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CÓDIGO ELEITORAL DA IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO

BRASIL

CAPÍTULO I

Da Candidatura

Art. 1º - Para cumprir as funções previstas pela Constituição da Igreja


Presbiteriana Independente do Brasil (Art. 119 da Constituição da IPIB),
facultar-se-á que presbíteros e ministros da Igreja, em pleno gozo dos direitos
de seu ofício, se candidatem a ocupar os cargos da diretoria da Assembléia
Geral.

Art. 2º - Todas as candidaturas devem ser registradas até três meses antes da
realização do pleito, com apoio expresso do Presbitério ao qual o candidato ou
sua igreja estiver jurisdicionado.

§ 1º - O apoio imprescindível do Presbitério coloca o candidato como um dos


seus representantes à reunião da Assembléia Geral.

§ 2º - Desejando obter o apoio de outros Presbitérios, os candidatos poderão


comparecer perante eles, mesmo que não façam parte do seu plenário.

Art. 3º - O registro da candidatura, que deverá ser colegiada, indicará com


precisão a composição do colegiado, com nomes dos candidatos e respectivos
cargos.

§ 1º - A substituição de nomes, vencido o prazo de inscrição, em caso de


impossibilidade do candidato, será recebida pelo presidente da Comissão
Eleitoral, que examinará se a candidatura está apoiada pelo concílio legítimo
(Art. 2º) e em tempo de ser encaminhada aos Presbitérios.

§ 2º – No caso da candidatura não preencher o disposto no caput, a


Assembléia Geral decidirá sobre a eleição do candidato substituto.
Art. 4º - O registro da candidatura deverá ser feita em livro próprio da
Comissão Eleitoral, nomeada pela Comissão Executiva até três meses antes
do pleito.

Parágrafo único - A Comissão Eleitoral publicará, trinta dias após a sua


nomeação, o edital competente em que disciplinará quanto à forma, prazo,
local de inscrição e normas.

CAPÍTULO II

Da Promoção Eleitoral

Art. 5º - Somente após o devido registro, poderá o colegiado iniciar a


promoção eleitoral e usar o espaço que o órgão oficial da Igreja (“O
Estandarte”) e os outros meios de comunicação da IPIB deverão reservar para
isso.

Art. 6º - A promoção eleitoral, de que trata o artigo anterior, assegurará


tratamento igual a todos os candidatos, obedecendo às normas estabelecidas
previamente pela Comissão Eleitoral.

Parágrafo único - O critério para autorizar ou não a publicação oficial se


cingirá à preocupação com a unidade e a paz da Igreja, ouvida a Comissão
Eleitoral.

Art. 7º - Visando subsidiar as chapas concorrentes em sua promoção eleitoral,


a previsão orçamentária para o exercício em que acontecer o respectivo
processo deverá contemplar verba específica, obrigatoriamente, cuja quantia
será fixada pela Comissão Executiva da Assembléia Geral.
§ 1° – Esta verba só poderá ser liberada a partir do dia imediatamente posterior
ao encerramento das inscrições, e será dividida em partes iguais entre as
chapas inscritas.

§ 2° - As chapas, sob pena de impugnação de candidatura, deverão registrar


todo o movimento financeiro de campanha, em livro caixa, e apresentá-lo à
Comissão Eleitoral, até 30 dias após a data da eleição.

§ 3° - A Comissão Eleitoral julgará as respectivas prestações de contas,


prestando relatório detalhado à Assembléia Geral, contendo, de maneira clara
e inequívoca, o valor de entradas e saídas registrado nas contas de cada
chapa.

§ 4° – O saldo porventura existente deverá ser entregue à Tesouraria da IPI do


Brasil.

Art. 8º - Das decisões da Comissão Eleitoral caberá recurso à Comissão


Executiva da Assembléia Geral.

CAPÍTULO III

Da Votação

Art. 9º - A votação se dará nos Presbitérios (Art. 119 da Constituição) e


obedecerá o seguinte critério:

I - a reunião será extraordinária, convocada para o mesmo dia e hora (horário


de Brasília) determinados pela Comissão Eleitoral em todos os Presbitérios,
entre 60 e 90 dias antes da realização da reunião da Assembléia Geral, na qual
se dará a posse dos eleitos;

II – O voto será secreto e será dado ao colegiado;

III - as cédulas terão modelo preparado pela Comissão Eleitoral e encaminhado


aos Presbitérios juntamente com a folha de apuração e normas a serem
observadas.
Parágrafo único - Quando uma cédula contiver mais de um voto, será
considerada nula.

CAPÍTULO IV

Da Apuração dos Votos

Art. 10 – A apuração será feita pela Diretoria do Presbitério.

Art. 11 – De cada presbitério, serão computados os votos correspondentes ao


número de eleitores, que serão registrados na folha de votação oficial,
encaminhada pela Comissão Eleitoral.

§ 1° - O processo de votação e a apuração dos votos deverão ser feitos de


forma clara e inequívoca possibilitando recontagem de votos, revisões ou
recursos.

§ 2° - Somente se admitirão recursos manifestados no prazo de trinta dias após


a proclamação dos eleitos, sob pena de preclusão.

Art. 12 – Além das impugnações habituais, também serão impugnados os


votos dados a colegiados que não registraram suas candidaturas.

Art. 13 - O resultado da apuração no Presbitério será de imediato enviado à


Comissão Eleitoral que fará a contagem final.

Art. 14 – Serão considerados eleitos os candidatos que obtiverem a maioria


simples na soma dos votos dos eleitores dos Presbitérios.

Parágrafo único – Ocorrendo empate, será considerado eleito o candidato


com maior tempo de presbiterato regente e/ou docente na IPI do Brasil.
CAPÍTULO V

Da Proclamação e da Posse dos Eleitos

Art. 15 - A proclamação dos eleitos será feita pela Comissão Eleitoral,


publicando-se o resultado no órgão oficial da IPI do Brasil (“O Estandarte”), na
edição imediatamente posterior à eleição, informando o resultado por
presbitério e encaminhando-o à Assembléia Geral para a devida posse.

Parágrafo único - O Secretário Geral expedirá correspondência aos


presidentes de presbitério informando o resultado da eleição.

Art. 16 - Após a proclamação, a Diretoria eleita nomeará uma comissão de


transição, a qual terá acesso a toda documentação, informações e demais
assuntos relacionados à vida da igreja, até a sua posse.

Art. 17 - Os casos omissos serão resolvidos pela Assembléia Geral da Igreja


Presbiteriana Independente do Brasil.

Art. 18 – Ficam revogadas todas as disposições anteriores.

Aprovado pela Assembléia Geral da IPI do Brasil, em reunião ordinária na


1ª IPI de Bauru, SP, de 10 a 14 de julho de 2009

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