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POLÍTICAS DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR E A IMPACTO

NA DESIGUALDADE SOCIAL BRASILEIRA

Pedro Ivo Moraes de Souza1

RESUMO

O presente ensaio se dispõe a versar algumas ideias acerca do impacto das


políticas de universalização do ensino superior na diminuição da desigualdade
social brasileira, partindo do pressuposto de que, segundo o que se observa a
partir da análise de pesquisas diversas, a escolaridade é o meio que pode propor
a migração de estamento social mais longa e constante.

1. INTRODUÇÃO
Houve no Brasil, a partir, sobretudo, do primeiro governo do Partido dos
Trabalhadores em 2002 uma lógica de universalização dos direitos básicos,
inaugurando toda uma nova forma de se pensar a assistência social por meio
de políticas públicas no país. No decorrer dessas transformações a educação
foi fortemente impactada por esses projetos, sobretudo a partir e 2005, quando
ganham corpo o Programa Universidade Para Todos (PROUNI) e o Fundo de
Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) sem a necessidade de
um fiador.

Em se tratando desses programas, o intuito do Governo Federal em


expandir o acesso ao ensino superior ficou claro, elaborado uma política que ao
invés de exigir a aplicação recursos dentro dos campuses das Universidades
Federais de forma massiva, fator que exigiria um tempo de adequação e uma
grande quantidade de recursos, optou por financiar a entrada facilitada desses
estudantes junto dos Institutos de Ensino Superior (IES) particulares.

1
Estudante do Curso de Bacharelado em Ciências Sociais na Universidade Federal de Alagoas e membro
do Laboratório de Estudos de Segurança Pública/ICS-UFAL.
Alguns dados (MOREIRA, 2015) apresentam que a cifra investida para
tornar realidade a aplicação desses projetos chega a ser 15 vezes menor do o
que seria necessário para custear esse jovem dentro do Ensino Superior
Federal. Ao passo em que o processo se torna mais barato e o ingresso no
ensino superior algo mais ágil, é possível perceber o impacto de forma também
mais acelerada. Aqui aproveito para abrir um parêntesis acerca de outros
projetos muito importantes para a modificação do perfil universitário no Brasil e
que passaram a ser dialogados um pouco antes, no entorno dos anos 2000,
que são as políticas afirmativas.

Em se falando de políticas afirmativas, é preciso lembrarmos da importância


que se deve dar para a desigualdade racial no próprio debate acerca das
desigualdades sociais. No Brasil, existe o termo cunhado por Florestan
Fernandes que se refere ao ciclo de acumulação de desvantagens das
populações pretas, definição muito apropriada que o autor constrói para
elucidar a situação de desvantagem na qual os povos pretos e partos do Brasil
se inseriram na lógica de mercado. Desde o fim da escravidão o capitalismo
primitivo brasileiro sempre optou por abrigar os estrangeiros em detrimento dos
escravos libertos, fazendo com que a inserção dos mesmos no mercado de
trabalho se desse de forma tardia, atrapalhando com isso a ascensão social
contínua a partir do trabalho formal, assim como podemos ver nos demais
casos.

Estando elucidado os objetivos que pretendo versar um pouco nesse breve


ensaio, espero que as motivações para a execução do trabalho seguindo tal
temática também estejam bem evidenciadas. Em uma realidade de avanço do
conservadorismo, me poupando de trazer para o corpo do texto a retomada de
pensamentos retrógrados que quase nos leva ao colapso na década de
quarenta, faz-se mais do que necessário reafirmarmos nossa postura como
defensores dos direitos civis, nos quais a educação precisa ser tratada como
prioridade. Antes mesmo de combatermos essa marcha avançada do atraso,
precisamos nos convencer da importância dos avanços conquistados nos
últimos 15 anos para que assim possamos estar mais motivados para
enfrentarmos a cruel realidade da política nacional.

Dito isso, não me pouparei de traçar um cunho tanto quanto político para a
concepção do texto, me valendo da flexibilidade estrutural que o formato
ensaístico me permite. O Brasil caminhou bem em direção da plenitude dos
direitos, nos mantemos um tanto quanto afastados desse objetivos, mas é
importante frisar que pela primeira vez na história do país se combateu a
pobreza a partir da ascensão das classes sociais menos favorecidas,
encurtando com isso a distância entre nós, meros mortais, dos semi-deuses
que comandam esse país desde os primórdios de sua história e que
representam 1% do total de cidadãos brasileiros, mas mesmo assim acumulam
75% de toda a riqueza nacional. Deixemos um pouco nosso cenário político e
econômico de lado e agora sim vamos nos dedicar em entender esses
programas de acesso ao ensino superior e a importância que os mesmos
tiveram na modificação da nossa realidade social

2. O Caso do PROUNI
Possuo uma simpatia particular pelo caso do PROUNI por acreditar que a
universalização dos serviços deve se dar sem a constituição de uma dívida
posterior, como por exemplo no caso do FIES. Me coloco às vezes a pensar
sobre essa afirmativa e me indago sobre as motivações para tal, principalmente
quando dialogamos com o texto de Claude Lessard e o autor alerta para um certo
paternalismo que existe em relação ao Estado. Devaneando um pouco sobre
isso, penso que no Brasil existe uma necessidade de sermos tratados pelo
Estado Nacional justamente na forma posta pelo autor a partir do momento em
que o mesmo tece uma dura crítica, apontando o fato de que é preciso que a
população possua uma autonomia em relação a isso, ponto que concordo em
número, gênero e grau.

Porém, quando eu tento imaginar de forma mais densa o papel do estado no


fornecimento dos meios para uma universalização do acesso ao ensino superior,
creio que seja necessária essa intervenção de forma muito contundente, não
deixando espaços, por exemplo, para que as populações carentes herdem uma
dívida monstruosa por conta do financiamento estudantil. Acredito que deve ser
levado em consideração o fato de que o país acumula uma grande desigualdade
social desde sua constituição histórica, enraizada na escravidão e, a partir daí,
urgir a máxima do direito de “tratar desigualmente os desiguais”.
Após esse breve parêntesis acerca do perfil da política pública, retomo
minha simpatia com o Programa Universidade Para Todos, justamente pelo fato
de que não existe uma dependência financeira posterior a finalização da
graduação. Falando especificamente das especificidades do programa, é
necessário que os alunos tenham cumprido seu ensino médio em alguma escola
da rede pública nacional ou que tinha sido bolsista integral no ensino particular.
A partir daí é feito uma análise de renda e no cumprimento dos critérios que são
estabelecidos nos editais, é concedida ou não a bolsa.

Tendo em vista a metodologia criteriosa para atribuição da política


pública, também vejo com muito bons olhos o fato de que existe uma reserva de
vagas direcionada para as populações negras e indígenas. Visto que as
demandas sociais no Brasil são gigantes, volto a afirmar que no que se refere
aos negros e indígenas tais necessidades são significativamente maiores,
fazendo mais do que necessário um atendimento especial do governo federal
para que possamos suprir de forma mais eficiente e justa as lacunas que são
constituídas de acordo com a nossa formação socio-histórica.

Como vamos poder ver no gráfico trazido logo abaixo, houve uma
expansão absurda nas bolsas concedidas pelo PROUNI ao longo dos anos em
que o programa foi aplicado, sobretudo nas proximidades do ano de 2010, onde
houve um aumento expressivo no espaço de um ano. O dado é especialmente
interessante se levarmos em consideração que a evasão não acompanhou a
curva ascendente, dado que demonstra, de certa forma, que não é
necessariamente a facilidade no acesso que faz com que exista um maior
número de alunos desistentes ou que “usam o programa por usar”.

Não trato como ideal o investimento direto do Governo nas IES


particulares, tendo em vista que existe uma necessidade de aglutinação de
verbas dentro das Universidades Federais, tendo em vista que a realidade não
é das melhores. O ponto que levanto em defesa do projeto e de que se faz
necessário que a aplicação seja dessa forma é que o crescimento das bolsas,
aliado com a baixa taxa de evasão e por fim o custo muito inferior por aluno
(MOREIRA, 2015) fazem com que a viabilidade seja muito maior. Além disso a
aplicação da política pública pode se dar de forma muito mais rápida, como foi
apontado anteriormente aqui no texto
GRÁFICO 1 – Número Absoluto de Bolsas Concedidas pelo PROUNI (2005
– 2013)

128.358

103.756

74.273

34.816

12.310
475 747 1.889 4.450

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013


Fonte: Ministério da Educação
Elaboração Própria

Como fica extremamente elucidado, o Programa Universidade Para Todos


ganhou um fôlego muito grande a partir do ano de 2010, tendo um crescimento
exponencial até o ano de 2013, fator que nos leva a refletir sobre o real impacto
disso no cenário social brasileiro. Para analisarmos melhor esse dado, trago
então alguns dados do Mapa do Ensino Superior elaborado pelo Sindicato das
Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de
São Paulo (SEMESP) demonstra que houve um crescimento real de 15% no
número de pessoas com renda e até 3 salários mínimos formadas nos cursos de
ensino superior presencial. O número é ainda mais expressivo se for analisado
os materiais referentes ao Ensino À Distância, que acumula um aumento de
cerca de 22,5% desde a implantação do programa.

3. O Caso do FIES
Como já bem dito anteriormente, vejo o FIES como um programa paliativo e
que pode ser melhor explorado pelas famílias que possuem uma renda média,
diferentemente do propósito que vejo para o PROUNI, tendo em vista que o perfil
que deve ser, ao meu ver, trabalhado dentro da política do Universidade Para
Todos são justamente os cidadãos que possuem a renda extremamente baixa e
que passam pelo ensino público, que infelizmente, soa quase como um sinônimo
de desigualdade em relação aos alunos oriundos das escolas particulares.

Digo isso pelo fato de que o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino


Superior faz com que, necessariamente, o graduando arque com uma dívida
certamente monstruosa para ser paga ao final da graduação, trazendo com isso
a certeza de que o caminho precisa ser muito bem definido: O aluno vai precisar
ter dinheiro o suficiente com o retorno financeiro no ofício em que se graduou
ou, pelo contrário, a família precisará ter um lastro para auxilia-lo com o
pagamento dessa pendencia.

Exposto isso, justifico a minha colocação e que o FIES é um programa que


deve ser trabalhado dentro de classes sociais que possam arcar com o dividendo
pós-graduação, ou em casos mais raros, com alunos que cursem graduações
em que o retorno financeiro de dá de forma mais acelerada. É um tanto quanto
sórdido expor os dados dessa maneira pelo fato de que não é, necessariamente,
o intuito do governo de apadrinhar as classes melhores colocadas no estamento
social, mas seria um tanto quanto irresponsável para o sistema financeiro
nacional a distribuição de uma grande quantidade de capital na forma de
financiamento sem que exista a mínima possibilidade de pagamento na
contrapartida.

Não estou criticando o fato de que o FIES não precisa de um fiador, muito
pelo contrário, acho que se trata de uma lógica muito bem empregada, fazendo
com que o governo assuma sua responsabilidade e tutele esse investimento. Até
porque se depender da boa vontade dos bancos privados em assumirem o
financiamento de cursos de graduação para jovens de baixa renda, é melhor
desistirmos da aplicação da política pública. O ponto que levanto aqui é
justamente o de que o Governo como um todo precisa ter clareza sobre a sua
realidade financeira, para que o projeto não seja um tiro no próprio pé.

Diferentemente do que acontece no PROUNI, o FIES reduziu seus contratos


durante o começo da década passada, voltando a crescer a partir dos anos 2011,
atingindo valores muito superiores aos que eram apresentados no começo da
série disponível (SILVA; SANTOS; 2017). Numa espécie de “onda” que vai ficar
mais explícita na apresentação do gráfico abaixo, o programa perdeu uma
quantidade significativa de alunos que foi retornando de forma muito acelerada
e, de certa forma, exponencial, suponho eu que pelo aumento na facilidade da
concessão do crédito, justamente no momento em que é deixado de ser
exigência o fiador.

GRÁFICO 2 – Número Absoluto de Contratos no FIES (2005 – 2013)

559.963

377.821

154.257

80.961 76.171
60.092 49.770
33.319 32.741

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Fonte: Ministério da Educação


Elaboração Própria

É quase que surreal a curva ascendente que se constrói a partir do ano de


2009, um aumento muito significativo na quantidade de pessoas que passam a
ter acesso ao ensino superior de forma subsidiada pelo governo. Aproveito o
gancho do aumento do número de contratos para expor um pouco do fato de que
o crescimento não deve ser analisado de forma distinta do investimento público
realizado em tal. Uma remessa de verba dessa magnitude precisa ter um
acompanhamento muito grande para que seja feita com toda a transparência
possível, tendo em vista, sobretudo, de que o governo não pode apadrinhar e
fazer com que se construam impérios educacionais privados.

Levanto novamente a bandeira de que essas políticas públicas precisam ser


sobretudo paliativas e que o enfoque principal do governo federal deve continuar
sendo o fortalecimento e expansão do ensino superior público, como pode ser
observado no caso da aplicação do REUNI e projetos semelhantes. Não é
porque eu considero bem sucedida a aplicação desses projetos que eu me cego
para o fato de que são medidas temporárias, com o objetivo de diminuir a
acentuada curva de desigualdade que se instaurou no país e aí concordo
plenamente com a concepção do governo de que a migração estamental se dá
de forma mais eficiente a partir da educação

Gráfico 3 – Números Absolutos de Bolsas e Contratos do PROUNI e


FIES (2005 – 2013)

PROUNI FIES
559.963

377.821

154.257

76.171

80.961 128.358
60.092 33.319 32.741
49.770 103.756
74.273
475 747 1.889 4.450 34.816
12.310
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Fonte: Ministério da Educação


Elaboração Própria

Trago o gráfico acima para tentar elucidar como se deu a expansão das
políticas públicas que trabalhamos no ensaio, facilitando a observação com a
sobreposição dos dados, trazendo para o mesmo ambiente tanto os que se
referem aos contratos do FIES quanto as bolsas concedidas pelo PROUNI.
Como fica nítido nas curvas dos gráficos, os programas se mantiveram em plena
expansão durante a década passada, fato que reflete diretamente na quantidade
de jovens que possuíram acesso ao ensino superior e levando em consideração
que ambos os programas são constituídos com o objetivo de impactar as
populações de renda média e renda baixa, se faz possível afirmarmos que houve
uma democratização significativa do acesso ao ensino superior.
4. Avaliação de Políticas Públicas
Por fim, na sessão presente eu vou tentar me dispor a falar um pouco acerca
da problemática das avaliações de políticas públicas, passeando um pouco
sobre a necessidade de tais para a constituição de políticas que atendam as
lacunas que existem na sociedade brasileira e por fim, analisando como se
constituem os projetos e se existe uma adaptação delas para o atendimento de
realidades distintas.

O primeiro problema já se dá, ao meu ver, pelo fato de que tanto o FIES
quanto o PROUNI são políticas estabelecidas pelo governo federal e que não se
preocupam com o atendimento de regionalidades. Acredito que diferentemente
das políticas de segurança pública, os projetos educacionais não requerem uma
adaptação regional tão extensa, porém, não quebra com o fato de que as
necessidades e realidades da educação brasileira é distinta ao passar das
regiões.

Acredito que as lacunas nordestinas se constituem de forma diferenciada do


que as do sudeste do país, acontecendo o mesmo para o norte, sul e centro-
oeste. Não é meu objetivo imaginar políticas bottom-up com a dimensão tão
abrangente quanto os projetos aqui analisados, mas sim o fato de que é preciso
entendermos diferentes realidades para que as políticas públicas possuam um
norte bem estabelecido.

Falando propriamente dessa avaliação, acho que o Ministério da Educação


como um todo peca na distribuição desses afazeres. O que encontramos
disponível quanto a apresentação do dados referentes aos programas se tratam
de análises estatísticas muito dedutivas, não prezando pelo entendimento das
especificidades locais ou ao impacto diferenciado que as políticas possam estar
surtindo nos diferentes estados, voltando a bater na mesma tecla, de forma um
tanto quanto renitente sobre a minha maior adesão aos métodos bottom-up de
formulação e análise das políticas públicas.

A efetividade e eficácia das mesmas podem ser abrangidas de forma mais


eficiente pelos métodos adotados, então não tenho críticas muito acentuadas a
tecer em relação a isso, concordando com o que é apresentado por Claude
Lessard, sobretudo em relação a dinâmica que ele propõe na integralização da
relação entre os membros da comunidade e a constituição do ambiente
educacional. Claro que quando o autor apresenta dados que são trazidos de
escolas americanas comunitárias, mas acho que uma integração entre alunos,
corpo de docentes, administrativo e família propiciam uma condição mais efetiva
de melhoramento da realidade escolar/universitária, mesmo sendo um tanto
quanto distante da vivência universitária.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Creio que as ideias que pretendia trazer foram trabalhadas ao decorrer do
texto, ficando devendo algumas referências relacionadas a dados mais
generalistas como os do IBGE, por exemplo, mas que por conta da dificuldade
no trabalho dos dados não consegui preparar de forma satisfatória, tendo em
vista que as ideias não iriam comungar com os dados que foram desenvolvidos,
me atendo então a apesentar o que a SEMESP nos traz nos seus relatórios do
Mapa do Ensino Superior.

A tendência crescente na universalização do acesso ao ensino superior por


parte da população que se aloca nos estamentos sociais mais baixos nos faz
acreditar que o impacto do FIES e do PROUNI na reformulação estamental
nacional será de grande importância. Trazer, por intermédio da educação, para
o topo da pirâmide social ou ao menos para níveis mais elevados as classes
sociais que historicamente acumulam as desvantagens sociais refletidas de
nosso período colonial é um movimento que, apesar de ainda insuficiente,
demonstrou um interesse real em modificar essa realidade.

Não se trata de uma aplicação ideal da lógica de funcionamento do IES, são


evidentes os pontos negativos em repasses tão extensos de verba para entes
privados ao passo de que existe um crescente desgaste as estruturas das
Universidades Federais. A terceirização de obrigações não é o modelo ideal para
educação, porém, como apresentado no corpo do texto, a ideia do Governo
Federal pretendia um impacto social rápido e o uso da estrutura presente nas
IES particulares surgiu como uma forma eficiente para atingir os objetivos. As
políticas precisam ser paliativas e com o enfoque muito claro em relação ao seu
público alvo, mirando sempre a diminuição da distância entre os que acumulam
uma maior quantidade de riqueza e os que não são abastados por esses bens.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LESSARD, Claude. A Aplicação na Prática: Evolução e interação das grelhas de análise.


In: Políticas Educativas: Aplicação na prática. Petrópolis, RJ, Vozes. 2016
________________ . Breve histórico das políticas educativas. In: Políticas Educativas:
Aplicação na prática. Petrópolis, RJ, Vozes. 2016
________________ . Políticas institucionais baseadas em resultado. In: Políticas
Educativas: Aplicação na prática. Petrópolis, RJ, Vozes. 2016
LIBÂNEO, José C. et all. Elementos para uma análise crítico-compreensiva das
políticas educacionais: aspectos sociopolíticos e históricos. In: Educação Escolar:
políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012. p. 145-172.
MOREIRA, Claudia Regina Baukat Silveira; NASCIMENTO, Karoline Alves. Políticas de
Acesso ao Ensino Superior: O Caso do PROUNI. PUC-PR, Curitiba 2015
MOURA, Daiana Malheiros. Politícas públicas educacionais prouni e fies: democratização
do acesso ao ensino superior. UNISC, Florianópolis, 2014
PESTANA, Maria I. G. de Sá. Avaliação educacional –o sistema nacional de avaliação
da educação básica. In: RICO, E. M. (Org.) Avaliação de políticas sociais: uma questão
em debate. São Paulo: Cortez, 2009. p. 53-63.
SILVA, Adriano Maniçoba da; SANTOS, Beatriz Carolini Silva. Eficácia de políticas de acesso
ao ensino superior privado na contenção da evasão. Avaliação (Campinas), Sorocaba , v.
22, n. 3, p. 741-757, Dec. 2017 .

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