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——— j acs. 0 Prefeito de Parnafba, Joio ANOI = Ne 10 ~ UM sonia! SM CRONISZA SOCTAL AG6sTO - 1978 Cp O Ei 5 5 2 CRS 3,00 — PARNALBA - PIAUE "DEBAIXO DE TACA" No @ somente o Delegado 1+ Timon que tom a mania de perseguir 113 soas cue podem denunciar arbitraries:.. ta tieta Ferreira da Silva, infeliamentc, cominha pelo mesmo trilho da ilegalica de. Primerro tivemos o caso do Reginal do, editor deste jornal, que sofreu as mais descabidas ameagas por parte do st. Jo&o Baticta Silva que inclusive ' pronetou explusé-lo da cidade "debaixo ac taca". Varies pessoas podem testemu dvel fato. Na semana ' o.Prefeito Go Partido que lu ta polos direitos humanos volénu a de- monstr czpirito rovancaista. 0 entudncte Fransiaco José Ribeiro, tam bem imtegrante do INOVAGKO, foi a mais row, sitima, Ble recebeu a conunicagiio que ndo mais perten a a0 quadro de vossoat da Prefeitura, onde, ganhava o irris rio saidrio de G8 400,00 (enquan +2 isso o Profeite que acusa falta do numerério, pogo una grana aos seus 25 sescores j. Uma coisa tem quo ser dita 0 $03 de Parnaiba atravessa a sua maior cri. Bnbora os auténticos lideres do Par-iio tentem impedir 0 que vem ocor—" rence 0 sr. Custédio Amorim tem toda razio ComENoRAGoES APATrCAS Inspirou compaixio a falta de «ztatividade dos encarregados na cla bor.;io do programa comemorativo 134 aos de Parnaiba da sua clevagio a catuoria de cidade através da lei Pro vinvial n® 166, de 14 de Agésto de 1844 aos! Ndo faltaram os costumei-' torneios entre os diversis estabele, cinatos de ensino bascados na «vforia essvdantil. ro: Somnsios.deaiersiio, com @re.s de laser, o :studante parnsibano! 6 compelido 2 satz :fazer vaidaden dema- gers dos adniniss ‘adores tocais Wwista EDIgho: BDITORIAL ~ Po.cina 3 CASA DO ATLETA ~ Pagina CONSOLIDANDO OPINIOES ~ l'dgir. 5 9 Mais: O INFORME INOVAGKO, os LANCES e uma pagina de SERVIGO. . : ‘\Carta de um Correligiondrio... Relutei em mito para para nfio chegar a0 ponto de escrever ou comntar algo da atual aduinis trago mmicipal,pois,sendo corre ligiondrio dos que o colocaram no poder ,admitia,apesar do sacr. ef cio,uma possivel conquista de sua conseiéneia, Mas como as obras de “gaixada" (GERALIBNTS INACABALAS ) nada conseguirem mlhorar a sim- patia do "Chefe da Mmicipelide - de" e isto nao acontecendo nem mesmo coma ajuda do mito popular desta terra, que é o Jurity...bem nada mais ele pode conseguir Ayrton Jose Alves da Silva ee BILHETES 1 ALO, BERNARDO SILVL! N&o precisa deixaryso dito por ndo dito,mas' nfo foi bem as- gim que o Olavo falou a respeito ao Ibraim Suea(e se o Ibraim ver dadeiro souber?),afinal de contas, nossa intongdo émeter o seu! om outras pessoas, Deixe equele ra- paz sossegado,pois ele ¢ manso. Primiro Ato. Baixo o pano. 2 BOTANDO AS UNHAS DE FORA Palo Couto comegou a sentir o ar puro da verdade. B a- gora, Senhor Batista Silva, come- quefica? Forcga total, Paulinho .De- pois a gente junta os cacos. 8 ‘INOYAGO “A ARTE DE SEER VIVER(?) Fernando Ferra Saber viver é tornar-se in-' sensivel frente’ aqueles que -sofren por quererem expor suas idéias... Saber viver é sentir prazer no corpo de mulheres que o vendem por necessidade,pare néo morrer le fome. Saber viver é ndo deixar nos onvolver com o sentimentalismo em suas minticias,mesmo porque estamos nos descnvolvendo de tal forma,que nos forga a encararmos tudo comum realismo quase sempre oxagerado Saber viver,antes fosse a xar de reconhocer o quz estd erra do,afinal,o viver depende da manei, va com tentams fugir do real,as- sumindo um comortamento éogmitica por accitarmos 0 roubo polttico, ropresséo, 0 2a0g econdmico e ideo iégico,de nossa época,sem procurer nos refletir 2 maneira como esta- nos sendo usaios no dia a die dian te de tantos abusos... Saber viver! J1go tao simpbs que om harmonia como dinheiro, fry to adquirido com relativo esforgo, gastamos,gastamos,gastamos... com forma de preencher 0 vazio que nos adentra sem juizo.o sentido. Saber viver! pobre de ndsl que a proporg’o em que o tempo pas sa,vamos pordcndo a razéo de nosst valor,de nossos dircitos,de nossa £6,do nossos costumes,do nossa tt, digdo,ac. nossa oxisténcia. Enfim,deixar de vivor seria ter pona do si proprio? ROBERTO BRODER CONSTRUQOES LMM) Engenharia-Lrauitc ture~ Cons- trugéio Inec.Est. 190002193 - 4 GOGO MF - 061712 .525/0002 ZOsKO BRODER dv.Pres, Vargas, n® 189 Fones:322 2431 ¢ 3222433 PARNLIBL - PILUL NO I- N29 10 Parnafbe(PI)- Lcost0 - 1978 ~ JORNALISHO, | + DA TyNghO, A INGRATIDAO Todo morto é um heréi, Bas- tou que o fomalista - o maior ae Par! paiba - falecesse para que surgissen os hatores elogios’por parte de mita gon jte que sempre batia 2 porta na sua cara jl Gom estes termos, em nossa c&io referiamo-nos & apatia com que fpi tratado em vida, o nobre, inteli th e auténtico Raimundo de Souza Liva En ordnica, a Radio Bdu.rdo 1h de Pamatba elogiava o homem pou.o ' ‘fdivulgedo, pouco conhecido e muito ie. knoe Teconhecido. Ele néo fazia queso" ie propaganda. | f natural o registrado em relago ao nosso ilustre homem "das le- dvas". 0 mesmo ocorrcu com o sr. Luis ' @e Franga Régo, ex-Redator do Jornal Fe Iha do Litoral. 0 roconhecimento n&o -' passou d'uma cabine de radio com seu no. me no arcaico Estédio Potrénio Portela. N&o sabemos se esquisofré — nia em alguns ou indiforenga ¢ falta de personnlidade em outros no que concerne ‘a0 real valor das nossas personalidades "0 observedo enquanto isso é 0 desprezo! pelas nossts origens e 0 apoio A gigu - ras desconhecidas ¢ sem brios como fo ram.Roberto Durval e Célia Somartin. um etl gatico cnsal de disfargades artistas O sr. Luis de Franga Régo ' corrigia matéria de clguns que escrevi- am pare o Folha do Litoral e fincave-se 80 pé do rédio ouvindo a Voz da América transcrevendo noticias, notas e infor-' mos para publicagéo no referido periddi eo. Noss pequeno homem de cér, doou seu tempo, seu esforco, seu lager © sun vida para setisfacio alheia, Atuolmente Tesidindo em So Lutz poucos sio os que Lombram dos tons tempos, nen os que le vavam félhos c meis félhas de papel com matérias para divulggio e, ne sue cor- regio pordinn-se as estruturs dos "jor nalistas" e aproveitave-se menos da me tade, 0 resto consumin-se nos erros. SERVIGOS ~ na pagina 4 = INOVAGKO ANO I — Ne 10 ieee “Parnatba, (PE) a) Deserevendo os icontoscimen! tos e olhando o prssado, notamos que, Porne{ba perde seus valores materiais sf humenos ¢ espirituois para ganar fal. ss homens, naturalizados™p preconceity 0:98. Isto acontesco por um fator natu- Ful — a morte, seja polo desprezo as DP ssoas estdo. ameagadas do receberen = ovo presente desta comunidade, Parece! ae ums admirag&o pela cultura, pelo im premlnr, pelo intelectualismo disforga— dc o sem convicgdes. Sonho (n3o passando disto)* mo: or de Souza Lima — divalgnoio do seu Livro, Aguardemos © os saudosistes ini~ ro o trobalho. Se jA nlo tiverem a. cicando o botdo de partidn pare impres- sic nas Gréficas. A morte de Raimundo de Sou ze lima, som aivida "8 uma perds irrepa rével para a impronsa, para o verdadoi- ro jornolismo, para a oultura parnaiba- no, Uma imprensa que durente muitos & no: tove o privilégio de contar com pou" a monte brilhantes "deste homen qu: hoje no mais pertence ao mundo dos visos", a0 mundo material, A propria fungdo, 0 jorna— lismo, 6 una ingratidio. A justiga, : reconhecimento, nfo sio dddivas impor. tintes om vida para quom apega—se a olL toratura jornal{stica, nos escritos de Jornais, Estamos sujeitos & sorte e ao @estino. 0 céu é uma reserva divina,uma @idiva de.Deus aos bons, justos © humo nos em. toda a sua concepgio de justiga, humanidede © bondades qualidades armaze 1des-oom 0 er, Re do Sousa Lima, gue "8 portas do céu se abram pare Sousa Li, a0, pois na terra elas sempre foram in. transponiveis. Nés jovens, que poueos con tatos montivemos com nossos dois ilus — tres. jornolistas esperamos um maior, re conhecimento, uma maior afeigiio aos: ai reitos de se reconhecer o feito © reali, zado por aqueles quo dignificam-uma con munidade. ° sgosto 1978 ~ 11

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