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BANCA EXAMINADORA
___________________________________
Prof. Dr. Wesley de Almeida Souto
Orientador
___________________________________
Prof. Esp. Danilo Brito Almeida
Examinador – IFBA
___________________________________
Prof. Dr. Wilton Lacerda Silva
Examinador – IFBA
Os meus mais sinceros agradecimentos vão para todos aqueles que direta
ou indiretamente contribuíram na minha formação, no entanto, destaco minha
gratidão:
A DEUS pelo dom da vida, por guiar todos os meus passos e ter
providenciado para que este sonho se tornasse realidade;
Aos meus pais, Felisberto e Cristina, pelo amor incondicional, pela confiança
depositada em mim e por ter me ensinado que com honestidade, respeito e
determinação conseguimos tudo o que almejamos;
Às minhas irmãs, Xênia e Tainara, e ao meu cunhado, Junior, pela amizade,
confiança e pelo carinho especial;
À minha namorada, Carina, pela compreensão, acolhimento e motivação;
Aos meus amigos Ararê, Belchior, Elmiro, Fabiano, Heron, Junia, Marília,
Renan, Tamillis, Vamberg e Ronnye pelos momentos de descontração e
companheirismo;
Aos meus amigos de residência, Cláudio, Oséas, Thayane e William, por
todo apoio e tolerância;
Ao meu orientador Wesley, pela orientação, incentivo e inspiração no
amadurecimento de meus conhecimentos;
Aos profissionais que muito me ensinaram durante a academia.
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO.............................................................................. 12
1.1 Motivação ......................................................................................... 13
1.2 Objetivos........................................................................................... 13
2.5.1IHC......................................................................................................... 32
2.5.2 SCADA ................................................................................................. 33
CAPÍTULO 3 – METODOLOGIA .......................................................................... 35
3.1 Metodologia Utilizada ....................................................................... 35
APÊNDICE A ........................................................................................................ 59
APÊNDICE B ........................................................................................................ 74
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CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
A cada dia, o mercado consumidor exige produtos de qualidade mais
elevada; os processos de produção automatizados garantem maior produtividade,
menor custo, rapidez, confiabilidade, entre outras. Nos vários setores da indústria,
a automação tem se tornado presente, buscando aperfeiçoar o trabalho realizado
pelo homem.
A evolução da eletrônica nas últimas décadas tem tornado o “chão-de-
fábrica” em um organismo que faz a conexão entre as várias áreas de
conhecimento das engenharias, na qual, eletrônica, potência, telecomunicação,
mecânica e tecnologia da informação trabalham em harmonia (CAPELLI, 2004).
A automação industrial pode ser dividida em três classes: rígida, flexível e
programável. A primeira diz respeito a grandes volumes de produção, no qual a
linha de produção é fixa. A automação flexível está voltada para volume de
produção médio, podendo ser aplicada em indústrias que fabricam diversos
produtos. Por fim, a automação programável se caracteriza pela produção de
pequenos lotes, onde, a cada novo lote a ser produzido o equipamento necessita
ser reprogramado (ROSÁRIO, 2005).
Nesse cenário os controladores lógicos programáveis, se encaixam como
uma excelente ferramenta, pois são equipamentos que possuem memória e que a
partir de informações recebidas em suas portas de entradas são capazes de enviar
comandos por meio de suas portas de saídas.
A forma pela qual os CLPs tomam conhecimentos das condições de estado
do chão-de-fábrica sejam, temperatura, nível de pressão, posição de alguma peça,
etc, é pelo uso de sensores. “Um sensor pode ser definido como um transdutor que
altera a sua característica interna devido a um fenômeno físico externo – presença
ou não de luz, som, gás, campo elétrico, magnético etc” (ROSÁRIO, 2005, p. 55).
Os sistemas supervisórios são o meio pelo qual as informações adquiridas
no chão-de-fábrica são transmitidas aos operadores humanos.
Para aplicação e compreensão dos conceitos relacionados à automação
industrial, uma planta didática em escala laboratorial foi construída, na qual o
controle de bombas e misturadores foi feito com o intuito de realizar a mistura de
líquidos. Por meio de sensores de posição instalados, o envasamento do produto
resultante da mistura é realizado.
13
1.1 Motivação
1.2 Objetivos
2.3.2 Estrutura
Sensores fotoelétricos são aqueles que fazem o uso da luz para detecção
de objetos. Consistem basicamente de uma fonte emissora de sinal (diodo emissor
de luz) e um detector. Os feixes de luz emitidos pela fonte podem estar no espectro
infravermelho ou de luz visível a olho nu. Um fotodiodo é tipicamente usado como
24
detector. O emissor e detector podem ser construídos sobre uma única base ou
podem ser separados (SOLOMAN, 2012).
Segundo Soloman (2012), existem três modos de detecção utilizados pelos
sensores fotoelétricos:
Detecção por feixe direto – há a exigência de que a fonte e o detector
estejam um de frente para o outro e que o feixe de luz emitido atinja
diretamente o detector, como mostrado na Figura 2.10.
Fonte:(LINO, 2015).
0 .A (2.1)
C
d
120. f (2.2)
NS
p
30
2.5.1IHC
2.5.2 SCADA
CAPÍTULO 3 – METODOLOGIA
contém quatro reservatórios, sendo três deles para armazenar os líquidos que farão
parte da mistura e um reservatório para água. A mistura dos líquidos é realizada
em outro recipiente, chamado de misturador.
3.3.2 Reservatórios
O misturador é de material plástico, em formato cilíndrico com capacidade
para 3 litros e baixo nível de opacidade, o que possibilita melhor visualização do
líquido em processo, tal como ilustrado na Figura 3.4.
38
3.3.3 Esteira
A esteira responsável pelo transporte dos copos é acionada por um motor
de indução trifásico de ¼ de cv. A Tabela 3.1 apresenta os dados de placa do motor
utilizado.
39
Reservatório
Bomba
3.3.5 Atuadores
Para realizar o fechamento dos copos que recebem o produto final foram
utilizados dois atuadores pneumáticos de dupla ação e um de simples ação. Além
dos atuadores uma ventosa também foi utilizada, sendo responsável por pegar as
tampas. O acionamento desses atuadores é feito utilizando duas eletroválvulas 5/2
vias e duas 3/2 vias todas com retorno por mola e acionadas por 24 V. Também foi
utilizado um filtro de ar para regular a pressão em 4bar. Na Figura 3.9 são
mostrados os equipamentos citados.
3.3.6 Sensores
A detecção de presença dos copos na esteira é realizada com a utilização
de dois sensores fotoelétricos do tipo detecção por proximidade e um sensor
capacitivo da marca BernStein, mostrados na Figura 3.10.
Sensor 2
Sensor 1
Sensor 3
42
CLP Módulo de
Expansão
Bomba
Ventosa
Eletroválvula
Sensores
A Figura 4.4 mostra o copo sendo preenchido com tinta. Quando o sensor
um detecta o copo ele aciona a bomba de envasamento e a eletroválvula. Na IHC
círculos com a cor vermelha indicam quais equipamentos se encontram ligados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA, Joao Manoel Gomes da. Controle em Malha Aberta. 2000. Disponível
em: <http://www.ece.ufrgs.br/~jmgomes/pid/Apostila/apostila/node5.html>. Acesso
em: 12 mar. 2016.
SILVA, Joao Manoel Gomes da. Controle em Malha Fechada. 2000. Disponível
em: <http://www.ece.ufrgs.br/~jmgomes/pid/Apostila/apostila/node6.html>. Acesso
em: 12 mar. 2016.
APÊNDICE A
Uma nova tela irá aparecer, na qual deverão ser preenchidos os espaços
com o nome do projeto a ser criado, o local onde deverá ser salvo o projeto, o nome
do autor e se julgar necessário, descrever um comentário sobre o projeto. Em
seguida clicar em “Create”, como pode ser visto na Figura A.2.
Uma nova janela será aberta, nesta serão mostrados os primeiros passos a
serem dados. Nesse momento é possível realizar a seleção do equipamento a ser
configurado. Com o CLP já conectado ao computador, deve-se clicar em “Configure
a device”, ver Figura A.3.
Feito assim, uma nova janela aparecerá em então deve-se clicar em “Add
new device”, selecionar o modelo de CLP utilizado e clicar em Add no canto inferior
direito da tela, como pode ser visto na Figura A.4.
Para a criação da IHC deve-se clicar em “Add new device”, na nova tela que
irá aparecer selecionar “PC systems”, em seguida abrir a pasta “SIMATIC HMI
appliction” e selecionar “WinCC RT Adcvanced” e clicar em “OK”, como pode ser
visto na Figura A.9.
Em seguida deve-se passar para p processo de criação das telas que irão
fazer parte da IHC. Clicar em “Screens” e selecionar qual das telas que se deseja
modificar.
Finalizada a configuração de todas as telas e a programação do CLP, então
é o momento de Compilar e baixar o programa no CLP; para isso, clicar em
“Compile” na parte superior da tela. Caso o programa não apresente nenhum erro,
então baixe o programa no CLP, clicando em “Download todevice” no botão ao lado
de Compile. A tela mostrada na Figura 14 aparecerá e então o em deve-se
selecionar em “Typeofthe PG/PC interface:” “PN/IE”. Em “PG/PC interface:”
selecionar a porta de comunicação internet via cabo do seu computador. E em
“Connection to interface/subnet” “PN/IE_1”. O passo seguinte é a seleção do
equipamento onde será salvo o programa. Clique em “Star search”, depois clique
sobre o CLP utilizado e por fim clique em “Load”
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APÊNDICE B
LISTA DE VARIÁVEIS UTILIZADAS NO PROJETO.