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Novembro/2015
Empuxo
Relatorio Nº 2
Turma 32C
Data da realização do experimento: 13/11/15
Data da conclusão do relatório: 18/11/15
Integrantes do grupo:
2. OBJETIVOS
3. INTRODUÇÃO TEÓRICA
𝐸 = 𝑑×𝑉×𝑔
Onde:
𝐸 = Empuxo (N)
𝑉 = Volume deslocado do fluido (m³)
𝑑 = Densidade do Fluido (kg/m³)
𝑔 = Acelerão da gravidade (m/s²)
• 2 Cilindros de aço;
• 2 Cilindros de plástico;
• Haste;
• 4.2.6 Com o cilindro ainda preso no dinamômetro (± 0,05 N), foi posto o
béquer sobre a balança (± 0,001 g), de modo que o cilindro utilizado ficasse
5. RESULTADOS
5.1 Dados experimentais
Dados experimentais obtidos em laboratório:
Peso Massa
N Peso(N) Massa (g) Altura(cm) Raio(cm)
submerso(N) Submerso(g)
1 0,96 0,85 96,84 11,36 4,000 0,950
2 0,15 0,03 14,06 11,54 4,030 0,963
3 0,97 0,85 97,13 11,45 4,015 0,955
4 0,53 0,08 53,71 45,87 7,050 1,450
Tabela 1 – Valores experimentais
A coluna 1 representa cada cilindro utilizado, e as colunas 2,3,4,5,6 e 7 suas
respectivas medidas.
5.2 Cálculos dos dados
5.2.1 Inicialmente, foram encontrados os volumes dos cilindros através do
produto entre a área da base pela altura em cm³, então convertido para litros, com o
intuito de fazer os cálculos do empuxo.
𝑉 = ℎ𝜋𝑅²
Sendo:
𝑉 = Volume do cilindro
R = Raio do cilindro
h = Altura do cilindro
Exemplo de aplicaçao com o cilindro N1 (com π em 15 digitos):
V=4×0,95×π
V= 11,341149 cm³
V=0,0113411 dm³ = litros
5.2.2 Com os quatro valores do volume, foi possível aplicá-los na formula do
empuxo, apresentada abaixo:
𝐸 =𝑑×𝑉×𝑔
Sendo:
𝐸 = Empuxo
𝑑 = Densidade
𝑉 = Volume
𝑔 = Gravidade (9,78 m/s² - local)
5.2.3 Para definir os respectivos erros sobre os valores encontrados, foram feitas
derivadas parciais sobre as respectivas fórmulas, como pode notar-se a seguir:
𝑉 = ℎ𝜋𝑅²
∆𝑉 = 𝜋𝑅²∆ℎ + 2𝜋𝑟ℎ∆𝑅
∆𝑉 = 𝜋𝑅²∆𝑥 + 2𝜋𝑟ℎ∆𝑥
Como se utilizou o mesmo instrumento para mensurar altura e raio dos cilindros,
∆h e ∆R podem ser representados como ∆x, significando o erro do paquímetro, sendo
tal valor igual a 0,005cm.
Exemplo de aplicaçao
𝑉 = 𝜋(0,95)² × 0,005 + 2𝜋 × 0,95 × 4 × ∆𝑥
𝑉 =0,133557 cm³
Exemplo de aplicaçao:
∆𝑉×𝑑×𝑔
∆E = 1000
(0,133557×1×9,78)
∆E = 1000
∆E = 0,001 kg×m/s²
Assim, após efetuar os cálculos, foi feita a tabela a seguir, com os valores
registrados entre a diferença do peso e o peso submerso, para o empuxo registrado pelo
dinamômetro e a massa do cilindro quando submerso, multiplicada pela gravidade e
dividida por 1000, para conversão de g×m/s² para kg×m/s² para o empuxo registrado
pelas balanças, os quais se encontram na tabela 1, e por fim, incluso o empuxo
calculado, para a realização da análise de dados e averiguação do valor calculado.
Por meio da análise dos dados obtidos através do experimento, pôde-se concluir
que o empuxo independe da massa e do tipo de material do corpo. De acordo com a
tabela 3, corpos de mesmo volume obtiveram empuxos semelhantes, mesmo sendo de
materiais e massas distintas, enquanto que, cilindros de mesmo material, porém de
diferentes volumes, tiveram grande distinção no valor do empuxo. Deste modo, o
experimento nos mostra que apenas o volume do cilindro realmente importa no cálculo
do empuxo.