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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

UFERSA/CAMPUS ANGICOS
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DISCIPLINA: ANÁLISE E EXPRESSÃO TEXTUAL
DOCENTE: MARIA DAS NEVES PEREIRA
DISCENTES: LIDIANE BATISTA e MANOEL EUDES

TRABALHOS SOBRE O FILME


“E SEU NOME É JONAS”

Angicos/RN
2013
LIDIANE BATISTA ALVES
MANOEL EUDES JÚNIOR

TRABALHOS SOBRE O FILME


“E SEU NOME É JONAS”

Trabalhos apresentados à disciplina


Análise e Expressão Textual da
Universidade Federal Rural do Semi-
Árido, para obtenção de nota parcial.

Angicos/RN
2013
PARTE I – E seu nome é Jonas

Alunos: Lidiane Batista Alves


Manoel Eudes Júnior

O motivo pelo qual levou Jonas a ser internado na época foi o seu diagnóstico
equivocado de retardo mental, pois ele era apenas uma criança com deficiência
auditiva. (Part I – 3.1. a)
A reação da família de Jonas ao descobrir sua surdez após anos foi
atordoante, porém a dificuldade de comunicação provocando a falta de autoridade
de seus pais e a impossibilidade de colocar limites nele, tornou a mãe de Jonas
angustiada por não ser capaz de ensinar ou mesmo de entender o que seu filho
deseja e a inabilidade do pai em lidar com a situação, motivando a separação do
casal. (Part I – 3.1. b)
Ao sair do hospital, Jonas foi recebido entre os familiares e vizinhos como um
ser do outro mundo. Sua mãe então resolve buscar ajuda especializada e o leva
para frequentar um programa para socialização do surdo. Lá, Jonas é proibido de
sinalizar e é instruído a repetir frases e palavras desconexas ditas pela professora.
Ele também passa a fazer uso de aparelho auditivo (o que acaba por torná-lo motivo
de chacota quando sai à rua). (Part I – 3.1. c)
A mãe de Jonas não mediu esforços, queria ver seu filho como uma “criança
normal”, e foi em busca de instituições de ensino para surdos. Seu dilema começou
quando ela se deparou com os dois principais métodos de educação. O primeiro,
oralismo, consistia em ensinar as crianças a falar, ler lábios, para que pudessem se
comunicar com ouvintes e futuramente “deixassem de ser surdas-mudas”. Neste
método, os sinais manuais eram proibidos, pois, segundo a educadora do filme,
“tornavam as crianças preguiçosas para aprender a falar”. O segundo, a linguagem
de sinais, consistia em utilizar sinais manuais para representar as palavras, ao qual,
se deu a ênfase da comunicação de Jonas e seus demais locutores. (Part I – 3.1. d)
Quando Jonas avista um carrinho de cachorro-quente, no primeiro momento,
e insiste em levar a mãe até lá, ela não compreende o desejo do seu filho. Isso
mostra que a mãe é incapaz de se comunicar de maneira efetiva com o filho, haja
vista que logo, por não conseguir expressar-se, Jonas torna-se agressivo com ela –
que se sente impotente e culpada por não conseguir realmente ajudar o filho e
corresponder às suas necessidades. Diferentemente, no segundo momento, quando
Jonas consegue expressar seu desejo de comer cachorro-quente. (Part I – 3.1. e)
Embora tenha ficado um pouco assustado por não compreender a morte do
seu avô, Jonas foge de casa pela manhã e vai ao antigo local de trabalho de seu
avô. Ao ver que o seu avô não está lá, ele foge assustado e perde-se no caminho de
volta. Em seguida, é encontrado por policiais que o levam a um hospital, onde ele foi
amarrado por estar descontrolado. Isso penaliza a mãe e será este o seu ponto de
inflexão, pois daí em diante ela aceita a diferença do filho, admitindo: “ele não é igual
a nós, nunca será igual a nós.” (Part I – 3.1. f)
Alguns sinais usados no contexto do filme apresentaram dificuldades de
entendimento já que muitos gestos com as mãos apresentam rapidez. (Part I – 3.1.
g)
A Linguagem de Sinais deve ser aplicada a todo instante, não apenas no
futuro, pois ela deveria ser usada na questão da acessibilidade e inclusão social.
(Part I – 3.1. h)
O filme “E seu nome é Jonas” - EUA, 1979 - trouxe um entendimento mais
amplo no que diz respeito ao sujeito surdo. No filme, a inclusão social se dá apenas
através de uma mãe zelosa e de um avô que ama o neto incondicionalmente. O
filme é o retrato da exclusão e do abandono, pois em certo sentido, praticamente
todos estão sozinhos: Jonas, a mãe, o irmão mais novo, o pai, etc. Quando Jonas é
encaminhado para uma escola de surdos, a qual utiliza Libras, ele visivelmente
percebe-se incluído (pela primeira vez). (Part I – 3.1. i)
PARTE II – E o seu nome é Jonas

Alunos: Lidiane Batista Alves


Manoel Eudes Júnior

RESUMO
Jonas (Jeffrey Bravin) é uma criança surda, solitária e isolada. Devido a sua
incapacidade de se comunicar, os médicos diagnosticam-no como retardado. A mãe
de Jonas (Sally Struthers) e o pai (James Woods), seguem os conselhos dos
especialistas, mas depois de tantas tentativas e erros, a mãe de Jonas finalmente
conseguiu ensinar a linguagem de sinais, abrindo seu mundo intelectual e
emocional.

1. ROTEIRO CINEMÁTOGRÁFICO
 Título no Brasil: E Seu Nome é Jonas;
 Título Original: And Your Name Is Jonah;
 País de Origem: EUA;
 Gênero: Drama;
 Tempo de Duração: 100 minutos;
 Ano de Lançamento: 1979;
 Estúdio/Distrib.: ORION PICTURES CORPORATION;
 Direção: Richard Michaels;
 Roteiro: Michael Bortman;
 Atores: Sally Struthers, James Woods, Jeffrey Bravin, Randee Heller.

2. COMENTÁRIO CRÍTICO
Ainda que a obra “E seu nome é Jonas” seja de 1979, ainda não percebemos no
nosso cotidiano, menos perversidades com os surdos. No que tange à exclusão,
esta não machuca mais ou menos de acordo com a classe social, posto que dilacera
o ser humano. A exclusão segue indiferente às necessidade de cada um. Ainda que
o indivíduo surdo tenha conquistado uma, ainda pequena, visibilidade e que à
sociedade civil conclame-se reverter e reparar esta cultural ou postura excludente, o
roteiro trazido para as telas faz mais de 30 anos e permanece um retrato das
relações em pleno século XXI.
3. TABELA: Informações específicas sobre o filme: E seu nome é Jonas
ROTEIRO DA CARACTERIZAÇÃO CARACTERÍSTICAS DA SITUAÇÃO
DE PRODUÇÃO
Autor Michael Bortman
Função social do autor Escritor, diretor e produtor de filmes.
Imagem que o autor tem do seu O filme “E seu nome é Jonas” é
destinatário recomendado para professores e alunos,
pois possibilita reflexões que contribuem
para o aprendizado sobre a surdez.
Assim como, o filme se destina também
aqueles que desejam conhecer um
pouco mais sobre a cultura surda.
Locais e/ou veículos onde Jornais e revistas, destinados a
possivelmente o texto (ou filme) diferentes ciências que envolvem a
poderá circular comunicação e os processos da
linguagem e, em aulas didáticas.
Momento possível de produção No filme, isso acontece logo quando o
pai de Jonas, por não suportar a
diferença do filho, abandona a casa,
deixando a esposa sozinha para cuidar
de duas crianças. Ela, no entanto,
continua lutando para “que Jonas seja
igual a qualquer menino”, e, no instituto,
observa, pela primeira vez, um casal
comunicando-se através da língua de
sinais. Uma instrutora de surdos
apresenta a ela, através dos livros, os
mais variados métodos e teorias sobre a
surdez. Ela, então, começa a perceber
que existem maneiras diversas de lidar
com a surdez, não precisando submeter
o filho aos rígidos e obsoletos métodos
do instituto.
Objetivo do autor da obra (do filme) A finalidade do filme é mostrar e
conscientizar as pessoas que há méritos
na comunicação através da língua de
sinais e ela pode ser alcançada por
qualquer um. Como exemplo, temos o
personagem Jonas, que depois de ter
aprendido a se comunicar com
eficiência, afirma a sua diferença e
nesse sentido, passa a ser como todos
os outros, pois consegue se comunicar;
com a divulgação do filme, o autor
alcançou explicação de fato da
importância da comunicação no nosso
cotidiano.

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