Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
NÃO É TÉCNICO
Volume 2 – Circuitos eletrônicos básicos
Paulo Edson Mazzei
Edição revista e ampliada
Direitos autorais do texto original Copyright ©
2009-2013 Paulo Edson Mazzei
Todos os direitos reservados.
As marcas e nomes comerciais citadas nesse livro são de
propriedade dos seus respectivos donos e por eles registradas®.
Fotos onde não existe o copyright do autor são de propriedade das
entidades mostrada na própria legenda.
Para algumas fotos não foi possível identificar o autor, mas ele
tem todos direitos sobre essas fotos. Se isso ocorrer, por favor, entre
em contato conosco.
Nenhuma parte deste livro poderá ser utilizada, copiada ou
reproduzida em qualquer forma ou meio, sem a expressa autorização
do autor, sob as penas da lei.
Contato: radioeletronico@gmail.com
Dedicatória
Com carinho, para minha família, Rita, Xexa, Paulinho e Rô da
qual “roubei” horas para fazer esse livro.
As minhas ajudantes “caninas”, que permaneciam ao meu lado
durante as longas horas de montagem dos aparelhos mostrados e
descritos neste livro: Perola e Paloma (in memoriam).
Aos amigos que nos apoiaram nesse trabalho, que teve
algumas “paradas” por desanimo.
Umas palavras...
Escrevi esse livro para encorajá-lo a se aventurar na
montagem de pequenos aparelhos eletrônicos, geralmente divulgados
em revistas e livros técnicos da área.
Nos muitos anos de prática na área profissional e de ensino de
eletrônica, sempre me deparei com jovens e veteranos fascinados por
eletrônica, mas sem coragem para ir em frente e realmente realizar
alguma montagem.
As revistas técnicas de eletrônica, livros da área e milhares de
sites na Internet, despejam um grande volume de informações sabre
as mais variadas áreas da eletrônica, indo de pequenas fontes de
alimentação até equipamentos sofisticados como um verdadeiro
analisador de espectro feito em casa!
Entretanto, apenas uma pequena parte dessas informações
passa para o montador iniciante o que realmente deve ser feito,
iniciando-se com uma pequena descrição do circuito e indo até
detalhes finais como a calibração e uso. No meio dessa “via crucis”,
as informações são mínimas, mas de vital importância para a
iniciante. Como, por exemplo, desenhar o Iayout de uma placa de
circuito impresso, que é o terror e bloqueio de grande número de
montagens. Outros temas como leitura de diagrama esquemático,
Iayout e desenho de caixas para abrigar os pequenos projetos, uso
de equipamentos de teste, localização de falhas, quase nunca
aparecem. E a localização e substituição de componentes eletrônicos,
quando não se acha a indicada? Terrorismo puro...
Note bem que eu não “inventei” nada. O que faço nesse livro é
dar as dicas de como tomar “montáveI” um projeto de montagem.
Usei projetos meus feitos ao longo do tempo, alguns projetos de
amigos e outros de livros e revistas. Sempre dando os créditos ao
autor do projeto original.
Usei aqui um mínimo de teoria: só o necessário para explicar
algum detalhe muito útil de um componente ou circuito e
principalmente, na hora de possíveis substituições. Existem centenas
de bons livros no mercado que poderão ajudá-lo a se aprofundar na
parte teórica da eletrônica.
A linguagem usada em todo texto procurou ser adequada ao
principiante, fazendo com que você se sinta mais á vontade para
encarar a montagem de um aparelho eletrônico. Que me perdoem os
“amadores profissionais”...
Espero, com esse livro, ajudá-lo exatamente nos pontos
críticos mostrados acima. Aqui você vai encontrar o diagrama
esquemático bem desenhado, com identificação dos terminais de
semicondutores e outros, sugestões de layout para a confecção da
placa de circuito impresso, pontos críticos das montagens, sugestões
para a confecção da caixa que abrigará sua montagem, como testar
as partes, como funciona etc.
Não se assuste com os problemas relatados acima, pois
espero que nesse livro você não os encontre!
Entretanto, chega de palavras e mãos a obra! Nunca deixe o
ferro de soldar esfriar...!!
O diagrama esquemático
O diagrama esquemático já usa os símbolos gráficos que
analisamos nos capítulos anteriores, para os diversos componentes
eletrônicos. Assim sendo, por exemplo, um transformador conectado
a um par de diodos retificadores é mostrado como o símbolo gráfico
do transformador, interligado aos diodos, através de fios. Analise a
figura 2, (a).
Note que fios, representados por linhas, só tem contato elétrico
quando unidos por um pequeno círculo preto. No diagrama os fios
podem se cruzar, e sem essa “bolinha” eles não têm nenhum contato
elétrico.
Circuitos retificadores
Equipamentos eletrônicos usados pelo amador, como
amplificadores, receptores, transmissores, acessórios, etc.
geralmente não são alimentados diretamente pela rede de energia
elétrica de 127 ou 220 VCA.
Os circuitos desses equipamentos precisam de CC para
funcionar, com um valor de tensão bem menor, geralmente entre 3 e
28 volts, com correntes variando de algumas dezenas de miliampères
até dezenas de ampères.
Dai entra o circuito retificador, que transforma a Corrente
Alternada, em uma CC pulsante. Essa CC pulsante ainda não tem os
requisitos corretos para alimentar nenhum circuito eletrônico
convencional.
Para que tenhamos uma CC que possa ser usada, colocamos
no circuito um filtro, que nada mais é, na sua forma mais simples, um
capacitor de alto valor, do tipo eletrolítico. Analise a figura 7.
Figura 7 Retificador de meia onda.
O receptor a cristal
Um dos primeiros receptores de rádio foi o de “cristal” que
usava como detector um cristal de galena. É um receptor muito fácil
de ser construído e não precisa de energia elétrica para funcionar: o
próprio sinal de rádio alimenta o mesmo. A potência fornecida não é
suficiente para acionar um alto-falante, mas é o suficiente para fones
de ouvido. É um excelente projeto para o montador amador, quando
se inicia na construção de pequenos receptores!
O circuito básico do receptor consiste de um indutor (L1), com
duas derivações, um capacitor variável (C1) que permite sintonizar as
estações, um diodo detector de germânio (o famoso cristal), um
capacitor de filtro (C2) e um par de fones de alta impedância.
O indutor tem duas derivações ou “tomadas”, onde são
conectadas a antena e o diodo detector. Veja a figura 28. Note que
um dos extremos do indutor ou bobina é conectado a terra, junto com
um dos terminais do capacitor variável.
17.5 O TRANSMISSOR DE FM
O transmissor de SSB
Os sinais de SSB - Single Side Band, ou Banda Lateral Única,
são gerados de uma maneira totalmente diferente e bem mais
complexa do que os métodos analisados até agora.
Vamos analisar a figura 37, que mostra o diagrama
simplificado em blocos (a) de um transmissor de SSB, com filtro a
cristal. O circuito do oscilador a cristal está em (b), do modulador
balanceado em (c) e do filtro a cristal no desenho (d).
Figura 37 Diagrama em blocos e circuitos simplificados de um transmissor de
SSB
v=f/λ
Onde v = velocidade em m/s
f = frequência em Hz
λ = comprimento de onda em m (λ = lambda)
O comprimento de onda λ de qualquer onda eletromagnética
pode ser determinado desta fórmula. Por exemplo, um sinal de rádio
cuja frequência é 10 MHz, tem um comprimento de onda de 30
metros.
0,32 -5 3,16 5
0,40 -4 4,00 6
0,50 -3 5,00 7
0,63 -2 6,30 8
0,79 -1 8,00 9
1,00 0 10,00 10
Tabela 1 – Relações entre potencias e decibéis.
No caso de antenas, os padrões de referência mais comuns
usados são o dBi - ganho sobre a antena isotrópica e o dBd - ganho
sobre a antena dipolo de ½ λ (meia onda).O ganho em dBi é igual ao
ganho em dBd mais 2,15.
Quando nos referimos a “ganho”, no caso de antenas, não
queremos dizer que a antena “amplifica” um sinal irradiado pela
mesma, mas sim que concentra mais o sinal numa determinada
direção, devido a construção dos seus elementos.
d) Verticais e direcionais: Para simplicidade de estudos, as
antenas podem ser classificadas em dois tipos básicos: antenas
verticais e antenas direcionais.
As antenas verticais ou “omnidirecionais”, irradiam seu sinal
num plano de 360° ao redor da antena e são polarizadas
verticalmente. As antenas direcionais irradiam seu sinal apenas numa
determinada direção e são polarizadas horizontalmente (na maioria
das aplicações). Ver desenhos (a) a (d), com o campo
eletromagnético ao redor das antenas.
No conceito de antena ideal, é usado o chamado irradiador
isotrópico, que irradiaria em todos as direções. O irradiar isotrópico é
teórico, não existindo na prática e é usado com referência para a
medida e especificação do ganho de antenas (dBi).
e) Impedância: É a relação entre a tensão e a corrente de RF
passando por um condutor. A impedância da antena, medida em
ohms, é muito importante, pois informa como ela deve ser conectado
ao transmissor, para que haja máxima transferência de energia.
Normalmente as antenas têm impedância nominal de 50 ohms bem
como a saída dos transmissores tem essa impedância. Assim sendo,
usa-se um cabo coaxial de 50 ohms para conectar essa antena ao
transmissor. Existem ainda cabos coaxiais de 75 ohms, como os
usado em sinais de vídeo. Ver desenho (e), figura 40.
f) Lóbulo de irradiação: É uma representação gráfica de
como sinal se distribui no espaço, ao redor da antena, ao ser
irradiado pela mesma. Ver figura 40, desenho (f).
g) ROE: A Relação de Ondas Estacionárias indica qual a
diferença de impedância de um determinado ponto ao ponto de 50Ω
em uma antena em relação a outro ponto. Em inglês a sigla usada
para ROE é VSWR. Quanto mais alta a ROE de uma antena, maior
as perdas do sinal a ser transmitido. Se aceita como máxima ROE um
valor de 1,5: 1. Veja figura 40, desenho (e), onde a ROE é igual a
1:1.
Figura 40 Definições usadas para antenas.
Figura 45 Tipos de antenas que podem ser usadas em HF, VHF, UHF, etc.
Instalação de antenas
A instalação e ajuste de antenas por amadores pode ser
perigosa! Procure ajuda especializada.
Na instalação de antenas, a segurança deve vir em primeiro
lugar! Você terá que subir em torres ou telhados e sempre é bom
pedir ajuda de outras pessoas, principalmente de quem tem
experiência nesse tipo de trabalho.
Quando uma antena for instalada numa torre , o instalador
deve usar os equipamentos de segurança necessários, como cinto de
couro, capacete, etc. Não é trabalho para amadores, principalmente
se a antena for um tipo direcional, como uma yagi de grande porte.
Alguns fabricantes (USA) costumam enviar normas de segurança e
de instalação para suas antenas. Essas normas devem ser
rigidamente seguidas e nada de improvisações!
Um cuidado muito especial ao se instalar antenas, é que as
mesmas e acessórios como torres e mastros fiquem bem longe de
linhas de energia elétrica. Uma queda da antena, torre ou mastro,
sobre uma linha de energia elétrica, pode causar sérios acidentes e
até a morte!
Antenas de fio, como dipolos e similares, podem ser instaladas
em mastros ou postes de madeira, como os feito de eucalipto, desde
que secos, sem rachaduras e pintados. Nesse caso, roldanas podem
ser afixadas no extremo superior de cada poste e quando o poste for
içado, ele leva a roldana e cordas de nylon já no lugar. Daí, todo
trabalho restante poderá ser feito do chão, sem necessidade de
escadas ou subidas ao poste.
Outro cuidado muito especial é com o aterramento de
antenas, torres e mastros. O aterramento é necessário e se você não
souber como fazê-lo, consulte um bom eletricista que possa ajudá-lo!
Um aterramento bem feito é a sua segurança, do seu equipamento e
da sua residência. Veja manuais de aterramento fornecidos por
alguns fabricantes de antenas (USA).
Antenas para FM, TV e antenas yagis de pequeno porte, para
frequências comercias e de radioamadores (VHF e UHF) podem ser
instaladas em mastros metálicos aterrados, adquiridos já pronto em
lojas especializadas. São mastros do tipo telescópicos, que permitem
fazer a maior parte do trabalho, no solo. Esses mastros devem ser de
boa qualidade, mecanicamente fortes, com terminais para
estaqueamento do próprio e devem ter uma camada de tinta ou outra
proteção contra a ferrugem.
Normalmente, quando um artigo em um livro ou revista
descreve a construção de uma antena, o autor costuma dar
instruções e dicas de instalação.
Ajuste de antenas
Na grande maioria das antenas que o montador amador vai
construir, vai ser necessário um ajuste para que a mesma tenha os
parâmetros requeridos, para correto funcionamento.
Um ajuste perfeito requer uma gama muito grande de caros e
complexos equipamentos de medidas. Entretanto, o montador
amador pode ajustar bem uma antena, para esse tipo de uso, desde
que tenha em mãos um medidor de ROE. Para sua sorte, um
medidor de ROE de razoável precisão pode ser construído com
alguns poucos componentes, como é descrito nos capítulos sobre
“PROJETOS”.
a) Casamento de impedâncias
Normalmente um transmissor de rádio é “casado” a linha de
transmissão através de circuitos ressoantes LC que estão localizados
na sua saída. Os modernos transmissores e transceptores, não tem
esse ajuste que é feito na fábrica. Esse ajuste é feito para que a
impedância de saída do transmissor seja 50Ω, pois ai vai ser
conectado um cabo também de 50Ω, o que é padrão na indústria.
Como o cabo coaxial, ou linha de transmissão também tem
50Ω, nesse ponto o “casamento de impedâncias” é perfeito. Veja a
figura 40, desenho (d).Esse cabo coaxial vai para a antena que
também deve ter sido ajustada para impedâncias em torno de 50Ω.
b) A carga “fantasma”
Um dos acessórios de grande utilidade para o amador, no
ajuste de transmissores, é a carga fantasma que simula uma
impedância de 50Ω. Essa carga fantasma pode ser um resistor de
50Ω, não indutivo (que não tenha nada de indutância), que possa
suportar a potência do sinal de RF a ela aplicada. A carga fantasma
também pode ser construída pelo montador amador.
Quando conectamos uma carga fantasma a saída do
transmissor, temos uma situação ideal de casamento de impedâncias,
como mostrado na figura 46, (a).
c) A ROE
Num sistema de transmissão real, nem sempre a antena tem
uma impedância de 50Ω, fazendo então com que parte do sinal
fornecido pelo transmissor volte para o mesmo, após circular pelo
caminho cabo-antena-cabo. Quando isso ocorre, dizemos então que
temos alguma ROE no sistema de transmissão, cujo valor é maior,
quanto maior a ordem de descasamento dos componentes desse
sistema.
Vamos assumir que no nosso sistema conectamos agora uma
antena de 100Ω, como ilustrado no desenho (c) da figura 46. Nessa
situação, vamos ter uma onda refletida na linha de transmissão, como
mostrado na mesma figura.
d) O medidor de ROE
Esse pequeno medidor, de grande utilidade no ajuste de
antenas, simplesmente lê a potência transmitida e a potência
refletida, permitindo-se obter a relação entre as duas, ou seja, a ROE.
No capítulo sobre “PROJETOS” você vai aprender a construir um
medidor de ROE.
28/11/13 – pem – Ver 0
Capitulo 8
O CI NE602
Introdução
O Circuito Integrado NE602 e suas versões, é um daqueles CI
que quase “faz de tudo” para quem quer construir receptores de rádio,
transmissores, geradores, osciladores, etc. Devido a grande
versatilidade desse CI, um capítulo está sendo dedicado ao mesmo.
Nos capítulos sobre Projetos, vai ser possível ver como o NE602
poderá ser usado em diversas montagens.
NE602: A pequena maravilha!
Inicialmente o circuito integrado NE602 foi desenvolvido para
uso em sistemas de comunicação de baixa potência, particularmente
telefonia celular, pela Signetics® (PHILIPS COMPONENTS®), como
um MISTURADOR DUPLO BALANCEADO e OSCILADOR LOCAL.
Tudo isso num invólucro plástico comum de 8 pinos (DIL) ou num
invólucro miniatura também de 8 pinos SMD (surface mount device -
montagem de superfície).
Já existem versões mais elaboradas do NE602 que são as
NE602AD e NE602AN, SA602NE, etc. A figura 47 mostra o invólucro
de 8 pinos, NE602N, plástico, DIL, que é o mais comum e fácil de ser
encontrado.
O circuito de entrada
Verificando as figuras 47 e 48, é possível ver que a entrada do
NE602N é feita nos pinos 1 e 2. Ai devem ser conectados os
componentes associados dos possíveis circuitos de entrada., como
mostrados na figura 49. Dependendo da aplicação, o usuário escolhe
o mais indicado.
O circuito mostrado em (A) da figura 49 é usado para
aplicações de alta impedância de entrada ou para circuitos não
sintonizados. O sinal a ser ai aplicado deve ser menor do que 200mV.
Em (B) da mesma figura é mostrado um circuito diferencial não
sintonizado, com o uso de um transformador de RF (L1, L2) que não
é sintonizado no sinal de entrada.
COMPONENTE VALOR
C1 5,6pF
C2 22pF
C3 1nF
Xtal 25 a 50 MHz, 3º. sobretom
Já o circuito (C) da figura 51 contém um oscilador de frequência
variável (VFO) do tipo Colpitts. O ajuste de frequência é feito através
do capacitor variável C3. O capacitor C4 impede que o pino 6 seja
aterrado através da indutância de L1. Esse capacitor tem um valor em
torno de 10 nF. Os valores de C1 e C2 são calculados de acordo com
as equações dadas [1] e [2]. O capacitor C3 e o indutor L1 devem ter
sua frequência de ressonância na frequência de operação do VFO.
Como no caso do circuito de entrada do NE602, também se
recomenda para o oscilador local um circuito oscilador com Varicap
como pode ser visto na figura 52. Nesse circuito, o potenciômetro R2
ajusta a tensão que vai ser aplicada ao diodo Varicap D1, fazendo
com que sua capacidade varie, alterando assim a frequência de
oscilação do circuito. Essa frequência de oscilação é determinada,
principalmente, por C5, L1 e D1.
Figura 52 Oscilador local com Varicap
O circuito de saída
No circuito de saída do CI NE602 obtém-se a frequência de FI,
de onde será retirada a informação do sinal.
Um circuito de saída não sintonizado é mostrado no desenho
(A) da figura 53. Um capacitor, em qualquer um dos pinos 4 ou 5 do
CI, acopla o sinal de saída ao resto do circuito.
Figura 53 Circuitos de saída do CI NE602N.
Dicas
O uso de micro controladores, do tipo PIC, abre um grande
campo de pesquisa e aplicações, não só para o profissional como
também para o montador amador.
Figura 62 Montagem "caseira” do mesmo circuito com PIC (visto pelo lado do
cobre da placa de circuito impresso tipo breadboard)
As “Protoboards” e as placas de circuito impresso para
protótipos.