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FACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENERGIA
Juiz de Fora
2014
ii
Juiz de Fora
2014
iii
BANCA EXAMINADORA:
AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer a Deus pela oportunidade dada e pelo amparo nos momentos
difíceis quando mais precisei, onde muitas vezes desacreditei de mim mesmo, e não permitiu
que eu abandonasse o trabalho e a caminhada no bem.
Aos meus pais por tanto amor, me proporcionando a vida, e me guiarem no caminho
reto. Deixaram claro o quanto é preciso trabalhar e se dedicar para alcançar os objetivos da
vida. Ao meu amado pai, agradeço por me mostrar a solução e praticidade das coisas quando
eu insistia em vê-las complicadas e por seus conselhos, é o meu orgulho. À minha mãezinha,
que se abdicou de tanto e trabalhou muito para que eu pudesse ser quem eu sou hoje, nada que
eu faça será suficiente para retribuir tanto amor, é o meu exemplo.
Aos meus irmãos, Ana Luísa, Artur e Pedro, que vieram a este mundo trazendo ainda
mais alegria para minha vida. À Flávia pelas conversas. Ao Sérgio, por sempre acreditar que
eu era capaz, incentivando-me a ir além. Aos meus tios, pelo carinho, apoio, segurança e en-
sinamentos, pois mesmo com a distância, se fizeram presente. Aos meus avós, que se desdo-
braram para me proteger e agradar.
Aos meus amigos da faculdade: Claudiomiro, Fernando, Matheus, Patrese, Rodolfo,
Thiago e Yuri; e d’ “A Casa do Caminho”: Emílio, João e Leandro, pelo companheirismo,
conversas e confidências. Aos mestres que tive ao longo da minha jornada, compartilhando o
tempo e conhecimento. Aos professores André Augusto Ferreira, Bruno Henriques Dias, Da-
vid Sérgio Adães de Gouvêa e Iriê Salomão de Campos, por terem exercido brilhantemente
suas profissões e se tornado meus amigos e exemplos.
À Universidade Federal de Juiz de Fora pelo ambiente, qualidade e oportunidades ofe-
recidas. À FAPEMIG pelo suporte financeiro, referente ao projeto TEC APQ 04178/10.
A caminhada teria sido impossível sem todos vocês. O meu muito obrigado por terem
feito parte de tudo isso.
vi
RESUMO
ABSTRACT
This work presents the study and commissioning of Photovoltaic Solar Plant installed
at Federal University of Juiz de Fora (UFJF). The main objective is to ensure satisfactory
working conditions for the integration into the local utility distribution grid. The connection
must comply with the current grid codes and requirements. The main contributions of this
work are documentation, commissioning and energy characterization.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA
LISTA DE TABELAS
TABELA
ABREVIATURAS E SÍMBOLOS
kg, Kilograma;
PV, Photovoltaic
Wp, Watt-pico
m, metro
ºC, graus Celsius
A, Ampére
V, Volt
kW, kilo-Watt
UFJF, Universidade Federal de Juiz de Fora
CC, Corrente Contínua
CA, Corrente Alternada
VA, Volt-Amper
Hz, Hertz
P, Potência ativa
VOC, Tensão de circuito aberto
ISC, Corrente de curto circuito
VM, Valor de tensão máximo
IM, Valor de corrente máximo
PM, Valor de potência máximo
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas
CEMIG, Companhia Energética de Minas Gerais S.A.
ANEEL, Agência Nacional de Energia Elétrica
xi
SUMÁRIO
Resumo .................................................................................................................................... vi
Abstract ................................................................................................................................... vii
Lista de ilustrações ................................................................................................................ viii
Lista de tabelas ......................................................................................................................... ix
Abreviaturas e símbolos ............................................................................................................ x
CAPÍTULO 1
1.1 Introdução ......................................................................................................................... 13
1.2 Objetivos ........................................................................................................................... 13
1.3 Motivação .......................................................................................................................... 14
1.4 Procedimentos ................................................................................................................... 15
CAPÍTULO 2
2.1 Documentação ................................................................................................................... 16
2.1.1 Informações básicas .................................................................................................... 16
2.1.2 Informações do projetista ............................................................................................ 18
2.1.3 Informações dos instalador ......................................................................................... 18
2.1.4 Esquema de ligações ................................................................................................... 19
2.1.4.1 Informações gerais do lado em corrente contínua ...................................................... 22
2.1.4.2 Informações gerais do lado em corrente alternada ...................................................... 23
2.1.4.3 Aterramento, equipontencialização e SPDA ............................................................... 24
2.1.5 Folhas de especificações técnicas ............................................................................... 25
2.1.6 Estrutura de sustentação do gerador PV ..................................................................... 26
2.1.7 Operação e manutenção .............................................................................................. 26
2.1.8 Resultado da medição da capacidade de produção de energia .................................... 30
CAPÍTULO 3
3.1 Comissionamento – Verificação ....................................................................................... 31
3.2 Início da verificação .......................................................................................................... 31
3.3 Inspeção visual .................................................................................................................. 32
3.4 Inspeção normativa ........................................................................................................... 34
3.5 Sinais e identificações ....................................................................................................... 35
xii
CAPÍTULO 4
4 Comissionamento – Testes operacionais .......................................................................... 36
4.1 Teste mecânico das conexões elétricas do sistema de aterramento e equipotencialização 36
4.2 Teste de continuidade do sistema de aterramento e equipotencialização ......................... 36
4.3 Teste mecânico das conexões elétricas do gerador PV...................................................... 37
4.4 Teste mecânico das conexões elétricas da instalação em corrente contínua e
alternada ............................................................................................................................ 38
4.5 Medição de tensão e corrente do gerador PV ................................................................... 38
4.6 Confirmação de polaridade ............................................................................................... 40
4.7 Confirmação de neutro ...................................................................................................... 40
4.8 Confirmação de parâmetros elétricos do inversor ............................................................. 40
CAPÍTULO 5
5 Caracterização da produção de energia ............................................................................. 41
5.1 Início dos testes ................................................................................................................. 41
5.1.1 Instalação dos sensores de irradiância e temperatura de célula .................................. 41
5.1.2 Leitura dos medidores de energia ............................................................................... 41
5.1.2.1 Harmônicos ................................................................................................................. 41
5.1.2.2 Tensão e corrente ........................................................................................................ 42
5.1.2.3 Cintilação luminosa ou Flicker ................................................................................... 43
5.2 Medição da potência nominal ........................................................................................... 44
5.2.1 Identificação de problemas ......................................................................................... 46
5.2.1.1 Identificação de anormalidades .................................................................................. 46
5.2.2 Medição de parâmetros ambientais e elétricos ........................................................... 47
5.2.2.1 Medição de irradiância, temperatura de costa de módulo, potência na entrada e na saí-
da do inversor ............................................................................................................. 47
CAPÍTULO 6
6.1 Conclusões ........................................................................................................................ 50
13
CAPÍTULO 1
1. INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.2 MOTIVAÇÃO
Este trabalho está organizado em seis capítulos e mostra de forma ordenada as etapas para
realização do comissionamento de uma usina solar. A reunião e organização de documentos e
plantas da usina, pessoas e empresas envolvidas no projeto de construção e manutenção, são
organizados no capítulo dois; Os capítulos três e quatro, são comprometidos a verificar nor-
mas reguladoras e equipamentos, tratam dos procedimentos técnicos de realização do comis-
sionamento, constando verificação e testes operacionais, respectivamente; O capítulo cinco é
referente a caracterização da qualidade da energia gerada pela usina. Foram utilizados equi-
pamentos específicos, como analisadores de energia e câmeras fototérmicas, para uma análise
das harmônicas, de flicker e pontos de sobreaquecimento. O capítulo seis apresenta a conclu-
são deste trabalho.
15
1.4 PROCEDIMENTOS
CAPÍTULO 2
2. DOCUMENTAÇÃO
Neste capítulo será apresentada uma série de documentos, que caracterizam e corroboram
as etapas realizadas durante o comissionamento. Encontram-se, em anexo, alguns documentos
com maiores detalhamentos utilizados durante as etapas do comissionamento.
Os responsáveis pelo projeto foram listados na tabela 2. Não estão disponíveis dados
pessoais e profissionais, completos, de todos os envolvidos, por não terem sido descritos nos
projetos 4.
crito no documento e realizado pela equipe de engenharia. A aprovação foi consentida pelo
prefeito na época, Carlos Henrique Lourenço.
Arranjo Solar PV
Arranjo Solar PV
Arranjo Solar PV
Quadro de disjuntores
Ligação Δ - Δ
Condutores
o Cabo flexível Sintenax 1kV #4mm² preto;
o Cabo flexível Sintenax #2,5mm² 450/750 V Pirastic Antiflam preto,
vermelho e azul, utilizados na sala de controle da usina;
o Cabo 1000V #10mm² para alimentação do quadro de ligação;
o Cabo 1000V #25mm² p/levar a energia gerada em 750V até a subesta-
ção;
Inversores
o Fabricante SMA;
o Modelo Sunny Boy 5000-US;
o VNOMINAL = 310 V (CC);
o Fator de potência cos φ = 1;
o IMAX = 21 A (CC);
o Chave de desconexão CC
23
Disjuntores
o Os disjuntores se localizam na sala de controle. Os módulos estão pro-
tegidos individualmente, ou seja, existe um disjuntor para cada um,
identificados de A a L. A proteção atua entre os painéis e os inverso-
res.
“7. Para execução dos circuitos de proteção deverá ser observado o projeto elétrico
da edificação e a tabela a seguir:”
25
“10. Deve ser realizada uma vistoria anual do sistema de captores e hastes, para veri-
ficação das condições mecânicas e elétricas de todos os elementos que o compõem e acom-
panhamento do efeito de oxidação e corrosão aérea.”
A Usina Solar começou a operar com novos inversores partir de Julho de 2011. Desde
esta época é monitorada a produção de energia através do portal na web SUNNY PORTAL,
fornecido pelo fabricante dos inversores, a SMA. Para tal, existe um equipamento conectado
aos inversores coletando dados a cada 15 minutos. Assim, são apresentados dados como a
produção de energia, potência, emissão evitada de CO2 que pode ser convertida em crédito de
carbono, gráficos e estimativas. A figura 8 exemplifica o quanto de gás carbono deixou de ser
emitido, caso a energia gerada fosse oriunda de fontes que usam combustíveis fósseis, além
do reembolso no mercado de carbono, caso a usina estivesse inserida neste tipo de comércio,
de acordo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação 9 do governo brasileiro.
27
Data: Energia:
13/2/2014 49.680,57 kWh
Uma análise dos dados disponíveis nos remete a fazer uma possível avaliação da situ-
ação dos painéis. Em um comparativo mensal, a produção de energia no ano de 2013 foi em
quase todos os meses menor do que no ano anterior, refletindo numa produção anual um pou-
co menor, como pode ser visto na figura 9. As condições climáticas variam de um ano para
outro, o que afeta a eficiência do sistema de geração. De acordo com Sistema Integrado de
Dados Ambientais (SINDA) em 2012 existiram sete meses, não consecutivos, em que a radia-
ção foi maior do que em 2013, ou seja, existe algo a mais, do que fatores climáticos, influen-
ciando na produção de energia. O que pode estar ocorrendo é um desgaste natural dos painéis
e deposição de poeira sobre a superfície destes.
Algumas medidas devem ser tomadas para o prosseguimento das atividades da usina, a
fim de que a produção não reduza de maneira ainda mais acelerada. A limpeza dos painéis é
essencial.
Como a área dos painéis da Usina Solar está localizada em uma região com uma ex-
tensa área verde, é importante que regularmente seja feita a dedetização sob as estruturas de
sustentação. Atualmente uma grande quantidade de aranhas de porte médio se instalou sob os
painéis.
Outra unidade que merece atenção são as estruturas de sustentação dos painéis. Mes-
mo com restrito movimento, é preciso observar se há desgaste nas partes móveis, bem como
os parafusos, usados para travar o suporte na angulação desejada, alguns se mostraram retor-
cidos devido ao peso e calor a que são submetidos.
Foi detectado também, no módulo de pesquisa, que o conector sindal de plástico derre-
teu devido à alta corrente, recomenda-se trocar o conector de plástico por um de porcelana,
mais resistente. Neste mesmo módulo a fiação está exposta e em desalinho, para reduzir o
risco de causar algum acidente ao técnico operador ou a criação de mau contato, é necessário
fixa-los melhor. Com relação aos painéis, mais uma questão deve ser levantada. Há algum
tempo, um módulo foi apedrejado, e um dos painéis foi bem danificado, ainda assim continu-
29
ou operando. Mas uma análise minuciosa mostra indícios de desgastes que podem estar com-
prometendo a geração, como aparecimento de zinabre (oxidação do condutor) e um aqueci-
mento acima da média nos locais de trinca. É imperativo a substituição do mesmo.
Uma observação deve ser feita com relação ao sistema de aterramento das partes metá-
licas. O projetista solicita que seja feita uma vistoria anual das estruturas de captação de des-
cargas atmosféricas. No entanto não há registros de que houveram tais vistorias. Foi constata-
do também que a moldura metálica dos painéis não está aterrada, ou seja, não há condutivida-
de elétrica painel-malha de aterramento.
Para realizar quaisquer dos procedimentos acima, por questão de segurança, deve ser
feita a desenergização, total ou parcial, dos módulos em manutenção. Em caso de surtos na
rede ou no sistema CC as proteções irão atuar, mas caso haja algum imprevisto ou aconteci-
mento indesejado, no quadro de disjuntores as chaves de F a L serão desligadas; e/ou as cha-
ves contatoras dos inversores; e/ou as chaves contatoras com fusível.
30
Como já foi citado, o equipamento que realiza a medição e análise da energia produzi-
da, é o inversor Sunny Boy em conjunto com o Sunny Portal. Os dados fornecidos ilustram a
análise realizada no item anterior, no período de funcionamento da Usina Solar, como pode
ser visualizado na figura 12. Pode-se comparar a variação de produção de energia elétrica,
entre períodos iguais de anos diferentes. Condições climáticas, envelhecimento dos painéis e
sujeira são as principais causas da redução da produtividade.
Figura 12 - Energia produzida pela usina desde o início de suas atividades, SUNNY PORTAL
CAPÍTULO 3
3. COMISSIONAMENTO – VERIFICAÇÃO
CAPÍTULO 4
4. COMISSIONAMENTO – TESTES OPERACIONAIS
Nesta seção foi realizada uma série de procedimentos técnicos que assegurarão a integri-
dade física da instalação elétrica, como firmeza das conexões e condutibilidade elétrica. Sen-
do assim serão realizados testes mecânicos das conexões elétricas do sistema de aterramento,
equipotencialização, do gerador PV e da instalação em corrente contínua. Também foi reali-
zado um teste de continuidade do sistema de aterramento e equipotencialização.
O teste mecânico consiste em realizar tração ao longo dos condutores, próximo às cone-
xões. O objetivo é verificar se existe folga, pontos não conectados, conectores quebrados, ou
qualquer outra anormalidade, que não proporcione o contato ideal entre os condutores.
Condutor – condutor ✔
Condutor – dispositivos ✔
Condutor –
✔
barramento de equipotencialização
Condutor – malha de aterramento ✔
No que diz respeito à ‘estrutura metálica’ deve-se entender por todas as partes metáli-
cas expostas que possam conduzir corrente elétrica em caso de descargas atmosféricas. As
estruturas de sustentação estão aterradas, como previsto em projeto, mas os painéis solares
fotovoltaicos que estão sobre eles, não estão. A moldura dos painéis apresenta uma furação
para esta função, pois o simples contato físico não garante o contato elétrico, devido à cama-
das de verniz e tinta.
Condutor – condutor ✔
Tabela 8 - Resultado do teste mecânico das conexões elétricas da instalação em corrente contínua e alternada
PONTO VERIFICADO EM CONFORMIDADE (cc/ca)
Dispositivos – condutor ✔/✔
Foi utilizado um analisador de qualidade de energia, modelo Fluke 435, no qual apresen-
tou qual a situação da tensão e corrente injetada no sistema. Notar, na figura 19 que a tensão
mostrada é referente à tensão e corrente de linha, por isso a defasagem de 30° oriunda da liga-
39
ção em delta nos inversores. As formas de onda de corrente e tensão são amostradas sem dis-
torção
Os terminais dos inversores estão associados em delta, ou seja, não se faz uso do neutro.
A saída do equipamento se conecta direto ao transformador e em seguida na rede de distribui-
ção da UFJF, como indicado na figura 7 5.
O modelo de inversor em uso é utilizado apenas para interconexão na rede elétrica, ou se-
ja, a frequência e tensão serão determinadas pela rede de distribuição. Caso o inversor seja
solicitado a operar em condições diferentes da nominal, ele não se desconecta, apenas inter-
rompe o fornecimento de energia, em conformidade com as normas de regulamentação. O
inversor pode operar com frequências entre 59,3 Hz e 60,5 Hz 3. A figura 21 evidencia a fre-
quência, tensão e correntes fornecidos pelo inversor. O analisador de qualidade de energia, faz
a correspondência do valor de tensão de linha para de uma ligação em estrela, ou seja, o fasor
de tensão de fase está 30° defasado e em fase com a corrente.
CAPÍTULO 5
5. CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA
Para obtermos o valor da radiação solar, dado em W/m², foi instalado um piranômetro
próximo ao plano dos painéis. A temperatura ambiente e dos painéis são verificadas por ter-
mômetros, localizados um sobre a sala de controle e outro em contato com a costa de painel
solar PV. Os sensores enviam os sinais para um datalogger, que a cada minuto, faz a leitura e
armazenamento dos dados.
O inversor possui a função anti ilhamento que protege operadores na linha em caso de manu-
tenção. No entanto, para não ocorrer interrupções equivocadas, como em um momento de
afundamento de tensão, as condições apresentadas na tabela 10 devem ser satisfeitas.
43
Para o cenário atual, seria necessário que os painéis estivessem mais refrigerados. Em
[6] são simuladas as características P x V do módulo fotovoltaico para vários níveis de tempe-
ratura, mas considerando a radiação em 1000 W/m² (próxima da que obtivemos), espera-se
potência máxima de, aproximadamente, 120 W por painel, e 17,1 kW pelo conjunto. Os valo-
res medidos pelo analisador de energia e pelo Sunny Portal® são próximos, mas inferiores ao
esperado. Isso provavelmente se deve ao envelhecimento e sujeira depositada na superfície
dos módulos.
45
Figura 25- Característica P x V do módulo fotovoltaico para níveis de temperatura com radiação de 1000 W/m² 6.
Como pode ser observado na figura 26, o fator de potência é aproximadamente cos φ =
1, o sistema é praticamente simétrico e podemos considerar P = √3.VL.IL = 11,78 kW.
46
CAPÍTULO 6
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] ALMEIDA, M. P., Qualificação de Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede. São Paulo.
Universidade de São Paulo, 2012
[2] SUNNY PORTAL, website.
[3] SUNNY BOY 5000-US, folha de dados
[4] PLANEJAMENTO DAS OBRAS E INSTALAÇÕES DA USINA DE GERAÇÃO FO-
TOVOLTAICA, Projeto CT – Infra I – 30 de maio de 2002. Versão 1.0
[5] RELATÓRIO DE PROJETO MALHA DE ATERRAMENTO ELÉTRICO E SPDA,
Fundação Centro Tecnológico
[6] ALMEIDA, P. M., Modelagem e controle de conversores estático fonte de tensão utiliza-
dos em sistemas de geração fotovoltaicos conectados à rede elétrica de distribuição. Juiz de
Fora. Universidade Federal de Juiz de Fora, 2006.
[7] Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional –
PRODIST. Módulo 8 – Qualidade da Energia Elétrica. ANEEL
[8] BORGES, L. M., Dimensionamento e Gestão de Energia Solar Fotovoltaica Para Aplica-
ção em Sistemas Automatizados Isolados da Rede Elétrica. Juiz de Fora. Universidade Fede-
ral de Juiz de Fora, 2013.
[9] Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Disponível na Internet.
http://www.mct.gov.br. Janeiro de 2014.
[10] CRUZ, A.A.P. Usina Solar Fotovoltaica de Juiz de Fora (MG). Juiz de Fora. Universida-
de Federal de Juiz de Fora, 2012.
52
ANEXOS
I. Folha de instrução do Painel Solar BP SX 120U
II. Folha de instrução do Inversor SMA Sunny Boy 5000 US
III. Planta baixa, quadro de força, rede de dutos, iluminação externa e simbologia
IV. Chave contatora com fusível Siemens 3NP401
V. Piranômetro
VI. Planta baixa, detalhamento das estruturas de suporte dos painéis
VII. Planta baixa e detalhes do aterramento e SPDA
ANEXO I
BP SX 120
120-Watt
Multicrystalline Photovoltaic Module
BP Solar’s SX series provides cost-effective photovoltaic power for
general use, operating DC loads directly or, in an inverter-equipped
system, AC loads. The SX 120’s 72 cells in series charge 24V batteries
(or multiples of 24V) efficiently. With 120 watts of nominal maximum
power, it is used primarily in utility grid-supplemental systems,
telecommunications, remote villages and clinics, pumping, and
land-based aids to navigation.
Proven Materials Quality and Safety
and Construction • Manufactured in ISO 9001-
certified factories;
BP Solar’s quarter-century of field
experience shows in every aspect • Listed by Underwriter’s
of this module’s construction and Laboratories for electrical and fire
materials: safety (Class C fire rating);
• Frame strength exceeds require- • Certified by TÜV Rheinland as
ments of certifying agencies; Class II equipment for use in
• 72 multicrystalline silicon solar systems with voltage up to
cells in series with bypass diodes 1000 VDC;
installed; • Approved by Factory Mutual
• Cells are laminated between Research for application in NEC
sheets of ethylene vinyl acetate Class 1, Division 2, Groups C &
(EVA) and high-transmissivity D hazardous locations;
low-iron 3mm tempered glass. • Compliant with the requirements
of IEC 61215 including:
° repetitive cycling between
-40°C and 85°C at 85% relative
humidity;
° simulated impact of 25mm
(one-inch) hail at terminal
velocity;
° a “damp heat” test, consisting
of 1000 hours of exposure
to 85°C and 85% relative
Clear Anodized humidity;
Universal Frame ° a “hot-spot” test, which
determines a module’s ability
to tolerate localized shadowing
Limited Warranties (which can cause reverse-
• Power output for 20 years; biased operation and localized
• Freedom from defects in heating);
materials and workmanship ° static loading, front and back,
for 1 year. of 2400 pascals (50 psf); front
See our website or your local
representative for full terms of
loading (e.g. snow) of 5400 BP SX 120
pascals (113 psf).
these warranties.
TÜV
High-Capacity Versatile
Junction Box
The junction box is raintight
(IP54 rated) and accepts PG13.5
or 1/2" nominal conduit or cable
fittings. Its volume (411cc, 25 cubic
inches) and 6-terminal connection
block enable most system array
connections (putting modules in
series or parallel) to be made right in
the junction box. Options include:
• an oversize terminal block which
accepts conductors up to 25mm2
(AWG #4); standard terminals
accept up to 6mm2 (AWG #10);
• a Solarstate™ charge regulator.
©2001 BP Solar Global Marketing 01-4004-2 11/01
Electrical Characteristics1
BP SX 110 BP SX 120
Maximum power (Pmax) 110W 120W
Voltage at Pmax (Vmp) 32.9V 33.7V
Current at Pmax (lmp) 3.34A 3.56A
Warranted minimum Pmax 100W 110W
Short-circuit current (Isc) 3.69A 3.87A
Open-circuit voltage (Voc) 41.2V 42.1V
Temperature coefficient of Isc (0.065±0.015)%/°C
Temperature coefficient of Voc -(160±10)mV/°C
Approximate effect of temperature on power -(0.5±0.05)%/°C
NOCT3 47±2°C
Maximum system voltage 4 600V
0.5
0
0 10 20 30 40 50
Voltage (V)
Mechanical Characteristics
Weight Dimensions
BP SX 120 12.8 kg (28.3 pounds) Unbracketed dimensions are in millimeters.
Dimensions in brackets are in inches.
Overall tolerances ±3mm (1/8")
50 [1.97]
End View
Ref.
projection.
2.4 [0.09]
[10 places]
27 [1.06]
Section X-X
X X
Front View
Grounding
hole 2 plcs.
1456 [57.3]
screw head
Junction box
17.5 [0.69]
17.5 [0.69] 696 [27.4]
2 plcs.
BP SX 120
Grounding Detail
This publication summarizes product warranty and specifications, which are
subject to change without notice and should not be used as the definitive
source of information for final system design. Additional warranty and
technical information may be found on our website www.bpsolar.com
or may be obtained from your local representative.
* US Patent US7352549B1
Sunny Boy 5000-US Sunny Boy 6000-US Sunny Boy 7000-US Sunny Boy 8000-US
Technical data
208 V AC 240 V AC 277 V AC 208 V AC 240 V AC 277 V AC 208 V AC 240 V AC 277 V AC 240 V AC 277 V AC
Input (DC)
Max. recommended PV power (@ module STC) 6250 W 7500 W 8750 W 10000 W
Max. DC power (@ cos ϕ = 1) 5300 W 6350 W 7400 W 8600 W
Max. DC voltage 600 V 600 V 600 V 600 V
DC nominal voltage 310 V 310 V 310 V 345 V
MPP voltage range 250 V – 480 V 250 V – 480 V 250 V – 480 V 300 V – 480 V
Min. DC voltage / start voltage 250 V / 300 V 250 V / 300 V 250 V / 300 V 300 V / 365 V
Max. input current / per string (at DC disconnect) 21 A / 20 A 25 A / 20 A 30 A / 20 A 30 A / 20 A
36 A @ combined terminal 36 A @ combined terminal 36 A @ combined terminal 36 A @ combined terminal
Number of MPP trackers /
SUNNYBOY5678-DCA111929 Sunny Boy, OptiCool, and SMA are registered trademarks of SMA Solar Technology AG. Text and figures comply with the state of the art applicable when printing. Subject to technical changes. We accept no liability for typographical and other errors. Printed on chlorine-free paper.
1 / 4 (DC disconnect)
fused strings per MPP tracker
Output (AC)
AC nominal power 5000 W 6000 W 7000 W 7680 W 8000 W
Max. AC apparent power 5000 VA 6000 VA 7000 VA 8000 VA
Nominal AC voltage / adjustable 208 V / ● 240 V / ● 277 V / ● 208 V / ● 240 V / ● 277 V / ● 208 V / ● 240 V / ● 277 V / ● 240 V / ● 277 V / ●
AC voltage range 183 – 229 V 211 – 264 V 244 – 305 V 183 – 229 V 211 – 264 V 244 – 305 V 183 – 229 V 211 – 264 V 244 – 305 V 211 – 264 V 244 – 305 V
AC grid frequency; range 60 Hz; 59.3 – 60.5 Hz 60 Hz; 59.3 – 60.5 Hz 60 Hz; 59.3 – 60.5 Hz 60 Hz; 59.3 – 60.5 Hz
Max. output current 24 A 21 A 18 A 29 A 25 A 22 A 34 A 29 A 25 A 32 A
Power factor (cos ϕ) 1 1 1 1
Phase conductors / connection phases 1/2 1/2 1/1 1/2 1/2 1/1 1/2 1/2 1/1 1/2 1/1
Harmonics < 4% < 4% < 4% < 4%
Efficiency
Max. efficiency 96.7% 96.8% 96.8% 96.9% 96.8% 97.0% 97.1% 96.9% 97.0% 96.3% 96.5%
CEC efficiency 95.5% 95.5% 95.5% 95.5% 95.5% 96.0% 95.5% 96.0% 96.0% 96.0% 96.0%
Protection devices
DC reverse-polarity protection ● ● ● ●
AC short circuit protection ● ● ● ●
Galvanically isolated / all-pole sensitive monitoring unit ●/— ●/— ●/— ●/—
Protection class / overvoltage category I / III I / III I / III I / III
General data
Dimensions (W / H / D) in mm (in) 470 / 615 / 240 (18.5 / 24 / 9)
DC Disconnect dimensions (W / H / D) in mm (in) 187 / 297 / 190 (7 / 12 / 7.5)
Packing dimensions (W / H / D) in mm (in) 390 / 580 / 800 (16 / 23 / 31.5)
DC Disconnect packing dimensions (W / H / D) in mm (in) 370 / 240 / 280 (15 / 9 / 11)
Weight / DC Disconnect weight 64 kg (141 lb) / 3.5 kg (8 lb) 66 kg (145 lb) / 3.5 kg (8 lb)
Packing weight / DC Disconnect packing weight 67 kg (147 lb) / 4 kg (9 lb) 69 kg (152 lb) / 4 kg (9 lb)
Operating temperature range (full power) –40 °C ... +45 °C (–40 °F ... +113 °F)
Noise emission (typical) 44 dB(A) 45 dB(A) 46 dB(A) 49 dB(A)
Internal consumption at night 0.1 W 0.1 W 0.1 W 0.1 W
Topology LF transformer LF transformer LF transformer LF transformer
Cooling concept OptiCool OptiCool OptiCool OptiCool
Electronics protection rating / connection area NEMA 3R / NEMA 3R NEMA 3R / NEMA 3R NEMA 3R / NEMA 3R NEMA 3R / NEMA 3R
Features
Display: text line / graphic ●/— ●/— ●/— ●/—
Interfaces: RS485 / Bluetooth® ○/○ ○/○ ○/○ ○/○
Warranty: 10 / 15 / 20 years ●/○/○ ●/○/○ ●/○/○ ●/○/○
Certificates and permits (more available on request) UL1741, IEEE 1547, FCC Part 15 (Class A & B), CSA C22.2 No.107.1-01
Accessories
Basic versions
Connection terminals
(1 set = 3 units) connection:
integrated integrated 3NY7120
70 – 150 mm2
3NY7130 3NY7140
120 – 240 mm2 150 – 300 mm2
This automatically adapts itself to busbar widths three main disconnector phases, and is tripped as the Optimum Handle on Every Application
between 5 and 30 mm, and it reliably latches into soon as at least one of three fuses blows. The voltage
For surface mounting and switchboard install. Connection in mm2 Cable lug cover not required 3NY7101 3NY7121 3NY7131 3NY7141 place. This eliminates numerous versions and is tapped at the handle lugs of the fuses which means
(1 set = 3 units) safe from complicated adjustments before mounting. There that only fuses with live grip lugs can be used.
160 A1) Size 000 SIGUT terminal 1.5 – 50 3NP4010 – 0CH10 finger touch cover of the flat is a small red button inside the switch, which,
160 A Size 00 Flat pad connection up to 2 x 70 (M8) 3NP4070 – 0CA01 pad connection acc. to VBG4 1NO/1NC signal outputs are used as standard. For
SIGUT terminal 2.5 – 70 3NP4070 – 0CH01 especially from size 1, ensures that the disconnec-
Auxiliary contact, size 00, they are brought out to a connector socket
250 A Size 1 Flat pad connection up to 150 (M10) 3NP4270 – 0CA01 tor
400 A Size 2 Flat pad connection up to 240 (M12) 3NP4370 – 0CA10 1 changeover contact at the front, and for sizes 1 to 3, as double AMP flat
normal version 3NY3035 3NY3035 3NY3035 3NY3035 3NY3035
is really mounted onto the busbar to its endstop.
630 A Size 3 Flat pad connection up to 2 x 240 (M12) 3NP4470 – 0CA01 connector at the shock protection in the lower section
electronics-compatible 3NY3030 3NY3030 3NY3030 3NY3030 3NY3030 of the disconnector.
For 40 mm busbars2) Connection in mm2
Quick retaining plate 3NY1995 3NY1995 3NY7322 – –
to mount the disconnectors Either pre-assembled 1- or 3-m cables with strain
160 A1) Size 000 SIGUT terminal 1.5 – 50
Connection, top 3NP4015 – 1CK01 between two mounting rails
(125 mm clearance)
3NP4 – quickly mounted onto all busbars relief can be used as connecting cable for size 00.
These can then be easily inserted at the fuse monitor-
Connection, bottom 3NP4015 – 1CJ01 From size NH00 onwards, all of the 3NP4 versions are
Busbar width compensation ing using the mounted connectors. There are also
160 A Size 00 Flat pad connection up to 2 x 70 (M8) also available with fuse monitoring. This is realized
Connection, top 3NP4075 – 1CE01
only for 5 mm busbars not required not required 3NY7381 3NY7381 not possible connector mounting sets for crimping (short-circuit
for 10 mm busbars break-off break-off not required not required not required using 3RV SIRIUS circuit-breakers which are mounted
Connection, bottom 3NP4075 – 1CF01 This button prevents the shock protection from proof) cables.
at the front in the center of the fuse carrier.
Three-way terminal being inserted as long as the latching mechanism
SIGUT terminal 2.5 – 70 (1 set = 3 units) to connect
Flat connectors are always used for sizes 1–3.
Connection, top 3NP4075 – 1CK01
hasn’t correctly latched into place. The disconnector can then be fed as required from
3 x 2.5 – 16 mm2 (e/m) or either the top or the bottom, whereby voltages up to The function of the 3RV can be tested at any time
Connection, bottom 3NP4075 – 1CJ01 3 x 2.5 – 10 mm2 (finely
stranded with end sleeves) Quickly mounted … 690 V AC/220 V DC are possible. Furthermore, this using the test button provided.
250 A Size 1 Flat pad connection up to 150 (M10) All-
for mounting onto a All of these features reduce valuable mounting type of fuse monitoring is completely insensitive to
top or bottom3) 3NP4275– 1CG01
SIGUT terminal 3NY7102 3NY7102 – – – around safety and installation time. It also means that the correct EMC disturbances and harmonics. These disturbances
For 60 mm busbars Connection in mm2 for mounting onto a With the cable lug covers correctly tightening torque of the screws doesn’t have to be
flat pad connection – 3NY7105 – – – mounted, the enclosed disconnectors offer a high IP checked and adjusted. The mounting rail latching
160 A1) Size 000 SIGUT terminal 1.5 – 50
Connection, top 3NP4016 – 1CK01 3-phase busbars 30 degree of protection, even after a voltage test mechanisms, integrated into the basic size 000 and
Connection, bottom 3NP4016 – 1CJ01 for 2 disconnectors 3NY1237 – – – – using the 6 test holes in the withdrawable fuse carri- 00 devices, also provide a clear financial benefit,
for 3 disconnectors 3NY1238 – – – –
Technical data
er. The versions with SIGUT terminals are completely especially, where up to 160 A disconnectors are used
160 A Size 00 Flat pad connection up to 2 x 70 (M8) for 4 disconnectors 3NY1438 – – – –
Connection, top 3NP4076 – 1CE01 safe from finger touch without any additional covers. in larger unit quantities: additional screws, hooks, Type 3NP401 3NP40 7 3NP42 3NP43 3NP44
connecting buses
Connection, bottom 3NP4076 – 1CF01 for > 4 disconnectors 3NY1263 – – – – The large clear inspection window allows the type intermediate plates or a second mounting rail are Rated operational voltage Ue AC 50/60 Hz V 690 690
cap for empty location (20x units): 3NY1265 – – – – not required. DC V 220 (3 phases in series) 440 (2 phases in series)
SIGUT terminal 2.5 – 70 and the operating statuses of the fuse links to be
Connection, top 3NP4076 – 1CK01 Incoming supply terminal 3NY1236 – – – – quickly and reliably identified. Overreach and reach- with mounted fuse monitoring upt to 220 V DC max.
Connection, bottom 3NP4076 – 1CJ01 (1 set = 3 units) for conduc- Smart accessories for every
around touch protection is already integrated into Rated conditional short-circuit current with fuses
tors e/m: up to 95 mm2 application
250 A Size 1 Flat pad connection up to 150 (M10) the withdrawable fuse carrier up to 160 A; from (for fast closing)
finely stranded with end
top or bottom3) 3NP4276 – 1CG01 sleeves: up to 70 mm2 Size 1 shock protection is available as accessory. The auxiliary contacts, which fit all sizes, can be With fuse links rated current Size/A 000/100 (35) 00/160 1/250 2/400 3/630
subsequently retrofitted without taking up any For 400 V AC (690 V) kA (RMS value) 50 (50) 50 50 50 50
400 A Size 2 Flat pad connection up to 240 (M12) Fuse links, size 000 Permissible fuse cut-off current kA (peak value) 11 (5) 15 25 35 55
sentric
top or bottom3) 3NP4376 – 1CG01 21 mm wide, Duty class gL/gC At home on all busbars extra space.
400 V/125 A 3NY1822 – – – – All 3NP4 sizes are available for 40 mm or 60 mm Short-circuit strength with fuse
630 A Size 3 Flat pad connection up to 2 x 240 (M12) The three-way terminal makes it easy to connect (with the disconnector closed)
400 V/160 A 3NY1824 – – – – busbar center clearance. Busbars can either be 5 or
top or bottom3) 3NP4476 – 1CG01 up to 3 cables (e. g. for capacitor protection). With fuse links rated current Size/A 000/100 00/160 1/250 2/400 3/630
Sealing pin integrated integrated 3NY7482 3NY7482 3NY7482 10 mm wide. For 10 mm busbars, for sizes 000 and Several disconnectors can be fed in parallel using Up to 690 V kA (RMS value) 100 50 50 50 50
With fuse monitoring 400 – 690 V AC, 220 V DC can be retrofitted 00, two lugs must be broken off at the three rear Permissible fuse cut-off current kA (peak value) 15 15 25 35 55
(1 pkg. = 10 units)
the 3-phase busbars, connecting buses and feeder
all of the versions specified above (except size 000) are also available with mounted fuse busbar clamps. Busbar compensation is available terminals up to 225 A. Numerous masking frames Rated operational current and switching capacity
monitoring; Order No. supplement: 3NP4…–.F.01 Masking frames as accessory for mounting sizes 1 and 2 onto 5 mm and mounting sets for SIKUS distribution boards or (supply from either the top or bottom)
for mounting in general busbars (size 3 disconnectors cannot only be
1) 125 and 160 A only with special, 21-mm-wide fuses 3NY1822 and 3NY1824, refer to Accessories the 8HP distribution system guarantee simple engi- For 400 V AC, with fuse links or isolating links Size 000 00 1 2 3
distribution systems
2) Adapter depth, 28 mm; for disconnectors with deeper adapters (49 mm), refer to Catalog NSK, Section 12 snapped onto 5 mm busbars). neering and fast mounting and installation. Rated breaking current Ic (cos p = 0.35) A (RMS value) 800 800 2,000 3,200 5,040
for disconnectors with
3) Connection modules can be replaced, refer to the Instruction Manual Rated operating current Ie for AC-21B, AC-22B A 160 160 250 400 630
SIGUT terminal 3NY1251 3NY7200 – – –
AC-23B A 100 100 250 400 630
for disconnectors with
flat pad connection – 3NY7201 3NY7220 3NY7230 3NY7240 For 690 V AC, with fuse links or isolating links Size 000 00 1 2 3
Dimensions (H x W): 215 x 130 215 x 130 375 x 220 375 x 245 375 x 290 Rated breaking current Ic (cos p = 0.35) A (RMS value) 240 240 375 600 945
Overreach protection integrated integrated 3NY7481 3NY7481 3NY7481 Rated operating current Ie for AC-21B A 160 160 250 400 630
(10 units) AC-22B A 50 50 – – –
AC-23B A 25 25 – – –
for spare parts, refer to Catalog NSK, Section 12
for masking frames and mounting sets for 8HP molded-plastic distribution systems, refer to Catalog for additional values, refer to Catalog NSK, Section 12 (e. g. capacitor and DC switching capacity, switching capacity
E20001-8ZX1012-OHP54-5AB1 at 500 V AC, ...)
ANEXO V
ANEXO VI
ANEXO VII