi, 2012)

04
Conforme Vescovi (2012), um importante papel das organizações é a
criação de ambientes de trabalho que favoreçam, ou não, a construção de
ambientes cooperativos onde as pessoas estejam motivadas a coordenar
esforços, manter relações interpessoais mais frequentes, compartilhar
conhecimentos e informações de forma saudável com vistas ao alcance dos
objetivos organizacionais.
Ainda de acordo com Vescovi (2012), nas equipes nas quais pessoas se
relacionam bem, observa-se maior comprometimento destas com relação aos
seus pares e à organização, melhor desempenho no compartilhamento de
informações e realização das tarefas.
Vescovi (2012) descreve ainda que, segundo Robbins, Judge e Sobral
(2010), os ambientes em que a confiança está estabelecida são favoráveis à
cooperação; enquanto, do contrário, quando existe um clima de falta de confiança,
a competição poderá ser fortalecida em decorrência da existência de conflitos
entre os indivíduos.
De acordo com Dutra (2010), no desempenho da função de gerenciamento
de equipe, o enfermeiro deve valer-se da comunicação o tempo todo, para
interagir com pequenos grupos, como a equipe de enfermagem, a rede
organizacional, entre outros, e no exercício da liderança, tanto da comunicação
falada como da escrita (Stefanelli, Carvalho e Arantes, 2005: p. 4), verbal e não
verbal.
Conforme Dutra (2010),

A enfermagem não está isenta dos efeitos da modernização,


incorporando em seu trabalho os avanços da informática e a aplicação
da produção de novos conhecimentos produzidos na área da saúde.
Entretanto, a velocidade com que essas inovações e informações têm
surgido é assustadora. Considerando o volume de informações
disponibilizadas, torna-se difícil absorver todo o conhecimento gerado.
Assim, enquanto gerentes e líderes de equipes, precisamos criar
mecanismos para melhor aproveitar esses novos conhecimentos e
desenvolver modelos de assistência ou aprimorar os existentes, facilitar
a integração do conhecimento com a prática de maneira eficiente, ou
correremos o risco da desatualização (Stefanelli, Carvalho e Arantes,
2005).
[...] Outro efeito significativo dessas inovações é a mudança no perfil dos
clientes internos e externos, o que expõe o enfermeiro e a equipe de
enfermagem a uma diversidade cada vez mais ampla de crenças,
valores, atitudes, padrões de comportamentos. Assim, a prática diária da
enfermagem precisa valer-se da competência em comunicação para
acessar as necessidades de cada sujeito e organizar uma assistência
adequada (Stefanelli, Carvalho e Arantes, 2005).

Na função gerencial, assim como o enfermeiro assistencial, o enfermeiro


do trabalho precisa conhecer o impacto da comunicação nas relações

05
estabelecidas entre ele e o trabalhador membro da equipe de enfermagem e
outros profissionais a fim de maximizar efeitos positivos e minimizar riscos da
comunicação deficiente.
Dutra (2010) descreve que

As organizações, enquanto sistemas, dependem de comunicação


adequada entre suas partes para garantir funcionamento satisfatório. Os
objetivos organizacionais planejados só serão atingidos se os
colaboradores tiverem as informações corretas, compreenderem
adequadamente a mensagem, decodificando-a e correspondendo
(feedback) de forma efetiva e eficaz em cada situação onde a equipe de
enfermagem ou a organização como um todo pretenda alcançar
resultados (Feldman e Ruthes, 2011).

Afirma, também, que “o processo de comunicação é a essência do


comando e auxilia nas atividades de planejamento, coordenação, direção e
controle. Há um fluxo de informações que precisa ser transmitido, relacionando-
se com políticas, processos, regulamentos e rotinas (Carvalho e Bachion, 2005)”.
De acordo com Ruggiero, para que uma equipe se mantenha unida e
produtiva, é necessário que haja relações sadias entre seus membros. Para tanto,
é preciso equilibrar três dimensões essenciais: racionalidade, emoção e ética. A
racionalidade diz respeito à capacidade do grupo para reunir informações
pertinentes e trabalhar com elas de forma lógica, coerente e sistemática. A
emoção diz respeito à motivação, ao envolvimento, à criatividade e à sinergia do
grupo. Sinergia trata-se de um trabalho coletivo coordenado cujo resultado é
sempre superior à soma das contribuições de cada membro da equipe. A emoção
move o grupo, a racionalidade garante decisões e operação adequada aos
objetivos.
Conforme Ruggiero, desequilíbrios nessas duas dimensões perturbam a
produtividade. Muita racionalidade e pouca emoção podem significar competência
alta e pouco envolvimento, motivação e cooperação baixas. Muita emoção e
pouca racionalidade podem significar motivação, criatividade e energia altas, com
risco de decisões inadequadas e análise incompleta das informações.
Ruggiero afirma que, se os participantes do grupo tiverem diferenças fortes
entre os critérios éticos que distinguem um ato legítimo de um ilegítimo, é provável
que conflitos graves se instalem, comprometendo toda a ação da equipe. É grande
o desafio de equilibrar tudo isso dentro de uma equipe, um desafio dos líderes e
dos próprios membros do grupo.
Descreve que a comunicação humana é o cimento de todo o processo
grupal – é complexa e multifacetada. Informações válidas, por exemplo, podem

06
ser desconsideradas se a maioria dos membros do grupo rejeitar emocionalmente
a pessoa que as apresenta. Em outras ocasiões, atitudes manipuladoras e
motivos emocionais podem levar um grupo inteiro a agir de forma nitidamente
inadequada e até prejudicial a seus objetivos.
Conforme Ruggiero, tudo começa na seleção das pessoas que vão integrar
uma equipe. A competência técnica e a competência emocional são sempre
importantes. Contudo, diferentes culturas organizacionais e objetivos específicos
exigem também perfis diferentes.

TEMA 4 – LIDERANDO UMA EQUIPE PROFISSIONAL

De acordo com Lima (2014), o processo de liderança envolve o líder e o


liderado. Para que esse processo flua de maneira satisfatória, é necessário que
seja criado um vínculo afetivo entre as partes. No decorrer do trabalho,
identificamos que, para concretização desse vínculo afetivo, faz-se importante um
conjunto de características que devem estar evidenciadas na figura do líder. A
capacidade de comunicação do líder é de suma importância e deve ser expressa
de maneira clara, objetiva e precisa. Para que a equipe responda positivamente à
motivação estimulada pelo líder, deve haver admiração entre as partes.
Para Lima (2014), o líder deve ser uma pessoa com inteligência emocional,
que seja capaz de tomar decisões, arcar com as consequências, resolver conflitos
organizacionais sem se indispor com a equipe e, principalmente, ter conhecimento
científico. Na equipe de saúde, o enfermeiro tem sob sua supervisão um grupo
que trabalha lidando com pessoas que possuem religiões, culturas, hábitos,
rotinas, condições financeiras, educação e crenças diferentes. Portanto, são
pessoas que têm suas individualidades e limitações distintas. Cabe a esse
profissional identificá-las e trabalhar as limitações de cada um do grupo de
maneira especial, utilizando métodos, ferramentas, conhecimentos e
competências da liderança para o alcance dos objetivos e do sucesso não
somente do grupo, mas também institucional.
Ainda, para Lima (2014), o líder deve ser capaz de transmitir confiança,
desenvolver habilidades pessoais de maneira individual criando um processo
contínuo de aprendizagem em que o conhecimento não é guardado, mas sim
compartilhado. Para ele, as pessoas devem ser capazes de se ouvir e de ouvir o
outro, portanto é necessário que o ambiente favoreça o diálogo, a liberdade, tanto
de criação quanto de expressão, de tal forma que as individualidades sejam

07
devidamente respeitadas. Portanto, a presença de uma liderança eficaz tem a
função de energizar os colaboradores, alavancar a satisfação maximizando a
contribuição da equipe para o bem-estar geral. É importante salientar que para
ser um líder eficaz é necessário autoconhecimento, autocontrole e,
principalmente, inteligência emocional para lidar com as mais inusitadas
situações. Na enfermagem, o objeto de trabalho são pessoas, que possuem
sentimentos, medos, aflições e que, se não forem bem assistidas, causam
estresse aos profissionais, aos familiares e ao paciente. A inteligência emocional
faz com que o profissional tenha maturidade e sabedoria para guiar as situações
da maneira mais adequada possível visando o bem-estar do paciente.

NA PRÁTICA

Lembre-se! De acordo com Ruggiero, é responsabilidade de todos os


membros de uma equipe manter o equilíbrio do grupo. Para conseguir união,
deve-se equilibrar razão, emoção e ética.
Na seleção de uma equipe, é necessário considerar competência técnica
e emocional.

FINALIZANDO

As organizações, atualmente, estão encontrando um grande desafio no


campo de gestão de pessoas. Cada vez mais as equipes de trabalho estão
compostas por profissionais especializados, nas diferentes áreas de atuação,
além de terem suas características pessoais, ambições e valores.
A valorização da força de trabalho tem sido uma forma de as organizações
conseguirem melhores resultados a partir de práticas capazes de manter os
funcionários felizes e satisfeitos com a empresa onde trabalham.
A boa comunicação é essencial para estimular os indivíduos a somar
esforços, compartilhando informações para o alcance dos objetivos
organizacionais.
O enfermeiro do trabalho no desempenho da função de gerenciamento da
equipe de saúde ocupacional deve, além de valer-se do processo de
comunicação, compreender a diversidade dos profissionais e minimizar os
possíveis conflitos.

08
Tem-se observado maior comprometimento dos trabalhadores, assim
como melhor desempenho em trabalhadores de equipes que apresentam um bom
relacionamento interpessoal.
Para que uma equipe se mantenha unida e produtiva, é necessário que
haja relações sadias entre seus membros. Para tanto, é preciso equilibrar três
dimensões essenciais: racionalidade, emoção e ética.
Manter este equilíbrio tem sido um grande desafio para as organizações e
os gestores de equipes.

09
REFERÊNCIAS

BULHÕES, I. Enfermagem do trabalho. 1. ed. Rio de Janeiro: Ideias, 1986.

CARVALHO. E. C.; BACHION, M. M. Abordagens teóricas da comunicação


humana e sua aplicação na enfermagem. In STEFANELLI, M. C.; CARVALHO,
E. C. (Org.). A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. Barueri:
Manole, 2005.

DUTRA, H. S. Comunicação e relações humanas no trabalho de Enfermagem


– Trabalho em equipe. Universidade Federal de Juiz de Fora – Faculdade de
Enfermagem – Departamento de Enfermagem Básica (EBA) disciplina:
Administração em Enfermagem i. 2010.

FELDMAN, L. B.; RUTHES, R. M. Comunicação. In: BALSANELLI, A. P. et al.


Competências gerenciais: desafio para o enfermeiro. 2. ed. São Paulo: Martinari,
2010.

GESTÃO de pessoas: como gerenciar recursos humanos. Portal Educação, 3


mar. 2016. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/iniciacao-
profissional/artigos/71932/gestao-de-pessoas-como-gerenciar-recursos-
humanos>. Acesso em: 16 ago. 2017.

LIMA, L. B. C. O papel da liderança na atuação de enfermagem: uma revisão


bibliográfica (2014). Disponível em: <http://www.webartigos.com/artigos/o-
papel-da-lideranca-na-atuacao-de-enfermagem-uma-revisao-
bibliografica/127808/>. Acesso em: 16 ago. 2017.

MATHIEU, J., MAYNARD, M. T., RAPP, T., & GILSON, L. Team effectiveness
1997-2007: a review of recent advancements and a glimpse into the future. Journal
of Management, 2009.

MARQUES, J. R. Conceito de Gestão de Pessoas. Instituto Brasileiro de


Coaching, 2016. Disponível em: <http://www.ibccoaching.com.br/portal/rh-
gestao-pessoas/conceito-gestao-de-pessoas/>. Acesso em: 16 ago. 2017.

MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. G. de. Teoria geral da administração. 3.


ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento Organizacional –


Teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

010
RUGGIERO, A.. Equipe Unida e Produtiva. RH.com.br. Disponível em:
<http://www.tjrj.jus.br/c/document_library/get_file?uuid=b27c32c4-2167-4c15-
9dfe-85ba62fa1613&groupId=10136>. Acesso em: 16 ago. 2017.

RUGGIERO, A. Qualidade da Comunicação Interna. 2002. RH.com.br. Disponível


em: <rh.com.br/Portal/Comunicacao/Artigo/3388/qualidade-da-comunicacao-
interna>. Acesso em: 24 ago. 2017.

STEFANELLI, M. C.; CARVALHO, E. C.; ARANTES, E. C. Comunicação e


enfermagem. In: _____. (Org.). A comunicação nos diferentes contextos da
enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2005.

VESCOVI, R. A. Os comportamentos de cooperação e competição entre as


gerações nos ambientes de trabalho. 64 f. Dissertação (Pós-Graduação em
Administração) – Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade,
Economia e Finanças – FUCAPE, Vitória, 2012.

011

Vous aimerez peut-être aussi