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DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013

WaterCAD/GEMS V8i Fundamentals


Modelagem de Redes de Distribuição
de Água
Versão V8i

TRN013760-L/0003
Copyright Information

Trademarks
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AccuDraw, Bentley, the “B” Bentley logo, MDL, MicroStation and SmartLine are
registered trademarks; PopSet and Raster Manager are trademarks; Bentley SELECT
is a service mark of Bentley Systems, Incorporated or Bentley Software, Inc.

AutoCAD is a registered trademark of Autodesk, Inc.

All other brands and product names are the trademarks of their respective owners.

Patents

United States Patent Nos. 5,8.15,415 and 5,784,068 and 6,199,125.

Copyrights

©2000-2010 Bentley Systems, Incorporated.

MicroStation ©1998 Bentley Systems, Incorporated.

All rights reserved.

WaterCAD/GEMS V8i, Projeto e Modelagem de Redes de Distribuição de Água, Curso Completo (metric) 2

Copyright © April-2010 Bentley Systems Incorporated


Introdução
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Bem-vindo ao
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Bentley WaterCAD V8 XM/V8i


Bentley WaterGEMS V8 XM/V8i

Como trabalharemos?

• Apresentação
• Demonstração
• Realização do workshop
• Socialização/diversão
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Introdução
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O que WaterCAD/GEMS faz?

Você entra com: Ele fornece:


• Propriedades do Sistema • Vazão
• Consumo • Pressões
• Operações • Cota Piezométrica
• Qualidade da água

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Para que pode ser utilizado?


• Análise de Vazão de Incêndio • Calibração & Detecção de
Vazamentos
• Dimensionamento de Bombas
• Análise de Segmentos a partir de
• Regime Estático ou EPS válvulas

• Custos de Energia • Ensaios de vazão

• Análise de Qualidade da Água • Demanda Dependente de Pressão

• Mistura em Reservatórios • Fluxos de trabalho voltado a


integração:
• Dimensionamento de Tanques – ArcGIS
hidropneumáticos
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– Stand Alone
– MicroStation
– AutoCAD

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Introdução
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Do que você precisa?


WaterGEMS V8i
Edition
ArcGIS
platform
WaterCAD V8i
Edition

Windows LoadBuilder
Stand-alone Terrain Extraction
(TRex)
ModelBuilder Incluído
MicroStation
Disponível
platform
Darwin Calibrator como Add-on

Darwin Designer
AutoCAD
platform Skelebrator

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HAMMER e SCADAConnect – Disponível como Add-on
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Algumas das novas características do novo


V8i
• Novo navegador de resultados de vazão
de incêndio
• Calibração & Detecção de Perdas
• Análises de Segmentos Críticos
• Pressão Dependente da Demanda
• Novos tipos de elementos:
– Hidrantes
– Tanques hidropneumáticos
– Válvula de liberação de ar
– Bateria de bombas

• Gerenciador de zonas de pressão


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• Darwin Pump Scheduler


• Assistentes para construção e
carregamento dos modelos
• Novas ferramentas do perfil
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Introdução
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Análise de vazão de
incêndio

• Fire Flow Navigator


• Elemento hidrante com
propriedades laterais
• Restrições de velocidade
• Configurações dos
resultados de saída

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Calibração de Modelos Disponível para WaterCAD


Incluído com o WaterGEMS

Calibração Automatizada usando o Darwin Calibrator

Racionalize o demorado processo de calibração do modelo


e certifique-se de que suas decisões são baseadas em um
modelo que realmente reflete o mundo real.

1. Entre com múltiplas observações de campo para calibração


2. Deixe o Darwin gerar milhões de soluções possíveis
3. Criação de um modelo calibrado usando os melhores
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valores para tubos, rugosidades, vazamento, demandas


dos nós e status dos elementos.

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Introdução
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Detecção de Perdas

• Premiado pela IWA Europa em 2008!


• Calibração para detecção de perdas

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Análise de Segmentos Críticos

• Determine os segmentos do sistema de distribuição


com base nas válvulas
• Identifique os segmentos mais extensos ou que
possuam um maior número de válvulas de bloqueio
• Identifique as interrupções que possam interferir no
serviço
• Identifique o impacto das interrupções
• Determine onde são necessários instalar válvulas
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Introdução
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Tipos de Elementos na Modelagem Básica

• Pipe • Pump
• Junction • Variable Speed Pump
Battery
• Fire Hydrant
• Valves
• Tank – PRV, PSV, PBV, FCV,
TCV, GPV
• Hydropneumatic Tank – Isolation Valve
• Reservoir – Check Valve
– Air Valve*

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Tipos de Elementos para Modelagem de


Transientes
• Turbines • Discharge To
Atmosphere
• Periodic Head-Flow
• Orifice Between Two
• Surge Tank Pipes
• Rupture Disk • Valve With Linear Area
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Introdução
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WaterCAD/GEMS V8i
Construção do Modelo
Utilize praticamente qualquer fonte de dados

Arquivos Banco de Dados


Dados CAD Dados & Geospaciais
topologia de rede, planilhas topologia de Rede,
cotas dos nós, consumo de água, cotas
informações de dos nós, diâmetros,
comprimentos Demanda, estratégias
escalados, alguns materiais, etc.
operacionais, dados de
dados físicos. etc. campo, qualidade de
água etc.
Ferramentas para Construção do Modelo
ModelBuilder. Criação de Modelos a partir de diferentes fontes.
Sincronização das conexões do modelo com qualquer tipo de dado (.shp, .dwg,
.mdb, Oracle, etc.)

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LoadBuilder. Atribuição de demandas a partir de dados espaciais

TRex. Extração automatizada de dados de cota


Modelo Theissen Polygon Creator. Criação automatizada de polígonos

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Workflow do ModelBuilder (V8i)

GIS Modelo
Dia 1 Sincronizado Dia 1

GIS Modelo
Não sincronizado
Dia n Dia n
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GIS Modelo
Dia n Sincronizado Dia n
novamente

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Introdução
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Ferramentas de Limpeza do Modelo

• Network Navigator
– Encontre problemas
• Elementos duplicados
• Elementos “órfãos”
– Rastreio da Rede
– Consultas/Resultados
– Navegue facilmente no
modelo

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Apresentação dos resultados

• Codificação por cor/Anotação


• Tabelas
• Gráficos
• Perfis
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Introdução
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Gerenciamento de Cenários
Gerenciamento de Cenários Alternativas
Cenário corrente Physical: Otimizada
Cenário ano 2010 Demand: Hoje
Active Topology: Corrente
Cenário ano 2020
Cenário novos diâmetros Physical: 2010
Demand: 2010
Active Topology: Novo 2010

Physical: Wellesley 2020


Demand: 2020
Active Topology: Novo 2020

Physical: Novo Projeto

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Demand: Max 2020
Active Topology: Novo 2020

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Ferramentas com integração GIS

• LoadBuilder (stand-alone)
• TRex (stand-alone)
• ModelBuilder (stand-alone)
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Introdução
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Outros destaques

• Melhor Integração com HAMMER


• Modelagem de tanque hidropneumático melhorada
• Nova rotina de esgotamento (flushing)
• Somente como SELECT upgrade 3

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Tipos de Arquivos
Modelo (HMI Data) Informações do Projeto
(xxx.wtg.mdb) (xxx.wtg)
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Stand Alone MicroStation AutoCAD ArcGIS


(xxx.dwh) (xxx.dgn) (xxx.dwg) (xxx.mdb)
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Introdução
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Bentley Institute

• Treinamentos a qualquer hora, em qualquer lugar para maximizar a


produtividade de pessoas ocupadas
• Treinamentos: eLearning, presencial e por distância
• Muitas opções de compra, incluíndo treinamentos ilimitados
• Todos treinamentos monitorados e gerenciados através do Bentley
LEARN Server

“Nós encontramos nosso fluxo de treinamentos personalizados, o qual a

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abordagem do Bentley Institute possibilitou que nossos usuários
produzissem de uma maneira muito mais produtiva que o programa
anterior.”
– George Brashear, Indiana DOT

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BE Community

Água e Esgoto
• + de 800 Fóruns
• Blogs & Wiki’s
• Conecte-se com especialistas da indústria
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• http://communities.bentley.com/

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Introdução
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Suporte através do SELECT

• Licença em Rede
• Suporte técnico 24 x 7
– Atendimento on-line
– Suporte Remoto
– Acesso à base de conhecimento

• Novas versões! Mais atualizações


• Home-use license

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Quais versões do WaterCAD/GEMS eu devo


baixar?
• MicroStation 8.9.3
SELECT Update 2 • AutoCAD 2004, 2005, 2006
08.09.165.12 • ArcGIS 8.3, 9.0, 9.1, 9.2
• Não possui o HAMMER, esgotamento

• MicroStation 8.9.4
SELECT Update 3 • AutoCAD 2008 (2007)
08.09.400.34 • ArcGIS 9.2 (9.1)

• MicroStation V8i
(V8i) 08.11.00.29 • AutoCAD 2009 (2008)
• ArcGIS 9.3

• MicroStation 08.11.07.163
SELECTseries 1 • AutoCAD 2010 (2009)
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(V8i)08.11.01.32 • ArcGIS 9.3.1


• Windows 7

– Não importa se você utiliza a versão stand-alone


– Arquivos não são compatíveis com versões antigas
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Introdução
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Fim
Aproveite os novos recursos da plataforma V8 XM/V8i

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Revisão da hidráulica
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Fundamentos de Modelagem

O que é um bom modelo?

Revisão de Hidráulica

Princípios

Perdas
Vazão
localizadas

Métodos de
Velocidade
Solução

Perda de
Carga Pressão
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Energia Continuidade

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Revisão da hidráulica
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Quiz: Tipos de Escoamento

• Compressível vs. Incompressível?


• Laminar vs. Turbulento?
• Unifásico vs. Multifásico?
• Conduto forçado vs. Conduto livre?
• Tubo cheio vs. Parcialmente cheio?
• Newtoniano vs. não-Newtoniano?

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Tipos de Aplicações

• Distribuição de Água
• Abastecimento de água bruta
• Irrigação sob pressão
• Proteção contra incêndio
• Condutos forçados de esgoto
• Água de refrigeração
• Aplicações industriais
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Revisão da hidráulica
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Vazão

• Volume/tempo
• m3/s – metros cúbicos por segundo (SI)
• L/s – litros/segundo
• m3/hr – metros cúbicos/hora
• ft3/s – pés cúbicos/segundo (FPS)
• gpm – galões/minuto
• MGD – Milhões de galões/dia

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Velocidade

Velocidade = Vazão / Área V = Q/A

• Unidades mais comuns


– m/s = metros por segundo
– fps = pés por segundo
– 1 m/s = 3.28 ft/s

• Faixas típicas? Alto? Baixo?


– 1 m/s típica (0.6 – 1.2 m/s)
– 2.5 m/s alta (1.5 – 2.5 m/s)
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– 5 m/s muito alta (>3.0 m/s)


– 0.05 m/s residencial

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Revisão da hidráulica
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Velocidade

Também pode ser expressa pelo diâmetro do tubo

Q = kVD 2
onde Q = vazão
V = velocidade
D = diâmetro
k = fator de conversão de unidade

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Valores para “k” em V = Q / k D2

Unidade Imperial (V em ft/s):

Q Diâmetro (in.) Diâmetro (ft.)


CFS 0.00545 0.785
MGD 0.00354 0.510
gpm 2.44 352

Sistema Internacional (V em m/s):

Q Diâmetro (m) Diâmetro (mm)


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m3/s 0.785 7.85x10-5


L/s 785 0.0785

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Revisão da hidráulica
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Pressão
• Força/Área
• Newton/m2- Pascal (SI)
• kPa – Kilo Pascal
• bar – 100 kPa
• Metros de coluna de água (mca)
• Kg/cm2 – quilogramas por centímetro quadrado
• atm – atmosfera (14.7 psi / 10.33 mca)
• Manométrica vs. absoluta

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Pressão
• Pressão na base da coluna =
altura de um líquido (água ou mercúrio) na coluna
– Pés ou metros de de água ou polegadas ou milímetros de mercúrio

O diâmetros influenciarão?

46 ft 46 ft 20.4 m

Força? Força? Força?


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20 psi 200 kPa


1 psi = 2.31 ft
? psi 1 kPa = 0.102 m

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Revisão da hidráulica
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Padrões de Pressão

• Mínima
– 20 psi (15 m H20)

• Mínima normal
– 20, 25, 30, 35, 40 psi (20, 25, 30 m H20)

• Máxima
– 80, 100, 125, 150? Psi (40 …60 m H20)

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Princípio da Continuidade

Conservação da massa:
Massa que entra = Massa que sai
• Para um fluído incompressível em regime estático:
– A vazão que entra numa conexão = a vazão que sai menos o
consumo na conexão.

Onde:
Q = U i

Qi = vazão no i-gésimo tubo que entra na


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junção e
U = consumo na junção

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Revisão da hidráulica
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Continuidade em Reservatórios

• Para condições de regime não-permanente:


– A variação do volume de água armazenada em um
reservatório = soma das vazões que entram menos a soma
das vazões que saem

dH ΔH
NetQ =  Qi − U = A =A
dt Δt
Onde:
H = nível da água no reservatório
A = área da seção do reservatório

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t = tempo
Q = vazão (positiva para entrada e negativa para saída)
U = consumo tirado do reservatório

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Princípio da Energia

H = Z + (P/γ ) + (V 2 /2g)
• Em hidráulica, a energia é frequentemente convertida em energia
por unidade de peso (kgf.m/kgf) de água e designada como
“carga”, em unidades de altura de coluna de água.
• 3 formas de energia:
– (1) Pressão -p/γ
– (2) Velocidade - V2 / 2g
– (3) Cota -z (em geral, desprezível)

onde: p = pressão
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γ = peso específico do fluído


V = velocidade
g = aceleração da gravidade
z = cota

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Revisão da hidráulica
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Carga

• HGL = Linha Piezométrica (LP)


• Carga Estática = Cota + Carga de Pressão = HGL
(LP)
• Carga Total = Carga Estática + Carga de Velocidade
• Perda de Carga = diferença de carga entre dois
pontos

Os fluídos movem-se no sentido da carga

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decrescente – usam energia

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Escoamento da carga mais alta para a mais


baixa
Ponto A Ponto B Ponto C Ponto D

LP
Perda
de
Carga
p

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Direção do escoamento

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Revisão da hidráulica
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Equações de Perda de Carga

• Relações Empíricas no escoamento turbulento


• Darcy Weisbach
– Colebrook White
– Swamee Jain

• Hazen Williams
• Manning

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Darcy-Weisbach

LV 2
h = f
D2 g
h = Perda de carga ƒ = fator de atrito
L = comprimento D = diâmetro
V = Velocidade g = aceleração da gravidade

• Fator de atrito = f (rugosidade do tubo, Número de Reynolds)


Re = V D / ν, onde ν = viscosidade cinemática
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• Fator de atrito não é constante para um dado tubo

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Revisão da hidráulica
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Diagrama de Moody
DV

f =?
64
f= N
R

L V2
D 2g
hL

e/D
f

e, ft. e, mm
Riveted steel 0.003 - 0.03 0.9 - 9
Concrete 0.001- 0.01 0.3 - 3
Wood stave 0.0006 - 0.003 0.18 - 0.9
Cast iron 0.00085 0.25

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Galvanized iron 0.0005 0.15
Asphalted cast iron 0.0004 0.12
Steel or wrought iron 0.00015 0.045
Drawn Tubing 0.000005 0.0015

DV
NR v

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Equação de Hazen-Williams
1.85
kL  V 
h = 1.16  
D C 

Onde:
D= diâmetro (em pés ou metros)
V= velocidade (em fps or m/s)
C= Fator da equação de Hazen-Williams
L = comprimento em pés ou metros
k = 6.79 para V em m/s, D em m ou,
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k = 3.02 para V em fps, D em ft


h e L usar sempre as mesmas unidades

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Revisão da hidráulica
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Fator C da Equação de Hazen-Williams

• Fator C
– Medido no campo
– Confirmado por calibração

• Menor fator C = Perda de capacidade de Transporte


• Valores típicos
– 150 muito liso
– 130 típico em projetos
– 110 valor razoável para tubos
– 20 tubos antigos com tubérculos

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Fator C de Hazen-Williams
Material do Tubo C
Cimento-amianto 140
Latão 130-140
Esgoto em alvenaria de tijolo 100
Ferro fundido
Novo, não revestido 130
10 anos de idade 107-113
20 anos de idade 89-100
30 anos de idade 75-90
40 anos de idade 64-83
Concreto ou revestimento de concreto
Fôrrmas de aço 140
Fôrmas de madeira 120
Centrifugado 135
Cobre 130-140
Ferro Galvanizado 120
Vidro 140
Chumbo 130-140
Plástico 140-150
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Aço
Revestido de esmalte betuminoso 145-150
Novo sem revestimento 140-150
Ribitado 110
Estanho 130
Cerâmica vitrificada (em bom estado) 110-140
Aduelas de madeira(condições médias) 120

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Revisão da hidráulica
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Equação de Manning
V = C o R 2 / 3 (h / L )
1/ 2
/n
Co = 1.49 para unidades inglesas e 1.0 para unidades métricas
V = velocidade (fps or m/s)
R = raio hidráulico = área / perímetro molhado (pés ou m)
h = perda de carga (pés ou metros)
L = comprimento (pés ou metros)
n = coeficiente de rugosidade de Manning (ver valores típicos)

Material n
Tubo liso 0.009

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Cimento liso 0.010
Tubo CA 0.011
Concreto comum 0.013
Ferro fundido 0.015
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Coeficiente C vs. n

0.040

0.035

0.030 D/V=16s
D/V=1s
Manning's n

0.025
D/V=0.062s
0.020

0.015

0.010

0.005
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0.000
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
C-factor

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Revisão da hidráulica
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Comparação das Equações de Atrito

Darcy-Weisbach Hazen-Williams Manning

Todos os fluídos Somente água Somente água

Difícil obter f Fácil obter C Fácil obter n

Válida para todas as


Escoamento liso Escoamento rugoso
rugosidades

Uso em modelos Uso comum em


Uso comum em água

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matemáticos esgoto

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Perdas Localizadas

O que causam as perdas localizadas?


peças especiais junções
curvas válvulas

Expressas pelo coeficiente K em:

h = KV 2 / 2 g
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Onde: K = coeficiente de perda localizada


h = perda de carga
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Revisão da hidráulica
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Valores de K para perdas localizadas

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Perdas Localizadas em Válvulas

Para válvulas, um coeficiente de vazão Cv = vazão (gpm)


que passará através de uma válvula com uma queda de
pressão de 1 psi
Cv pode ser convertido para K, o coeficiente de perda
localizada:
888 D 4
k=
Onde: C v2
D = diâmetro (in.)
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Cv é uma função de D, enquando K é independente de D

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Revisão da hidráulica
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 1-15

Representação de Redes

• Uma rede é representada de elos e nós


• Um elo tem um nó em cada extremidade
ELO
NÓ NÓ

• Os nós representam junções e reservatórios.


• Os elos representam tubos (duas cargas)

• Bombas e válvulas são tecnicamente elos (2 cargas) mas

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são tratados como nós pelo usuário do WaterCAD

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Formulação da Rede
1 Q12 2 Q23 3
QIN
Q14 Q25 Q3
Q45 Q56 6
QOUT
4 5 6
• Para cada nó há uma equação de conservação de
massa:
– Nó 2: Q12 = Q25 + Q23
• Para cada elo há uma equação de conservação de
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energia:
– Elo 2 – 3: h2 − h3 = a 23 × Q23
b

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Revisão da hidráulica
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 1-16

Problema Numérico

• Isto resulta em:


– M equações de conservação de massa
– L equações não-lineares de conservação de energia
– M+L equações e M+L incógnitas

• Problema – sistema de n equações não-lineares com n


incógnitas, deve ser resolvido iterativamente

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Distribuição das vazões em redes simples


Método de balanceamento de cargas
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Hardy Cross, University of Illinois Engineering Experiment Station Bulletin 286 (1936)

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Revisão da hidráulica
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 1-17

Cronologia da Modelagem de Sistemas de


Distribuição
1930’s 1960’s 1970’s 1980’s 1990’s 2000’s Future

Análise de Análise de Modelos Integração Modelos em


modelagem – multi-
redes pelo redes por hidráulicos
banco de dados - plataformas
método de computador amplamente Modelos
Hardy disponíveis dinâmicos GIS - SCADA Gerenciamento
Cross para de ----- de Análises
mainframes e qualidade Cinética de Críticas
mini contaminantes Integração
de água transparente
computadores --
com Sistemas
Modelos Otimização GIS
baseados em

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Modelagem
PC’s Modelos
detalhada de
de qualidade de qualidade de
água, regime água
permanente
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Simulação em Regime Estático

Montar
Entrada de Solução
n equações n
dados Inicial
incógnitas

Não

Sim Resolver
Calcular v,p Convergência? equações
para H e Q
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Resultados

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Revisão da hidráulica
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 1-18

Tipos de Rodadas de Modelos

Simulação
Simulação Qualidade
Dinâmica
Estática da água
(EPS)

Análise de Ensaios de
Vazões de Otimização vazão de
Incêndio hidrante

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Fim
Necessita-se de métodos numéricos para resolver redes de
tubulações
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Usando Modelos
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 2-1

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Modelando

Como posso construir um bom modelo?

Uso dos Modelos

Revisão

Aplicando o
Começando
modelo

Uso da água Representação


(consumo, de redes
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demanda) (esqueletização)

Propriedades
dos tubos

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Usando Modelos
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 2-2

Revisão

• Modelo = Software + Dados


• Modelo = Aproximação da realidade
• Aproximação não é mais exata do que os dados
fornecidos
• GIGO: Garbage In = Garbage Out
• A maior parte do trabalho envolve a coleta e
verificação dos dados
• Sempre verifique os resultados para assegurar-se de

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que são razoáveis

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Passos da Modelagem

1. Definir o escopo da modelagem


2. Selecionar um software de modelagem apropriado
3. Aprenda como utilizar o software
4. Construir o modelo da rede, atribuir consumos e cotas aos nós
5. “Esqueletizar” o modelo
6. Calibrar o modelo
7. Definir a situação específica a ser modelada
8. Entrar com os dados da situação específica
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9. Rodar o modelo
10. Os resultados são razoáveis?
….São necessárias rodadas adicionais?

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Usando Modelos
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Passo 1: Definição do Escopo

Operações Engenharia

Modelador
interage
com…

Gerenciamento Planejamento

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Você possui essas partes identificadas?
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Passo 2: A escolha de um pacote de


softwares
• A maioria dos pacotes de software funcionam e, de
modo geral, darão resultados iguais ou semelhantes.
• Critérios de seleção:
– Características técnicas
– assistência
– Interface com o usuário (aspecto do software)
– Qualidade dos manuais e da ajuda
– Integração com outro(s) software(s)
– Tempo e esforço necessários para construir o modelo
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Usando Modelos
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Passo 3: Aprendendo a utilizar o software

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Passo 4: Construíndo o Modelo

Fontes para construção do modelo:


• Mapas são a base da representação do sistema
• Utilize arquivos CAD/GIS quando disponíveis
• Utilize os mapas mais atualizados
• Compare os mapas com os desenhos de verificação
de campo quando necessário
• Fale com o pessoal de campo
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Usando Modelos
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Passo 4: Construíndo a Rede

• Conversão dos Mapas para Modelos


• Processamento manual ou automatizado usando
CAD / GIS
• Atribuição de identificadores aos nós/elos (ex.
Números e anotações - etiquetas)
– Convenções de anotações
– Anotação automática
– Linhas de comando automáticas

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Representação do Diâmetro Qual será


usado?
• Diâmetro Nominal vs. diâmetro efetivo
• Muito importante em modelagem de qualidade
de água
• Importante em pequenos diâmetros (ex.
aspersores)
DE Diameter DI DE Area-Nm Area-DI Area-DE

DI 6” DI 50 6.40” 6.9” 28.27 in2 32.17 in2 37.39 in2

6” DI 56 6.04” 6.9” - 28.65 in2 32.17 in2


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48” DI 50 49.78” 50.8” 1809.56 in2 1946.25 in2 2026.83 in2

48” DI 56 48.94” 50.8” - 1881.13 in2 2026.83 in2

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Usando Modelos
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Representação do comprimento
3D (vista lateral)
• Efetivo – não ponto-a-ponto
• Esquemático vs. em Escala 5ft
– Em escala – fácil de utilizar
– Esquemático – fácil para construir 3ft
• Comprimento tridimensional
4ft
– Tools > Options > Project > Use 3D Length

• Comprimentos definidos pelo usuário

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Comprimento

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Representação das Cotas

• Usadas para converter a Cota Piezométrica em


Pressão
• Pode-se usar:
– Terreno?
– Tubo?
– Usuário?

• Seja consistente
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Usando Modelos
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Convertendo Cota Piezométrica em Pressão

564.25’ 50.5 psi

553.84’ 55.0 psi

548.34’
57.4 psi
Meter
545.79’ 58.5 psi
545.38’
58.7 psi

HGL = 681.00’

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538.32’ 61.8 psi

Quais posições você selecionaria?


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Obtendo Dados de Cota

• Mapas topográficos
• Levantamento Topográfico
• Modelos Digitais de Elevação (DEM)
• Sistema de Posicionamento Global (GPS)
• Altímetros
• Mapas de ruas ou redes de esgotos
• Desenhos “as-built”
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Usando Modelos
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Atribuindo Consumo

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Utilização da Água

• Referida como:
– Uso
– Consumo
– Demanda
– Carregamento

• As demandas são atribuídas aos nós (não aos elos)


• Uso desconhecido de água (Perdas)?
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Usando Modelos
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Colocando as Demandas nos Nós

• Se Q(consumido) << Q(entrada) então coloque


demandas aos nós
• Se houve uma demanda significativa adicione um nó

J-35 J-36

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Passos no Carregamento do Modelo

1. Modelar o dia médio do ano corrente


2. Modelar picos e variações temporais
3. Considerar vazões de combate à incêndio
4. Considerar as perdas
5. Considerar Projeções – Como você pode predizer o
futuro?
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Usando Modelos
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De cima para baixo


Produção do Sistema

Grandes Sub-áreas
Usuários

Demanda Demanda Demanda Demanda Demanda


Nodal Nodal Nodal Nodal Nodal

Objetivos

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Registro de Uso desconhecido (Perdas)
Medições de
Usuários
Qual método é melhor?
De baixo para cima
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Nó Consumo (l/dia)
Atribuir Medidores aos Nós A 7950
B 5680
C 6810
• Atribuir cada medidor ao nó “mais próximo” D 1510
• Atribuição automática a partir do GIS
• Calcular o uso da água acessando diretamente dados do sistema
comercial
• Bom para condições históricas/atuais

A B D
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Casa 1140 l/dia


Apartmento 3410 l/dia
Loja 380 l/dia C
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Usando Modelos
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Atribuir Áreas aos Nós


• O uso da água pode ser estimado por áreas tais como áreas de
censo ou rotas de leitura de medidores

• Distribuir uniformemente o uso de água por área entre os nós na


área

• Atribuir grandes usuários de água diretamente a um único nó

B C

A
D

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Área Consumo (l/dia) No. de Nós Consumo/Nó (l/d)
A 79485 7 11355
B 75700 4 18925
C 37850 5 7570
D 45420 3 15140
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Consumo de Água em Função


do Uso do Solo
• Definir o consumo por hectare para cada tipo de uso
• Definir os padrões de uso do solo
• Atribuir áreas aos nós
• Calcular o consumo nodal de água D Comercial
• Usar mapas de uso futuro do solo 5.000 l/d ha

A B C
Resid. de alta dens. Res. baixa dens.
10.000 l/d ha 4.000 l/d ha
Hectares por categoria de uso do solo Consumo
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Nó Baixa Dens. Alta Dens. Comercial (l/dia)


A 0 4 0 40.000
B 3 3 0 42.000
C 3 0 0 12.000
D 0 0 6 30.000

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Usando Modelos
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Defining Peaking Factors

Hora de pico 2030 Hora de pico 2030


Dia médio 2000 ? Dia de pico 2030 ?

Hora de pico 2000 Hora de pico 2030


Dia médio 2000 ? Dia de pico 2000 ?

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Hora de pico 2000
Dia de pico 2000 ?

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Projeções da Demanda
• Projeções espaciais e temporais da população
• Normalmente fornecidas pelos planejadores municipais ou regionais
• Onde se localizará o alto crescimento? Onde se localizarão os
grandes usuários de água?
• Taxas futuras de conservação e de consumo per capita

Projeções alternativas de demanda

Onde
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Demanda chegaremos...
Média Porque?

1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030


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Usando Modelos
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Passo 5: Esqueletização

• Incluir apenas os tubos mais importantes da rede


• A tendência é no sentido de menos esqueletização
(mais tubos)
• Modele conforme o uso
• Faça um “backup” do modelo antes de executar a
esqueletização

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Esqueletização Automatizada

Banco de Conjunto
Dados Programa de de Dados
Completo Esqueletização do
Modelo
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Fluxo de trabalho unidirecional


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Usando Modelos
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Modelo Completo vs. Modelo Esqueletizado

Modelo Esqueletizado

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Modelo Original

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Precisão na representação dos processos em


modelo esqueletizado

A A

Programa de
Esqueletização

C C
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O modelo esqueletizado prevê com precisão o


comportamento nos nós A e C?

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Usando Modelos
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Adequação do modelo esqueletizado para


estudar o comportamento de toda a rede

Programa de
Esqueletização

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Se algo importante acontecer no nó B, então o modelo
esqueletizado poderá não ser adequado

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Combine o modelo com as aplicações

• Aplicações que permitem maior esqueletização


– Planos Diretores
– Estudos regionais de qualidade de água
– Estudos de Energia
– Curvas de carga do sistema

• Aplicações que exigem mais tubos


– Projeto (na área de interesse)
– Elaboração de programas de ensaios de vazão
– Estudos detalhados de qualidade de água
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– Proximidades de nós com vazão de incêndio

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Usando Modelos
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Passo 6: Calibração

Para adaptar o modelo


hidráulico para uma melhor
representação do mundo real

Dispositivos de leitura (Data-Loggers)

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Estações controladas remotamente

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Método tradicional de gerenciamento de


corridas

Arq. entrada 1 Arq. saída 1


Arq. entrada Arq. entrada 2 Arq. saída 2
Arq. entrada 3 Arq. saída 3
Arq. entrada 4 Arq. saída 4
Arq. entrada 5 Arq. saída 5
Modelo
Arq. entrada 6 Arq. saída 6
Arq. entrada 7 Arq. saída 7
Arq. entrada 8 Arq. saída 8
Arq. saída Arq. entrada 9 Arq. saída 9
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. .
. .

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Usando Modelos
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Terminologia do Gerenciador de Cenário

• Cenário = rodada única do modelo


– contém tipo de rodada
– indicadores de dados alternativos

• Alternativas = conjunto de dados


– Elementos construtivos dos cenários

• Herança = construção de cenários alternativos a


partir do anterior
– Add (Adicionar) = nenhum dado
– Duplicate (Duplicar) = copiar mas não conectar

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– Child (Filho) = conectar conjutnos de dados

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Gerenciador de Cenários Alternativas

Ciclo de cenário Cenário de Demanda


[tipo de corrida] Físicas
Construir Modelo
Condições Iniciais
(Cenário Base)
Operacional

Calcular Idade
Cenário Constituintes
Traços
Editar Analisar Vazões de Incêndio
Cenário Resultados
Custos de Energia
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Controle lógico

Topologias Dados de usuário


Adicionar
PDD*
Cenário

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Usando Modelos
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Scenario Control Center™


Gerenciamento de Cenários Alternativas
Cenário Ativo Physical: Optimizada
Cenário Ano 2010 Demand: Hoje
Cenário Ano 2020 Active Topology: Ativa

Cenário Novos Diâmetros Physical: 2010


Demand: 2010
Active Topology: Novo 2010

Physical: Wellesley 2020


Demand: 2020
Active Topology: Novo 2020

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Physical: Novo Design
Demand: Max 2020
Active Topology: Novo 2020

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Herança no Modelo de Dados


WaterCAD/GEMS’s Gerenciamento de Alternativas
Base Physical Physical Alt 1 Physical Alt 2 Physical Alt 3

Alternatives
Base Physical
Physical Alt 1
Physical Alt 2
Physical Alt 3

Típico Gerenciamento de Alternativas


Base Physical Alt 1 Alt 2 Alt 3
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= 4 x de
trabalho!!
Cópia Cópia Cópia
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Usando Modelos
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Modelagem de Alternativas

Ensaios de
Estático EPS Qualidade da Água Vazão de Incêndio
Vazão
• Topology • Topology • Topology • Topology • Topology
• Physical • Physical • Physical • Physical • Physical
• Demand • Demand • Demand • Demand • Demand
• Initial • Initial • Initial • Initial • Initial
• Logical/ • Logical/Operational • Needed Fire • Flushing
Operation • Age/Trace Flow
• Constituent

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Comparação de Cenários

• Excelente maneira de rastrear cenários


• Diferenças entre cenários podem ser sutís
• Comparação de Cenários localizam estas diferenças
• Encontra diferença nos dados do modelo (não resultados)
• Muito útil para voltar à modelos antigos
• Trabalha também com as opções de cálculo
• Não necessitam de um relacionamento filho
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Usando Modelos
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Rodando a Comparação de Cenários

• Tools > Scenario Comparison


• Escolha dois cenários para comparar
• Visualize as diferenças das alternativas
• Para qualquer alternativa, selecione GO para os
detalhes dos elementos
• Pode-se criar conjunto de seleção de elementos
• Pode-se destacar elementos no desenho

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• Forneçe o tempo em que a comparação foi realizada

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39

Exibição das alternativas com diferenças


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Usando Modelos
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Scenario Comparison (Detalhes dos elementos)

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Destacando as diferenças no desenho


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Usando Modelos
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Dicas práticas de modelagem

Entrada de dados

• Verificação frequente - GIGO


• Definir Datum e sistema de coordenadas
• Pressione a Seta Verde! Rodadas de teste podem mostrar os erros

Utilização do Modelo

• Planeje as rodadas antes de executá-las


• Tente distintos cenários e alternativas
• Mantenha o controle das rodadas e dos arquivos de backup

Práticas correntes

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• Investimento inicial em treinamento pode economizar tempo e dinheiro
• Mantenha bons registros das modificações mais significantes
• Pergunte as colegas mais experientes sobre as lições aprendidas
• Princípio do “Atropelado por um caminhão” - assim sendo, treine outros

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Fim
Garbage in = Garbage out
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Construindo uma Rede com
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Vazões de Combate à Incêndio

Visão Geral do Workshop

Neste workshop, você está projetando um sistema de distribuição de água para um


pequeno bairro situado em uma encosta ao lado de uma colina. Você alimentará o
bairro a partir de um reservatório de nível variável com cota de fundo de 198,1 m e
altura de água máxima de 207,3 m. Você deverá dimensionar todas as tubulações do
bairro para que forneçam uma vazão de combate à incêndio de 63 l/s.

Pré-requisitos

 É recomendado um conhecimento básico em redes de distribuição de água

Objetivos

Após completar este workshop, você será capaz de:


 Familiarizar-se com a interface do WaterCAD/GEMS
 Desenhar uma rede
 Inserir informações dos componentes
 Utilizar o Centro de Controle de Demandas (Demand Control Center)
 Fazer uma análise da vazão de combate à incêndio

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 1


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Primeiros Passos

Primeiros Passos
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Nesta seção você criará um novo arquivo de projeto do WaterCAD/GEMS e irá


inserir as propriedades do mesmo.
 Exercício: Criando um novo projeto no WaterCAD/GEMS
1. Abrir o WaterCAD V8i ou WaterGEMS V8i.
2. Clique na opção Create New Project na caixa de diálogo Welcome ou selecione
esta opção a partir do menu principal em File > New.
3. Selecione File > Project Properties.
4. Digite Subdivision Workshop como título, seu nome como Engenheiro, o nome
de sua empresa e selecione a data de hoje.

5. Clique no botão OK.


6. Vá para o menu Tools > Options e selecione a guia Units.
7. Altere a opção Default Unit System for New Project (Unidades Padrão para Novos
Projetos) para SI (Sistema Internacional).

2 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


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Primeiros Passos
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8. Clique no botão Reset Defaults e selecione a opção System International.


9. Clique em OK para terminar.

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 3


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A Área de Trabalho e Janelas Acopláveis

A Área de Trabalho e Janelas Acopláveis


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Os próximos passos o auxiliarão através do processo de configuração da sua área de


trabalho, bem como trabalhar com barras de ferramentas e janelas.

Barra de Ferramentas

Os botões das barras de ferramentas representam comandos de menu do


WaterCAD/GEMS. Você pode remover botões de qualquer barra de ferramentas e
adicionar comandos em qualquer barra de ferramentas na guia Commands da caixa
de diálogo Customize.
 Exercício: Para adicionar ou remover um botão de uma barra de ferramentas

1. Clique em Toolbar Options (seta para baixo no final da barra de ferramentas


que será personalizada).
2. Selecione Add or Remove Buttons para abrir um menu onde você pode
adicionar ou remover os botões da barra de ferramentas.

3. Ative ou desative os botões clicando sobre os itens do menu.

Gerenciadores

A maioria das funcionalidades do WaterCAD/GEMS estão disponíveis através de um


sistema dinâmico de janelas chamado Managers. Quando o WaterCAD/GEMS é
executado pela primeira vez; uma área de trabalho padrão exibe os gerenciadores
Element Symbology e Background Layers.

Os quatro possíveis estados dos gerenciadores:


 Flutuante – Um gerenciador flutuante permanece sobre a área de trabalho do
WaterCAD/GEMS como uma caixa de diálogo. Você pode arrastar um gerenciador
flutuante para qualquer posição e continuar a trabalhar.

4 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


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A Área de Trabalho e Janelas Acopláveis

 Estático e Ancorado – Um gerenciador estático ancorado pode


ser anexado em qualquer uma das quatro laterais da área de
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trabalho do WaterCAD/GEMS v8i. Se você clicar e arrastar uma


janela flutuante, você verá a caixa diálogo de ancoragem,
parecido com a Figura 1, bem como botões individuais de
Figure 1
ancoragem ao longo de todos os quatro lados da janela do
WaterCAD/GEMS. Quando você arrasta o gerenciador sobre um dos quatro
botões de ancoragem o gerenciador será ancorado na lateral da janela do botão
selecionado. O gerenciador permanecerá nessa posição até que o mesmo seja
fechado ou que você torne-o novamente com um comportamento dinâmico. Um
alfinete vertical na barra de título do gerenciador indica o seu estado estático,
clique neste ícone para alterar o estado do gerenciador para o modo dinâmico.
Quando o alfinete está apontando para baixo (alfinete na posição vertical), o
gerenciador está configurado no modo estático.
 Ancorado e Dinâmico – Um gerenciador ancorado e dinâmico também pode ser
acoplado em qualquer um das quatro laterais da janela do WaterCAD/GEMS V8,
mas permanece oculto exceto por uma simples guia. Para exibir o gerenciador
dinâmico que está ancorado, mova o ponteiro do mouse ou clique na guia.
Quando um gerenciador está sendo exibido (não está oculto), um alfinete vertical
na sua barra de título indica o seu estado dinâmico acoplado.
 Fechado – Quando um gerenciador está fechado, você não poderá visualizá-lo.
Feche um gerenciador pressionando o ícone no canto direito da barra de título
do gerenciador. Abra um gerenciador selecionando-o a partir do menu View (por
exemplo, View > Element Symbology), ou selecionando-o a partir do botão
correspondente na barra de ferramentas View.

Capacidades de um Gerenciador Acoplado e Estático:


 Para fechar um gerenciador acoplado, clique com o botão esquerdo no ícone
localizado no canto superior direito da barra de título.
 É possível alterar o estado de um gerenciador acoplado para flutuante com
um duplo clique na barra de título ou pressionando e arrastando a janela
com o mouse para a posição desejada.
 Para alterar o gerenciador do estado acoplado estático para dinâmico clique
no ícone de alfinete na barra de título.
 Para alterar entre múltiplos gerenciadores acoplados na mesma posição,
pressione com o botão esquerda na guia do gerenciador desejado.
 Exercício: Abrir e acoplar um gerenciador
1. Selecione View > Graphs.

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 5


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A Área de Trabalho e Janelas Acopláveis

2. Quando o gerenciador Graphs for exibido, clique e segure o botão esquerdo do


mouse e arraste a janela para a parte inferior esquerda da tela acoplando-a
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abaixo do gerenciador Background Layers manager.


3. Selecione Analysis > Scenarios.
4. Quando o gerenciador Scenarios for exibido, clique e segure o botão esquerdo
do mouse e arraste a janela para a parte inferior da área de desenho (o espaço
em branco onde o modelo será desenhado.
5. Selecione View > Properties.
6. Quando o gerenciador Properties for exibido, clique e segure o botão esquerdo
do mouse e arraste a janela à direita da área de desenho..
Sua área de trabalho deverá ser parecida com a seguinte:

 Exercício: Para voltar ao padrão da área de trabalho


1. Selecione View > Reset Workspace.
2. Clieque Yes para redefinir para o layout padrão.
Note: A próxima vez que você iniciar WaterCAD / GEMS, as personalizações que
você fez nos gerenciadores dinâmicos não estarão mais disponíveis.

6 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


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Configurando a Rede

Configurando a Rede
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Os seguintes passos levarão você através da configuração da modelo de rede.


 Exercício: Criação dos protótipos das tubulações
1. Selecione Analysis > Calculation Options.

2. Dê um duplo clique em Base Calculation Options para abrir o gerenciador de


propriedades.
Note: Você pode acoplar a janela Proprerties se achar mais conveniente.
3. Defina a opção Friction Method para Hazen-Williams.

4. Feche o gerenciador Calculation Options.


5. Selecione View > Prototypes para configurar um protótipo de todas as
tubulações de pressão.
Note: Neste workshop o protótipo de tubulação será configurado com diâmetro
de 150 mm, altere o tipo de material para PVC e coeficiente de
rugosidade C em 150.
6. Clique com o botão direito em Pipe e selecione New.

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 7


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7. Dê um duplo clique em Pipe Prototype-1 para abrir o gerenciador Properties


caso o mesmo já não esteja ativo e entre com 150 no campo Diameter (mm).

8. Clique no campo Material e clique em botão reticências (…) para abrir a caixa de
diálogo Engineering Libraries.
9. Clique em + próximo de Material Libraries, depois selecione + próximo de
MaterialLibrary.xml e selecione PVC.
10. Confirme se o campo Hazen-Williams C Coefficient está definido com 150.

11. Clique em Select.

8 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


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Note: O campo Hazen-Williams C será automaticamente atualizado para 150


quando o valor PVC for associado no campo Material.
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12. Feche o gerenciador Prototypes.


 Exercício: Para importar um arquivo como pano de fundo
1. Selecione o gerenciador Background Layers, o qual já está acoplado na área de
trabalho ou selecione View > Background Layers.
2. Clique no botão New e selecione New File.
3. Navegue até as pasta C:\Program Files\Bentley\WaterDistMetric\Starter.
4. Selecione Scaled_Network.dxf e clique em Open.
5. A caixa de diálogo DXF Properties será exibida e como o arquivo foi desenhado
em pés, altere o campo Unit para ft (pés).

6. Clique em OK.

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 9


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7. Clique no botão Zoom Extents para visualizar o mapa.


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8. Selecione File > Save As, digite ScaledNetwork clique em Save.


 Exercício: Definindo o traçado da rede
1. Selecione Tools > Options e clique na guia Drawing.
2. Altere o valor do campo Symbol Size Multiplier para 5 e o campo Text Height
Multiplier para 10.

3. Clique em OK.
Note: Na caixa de diálogo Element Symbology clique no botão Drawing Style
para escolher entre os estilos CAD ou GIS. Se você deseja utilizar o
estilo de visualização como CAD altere os procedimentos acima; Se você
deseja utilizar o estilo GIS deixe os multiplicadores definidos em 1.0.

10 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


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4. Siga o próximo conjunto de instruções para desenhar a rede como exibido na


figura abaixo:
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Note: Para visualizar o texto das tubulações e dos elementos, pode ser
necessário ativar a caixa de verificação Label correspondente a cada
elemento na janela Element Symbology.

5. Inicie inserindo o elemento T-1, uma vez que P-1 é que sai do reservatório.

6. Clique na ferramenta Pipe Layout e mova o cursor sobre o painel de desenho.


7. Pressione o botão direito do mouse e selecione Tank (Reservatório de Nível
Variável).
Note: Você notará que símbolo do cursor mudou de um nó de tubulação de
pressão para reservatório.

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 11


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8. Com o botão esquerdo do mouse, clique somente uma vez sobre o desenho para
adicionar o reservatório na posição desejada (ver desenho anterior da posição
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do reservatório).
9. Mova o cursor ligeiramente um pouco para baixo, clique com o botão direito e
selecione Junction (Nó).
Note: Novamente, você notará que o símbolo do cursor foi alterado de um
reservatório para nó.
10. Com o botão esquerdo clique uma vez para inserir J-1 na posição correta e note
como P-1 foi inserido automaticamente.
11. Continue desenhando o restante dos nós da mesma maneira até chegar a J-6.
12. Após inserir J-6, pressione o botão direito do mouse e selecione Done.
13. Clique em J-2 e movimente o cursor para a esquerda, próximo ao meio do mapa
e clique para inserir o nó J-7, então mova o cursor acima para inserir J-8.
14. Depois ligue J-7 com J-4 e pressione o botão direito e selecione Done.
15. Clique em J-5 e movimente o cursor para a esquerda para criar J-9, pressione o
botão direito e clique em Done.
 Exercício: Entrando com os dados das tubulações

1. Clique em Select e depois em P-1 para abrir o gerenciador Properties.


2. Entre com os seguintes dados:
Has User Defined Length? True
Length (User Defined) (m) 137

12 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


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 Exercício: Definindo os níveis operacionais do Reservatório


1. Clique em T-1 na janela de desenho para abrir o gerenciador de propriedades do
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reservatório.
2. Entre com os seguintes dados:
Elevation (Base) (m) 198.1
Elevation (Minimum) (m) 198.1
Elevation (Initial) (m) 202.7
Elevation (Maximum) (m) 207.3
Diameter (m) 15

3. Feche o gerenciador Properties.


 Exercício: Inserindo os dados dos nós
1. Selecione View > FlexTables.
2. Abra Junction Table (Tabela de Nós) abaixo da seção Tables Predefined.

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 13


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3. Dê um duplo clique em Junction Table (Tabela de Nós) para abrir a FlexTable.


4. Clique com o botão direito na coluna Label e selecione Sort > Sort Ascending.

5. Entre com as cotas da tabela abaixo para cada nó:

Node/Nó Elevation/Cota (m)


J-1 189.0
J-2 184.4
J-3 176.8
J-4 166.1
J-5 155.4
J-6 176.8
J-7 176.8
J-8 182.9
J-9 149.4

14 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


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Sua FlexTable deverá ser parecida com a seguinte:


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1. Feche a janela Junction FlexTable e o gerenciador FlexTables.


 Exercício: Usando o Centro de Controle de Demandas
1. Selecione Tools > Demand Control Center para abrir a janela Demand Control
Center.
A mensagem abaixo será exibida na tela:

2. Quando terminar de ler a mensagem clique Yes para continuar e abrir a janela
Demand Control Center.

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 15


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3. Clique no botão New e selecione Initialize Demands for All Elements para
adicionar todos os nós existentes na tabela, para que você possa entrar com os
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dados de consumo e padrões temporais.


4. Clique com o botão direito no cabeçalho da coluna Demand (Base) e selecione
Global Edit.
5. Digite 1.26 no campo Value e em seguida clique em OK.

6. Clique Close para fechar a caixa de diálogo Demand Control Center.


 Exercício: Calculando o modelo e revisando os resultados

1. Selecione Analysis > Validate ou clique no botão Validate para verificar se o


modelo não tem problemas.

16 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


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Configurando a Rede

2. Selecione Analysis > Compute ou clique no botão Compute .


3. Quando o cálculo estiver sido completado, a janela Calculation Summary será
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exibida.

4. Para visualizar os resultados, selecione View > FlexTables e abra Junction Table
na seção Tables-Predefined.
5. Revise as colunas Pressure (Pressão) e Hydraulic Grade (Cota Piezométrica).

6. Abra Pipe Table (Tabela de Tubulações) e visualize os resultados.

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 17


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Configurando a Rede
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7. Preencha a tabela de resultados no término do Workshop e responda as


questões referente a Rodada 1.
Note: Certifique-se que as unidades são consistentes com as exibidas na tabela
de respostas. Caso não estejam, modifique as unidades dos relatórios.
Pressione o botão direito no cabeçalho da coluna e selecione Units and
Formatting. Faça as modificações necessárias. Você também pode
reduzir o número de casas decimais ou arredondar os valores numéricos
usando a opção Display Precision.
8. Clique em OK quando estiver completado.
9. Você pode desativar a visualização do mapa de fundo para facilitar a localização
dos elementos do modelo e revisar os resultados.
10. No gerenciador Backgrounds Layer, desative a caixa de verificação do mapa
Scaled_Network.

18 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


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Cenário de Vazão para Combate à Incêndio

Cenário de Vazão para Combate à Incêndio


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Nesta seção você executará os passos para simular um vazão de combate a incêndio
no nó J-6 utilizando uma alternativa de demanda.
 Exercício: Criando a alternative de demanda de vazão de combate à incêndio
1. Selecione Analysis > Alternatives.
2. Expanda Demand Alternative para visualizar a opção Base Demand Alternative.

3. Clique com o botão direito na alternative Base Demand e selecione New > Child
Alternative (Nova Alternativa Filha).
4. Clique no botão Rename para alterar o nome da nova alternativa filha como
Fire Flow at J-6.

5. Abra a alternativa Fire Flow at J-6.


6. Ative o nó J-6 selecionando a caixa de verificação e inserindo o valor 63 no
campo Demand (Base) (L/s).

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 19


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Cenário de Vazão para Combate à Incêndio
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7. Pressione o botão Close.


 Exercício: Criando o cenário de vazão de combate à incêndio
1. Selecione Analysis > Scenarios.
2. Clique com o botão direito no cenário Base e selecione New > Child Scenario
(Novo Cenário Filho).
3. Digite Fire Flow at J-6 como nome do cenário

4. Dê um duplo clique Fire Flow at J-6 para abrir o gerenciador Properties.


5. Selecione Fire Flow at J-6 como Demand Alternative.

6. Feche o gerenciador Properties.

20 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


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Cenário de Vazão para Combate à Incêndio

7. Selecione Fire Flow at J-6 e pressione o botão Make Current .


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8. Clique em Compute.
9. Analise os valores calculados, preencha a tabela de resultados no final do
workshop e responda as questões referentes à Rodada 2.
Note: Uma rede com tubulações de 150 mm não funcionaria bem nesta
situação. O problema são as áreas nas quais as tubulações possuem
velocidades mais altas e/ou maiores perdas de carga. Revise as
tubulações que apresentam altas velocidades e perdas de cargas maiores
usando a tabela de tubulações. Essas tubulações deverão ter seus
diâmetros aumentados.

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 21


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Cenário de Vazão de Combate à Incêndio Alterando o Diâmetro das Tubulações

Cenário de Vazão de Combate à Incêndio Alterando o Diâmetro das


Tubulações
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Neste cenário, vamos tentar corrigir o problema das áreas detectadas na rodada
anterior aumentando os diâmetros das tubulações com maiores velocidades e
perdas de carga.
 Exercício: Criando uma nova alternativa física
1. Selecione Analysis > Alternatives.
2. Expanda a seção Physical para visualizar a alternativa Base Physical.

3. Clique com o botão sobre a alternativa Base Physical e selecione New > Child
Alternative.
4. Clique no botão Rename para alterar o nome da nova alternativa para New
Diameters.

5. Dê um duplo clique em New Diameters para abrir a tabela Physical: New


Diameters.
6. Altere os diâmetros de acordo com a tabela abaixo:

Pipe/Tubo Diameter/Diâmetro (mm)

P-1 250

P-2 250

P-3 200

22 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


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Cenário de Vazão de Combate à Incêndio Alterando o Diâmetro das Tubulações

P-4 200
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P-5 200

P-6 200

7. Clique em Close.
 Exercício: Criando o novo cenário de vazão de combate à incêndio com
tubulações de novos diâmetros
1. Selecione Analysis > Scenarios.
2. Selecione Base em seguida clique no boão New e selecione Base Scenario.
3. Entre com Fire Flow with New Diameters como o nome do cenário.

4. Dê um duplo clique em Fire Flow with New Diameters para abrir o gerenciador
Properties.
5. Selecione New Diameters em Physical Alternative e Fire Flow at J-6 como
Demand Alternative.

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 23


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Cenário de Vazão de Combate à Incêndio Alterando o Diâmetro das Tubulações
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6. Feche o gerenciador Properties.


7. Selecione Fire Flow with New Diameters e clique no botão Make Current.

8. Clique no botão Compute.


9. Feche a janela Calculation Summary e revise os resultados.
10. Complete a tabela de resultados no final do exercício e responda as questões
restantes referentes à Rodada 3.

24 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


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Bonus

Bonus
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Se houver tempo, experimente inserir anotações nas tubulações e nós do modelo


para visualizar como os resultados são atualizados em cada um dos cenários.
 Exercício: Inserindo anotações
1. Selecione o gerenciador Element Symbology que já está acoplado na área de
trabalho ou selecione View > Element Symbology no menu principal.
2. Clique com o botão direito em Pipe e selecione New > Annotation para abrir a
janela Annotation Properties.
3. No gerenciador Annotations Properties altere as seguintes opções:
Field Name Velocity
Initial Y Offset -8
Initial Height Multiplier 0.7
4. Pressione o botão OK.
5. No modelo, você visualizará as anotações com os valores de velocidade para
cada tubo.
Note: A posição dessas anotações foi determinada a partir dos valores de
deslocamentos que você inseriu (Y Offset). O posicionamento do texto
pode ser alterado tanto horizontalmente (X Offset) quanto verticalmente
(Y Offset).
6. Siga o mesmo procedimento para anotar a pressão nos nós (Junctions Pressure).
Você pode alterar os valores de deslocamentos X e Y Offsets para exibir a janela
de desenho da maneira que você preferir.
7. Quando você finalizar de inserir a anotação nos tubos e nós, alterne entre os
cenários usando a caixa de listagem suspensa Cenários para visualizar as
anotações atualizadas.

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 25


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Tabela de Resultados

Tabela de Resultados
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Rodada 1 Rodada 2 Rodada 3

Pressão em J-1 (kPa)

Pressão em J-6 (kPa)

Pressão em J-9 (kPa)

Cota Piezométrica (HGL) em J-5 (m)

Velocidade de P-1 (m/s)

Velocidade de P-6 (m/s)

Vazão em P-3 (L/s)

Vazão em P-7 (L/s)

Tubulação com maior perda de carga


(Headloss Gradient)

Perda de carga (Headloss Gradient) nessa


tubulação (m/km)

26 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


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Revisão do Workshop

Revisão do Workshop
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Agora que você completou este workshop, vamos avaliar o que você aprendeu.

Questões

1. Porque a pressão é tão alta em J-9 mesmo este sendo localizado tão longe do
reservatório?

2. Porque é necessário depender tanto de tubulações de mais de 150 mm de


diâmetro neste bairro tão pequeno?

3. O que realmente aconteceria caso você utilizasse o sistema definido na rodada 2


e ocorresse em J-6 um incêndio qu exigisse uma vazão de 63 L/s?

4. Como muda a divisão das vazões entre as tubulações 3 e 7 quando são alterados
os diâmetros das tubulações? Porque?

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 27


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Revisão do Workshop

5. Se houvesse outra fonte de suprimento ao longo da Estrada em J-9, como


poderia tal fonte influenciar o projeto?
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6. O que mais poderia ser feito para melhorar as pressões?

28 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


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Revisão do Workshop

Respostas
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Rodada 1 Rodada 2 Rodada 3

Pressão em J-1 (kPa) 131 26 125

Pressão em J-6 (kPa) 247 -183 163

Pressão em J-9 (kPa) 515 209 462

Cota Piezométrica (HGL) em J-5 (m) 202 171 197

Velocidade de P-1 (m/s) 0.64 4.14 1.49

Velocidade de P-6 (m/s) 0.07 3.57 2.01

Vazão em P-3 (L/s) 4.3 35.7 48.0

Vazão em P-7 (L/s) 4.5 34.9 22.5

Tubulação com maior perda de carga P-1 P-1 P-5


(Headloss Gradient)

Perda de carga (Headloss Gradient) nessa 0.003 0.081 0.016


tubulação (m/km)

*Algumas respostas podem alterar entre os usuários devido a natureza


esquemática do modelo
1. Porque a pressão é tão alta em J-9 mesmo este sendo localizado tão longe do
reservatório?
Porque ele está localizado na cota mais baixa do sistema.

2. Porque é necessário depender tanto de tubulações de mais de 150 mm de


diâmetro neste bairro tão pequeno?
O arruamento não foi traçado tendo em mente a distribuição de água.
Um maior número de malhas resultaria em tubulações de menor diâmetro e
maior confiabilidade.

Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio 29


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Revisão do Workshop

3. O que realmente aconteceria caso você utilizasse o sistema definido na rodada 2


e ocorresse em J-6 um incêndio qu exigisse uma vazão de 63 L/s?
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Não seria possível obter uma vazão de 63 L/s. Teríamos uma vazão menor com
pressões mais altas.

4. Como muda a divisão das vazões entre as tubulações 3 e 7 quando são alterados
os diâmetros das tubulações? Porque?
Inicialmente as vazões são iguais mas há mais vazão na tubulação 3 com o
aumento.

5. Se houvesse outra fonte de suprimento ao longo da Estrada em J-9, como


poderia tal fonte influenciar o projeto?
Poderia ser necessário fazer a tubulação P-10 maior de modo que ela não
constituísse um gargalo para a futura fonte.

6. O que mais poderia ser feito para melhorar as pressões?


Se possível:
 Posicionar o reservatório numa cota mais alta.
 Operar com mais água no reservatório.
 Melhorar a distribuição dos trechos do sistema
 Adicionar uma bomba para combate à vazão de incêndio para manter
uma vazão/pressão adequadas

30 Construindo uma Rede com Vazões de Combate à Incêndio


Copyright © April-2010 Bentley Systems Incorporated
Tanques, Bombas e Válvulas
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 3-1

© 2010 Bentley Systems, Incorporated

Reservatórios, Bombas e
Válvulas

Reservatórios, Bombas e Válvulas

RESERVATÓRIOS E TANQUES:
armazenam água

BOMBAS: Adicionam energia ao


escoamento
© 2010 Bentley Systems, Incorporated

VÁLVULAS: Controlam o fluxo da água.

2 | WWW.BENTLEY.COM

Direitos Reservados © 2010 Bentley Systems Incorporated Apr-10


Tanques, Bombas e Válvulas
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 3-2

Tanques e Reservatórios

• Diferenças entre reservatórios e tanques?


• “Tank” e “Reservoir” significam coisas diferentes em
diferentes lugares
Tank
• Volume finito
• O nível da água pode variar com o tempo no modo de
simulação dinâmica (EPS)
• Em regime estático (Stead state) o nível da água é
constante

Reservoir
• Volume infinito e nível constante tanto em regine estático

© 2010 Bentley Systems, Incorporated


como no modo SPE

3 | WWW.BENTLEY.COM

Impactos de Reservatórios e Tanques

• Proporcionam armazenamento de emergência


• Equalizam as pressões
• Equilibram o uso da água ao longo do dia
• Impactos negativos potenciais sobre a qualidade da
água
– Longos tempos de residência
– Pouca mistura
© 2010 Bentley Systems, Incorporated

4 | WWW.BENTLEY.COM

Direitos Reservados © 2010 Bentley Systems Incorporated Apr-10


Tanques, Bombas e Válvulas
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 3-3

Bombas
• Bombas centrífugas
• Curvas características de bombas

H, e, HP, NPSH
– Carga (Pressão)
– Rendimento
– Potência ao freio
– NPSH (requerido)

• Carga (eixo vertical) = TDH


• TDH = Altura piezométrica total Q
• O modelo seleciona o ponto de operação na curva

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Definição da Curva da Bomba por 3 Pontos

A curva da bomba é normalmente representada como:

hg = h0 − a Q b
Onde:
hg = carga dada pela bomba
h0 = carga de shutoff (vazão nula)
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Q = vazão
a,b = coeficientes da curva da bomba

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Definindo a Curva da Bomba

• Normalmente há necessidade de 3 pontos para


definir a curva

• Pontos típicos são:


– Carga de shutoff (vazão nula),
– Ponto de maior rendimento e
– Vazão máxima

• A curva de melhor ajuste também pode ser

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determinada quando são especificados mais do que
3 pontos

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Efeitos da mudança da velocidade ou do rotor

Rotor maior ou
Carga Velocidade maior
da
Bomba
(m)

Rotor menor ou
Velocidade menor
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Vazão (l/s)

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Determinando a curva de carga - vazão

• Curvas do fabricante
• Fontes de curvas
– Catálogos
– Ensaios
– Disponíveis mesmo para bombas antigas
• Para bombas mais antigas, faça ensaios de
desempenho da bomba

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Modelando como Linha Piezométrica da vazão

Bombas
Futuras
Carga

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Vazão
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Modelando a Bomba como Potência


Conhecida
Carga

h=k HP/Q
HP=Potência
adicionada
Curva da bomba à água
(não HP do motor)

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Vãzão
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Bombas de velocidade variável

• Bomba ligada a um variador de velocidade


• Tecnologia atual é VFDs
• Altera a forma da corrente de entrada
• Velocidade relativa = Velocidade/Velocidade Máxima
• WaterGEMS calcula a velocidade relativa
• Pode ser controlado na sucção ou no recalque da
bomba
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Bombas de Velocidade Variável

• Pode ser vantajoso

• A velocidade ajustada obedece as leis de afinidade


de bombas:

Q H
3
= const 2 2
= const
ND N D

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• Deve-se considerar custo Total, custo de ciclo de
vida: HVAC, capital, manutenção, emissão de
carbono

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Curva de Carga do Sistema

• Carga necessária para movimentar uma dada vazão


através da bomba
• Não é uma curva única mas um conjunto de curvas
– Níveis do reservatório
– Demanda do Sistema
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Curva de Carga do Sistema (Caso Simples)

LP

Tanque de
Perda Descarga
de Carga

Elevação

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Tanque de
Sucção
Bomba

Vazão
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Curva de Carga do Sistema (Sistema Real)

Tanque de
HGL
Descarga
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Tanque de
Sucção
Bomba
Vazão
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Criação da Curva HGL


de Carga
do Sistema

Tanque de
120’150’ Descarga

Malha de
Distribuição

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Tanque
de Sucção
Bomba 200 -200 Bomba de
de Sucção 400 -400 Descarga
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Curva de Carga de um Sistema Automatizado

• Especificar a bomba
• Faixa e intervalo do gráfico
• Cenário(s)
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Ponto de Operação da Bomba

Ponto de Operação
da Bomba

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Vazão (l/s)

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Seleção de Bombas

• Determine a vazão de projeto


• Desenvolver a(s) curva(s) de carga do sistema
• Verificações:
– Vazão de projeto
– Ponto de Melhor Rendimento Modelagem
– Eficiência (BEP)

• Verifique as combinações
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• Verifique a operação no modelo


• Examine o custo/ciclo de vida (custos de energia)

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Tanques, Bombas e Válvulas
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Gráfico e Cobertura de Bombas para Seleção

1000
100
h
10

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1

10 100 1000 10,000 100,000


Q
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Darwin Scheduler

• Agendamento otimizado de bombas


• Utiliza Algorítmos genéticos
• Pode otimizar o uso de energia ou custos
• Exportação para novos cenários
• Melhores resultados em modelos esqueletizados
• Manipula bombas de velocidade variável e constante
• Custo adicional para WaterCAD
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• AG não garante uma otimização global

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Tanques, Bombas e Válvulas
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Para executar o Darwin Scheduler

• Montar uma simulação EPS


• Definir custos de energia
• Escolher as bombas para otimizar
• Identificar restrições
• Escolher tipo de objetivo
• Definir opções AG
• Visualizar resultados

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• Exportar para cenário

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23

Considerações
• Esqueletização pode funcionar
– Deve-se ter curvas de carga similares
• Necessidade para controlar partidas espúrias de bombas
• Incerteza na demanda não faz grande diferença
– Scheduler fornece boas soluções
• Não garante otimização global
• Pode ser necessário tentar múltiplas rodadas

• Tente reduzir o espaço solução


– Limitar o número de bombas que está sendo otimizada
– Aumentar intervalos de tempo
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• Em muitos casos, VSP/VSPB adequado


• Melhor para estudos off-line

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Tanques, Bombas e Válvulas
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Válvulas na Modelagem
• Válvulas de Bloqueio
• Válvulas de Controle
– Nó composto
– Elo com nós de entrada e saída

• Válvula de retenção – propriedade do tubo


– vem com a bomba

• Emissor de vazão – propriedade do nó


• Válvula de nível – vem com o reservatório
• Válvula anti-refluxo – finalidades gerais

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• Medidores de vazão
– perda localizada no tubo
– válvula de finalidades gerais
– Função de totalizador da vazão
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Tipos de Válvulas no WaterCAD


Válvula Redutora de Pressão (PRV)
• Limita a pressão de saída a um valor pré-determinado

Válvula Sustentadora de Pressão – Alívio (PSV)


• Mantém uma pressão mínima de entrada

Válvula Dissipadora de Pressão (PBV)


• Impõe uma perda especificada de presão na válvula

Válvula de Liberação de Ar (Ventosa)


• Modela pontos elevados no sistema

Válvula Reguladora de Vazão (FCV):


• Limita a vazão através da válvula a um valor especificado
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Válvula de Controle de Vazão (TCV):


• Simula uma válvula parcialmente fechada (EPS)

Válvula para finalidades gerais – Genérica (GPV)


• Qualquer curva perda de carga x vazão

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Tanques, Bombas e Válvulas
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Estados das VRP’s

Ativo Inativo Fechado

Nenhuma
Controlado
perda de manual
pelo modelo
carga

Controlando –
Nenhum
limitando a
escoamento
pressão

Aberto –
apenas perda
localizada

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Fechado –
nenhum
escoamento

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Válvula Redutora de Pressão Ativa


Regulagem = 55

Demanda = 20 l/s
70 55

Controle Q = 20 l/s

70 55 65
Fechada Q = 0 l/s
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40 55
Aberta Q = 20 l/s

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Tanques, Bombas e Válvulas
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Válvulas de Manutenção de Pressão Ativas

Demanda = 20 l/s
55 55 55 16 l/s
Controlando

70 55 69 20 l/s
Aberta

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45 55 0 l/s
Fechada

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Modelando Válvula Anti-refluxo

ou
(Tubo com perdas localizadas)
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Queda de
pressão
Vazão em gpm
em psi

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Tanques, Bombas e Válvulas
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Modelando Válvulas de Liberação de Ar em


Pontos Altos

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Válvula
Aberta

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Válvula para Finalidades Gerais (VFG)

• Elemento Individual
• Usar a tabela Vazão vs. Perda de Carga
• A tabela é normalmente dada em termos de perda de
carga vs. vazão
• Especificar a cota e o status inicial
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Tanques, Bombas e Válvulas
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Modelagem de Características das Válvulas

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Modelagem de Fechamento Relativo


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Tanques, Bombas e Válvulas
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Medidores de Água

• Perdas localizadas no tubo


• Os fabricantes fornecem a relação perda de carga
vs. vazão
• K = 888 PD4/Q2
• Valores típicos de K
– Deslocamento positivo/Turbina – 4-14
– Composto – 10-35
– Serviço de incêndio – 4-5

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Totalizador de Vazão

• Representa o desempenho do medidor de vazão


• Fornece dados para qualquer elemento
• Fornece as demandas dos Nós
• Fornece a entrada nos elementos
Tanque/Reservatório
• Fornece a vazão para os elementos elo (tubo,
válvula, bomba)
• Especifica o início e o fim do período de medição
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Tanques, Bombas e Válvulas
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Emissor de Vazão

• Propriedade de um nó de junção
• Usado para representar aspersores (sprinklers),
orifícios e demandas dependentes da pressão
• O emissor de vazão é adicionado às demandas
• Especificar o coeficiente do emissor, em termos de
vazão por unidade de perda de carga

Q = k (P )0.5

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Fim
Em teoria, não há diferença entre a teoria e a prática.

Mas na prática, há.


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Construindo uma Rede com
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Bombas, Reservatórios e
Válvulas Redutoras de Pressão

Visão Geral do Workshop

Dado o sistema de distribuição de água mostrado abaixo, você construirá um


modelo e executará duas rodadas de cálculo. Você precisará inserir os dados
considerando um coeficiente de rugosidade de 100 para as tubulações de ferro
fundido de 10 anos de idade.

Pré-requisitos

 É recomendado um conhecimento básico em Redes de Distribuição de Água.

Objetivos

Após completar este workshop, você será capaz de:


 Definir protótipos de elementos
 Entrar com definições e dados de bombas
 Modelar Válvulas Redutoras de Pressão em um modelo

Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão 1


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Criando um Novo Projeto e Protótipos

Criando um Novo Projeto e Protótipos


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Nesta seção você percorrerá os passos necessários para a criação de um novo


projeto e configuração de protótipos no WaterGEMS .
 Exercise: Criando um novo projeto no WaterCAD/GEMS
1. Abra o WaterCAD V8i ou WaterGEMS V8i.
2. Clique no botão Create New Project da caixa de diálogo Welcome ou selecione
File > New para criar um novo projeto.

Protótipos

Antes de iniciar o traçado do sistema, será criado um protótipo para todas as


tubulações que serão de 200 mm de diâmetro, ferro fundido de 10 anos de idade e
comprimento inicial fixado em 457.2 m.
 Exercise: Configuração do protótipo
1. Selecione View > Prototypes para abrir o gerenciador Prototype.

2. Dentro do gerenciador Prototype clique com o botão esquerdo em Pipe em


seguida clique no botão New.
Note: Será criado um novo protótipo chamado Pipe Prototype-1.

2 Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão


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Criando um Novo Projeto e Protótipos
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3. Dê um duplo clique em Pipe Prototype-1 para abrir este protótipo e digite 200
mm no campo Diameter (mm).
4. Próximo ao campo Material, clique no botão reticências (…) para abrir a janela
Engineering Libraries.

5. Expanda Material Libraries e MaterialLibrary.xml para encontrar o material Cast


Iron (Ferro Fundido).
6. Clique uma vez com o botão esquerdo em Cast Iron (Ferro Fundido) para exibir
as propriedades deste material, no lado direito do gerenciador.

7. Clique Select.

Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão 3


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Criando um Novo Projeto e Protótipos

Agora você deve ter escolhido Cast Iron (Ferro fundido) como o tipo de material
no gerenciador Prototype.
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Note: O fator de rugosidade padrão para tubulação de ferro fundido é de 130,


uma vez que se presume que a biblioteca é de tubulações novas.
8. Altere o campo Hazen-Williams C para 100, simplesmente digitando esse valor
no campo.
9. Altere o campo Has User Defined Length? (Possui comprimento Definido pelo
Usuário?) De False para True usando a caixa de listagem.
10. Entre com 457.2 m no campo Length (User Defined) (m) – Comprimento
(Definido pelo Usuário) (m).
Sua caixa de diálogo Pipe Prototype deverá ser parecida com a seguinte:

11. Feche os gerenciadores Pipe Prototype e Prototype pressionando o botão fechar.


12. Selecione File > Save As, digite PumpsAndTanks como nome do arquivo e clique
em Save.

4 Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão


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Definindo o traçado da rede

Definindo o traçado da rede


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 Exercício: Definindo o traçado do sistema


1. Agora você irá desenhar o sistema como mostrado abaixo:

2. Para começar, selecione a opção Layout na barra de ferramentas.


3. Mova o cursor sobre o painel de desenho, pressione o botão direito e escolha
Reservoir (Reservatório de Nível Fixo).
4. Coloque o reservatório do lado esquerdo da janela de desenho, conforme o
desenho acima.
5. Após inserir o reservatório, mova o cursor um pouco para a direita, pressione o
botão direito e escolha Junction (Nó).
6. Desenhe o nó J-1 em seguida pressione o botão direito e selecione Pump
(Bomba).
7. Coloque a bomba no desenho, em seguida altere o tipo de elemento para
Junction e continue traçando J-2 e J-3.
8. Após J-3, clique com o botão direito e selecione PRV (Pressure Reduction Valve -
Válvula Redutora de Pressão) então coloque a válvula PRV conforme o desenho
acima.
9. Em seguida, clique com o botão direito, escolha Junction, adicione os nós J-4 e
J-5 e continue desenhando o restante do sistema.

Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão 5


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Definindo o traçado da rede

Note: Certifique-se de ter lançado a rede em ordem seqüencial, de modo que a


numeração corresponda à figura exibida anteriormente.
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10. As Válvulas Redutoras de Pressão (PRVs) precisam ser desenhadas do nó à


montante para o nó à jusante de modo à indicar a direção do fluxo.
Hint: Se você desenhou uma bomba, válvula ou tubulação em uma direção
oposta, você pode alterar esta direção, clicando uma vez sobre o
elemento na janela de desenho e, em seguida, pressionando o botão
direito e escolhendo Reverse.
11. Antes de prosseguir, reveja cada PRV e certifique-se que estejam orientadas
corretamente (de montante para jusante) e se não estiverem, use a opção
Reverse para orientá-las corretamente.

Nó Downstream Pipe
(Tubulação à Jusante)

PRV-1 P-6

PRV-2 P-8

PRV-3 P-16

6 Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão


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Inserindo Dados dos Elementos

Inserindo Dados dos Elementos


DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013

Digite os dados das tubulações e nós de acordo com a tabela abaixo. A melhor
maneira de fazer isso é utilizar as FlexTables.
Note: Certifique-se que os registros na FlexTables estão ordenadas de modo a
corresponder a ordem dos elementos na tabela seguinte antes de entrar
com os dados. Pressione o botão direito na coluna Label e clique em Sort
> Ascending.
 Exercício: Entrando com os dados das tubulações
1. Selecione View > Flex Tables.
2. Abra Pipe Table na seção Tables – Predefined e entre com os seguintes valores:

Pipe/Tubulação Diameter/Diâmetro (mm) Length/Comprimento (m)

P-1 300 3.0

P-2 300 3.0

P-3 300 1524.0

P-4 200 304.8

P-5 200 30.5

P-6 200 457.2

P-7 200 457.2

P-8 200 457.2

P-9 200 30.5

P-10 200 304.8

P-11 200 457.2

P-12 200 30.5

P-13 200 304.8

P-14 200 548.6

P-15 250 457.2

P-16 250 304.8

P-17 300 457.2

Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão 7


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Inserindo Dados dos Elementos

3. Enquanto estiver na FlexTable de tubulação, clique com o botão direito no


cabeçalho da coluna Length (User Defined) (m) e clique em Units and
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Formatting.
4. Altere o campo Display Precision para 1.

5. Pressione o botão OK.

Note: Repare que agora os comprimentos são mostrados como 457.2 em vez
de 457. Observe também que muitos dos campos nas tabelas têm valores
de (N/A). Isto porque esses valores ainda não foram calculados.
6. Feche a janela Pipe FlexTable e salve o seu projeto.
 Exercício: Entrando com dados dos nós
1. Selecione View > FlexTables.

8 Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão


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Inserindo Dados dos Elementos

2. Abra Junction Table (Tabela de Nós) em Tables – Predefined.


3. Entre com os valores de Cotas e Demandas dados abaixo:
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Node/Nó Elevation/Cota (m) Demand/Demanda (L/s)

J-1 249.9 0

J-2 249.9 3.2

J-3 265.2 3.2

J-4 234.7 4.7

J-5 234.7 3.2

J-6 271.3 4.7

J-7 271.3 5.0

J-8 277.4 0.0

J-9 275.8 3.2

A FlexTable de nós com as cotas deverá parecer com a seguinte:

Note: Você pode entrar com os dados de demanda diretamente na FlexTables


clicando o botão reticências (…) em cada uma das células. Este botão
abrirá uma tabela, a qual permitirá a você entrar com as demandas
associadas a cada nó.
4. Alternativamente, você pode fechar a FlexTables e abrir a janela Demand Control
Center a partir do menu Tools > Demand Control Center, o qual geralmente é o
método mais rápido de entrar com os dados de demanda.

Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão 9


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Inserindo Dados dos Elementos

5. Uma vez no Demand Control Center, selecione o botão New e escolha a opção
Initialize Demands for All Elements.
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013

6. Preencha a coluna Demand (Base) utilizando os valores da tabela na página


anterior.

7. Pressione o botão Close quando terminar.


 Exercício: Entrando com os dados das Válvulas PRV
1. Abra a tabela PRV Table (Tabela de Válvulas Redutoras de Pressão) no
gerenciador FlexTables.
2. Entre com os seguintes dados:

Elevation/ Diameter/ Hydraulic Grade Setting (Initial)/


PRV Label
Cota (m) Diâmetro (mm) Cota Piezômetrica (Inicial) (m)

PRV-1 249.9 100 285.0

PRV-2 253.0 100 286.5

PRV-3 253.0 100 286.5

3. Dentro da FlexTable PRV verifique se a coluna Hydraulic Grade Setting (Initial)


(Configuração Inicial da Cota Piezométrica) está sendo exibida. Se estiver, então
preencha as colunas e vá para o passo 8.
4. Caso contrário, você precisará adicionar a coluna Hydraulic Grade Setting
(Initial) na FlexTable PRV.

10 Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão


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Inserindo Dados dos Elementos

5. Dentro da PRV FlexTable, selecione o botão Edit .


6. Percorra a lista Available Columns, destaque a linha Hydraulic Grade Setting
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(Initial) e selecione o primeiro botão Add.


7. Utilizando os ícones Seta para cima/Seta para baixo (localizados em baixo da
seção Selected Columns) mova a coluna Hydraulic Grade Setting (Initial) abaixo
da coluna Diameter.

8. Pressione o botão OK para atualizar a tabela com valores das válvulas da página
anterior.
Note: Certifique-se de a coluna está classificada em ordem crescente e entre
com os dados da tabela.

9. Feche a FlexTable PRV para retornar a tela principal de desenho.

Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão 11


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Inserindo Dados dos Elementos

 Exercise: Entrando com os dados do reservatório


1. Abra o gerenciador Properties para o reservatório clicando uma vez em R-1 caso
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seu gerenciador Properties esteja acoplado; Caso contrário, dê um dupo clique


em R-1 e o gerenciador Properties será exibido.
2. Entre com o valor da cota 289.6 m no campo Elevation (m) de R-1.

 Exercício: Criando uma definição e entrando com os dados de bombas


1. Para inserir os dados da bomba, abra o gerenciador Pump Definition a partir do
menu Components > Pump Definitions.
2. Clique no botão New.
3. Aceite o nome padrão e entre com os valores da tabela abaixo para definir o tipo
de padrão de curva usando a opção Standard (3 Point).

Flow / Vazão (L/s) Head/Altura Manométrica (m)

Shutoff: 0 48.8

Design: 63 39.6

Max. Operating: 88 33.8

4. Após digitar os dados, a curva de operação da bomba será exibida.


Note: Não se preocupe com a linha azul no gráfico. Ela é utilizada para cálculo
de custos de energia o que não estamos utilizando nesse exercício.

12 Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão


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Inserindo Dados dos Elementos
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5. Pressione o botão Close e salve o arquivo.


6. Volte à tela principal de desenho, clique na bomba PMP-1 para abrir o
gerenciador Properties.
7. Entre com o valor da cota de 288.0 m no campo Elevation (m) da bomba.
8. Utilize o caixa de listagem ao lado do campo Pump Definition e selecione a
definição que você acabou de criar.

 Exercício: Entrando com os dados do reservatório de nível variável


1. Clique em T-1 para abrir o gerenciador Properties.
Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão 13
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Inserindo Dados dos Elementos

2. Digite os dados indicados na tabela abaixo:


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Elevation Elevation Elevation Elevation Elevation Diameter


(Base) (m) (Minimum) (m) (Initial) (m) (Maximum) (m) (m) (m)

307.8 313.9 320.0 326.1 289.6 15.0

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Rodada 1 – AVG Daily

Rodada 1 – AVG Daily


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Nesta seção você irá calcular o modelo, considerando uma demanda média diária.
 Exercício: Calculando o modelo
1. Selecione Analysis > Scenarios.
2. Configure um Cenário incorporando a alternativa Base-Demand para executar
uma simulação em regime permanente.
Note: O cenário padrão, chamado Base, deverá ser apropriadamente
configurado.

3. Altere o nome do cenário base para AVG Daily clicando com o botão direito em
Base Scenario, selecione a opção Rename e digite o novo nome.

4. Clique no botão Compute dentro do gerenciador Scenarios.

5. Revise os resultados e responda as questões referentes à Rodada 1.

Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão 15


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Rodada 2 – AVG Daily plus Industry

Rodada 2 – AVG Daily plus Industry


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Agora, suponha que uma indústria pretende mudar-se para um local próximo ao nó
J-5 e você foi convidado a avaliar a adequação do sistema de distribuição. A
demanda da nova indústria nesse nó será de 95 L/s e é bastante estável ao longo do
dia.
A diferença entre executar essa Rodada e a Rodada 1 é o aumento da demanda.
Você precisará criar uma nova alternativa de demanda para criar um cenário para
essa Rodada.
 Exercício: Criando a alternativa AVG Daily + Industry Base Demand
1. Selecione Analysis > Alternatives e destaque a alternativa Base Demand.
2. Clique com o botão direito e escolha New > Child Alternative.
3. Altere o nome desta alternativa para AVG Daily + Industry.
4. Abra a nova alternativa com um duplo clique sobre a mesma.
5. Altere a demanda do nó J-5 de 3.2 para 95 L/s para simular os requisitos da
indústria.

Note: Observe como existe agora uma marca de verificação ao lado de J-5
indicando que os dados foram alterados em relação a alternativa pai.
6. Pressione o botão Close e feche a janela Alternatives.
 Exercício: Criando o Cenário AVG Daily + New Industry
1. Crie um novo Cenário filho para incorporar essa alternativa de demanda.
2. Selecione Analysis > Scenarios.

16 Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão


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Rodada 2 – AVG Daily plus Industry

3. Clique com o botão direito no cenário AVG Daily e selecione New > Child
Scenario.
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4. Altere o nome desse novo cenário para AVG Daily + New Industry.

5. Abra o novo cenário e altere a Demand Alternative para Avg Daily + Industry.

6. Dentro do gerenciador Scenarios, clique na seta para baixo próximo do botão


Compute e escolha Batch Run (Processamento em Lote).

7. Marque ambos cenários e clique em Batch.

8. Revise os resultados e responda as questões referentes a Rodada 2.


Note: Lembre-se de mudar o cenário atual para o AVG Daily + New Industry
antes de começar a responder perguntas da Rodada 2.

Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão 17


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Revisão do Workshop

Revisão do Workshop
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Agora que você completou este workshop, vamos avaliar o que você aprendeu.

Questões – Rodada 1 – AVG Daily

1. Qual é a cota piezométrica (Hydraulic Grade) no nó J-6? E em J-4?

2. Quais PRVs serão as principais na alimentação da zona de baixa de pressão? Com


a queda da pressão, qual PRV será a última a abrir-se: PRV-1, PRV-2 ou PRV-3?
Porque?

3. O reservatório T-1 está enchendo ou esvaziando?

4. Existe algum problema hidráulico no sistema?

18 Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão


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Revisão do Workshop

5. O que você poderia dizer a respeito do sistema, se estes resultados são para
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condições de vazão medias?

6. Se a capacidade nominal da bomba é 63 L/s, o que você pode dizer a respeito de


seu rendimento?

Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão 19


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Questões – Rodada 2 – Demanda da Indústria de 95 L/s


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1. Qual é a cota piezométrica (Hydraulic Grade) no nó J-6? E em J-4?

2. A pressão é adequada na zona baixa?

3. O reservatório T-1 está enchendo ou esvaziando?

4. Existe algum problema hidráulico no sistema?

20 Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão


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Revisão do Workshop

5. O que você poderia dizer sobre a capacidade do sistema se os resultados são de


condições média de vazão?
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6. Se a capacidade nominal da bomba é 63 L/s, o que você pode dizer a respeito do


seu rendimento?

7. Quanto mais PMP-1 deveria bombear para evitar que o reservatório T-1 se
esvaziasse?

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Respostas – Rodada 1
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1. Qual é a cota piezométrica (Hydraulic Grade) no nó J-6? E em J-4?


No nó J-6, 320.5 m
No nó J-4, 286.5 m

2. Quais PRVs serão as principais na alimentação da zona de baixa de pressão? Com


a queda de pressão, qual PRV será a última a abrir-se: PRV-1, PRV-2 ou PRV-3?
Porque?
PRV-1 abrirá por último, porque está regulada para uma cota piezométrica
mais baixa.

3. O reservatório T-1 está enchendo ou esvaziando?


Enchendo

4. Existe algum problema hidráulico no sistema?


Não

5. O que você poderia dizer a respeito do sistema, se estes resultados são para
condições de vazão média?
O sistema tem capacidade adequada para atender as condições medias diárias.

6. Se a capacidade nominal da bomba é 63 L/s, o que você pode dizer a respeito de


seu rendimento?
Bom rendimento, porque está operando a 65.5 L/s com carga de 39.1 m o que
está muito próximo do ponto de projeto na curva da bomba. Um ponto de
rendimento mais preciso pode ser determinado consultando a curva de
rendimento no catálogo do fabricante da bomba.

22 Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão


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Revisão do Workshop

Respostas – Rodada 2
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1. Qual é a cota piezométrica (Hydraulic Grade) no nó J-6? E em J-4?


No nó J-6, 304.7 m
No nó J-4, 284.8 m

2. A pressão é adequada na zona baixa?


Sim.

3. O reservatório T-1 está enchendo ou esvaziando?


Esvaziando

4. Existe algum problema hidráulico no sistema?


Sim. A bomba.

5. O que você poderia dizer sobre a capacidade do sistema se os resultados são de


condições médias de vazão?
O sistema não tem capacidade adequada para as condições médias diárias
porque o reservatório está esvaziando.

6. Se a capacidade nominal da bomba é 63 L/s, o que você pode dizer a respeito do


seu rendimento?
A bomba não está operando com bom rendimento. Ela está operando com
aproximadamente 8.4 L/s acima do ponto de projeto. Um ponto de
rendimento mais preciso pode ser determinado consultando a curva de
rendimento no catálogo do fabricante da bomba.

7. Quanto mais PMP-1 deveria bombear para evitar que o reservatório T-1
esvaziasse?
Aproximadamente 47.6 L/s

Construindo uma Rede com Bombas, Reservatórios e Válvulas Redutoras de Pressão 23


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Simulação em Período Extensivo
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Simulação em Período
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Extensivo
Acompanhamento temporal do sistema

Simulação em Período Extensivo (SPE)

EPS
• Tracks a system over time (acompanhamento
temporal do sistema)
• Is a series of linked steady-state runs (É
uma série de rodadas de regime permanente)
• Models pump and tanks cycle(s) (Modelagem do
ciclo de operação das bombas e reservatórios)
• Excludes transient (water hammer) analysis (Não é
uma análise de transiente - golpe de ariete)
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Simulação em Período Extensivo
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Porque usar SPE?


• A operação de um sistema de abastecimento de água varia ao
longo do tempo:
– As demandas variam ao longo do dia
– Bombas e poços entram e saem de operação
– Válvulas são abertas e fechadas
– Os reservatórios enchem-se e esvaziam-se

• Dimensionamento do volume de reservatórios


• Operação de bombas
• Treinamento de Operadores
• Minimização de energia

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• Análise de qualidade da água

3 | WWW.BENTLEY.COM

Variação temporal dos dados


p
h

manômetro
tempo tempo

tanque

tanque
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h
medidor
q de vazão
tempo
tempo

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Simulação em Período Extensivo
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 7-3

Exemplo de situação SPE

Consumo
de água

Nível de água
no reservatório

Taxa de
bombeamento

Vazão através

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de uma VRP

0:00 6:00 12:00 18:00 24:00


Horas do dia
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Usando um modelo SPE

Simular:

• Dia de máximo consumo


• Dia de mínimo consumo
• Dia médio (modal)

• Responda estas questões e muito mais:


– As bombas estão ligando e desligando excessivamente?
– O nível nos reservatórios está variando excessivamente ou
muito pouco?
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– As pressões estão fora da faixa?


– As velocidades são razoáveis?

6 | WWW.BENTLEY.COM

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Simulação em Período Extensivo
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Pode-se simular…

• Incêndios
• Ruptura de tubos
• Custos de energia
• Falta de energia
• Reservatório fora de serviço
• Fechamento para reabilitação ou ligação
• Demandas não usuais

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• Use sua imaginação

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Determine Custos de Energia

• Custo de energia = k Q h p/e


– Q = vazão, h = carga, p = preço, e = rendimento

• Calculo:
– Potência transmitida à água, hp
– Potência ao freio, hp
– Potência elétrica, hp
– Energia consumida, kWh
– Rendimento, %
– Custo da energia, R$
– Custo da demanda, R$
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– Custo do armazenamento, R$
– Custo unitário, R$/106 m3

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Simulação em Período Extensivo
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Simulação SPE

Primeiro
Entrada Condições Resolução
passo
de Dados iniciais da rede
temporal

sim
Verificar
Resultados Último passo?
controles

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Não

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Input para SPE


Input de
regime
permanente

Controles de
Níveis de
bombas e
água iniciais
válvulas

Input
para
SPE
Padrões
Nível de
temporais de
água nos
consumo de
reservatórios
água
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Duração e
passo
temporal

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Simulação em Período Extensivo
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Escalas Temporais

• Duração
– Duração da SPE
– 24, 48, 72 horas
– Rodar para vários ciclos

• Passo temporal
– Passos menores dão melhores resultados
– 1 hora é um valor típico

• Depende da escala do problema


– Distribuição de água: passos de 1 hora durante 72 horas

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– Sistema hidropneumático: passos de 10 min durante 2 horas
– Reservatórios: passos de 1 dia durante 3 mêses

11 | WWW.BENTLEY.COM

Padrões de Consumo de Água


• SPE exige a entrada das variações temporais de consumo de água –
curva diurna
• Os valores da literatura podem fornecer uma primeira aproximação – eles
são muito específicos
• Definir padrões por tipos de demanda:
– p/ex.: residencial, industrial e comercial

• Para grandes usuários de água,


use os padrões efetivos de
consumo de água
• Os padrões podem variar
sazonalmente
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• SCADA é útil para estimar os


padrões temporais de consumo de
água no sistema como um todo

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Simulação em Período Extensivo
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Usando Padrões de Demanda


• Os padrões são feitos de uma série de multiplicadores
• Atribua padrões aos nós
– Poucos padrões, muitos nós

• É possível ter nós compostos com vários padrões


• Os padrões repetem-se caso a duração da simulação excede a
do padrão

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Vazão

Tempo

13 | WWW.BENTLEY.COM

Importando Padrões de Demanda

Tempo Padrão 1 Padrão 2


0 0.9 0.6
1 0.8 0.7
2 1.0 0.8
3 1.2 1.3
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4 1.4 1.6

14 | WWW.BENTLEY.COM

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Simulação em Período Extensivo
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Padrões: Escalonados ou Contínuos

STEPWISE
(Escalonado)

CONTINUOUS
(Contínuo)

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TEMPO

15 | WWW.BENTLEY.COM

Fatores de Demanda Típicos


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Simulação em Período Extensivo
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Balanço de Vazões
Para um dado período de tempo
Consumo = V(entrada) – V(saída) +/-  Armazenamento

Definir uma área na qual se conhecem todas as vazões e níveis

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Demanda = Consumo/Tempo
Multiplicador = Demanda/(Demanda Média)

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Uso temporal da água em todo o sistema

Nível de
Água Vazão
No reserv. bombeada

A declividade da curva do nível de água no


reservatório define a vazão de consumo
Exemplo: Para um reservatório cilíndrico de 30 m de diâmetro
que se esvazia à taxa de 0,15 m por hora
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(m/hora) X (seção transversal do reserv.)= Taxa de consumo

Consumo = 0.15 m/h X 707 m2 = 106 m3/hr = ~ 30 l/s

18 | WWW.BENTLEY.COM

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Simulação em Período Extensivo
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Coleta de Dados

Pequenos erros no nível do reservatório (H) podem


causar erros na vazão: Q=A (dh+erro)/dt

Use a vazão média durante


o passo temporal
Nível

“instantâneo” vs. “médio”

Vazão

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Tempo

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Dados necessários para análise de custos de


energia
• Boa rodada SPE
• Custos de energia (conforme a hora)
• Curva de rendimento
– Rendimento constante
– Piecewise
Rendimento

– BEP
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Vãzão

20 | WWW.BENTLEY.COM

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Simulação em Período Extensivo
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Controles

Controle Operacional
• Propriedade do elemento controlado
• Limitado a uma única condição - ação
Controle lógico (baseado em regras)
• Mantido com alternativas lógicas
• Condições complexas - ações

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21 | WWW.BENTLEY.COM

Especificando Controles de Nós

Desl. a 135 m

Lig. a 132 m

Bomba 1
Status inicial = ligada
Controlada pelo Res. 1
Res. 1
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22 | WWW.BENTLEY.COM

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Simulação em Período Extensivo
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Controles: Regras Operacionais

• É preciso “dizer” ao modelo como


operam as bombas e válvulas
• Status (digital):
– Tubulação: Aberta ou Fechada
– Bombas: Ligada ou Desligada
– Válvulas: Ativa, Inativa (tubo) ou Fechada

• Regulagem (analógica):
– Bombas: Fator de velocidade relativa
– Válvulas: Coeficiente de pressão, vazão ou

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perda de carga

23 | WWW.BENTLEY.COM

Controles Lógicos (Baseados em Regras)

• Controles compostos de condições e ações


• IF - SE (a condição é verdadeira)
• THEN – ENTÃO (ação)
• ELSE – SE NÃO (ação)
• IF (Vazão em P-17 > 12,5 l/s) THEN (PMP-1 = ligar)
ELSE (PMP-1 = desligar)
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24 | WWW.BENTLEY.COM

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Simulação em Período Extensivo
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Condições

• Elemento (LP em J-11 > 43,5 m)


• Tempo desde o início (T >= 7)
• Hora (Hora < 7:00 am)
• Demanda do Sistema (Demanda > 30 l/s)

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25 | WWW.BENTLEY.COM

Condições e Acões Compostas

• Vazão > 12,5 l/s E Hora > 3:00 PM


• PMP –1 = desligada AND P-11 = aberta
• Cada ação e condição tem uma identificação
• SE (CC01 E CC02) ENTÃO (AA03 E AA05)
• Pode-se encontrar referências para cada ação ou
condição
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26 | WWW.BENTLEY.COM

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Simulação em Período Extensivo
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Definindo Controles Lógicos

Definir
Definir grupos de
Criar Agrupar
condições e controles
controles controles
ações (alternativa
operacional)

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27 | WWW.BENTLEY.COM

Prioridade de Controle

• Pode-se estabelecer prioridades de controle


• 1 = alta prioridade, 5 = baixa
• Default = mais baixa
• Em caso de conflito
– Executar a prioridade mais alta
– A primeira na lista se for a mesma
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28 | WWW.BENTLEY.COM

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Simulação em Período Extensivo
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Compreendendo os controles

• O que você tem no seu sistema?


– Local PLC, RTU
– SCADA centralizado
– Controle manual
– combinação
– Determinar regras de acordo com os operadores

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29 | WWW.BENTLEY.COM

Reservatórios
Apoiados
Chaminé

Elevados

Hidropneumáticos
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30 | WWW.BENTLEY.COM

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Simulação em Período Extensivo
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 7-16

Comparando Níveis de Reservatórios, Vazões e


Pressões
1. Inicie com uma boa calibração em regime
permanente
2. Configure e Calcule o modelo em uma Simulação
em Período Extensivo (SPE)
3. Compare os resultados calculados no modelo com
os dados de campo
4. Ajuste os parâmetros do modelo para corresponder
aos dados observados em campo

© 2010 Bentley Systems, Incorporated


31 | WWW.BENTLEY.COM

Dados de Reservatórios

Definir a área da seção transversal do reservatório.


– A seção transversal do reservatório pode ser constante a diferentes
profundidades (por exemplo, cilindro).
– A seção transversal do reservatório pode variar com a profundidade (por
exempolo, esferóide).
© 2010 Bentley Systems, Incorporated

32 | WWW.BENTLEY.COM

Direitos Reservados © 2010 Bentley Systems Incorporated Apr-10


Simulação em Período Extensivo
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 7-17

Volume do reservatório vs. Profundidade

© 2010 Bentley Systems, Incorporated


33 | WWW.BENTLEY.COM

Níveis de Reservatórios

255 Maximum 9 45
253,5 Initial 7,5 43,5

246 Minimum 0 36
NÍVEL Base = 246
© 2010 Bentley Systems, Incorporated

COTA
210 Base NÍVEL Base = 210

34 | WWW.BENTLEY.COM

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Simulação em Período Extensivo
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 7-18

Volumes de Reservatórios

Equaliz.
Equaliz. Cidade
Cidade
Incêndio pequena
média
Incêndio

Equaliz. Equaliz.
Cidade

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Sistema
grande
Emergência Rural
Emergência

35 | WWW.BENTLEY.COM

Dimensionamento de Reservatórios

Equalização (~10-20 % demanda dia max.)

Tempo
Incêndio (Dia Máx. + Incêndio - Produção
Emergência (Duração x Demanda)
© 2010 Bentley Systems, Incorporated

Volume = Equalização + Máx{Incêndio, Emergência}

36 | WWW.BENTLEY.COM

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Simulação em Período Extensivo
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Nível de Água em Reservatório

30
C
20 E
Nível de água

D B
10

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0

0 12 24 36 48 60 72
Tempo (horas)
37 | WWW.BENTLEY.COM

Simulando Reservatórios ao Projetar

Dia mínimo

LP
Dia médio

Dia máximo
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Tempo

38 | WWW.BENTLEY.COM

Direitos Reservados © 2010 Bentley Systems Incorporated Apr-10


Simulação em Período Extensivo
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 7-20

Reservatórios Múltiplos

Válvula de Controle
Consumo mínimo
Consumo médio

2010 2015
Consumo máximo

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39 | WWW.BENTLEY.COM

Simulação de Incêndio
Nìvel de água

Incêndio

Recuperação
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Tempo

40 | WWW.BENTLEY.COM

Direitos Reservados © 2010 Bentley Systems Incorporated Apr-10


Simulação em Período Extensivo
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 7-21

O que são Tanques Hidropneumáticos

• Tanques pressurizados (típico 1,000-10,000 gal)


• Preenchido com ar e água
• Armazena energia como ar comprimido
• Vasos de gás/câmaras de ar de bexiga

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41 | WWW.BENTLEY.COM

Operações em Tanques Hidropneumáticos

• Água bombeada ao tanque comprime o ar/armazena


água
• A bomba desligada em altas pressões
• Ar comprimido faz o balanceamento das pressões do
sistema
• A bomba liga em pressões baixas.

Volume
efetivo
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42 | WWW.BENTLEY.COM

Direitos Reservados © 2010 Bentley Systems Incorporated Apr-10


Simulação em Período Extensivo
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 7-22

Como os Tanques Hidropneumáticos são


utilizados?
• Opções
– Bomba de velocidade constante
– Bomba de velocidade variável
– Reservatórios elevados + bomba
– Tanque Hidropneumático + bomba

• Sistemas menores onde o uso de chaminés não é


prático ou viável
• Manipulação de uma vasta gama de vazões com
volume limitado

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• Grande armazenamento de energia possível

43 | WWW.BENTLEY.COM

Como Modelar Tanques Hidropneumáticos

• Modelo com simulação em Regime Permanente


– Como uma cota piezométrica fixa
– Como uma saída fixa

• Modelo com simulação EPS


– Usando a lei dos gases ideais (Method #1)
– Usando um reservatório de área constante (Method #2)
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Simulação em Período Extensivo
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Modelando Tanques Hidropneumáticos Lei


dos Gases - Method #1

Lei dos Gases Ideais

pV(gas) = nRT = Constante =K

Lei de Boyle

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V(gas) = K/(P+Patm)
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Lei dos Gases vs. Área Efetiva

H desl.
Volume
efetivo
H lig.
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Hmin

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Simulação em Período Extensivo
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1000 gal - Op 200 to 600 gal

200

160
Gas Law
Equivalent
Pressure, psi

120 Volume
Con
Efetivo
80
Faixa de
40 pressão

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0 200 400 600 800 1000
Vol, gal

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Opções dos Tanques Hidropneumáticos


Reservatório de área constante
equivalente
• Saída
• Entrada – Variações da LP
– Cota – Volume total é de
– LP on / LP off responsabilidade do usuário
– Volume efetivo
– Controles da bomba associada

Lei dos Gases


• Saída
• Entrada – Variações da LP
– Cota – Volume efetivo para um
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– LP inicial e volume líquido determinado intervalo de


– Volume total pressão
– Controles da bomba associada

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Simulação em Período Extensivo
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Modelando Tanques Hidropneumáticos Área


Constante - Método #2
H2 = z + 2.31 P2

A = Veff / (H2 – H1)

H2
V
H1 H1 = z + 2.31 P1

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Cota do pressostato - z

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Calibrando um Modelo EPS

1. Começar com um modelo de regime permanente


bem calibrado
2. Comparar
– Nível de água em reservatórios
– Registradores de pressão
– Medidores de vazão
– Operação efetiva das válvulas

3. Considere diferentes situações sazonais e de


consumo de água
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4. Estudos de traçadores ensejam percepção

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Simulação em Período Extensivo
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Calibração SPE

Pontos de dados de campo

Concordância fraca
Nível
de água no
reservatório

Concordância boa

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Tempo

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Validar o Modelo com Outros Dias


Multiplicador

Varião de 20%
entre dias
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Hora do dia

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Simulação em Período Extensivo
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Ajustes para EPS

• Se a inclinação do reservatório estiver incorreta, os


controles das válvulas ou bombas podem estar
incorretos
• Se a magnitude da inclinação do reservatório está
incorreta, as demandas podem ser incorretas
• Dificuldade de encontrar a rugosidade ou válvula
fechada

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Ensaios com Traçadores

• Utiliza um modelo EPS de qualidade de água para


ajustar os parâmetros hidráulicos
• O modelo de qualidade da água simula o movimento
dos constituíntes no sistema de distribuição
• Um modelo hidráulico preciso pode prever
satisfatoriamente o movimento de uma substância
conservativa ao longo de uma rede
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Simulação em Período Extensivo
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Zona III, Rancho Solano, Fairfield CA

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Os valores de fluoreto ajustaram-


se relativamente bem na maioria
das estações

Na estação de amostragem F006


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Simulação em Período Extensivo
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Ajuste muito fraco na estação F015.


Os valores previstos de fluoreto
ficaram abaixo dos valores
observados

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Solução: por tentativa e erro, conjecturou-


se que havia uma válvula parcialmente
fechada na tubulação próximo à estação
F015. Os resultados melhoraram
significamente.
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Simulação em Período Extensivo
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Avaliação do Método do Traçador

• Bom para erros de demanda e válvulas fechadas


• Foram feitos relativamente poucos estudos de
traçadores
• Normalmente exige muita mão de obra
• Monitores registradores de baixo custo tornariam o
método mais prático
• É potencialmente mais preciso do que as técnicas
padrão de calibração

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Reporting Time Step (Calc Option)

• Salva os resultados de todos os passos de tempo


(default)
• Pode salvar somente a um incremento constante
• Pode salvar em intervalos de incremento variáveis
– Pode-se pular um intervalo de passos de tempo
– Pode-se salvar uma constante ou todos os intervalos de
tempo de uma faixa
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Simulação em Período Extensivo
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Geração de Relatórios

• Resultados são salvos por padrão no formato .mdb


• Pode-se salvar os resultados dos relatórios em qualquer
local
• Pode-se especificar um diretório alternativo:
– Tools>Options>Project
– Specify Custom Results File Path?

• Alguns arquivos de resultados


– .OUT resultados principais dos arquivos

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– .NRG resultados de custos de energia
– .SEG análises de segmentação
– .RPC mensagens

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Fim
Os sistemas são inerentemente instáveis
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Bombeamento em Velocidade
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Variável e Análise de Custos de


Energia

Visão Geral do Workshop

Neste workshop você irá comparar os custos de energia de três diferentes


estratégias de bombeamento. Você fará a comparação destas diferentes estratégias
através da criação e configuração de uma simulação dinâmica (período extensivo) de
24 horas (EPS – Extended Period Simulation) para cada um.

Pré-requisitos

 Conhecimento básico de modelagem no WaterCAD/GEMS


 Calibração de Modelos no WaterCAD/GEMS
 Planejamento e Operação de Sistemas no WaterCAD/GEMS

Objetivos

Após completar este exercício, você será capaz de:


 Configurar e calcular uma simulação dinâmica (período extensivo)
 Modelar bombas de velocidade variável
 Configuração e utilização de controles operacionais
 Realizar análises de Custos de Energia

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 1


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Descrição do Problema

Descrição do Problema
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Neste exercício, você irá comparar os custos de energia para as seguintes estratégias
operacionais de bombeamento:
 Bombeamento em velocidade constante com abastecimento do reservatório
 Bombeamento em velocidade constante sem abastecimento do reservatório
 Bombeamento em velocidade variável sem abastecimento do reservatório
Voce fará esta comparação através da configuração e execução de uma simulação
em período extensivo de 24 horas para cada estratégia de operação. O modelo da
rede e a maior parte dos dados já foram inseridos no arquivo EPS.wtg.

Você precisará entrar com o padrão de demanda (tipo contínuo), dadas a seguir e
atribuir este padrão de demanda a todos os nós.

Hour Multiplier

0 0.8

3 1.0

6 1.2

9 1.4

12 1.2

15 1.0

18 0.8

21 0.6

24 0.8

2 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Descrição do Problema

A curva de rendimento para ambas as bombas para todos os cenários é descrita por:
 Efficiency Type: Best Efficiency Point
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 Motor efficiency = 95%


 BEP efficiency = 75%
 BEP Flow = 657.19 L/s
Para todas estratégias operacionais, PMP-4 ficara inicialmente ligada (ON) e PMP-5
ficará desligada (OFF).
As estratégias operacionais para os três cenários são dados abaixo:

Cenário 1: Tank Control


Os níveis de água nos reservatórios para as interrupções de operação das
bombas são mostrados a seguir:

On if T-1 HGL (m) is < Off if T-1 HGL (m) is >

PMP-4 106.7 109.4

PMP-5 105.2 108.2

Cenário 2: Constant speed/no tank


 PMP-4 ficará sempre ligada.
 PMP-5 será ligada quando a vazão em P-18 for maior do que 657.19 L/s; caso
contrário, PMP-5 ficará desligada.
 T-1 e P-16 ficarão inativos nesse cenário.

Cenário 3: Variable speed/no tank


 PMP-4 é uma bomba de velocidade variável, que ficará sempre ligada e
configurada para manter uma altura manométrica fixada em 115.8 m em J-1.
 O fator de regulação de velocidade é 1.0.
 Os controles operacionais de PMP-5 são os mesmos utilizados no Cenário 2.
 T-1 e P-16 ficarão inativos nesse cenário.

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 3


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Iniciando

Iniciando
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Você utilizará um arquivo existente do WaterCAD/GEMS chamado EPS.wtg. Este


arquivo possui o sistema modelado contendo um cenário base físico no qual as
demandas e as cotas dos nós, dados das tubulações, bombas e reservatórios já
foram previamente inseridos. Você precisará entrar com os dados adicionais de
modo a obter o modelo configurado para os diferentes cenários.
 Exercício: Entrando com os dados de demanda
1. Selecione Components > Patterns.
2. Na caixa de diálogo Patterns, selecione Hydraulic, e depois clique no botão New.
3. Em vez de aceitar o nome padrão Hydraulic Pattern-1, altere-o para Diurnal.
4. Entre com a hora de início 12:00:00 AM no campo Start Time e o valor 0.8 no
campo Starting Multiplier.
5. Altere a opção Pattern Format para Continuous.
6. Complete o padrão como mostrado abaixo:

Hour Multiplier

3 1.0

6 1.2

9 1.4

12 1.2

15 1.0

18 0.8

21 0.6

24 0.8

4 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Iniciando
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7. Feche o gerenciador Patterns.


 Exercício: Associando o padrão de demanda aos nós
1. Associe o padrão de demanda Diurnal para cada um dos nós a partir de Tools >
Demand Control Center.
2. Clique com o botão direito no cabeçalho da coluna Pattern (Demand) e selecione
a opção Global Edit.
3. Selecione o valor Diurnal.

4. Clique OK e pressione o botão Close para retornar à janela de desenho.


Em seguida, você precisará definir as curvas de rendimento para cada bomba.
Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 5
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Iniciando

 Exercício: Entrando com os dados de rendimento das bombas


1. Selecione Components > Pump Definitions para abrir o gerenciador Pump
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Definitions.
Note: Verifique que existem duas bombas definidas.

2. Destaque a Pump Definition – 3 (PMP-4), selecione a guia Efficiency e entre com


os seguintes dados:
Pump Efficiency Best Efficiency Point
BEP Flow 657.19 L/s
BEP efficiency 75%
Note: A curva de rendimento da bomba é exibida com uma linha vermelha.

3. Selecione a guia Motor e altere a opção Motor Efficiency em 95%.


4. Entre com os mesmos dados de rendimento para a Pump Definition-2 (PMP-5).

6 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Iniciando

 Exercício: Configurando as condições inicias das bombas


1. Para todos os cenários, PMP-4 inicialmente ficará ligada ON e PMP-5
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inicialmente ficará desligada OFF.


Note: Estas alterações poderão ser facilmente definidas na Pump FlexTable.
2. Abra a tabela Pump FlexTable e altere as condições da coluna Status usando as
caixas de listagens.

Hint: Talvez seja necessário editar a FlexTable para adicionar o campo Status
(Initial) como uma coluna adicional na FlexTable.
 Exercício: Configurando as opções de cálculo
Você está preparando-se para analisar um sistema através de uma simulação em
período extensido de 24 horas, portanto, você precisará definir as opções de
cálculo para esse tipo de análise.
1. Selecione Analysis > Calculation Options.
2. Certifique-se que Steady State/EPS Solver está destacada e clique no botão New.
3. Altere o nome da opção de cálculo para 24-Hour EPS.

4. Ajuste as propriedades de 24-Hour EPS como mostrado a seguir:


Base Date: Entre com a data de hoje
Time Analysis Type: EPS
Start Time: 12:00:00 AM
Duration (hours): 24
Hydraulic Time Step (hours): 1.0

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 7


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5. Feche a caixa de diálogo Calculation Options.


6. Salve o seu arquivo.

8 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Cenário 1: Tank Control Scenario

Cenário 1: Tank Control Scenario


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Você construirá os controles do primeiro cenário informado na descrição do


problema. Todos os controles serão configurados através da opção Components >
Controls. Na caixa de diálogo Controls, você poderá configurar os controles
diretamente ou construir as condições (Conditions) e ações (Actions)
individualmente e então combiná-los para criação dos controles. No
WaterCAD/GEMS V8i existe uma nova opção chamada Control Wizard que será
utilizada neste treinamento.
 Exercício: Configurando os controles operacionais do reservatório
1. Selecione Components > Controls.
2. Abra a guia Controls e clique no botão Control Wizard .

3. Selecione os seguintes elementos usando os menus existentes em cada coluna


da caixa de diálogo Control Wizard para entrar com os controles de PMP-4:
Pump: PMP-4
Tank: T-1
On Operator: <
On HGL (m): 106.7
Off Operator: >
Off HGL (m): 109.4

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 9


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Cenário 1: Tank Control Scenario

4. Clique no botão New e adicione os seguintes controles para PMP-5.


Pump: PMP-5
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Tank: T-1
On Operator: <
On HGL (m): 105.2
Off Operator: >
Off HGL (m): 108.2
5. Clique no botão Create quando estiver pronto.
Note: O assistente Create o Control Wizard entrará com as diferentes condições
e ações dos controles que você definiu dentro das respectivas guias na
caixa de diálogo Controls e construirá os controles para você.
6. Você deverá visualizar agora quatro controles listados na guia Controls da caixa
de diálogo Controls.

7. Clique nas guias Conditions e Actions para revisar o que o assistente criou.
Note: Estes quatro controles lógicos são necessários para o primeiro cenário,
em que as bombas serão controladas de acordo com os níveis de água
dos reservatórios. A seguir nós agruparemos estes conroles dentro de um
conjunto lógico de controles chamado Logical Control Set.

10 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Cenário 1: Tank Control Scenario

 Exercício: Criando um conjunto de controles lógicos


1. Selecione a guia Control Sets e clique no botão New para abrir a caixa de diálogo
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Logical Control Set.

2. Mova todos os quatro controles do painel Available Items para o painel Selected
Items pressionando o botão Add All .
3. Clique no botão Close quando estiver pronto.
4. Clique com o botão direito sobre Logical Control Set-1 e selecione a opção
Rename.
5. Altere o nome para Tank Controls.

6. Feche a caixa de diálogo Controls quando estiver pronto.


7. Salve seu arquivo.

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 11


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Cenário 1: Tank Control Scenario

 Exercício: Criando a alternativa de controle


1. Para criar uma nova alternativa e cenário denominado Tank Control que
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incorporará os controles lógicos que você criou, primeiro abra o gerenciador


Alternatives e expanda a categoria Operational.
2. Crie uma alternativa operacional filha a partir de Base-Operational.
3. Altere o nome da nova alternativa para Tank Control Operations.

4. Abra a alternativa Tank Control Operations.


5. Selecione Tank Controls a partir da caixa de listagem da opção Control Set.

6. Pressione o botão Close.


 Exercise: Criando o cenário Tank Control Scenario.
1. Abra o gerenciador Scenarios.
2. Adicione um cenário filho a partir do Base denominado Tank Control Scenario.

Note: Este cenário utilizará as alternativas base topology, physical, demand e


initial conditions.
3. Abra o cenário Tank Control Scenario e altere a alternative Operational para
Tank Control Operations e Calculation Option para 24-Hour EPS.

12 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Cenário 1: Tank Control Scenario
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4. Feche o gerenciador Scenarios.


 Exercício: Calculando o cenário Tank Control Scenario
1. Ative o Tank Control Scenario como ativo.
2. Clique no botão Compute .
3. Revise os resultados em Calculation Summary.
Note: Os botões para cada intervalo de tempo deverão ser verdes.

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 13


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Cenário 1: Tank Control Scenario
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4. Feche a janela Calculation Summary.


 Exercício: Utilizando gráficos para comparar as pressões dos nós
1. Clique no botão Graphs para criar um gráfico e comparar as pressões nos nós
J-1, J-3 e J-9.
2. Selecione a seta para baixo ao lado do botão New e escolha Line-Series Graph.

A barra de ferramentas Select surgirá com o botão Add já selecionado.


3. Selecione os nós J-1, J-3 e J-9 na janela de desenho, em seguida pressione o
botão Done .
A caixa de diálogo Graph Series Options sera exibida.
4. Selecione Pressure e desmarque Hydraulic Grade (Cota Piezométrica) no painel
Fields.
Sua tela deverá ser parecida com a seguinte na próxima página.

14 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Cenário 1: Tank Control Scenario
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5. Clique OK para construir o gráfico.

6. Utilize o botão Chart Settings para melhorar a aparência do seu gráfico.

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 15


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Cenário 1: Tank Control Scenario

7. Organize as informações listadas na legenda classificando os nós em ordem


crescente.
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Note: Utilize o botão e para reorganizar a legenda.

8. Altera a visualização do gráfico para 3-D clicando na guia 3-D.


9. Ativa a caixa de verificação 3 Dimensions, selecione a opção Best Quality a partir
do menu Quality.

10. Clique Close para sair da caixa de diálogo Chart Options.

16 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Cenário 1: Tank Control Scenario
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11. Feche o gráfico e altere o nome para Junction Pressures (Pressões nos Nós).

12. Salve o seu arquivo.


 Exercise: Gerando um gráfico da vazão da bomba ao longo to tempo
Agora, criaremos outro gráfico de vazão da bomba PMP-4 ao longo to tempo.
Note: Os nós J-1, J-3 e J-9 podem permanecer destacados.
1. Clique na bomba PMP-4 para destacá-la ao inves dos nós.
2. Depois clique no botão New a partir da caixa de diálogo Graphs e selecione Line
Series Graph.
Novamente, certifique-se verificar se os painéis Scenario, Element e Field estão
ativados.
Note: Você pode utilizar os campos Flow (Total) ou Flow (Absolute) para plotar
a vazão da bomba.

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 17


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Cenário 1: Tank Control Scenario

3. Selecione OK para visualizar o gráfico.


4. Melhoree a aparência do gráfico se você desejar exibir com aparência em 3-D.
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5. Feche este gráfico e altere o nome para Pump PMP-4 Flow.


6. Preencha a coluna de resultados para o cenário Tank Control Scenario.
7. Os resultados podem ser obtidos através de gráficos ou tabelas.
Note: Para cada rodada, aguarde até completer o exercício para responder as
questões sobre custos de energia. O cálculo de custos de energia será
abordado em detalhes após a configuração de todos os 3 cenários.

18 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Cenário 2: Bombeamento em Velocidade Constante sem Abastecimento do Reservatório

Cenário 2: Bombeamento em Velocidade Constante sem


Abastecimento do Reservatório
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Nos próximos dois cenários o sistema será modelado sem o reservatório de


abastecimento de água. Para fazer isso no mesmo arquivo sem perda de
informações, você precisará configurar uma alternativa de topologia sem T-1 e P-16.
 Exercício: Criando uma alternativa de topologia da rede
1. Para manter T-1 e P-16 inativos, vá até o gerenciador Alternatives e expanda a
categoria Active Topology.
2. Adicione uma alternativa filha a partir de Base-Active Topology e altere o nome
para No Tank.

3. Edite No Tank.
4. Na guia Pipe, desative a caixa de verificação Is Active? de P-16.

5. Na guia Tank, desative a caixa de verificação Is Active? de T-1.

6. Clique em Close.
7. Feche o gerenciador Alternatives.

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 19


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Cenário 2: Bombeamento em Velocidade Constante sem Abastecimento do Reservatório

 Exercício: Criando uma nova condição de controle


Você deverá configurar um novo conjunto lógico de controles para este cenário.
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PMP-4 permanecerá ligada durante todo o período neste cenário porque não
haverá abastecimento do reservatório. Sobre condições de vazões elevadas,
pode ser necessário ativar também a bomba PMP-5 quando a vazão na
tubulação P-18 for maior do que 657.19 L/s.
1. Selecione Components > Controls e ative a guia Conditions.
2. Clique no botão New e selecione Simple.
3. Altere os parâmetros como listados abaixo:
Condition Type: Element
Element: P-18 (clique no ícone de reticências e selecione a partir
do desenho)
Pipe Attribute: Flow
Operator: >
Discharge: 657.19 L/s

20 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Cenário 2: Bombeamento em Velocidade Constante sem Abastecimento do Reservatório

 Exercício: Criando o novo controle


As ações referentes à ligar e desligar à bomba PMP-5 (PMP-5 = On) e (PMP-5 =
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Off) já foram criaadas, assim, não haverá necessidade de recriá-las.


1. Abra a guia Controls, clique em New e configure o seguinte:
IF Condition: (P-18 Flow > 657.19 L/s)
THEN Action: (PMP-5 = On)
ELSE Action: (PMP-5 = Off) (Ative a caixa de verificação Has Else? Para ativar
essa opção)

 Exercício: Criando o novo conjunto de controles


1. Selecione a guia Control Sets e clique em New.
2. Adicione somente os controles referentes à vazão da tubulação P-18 que você
criou utilizando o botão Add.
3. Clique OK e altere o nome do Control Set para No Tank.
Note: Este conjunto deverá conter somente um controle.

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 21


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Cenário 2: Bombeamento em Velocidade Constante sem Abastecimento do Reservatório
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4. Feche a caixa de diálogo Controls.


 Exercício: Criando uma nova alternativa de controle
1. Abra o gerenciador Alternatives e expanda a categoria Operational.
2. Adicione outra alternativa filha ligada a Base-Operational Controls e altere o
nome para No Tank Operations.

3. Abra No Tank Operations e selecione No Tank como valor do campo Control Set.

4. Clique Close.
 Exercício: Criando e calculando o novo cenário
Um novo cenário é necessário para utilização desse novo controle.
1. Abra o gerenciador Scenarios, destaque Base e clique no botão New e selecione
Child Scenario.
2. Altere o nome para No Tank Constant Speed.

22 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Cenário 2: Bombeamento em Velocidade Constante sem Abastecimento do Reservatório

3. Associe a este novo cenário a alternativa de topologia (Topology) No Tank;


alternativa operacional (Operational) conjunto de controle No Tank Operations
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e a opção de cálculo (Calculation Options) 24-Hour EPS.

4. Feche o gerenciador Scenarios e marque No Tank Constant Speed como o


cenário ativo.
5. Calcule este cenário e verifique os resultados para certificar-se que não existem
avisos.
6. Feche a janela Calculation Summary.
7. Abra novamente o gerenciador de gráficos e visualize o gráfico de comparação
das pressões que você criou no último cenário.
Note: Certifique-se que o cenário No Tank Constant Speed está selecionado na
caixa de diálogo Graph Series Options.
8. Preencha a tabela de resultados e responda as questões referentes à este
cenário.

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 23


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Cenário 3: Bombeamento em Velocidade Variável sem Abastecimento do Reservatório

Cenário 3: Bombeamento em Velocidade Variável sem Abastecimento


do Reservatório
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O cenário de bombeamento em velocidade variável utilizará a mesma alternativa de


topologia e controles operacionais do cenário de velocidade constante, assim o
mesmo será criado como um filho desse cenário. A única alteração entre essas duas
rodadas será que a bomba PMP-4 será uma bomba de velocidade variável (VSP).
 Exercício: Criando uma nova alternativa física
Altere PMP-4 para uma bomba de velocidade variável a partir da criação de uma
nova alternativa física chamada Variable Speed.
1. Abra o gerenciador Alternatives expandindo a categoria Physical.
2. Adicione uma alternativa filha ligada à Base-Physical chamada Variable Speed.

Note: Não faça mais modificações aqui; nós modificaremos esta alternativa a
partir do desenho do modelo.
 Exercício: Criando o cenário No Tank Variable Speed
1. Abra o gerenciador Scenarios e adicione dois filhos ligados à No Tank Constant
Speed altere o nome para No Tank Variable Speed.

2. Altere a alternativa Physical para Variable Speed.

24 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Cenário 3: Bombeamento em Velocidade Variável sem Abastecimento do Reservatório
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013

3. Feche o gerenciador Scenarios.


 Exercício: Alterando PMP-4 para uma VSP
1. Na janela principal marquee No Tank Variable Speed como o cenário ativo.
2. Dê um duplo clique em PMP-4 para editar as propriedades da bomba.
3. Na categoria Physical, altere a opção Is Variable Speed Pump? para True.
4. Configure conforme abaixo:
VSP Type Fixed Head
Control Node J-1
Hydraulic Grade (Target) (m) 115.8
Relative Speed Factor (Maximum) 1.0

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 25


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Cenário 3: Bombeamento em Velocidade Variável sem Abastecimento do Reservatório

 Exercício: Calculando e revisando o cenário de bombeamento de velocidade


variável
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1. Certifique-se que No Tank Variable Speed é o cenário ativo e calcule-o.


2. Você pode ter uma visão geral de como as diferentes operações de
bombeamento afetam as pressões analisando os nós J-1 e J-3.
3. Na caixa de diálogo Graphs, crie um novo gráfico do tipo Line-Series Graph.
4. Seelcione J-1 no desenho.
5. Na caixa de diálogo Graph Series Options selecione Pressure e ative todos as três
caixas de verificação dos cenários: Tank Control Scenario, No Tank Constant
Speed, and No Tank Variable Speed.
6. Clique OK para visualizar o gráfico.

7. Melhore a aparência do gráfico se você desejar.


8. Preencha a tabela de resultados e responda as questões desta rodada.
Note: Você pode utilizar a guia Data e classificar a coluna para auxiliá-lo a
encontrar os valores mínimos e máximos de pressão.
9. Feche o gráfico e atribua um novo descritivo.
10. Repita os mesmos procedimentos para o nó J-3.
11. Complete o restante da primeira tabela de resultados.

26 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Custos de Energia

Custos de Energia
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Agora nós calcularemos os custos de energia de cada cenário.


 Exercício: Configurando os custos de energia
1. Selecione Analysis > Energy Costs.
2. Clique no botão Energy Pricing e em seguida clique no botão New na caixa de
diálogo Energy Pricing.
3. Altere o nome para deste dado para Uniform Energy Price.
4. Entre com um valor no campo Start Energy Price de $0.10/kWh sem definição de
demanda de pico.
5. Entre com o mesmo preço, $0.10/kWh para o intervalo de 24 horas.

6. Clique em Close na caixa de diálogo Energy Pricing.


7. Permaneça na caixa de diálogo Energy Cost e selecione Tank Control Scenario.

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 27


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Custos de Energia

8. Inclua PMP-4 e PMP-5 nos cálculos de energia e associe Uniform Energy Price na
coluna Energy Pricing.
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9. Clique no botão Compute na caixa de diálogo Energy Costs registre os custos


diários de bombeamento.
10. Revise as informações de custos e os detalhes do
bombeamento/armazenamento.
11. Depois selecione o cenário No Tank Constant Speed, calcule-o e registre os
custos diários.
12. Finalmente, faça o mesmo para o cenário No Tank Variable Speed.
13. Quando finalizar, feche a caixa de diálogo Energy Cost.
 Exercício: Revisando o rendimento do conjunto motor-bomba (Wire-to-Water
Efficiencies)
Os próximos resultados que serão revisados são rendimento do conjunto motor-
bomba e Potência Hidráulica ou de Elevação.
1. Crie um novo gráfico de linhas Line-Series Graph para a bomba PMP-4.
2. Na caixa de diálogo Graph Series Options dialog, defina o cenário como Tank
Control Scenario e escolha o campo (Fields) para Wire to Water Efficiency
(Rendimento do Conjunto Motor-Bomba) existente na seção Results (Energy
Costs).
3. Clique OK para visualizar o gráfico.

28 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Custos de Energia
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4. Revise o gráfico e os valores na guia Data.


5. Registre os limites de rendimento na tabela de resultados.
Note: Não utilize o valor mínimo de rendimento que foi gerado com a bomba
desligada.
6. Altere o gráfico para exibir Pump Head (Potência Hidráulica) e registre os valores
mínimos e máximos de potência hidráulica das bombas.

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 29


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Custos de Energia

Note: Registre os valores de potência hidráulica que ocorreram quando a


bomba está operando.
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7. Utilize os recursos da ferramenta de gráficos para obter os rendimentos wire-to-


water efficiencies (rendimento do conjunto motor-bomba) e potência hidráulica
para os outros dois cenários.
8. Você poderá utilizar o gráfico existente e ajustar para visualizar os demais
cenários, ou você pode criar gráficos adicionais.
Hint: Um procedimento eficaz para comparação dos resultados é exibir os
resultados de múltiplos cenários em um único gráfico.

9. Complete a tabela de resultados e termine de responder as perguntas.

30 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Tabela de Resultados

Tabela de Resultados
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Por favor utilize os gráficos e tabelas para completar os resultados. Não registre
valores calculados em períodos estáticos. Complete esta primeira tabela após
realizar as simulações em Período Extensivo.

No Tank Constant No Tank Variable


Atributo With Tank
Speed Speed

Pressão Máx. J-1 (kPa)

Pressão Mín. J-1 (kPa)

Pressão Máx. J-3 (kPa)

Pressão Mín. (kPa)

Após completar as rodadas de análise de custos de energia preencha a tabela.

No Tank Constant No Tank Variable


Atributo With Tank
Speed Speed

Máx. W-to-W Efficiency


(Conjunto motor-bomba)
PMP-4 (%)

Mín. W-to-W Efficiency


(Conjunto Motor-Bomba)
PMP-4 (%)

Máx. Head (Altura


Manométrica) PMP-4 (m)

Mín. Head (Altura


Manométrica) PMP-4 (m)

Custo Diário de Energia ($)

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 31


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Revisão do Workshop

Revisão do Workshop
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Agora que você completou este workshop, vamos avaliar o que você aprendeu.

Questões

1. No cenário Tank Control, porque a pressão variou mais no nó J-1 do que em J-3?

2. No cenário em que a bomba opera com velocidade variável, porque a pressão


variou mais no nó J-3 do que em J-1?

3. Qual é o número de partidas da bomba durante o cenário de operação com


abastecimento do reservatório? É excessiva?

4. Você acha que as bombas tem capacidade suficiente para atender a aplicação?

32 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Revisão do Workshop

5. Qual cenário teve o menor custo de energia? Qual você acha que terá o menor
ciclo de vida?
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6. Porque os custos de energia para o cenário de operação sem reservatório e


bombeamento em velocidade constant foi maior? O que os demais cenários
fizeram para baixar os custos?

7. Qual foi o interval de velocidade relative da bomba? Se a altura de elevação


fosse aumentada, você acha que a velocidade poderia alterar?

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 33


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Revisão do Workshop

Respostas
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No Tank Constant No Tank Variable


Atributo With Tank
Speed Speed

Pressão Máx. J-1 (kPa) 579 702 537

Pressão Mín. J-1 (kPa) 406 630 537

Pressão Máx. J-3 (kPa) 481 692 527

Pressão Mín. (kPa) 438 589 495

No Tank Constant No Tank Variable


Atributo With Tank
Speed Speed

Máx. W-to-W Efficiency 71.2 68.9 70.3


(Conjunto motor-bomba)
PMP-4 (%)

Mín. W-to-W Efficiency 70.5 43.9 48.8


(Conjunto Motor-Bomba)
PMP-4 (%)

Máx. Head (Altura 54.9 65.9 50.0


Manométrica) PMP-4 (m)

Mín. Head (Altura 51.6 59.6 49.1


Manométrica) PMP-4 (m)

Custo Diário de Energia ($) 691 986 730

34 Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia


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Revisão do Workshop

1. No cenário Tank Control, porque a pressão variou mais no nó J-1 do que em J-3?
O reservatório tende a manter a pressão constante. O ciclo de operação da
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bomba afeta mais o nó J-1 devido a sua localização.

2. No cenário em que a bomba opera com velocidade variável, porque a pressão


variou mais no nó J-3 do que em J-1?
A pressão é controlada para ser constant em J-1.

3. Qual é número de partidas da bomba durante o cenário de operação com


abastecimento do reservatório? É excessiva?
5, não é excessivo.

4. Você acha que as bombas tem capacidade suficiente para atender a aplicação?
Sim, as bombas estão desligando ou trabalhando abaixo da velocidade
máxima.

5. Qual cenário teve o menor custo de energia? Qual você acha que terá o menor
ciclo de vida?
O cenário de operação com o reservatório teve o menor custo energético,
enquanto o cenário de operação da bomba com velocidade variável terá o
menor custo do ciclo de vida. Você deve comparer os custos/benefícios de
ambos os tipos de operação.

6. Porque os custos de energia para o cenário de operação sem reservatório e


bombeamento em velocidade constante foi maior? O que os demais cenários
fizeram para baixar os custos?
Bombeamento em velocidade constant não pode ser interrompido se não há
reservatório para abastecimento ou reduzir a velocidade se não há inversor de
frequência.

7. Qual foi o intervalo de velocidade relativa da bomba? Se a altura de elevação


fosse aumentada, você acha que a velocidade poderia alterar?
0.87 a 0.92, a velocidade aumentaria se a altura de elevação aumentar.

Bombeamento em Velocidade Variável e Análise de Custos de Energia 35


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Gerenciamento de Dados Geoespaciais
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Gerenciamento de Dados
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Geoespaciais

Visão Geral

• Avanços importantes nos últimos anos


• Modelo = Software + Dados
• Entre com dados uma vez
– Utilize-os diversas vezes e para muitos propósitos

• Corrigir os erros somente uma vez


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Direitos Reservados © 2010 Bentley Systems Incorporated Apr-10


Gerenciamento de Dados Geoespaciais
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Desenvolvimento Histórico

• Cartões de dados (1940-1975)


• Arquivos de entrada (1965 – presente)
• Interface Gráfica (1990 – presente)
• Conexão com Banco de Dados (1995 – presente)
• Conexão GIS (1997 – presente)
• Integração Transparente com GIS (2003 - presente)
• Integração plena de sistemas – Multi-Platforma Ambiente

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– Federated Geospatial Data (2004-presente)

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Abordagem Centrada em Dados vs. Centrada


no Modelo
• Paradigmas diferentes para a modelagem
• Mudança para a abordagem centrada em dados

Centrada em dados Centrada no modelo

Modelo Model Input

Análise Modelo2
Banco
de
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Dados Model

Model
Model Input
CIS Gráfico Output

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Gerenciamento de Dados Geoespaciais
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Paradigmas de Mapeamento

• Paradigma da Comunicação – mapa em papel é um


produto final
• Paradigma Analítico – mapa em papel é somente
uma visão das relações espaciais e dados

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Tipos de Arquivos Computacionais de Dados

• ASCII (texto)
• Planilhas
• Banco de Dados
• Arquivos CAD
• Arquivos GIS
• Arquivos SCADA
• Sistemas de Informações de Clientes
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• Arquivos de processador de textos


• Outros

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Direitos Reservados © 2010 Bentley Systems Incorporated Apr-10


Gerenciamento de Dados Geoespaciais
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Projeto Apoiado por Computador Computer


Aided Design (CAD)
• Função principal: gerar desenhos digitais
• Capacidade limitada de designar atributos aos
vetores
• DWG (AutoCAD), DGN (MicroStation) e DXF
(formato de intercâmbio de dados)

© 2010 Bentley Systems, Incorporated


7 | WWW.BENTLEY.COM

G eographic – mapeamento, espacial

I nformation – banco de dados

S ystem - hardware, software


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Gerenciamento de Dados Geoespaciais
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 16-5

Capacidades do GIS

• Combina a funcionalidade do CAD & banco de dados


• Capacidade de designar atributos a objetos espaciais
• Utilização
– Armazenamento de dados/recuperação
– Atrativos/Mapas informativos

© 2010 Bentley Systems, Incorporated


9 | WWW.BENTLEY.COM

“Geospatial” substituindo o GIS

• Antes: Open GIS Consortium


• Agora: Open Geospatial Consortium
• Enfâse em dados geométricos 3-D
• Enfâse na precisão
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10 | WWW.BENTLEY.COM

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Gerenciamento de Dados Geoespaciais
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Modelo topológico

• Descreve a conectividade/justaposição dos objetos

A sabe que está ligado a B


O polígono 17 “sabe” que é adjacente ao polígono 332

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B 332
A 17

11 | WWW.BENTLEY.COM

Formatos de Dados Geospaciais

• Formato Vetorial, Raster ou TIN


• Vetorial
– pontos
– linhas
– polígonos

• Raster
– Raster, grid regular
Raster
– dados de sensoriamento remoto
– digital elevation models (DEM) Grid
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• TIN (Triangulated Irregular Network)


– dados de superfície TIN

12 | WWW.BENTLEY.COM

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Gerenciamento de Dados Geoespaciais
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 16-7

Land Base (Base Map)

• Chave do sucesso do GIS


• Acurácia – depende o uso mais exigente
• Sistemas de Projeção
– Latitude/Longitude
– Policônica
– UTM (Universal Transverse Mercator)

• Datum
• Ano

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Projeções Cartográficas
© 2010 Bentley Systems, Incorporated

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Gerenciamento de Dados Geoespaciais
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 16-8

Sistemas de Projeção mais usuais nos EUA

• UTM Coordinates (Universal Transverse Mercator)


• State Plane Coordinate System
• Latitude - longitude
• NAD 27 or NAD 83 (North American Datums)

© 2010 Bentley Systems, Incorporated


15 | WWW.BENTLEY.COM

State Plane - Qual Zona?

• Zonas do Sistema de
Projeção State Plane
© 2010 Bentley Systems, Incorporated

Referência: http://www.fgdl.org/tutorials/howto_reproject/Definitions.html

16 | WWW.BENTLEY.COM

Direitos Reservados © 2010 Bentley Systems Incorporated Apr-10


Gerenciamento de Dados Geoespaciais
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UTM – Qual Zone?


Zone 10 Zone 15
Seattle Minneapolis
Portland Little Rock
San Francisco
Zone 11 Zone 16
Las Vegas Indianapolis
Boise Nashville
San Diego Birmingham
Zone 12 Zone 17
Salt Lake City Charleston (SC and WV)
Phoenix Roanoke
Miami
Zone 13 Zone 18
Denver Waterbury
El Paso Wilkes-Barre

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Albuquerque New York City
Zone 14 Zone 19
Austin Boston
Oklahoma City Bangor

* Some cities are tricky - Los Angeles and New Orleans fall right at boundaries
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“Integração” entre modelo


Hidráulico/Geospatial
• Utilize o que cada um faz de melhor
• Modelo Hidráulico
– Cálculos hidráulicos
– Gerenciamento de Cenários
– Estudos de Projeto/Operação
– Construíndo o modelo com dados específicos

• Modelo Geospatial
– Armazenamento e manipulação dos dados de entrada
– Exibição de resultados
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– Interação com outras fontes de dados

18 | WWW.BENTLEY.COM

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Gerenciamento de Dados Geoespaciais
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Soluções GIS

• Soluções Bentley
– Microstation (MSTN) com/Geospatial extension (GSX)
– Bentley Water/Wastewater (construído em MSTN GSX)
– www.bentley.com

• Soluções ESRI
– Environmental Systems Research Institute
– ArcGIS (e produtos relacionados)

• Outras soluções GIS


– GRASS

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– Smallworld
– MapInfo
– AutoCAD Map
– GeoMedia (Intergraph)
19 | WWW.BENTLEY.COM

Modelo de Dados da ESRI

• Coverages – PC e UNIX Arc/INFO


• Shapefiles – ArcView 2.x e 3.x
• Geodatabases – ArcGIS 8 e superior
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20 | WWW.BENTLEY.COM

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Gerenciamento de Dados Geoespaciais
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GIS Utilitários vs. Modelo GIS

Modelo Citywide
GIS GIS

? Modelo
Modelo

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Modelo GIS

21 | WWW.BENTLEY.COM

G eospatial

Engineering

M odeling
© 2010 Bentley Systems, Incorporated

S ystem

22 | WWW.BENTLEY.COM

Direitos Reservados © 2010 Bentley Systems Incorporated Apr-10


Gerenciamento de Dados Geoespaciais
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Analogia

ArcGIS GEMS
ArcMap WaterGEMS
ArcObjects WaterObjects

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23 | WWW.BENTLEY.COM

Definições Chave em GIS


• Feature
– Elemento individual ou uma instância de uma classe de feição
– P-131, PRV-21

• Feature class
– Armazena as feições representadas como pontos, linhas ou polígonos
e suas propriedades
– Tubo, Válvula

• Feature dataset
– Conjunto de feature classes com a mesma referência espacial
– Cenário Base

• Geodatabase
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– Contém feature classes (podem ser organizados em conjuntos de


feições) e tabelas
– Myfile.mdb

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Gerenciamento de Dados Geoespaciais
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Fontes de Dados Ferramenta Software

Entrada manual

WaterCAD (versão antiga)


EPANET Import WaterCAD
Bentley Water

Shapefile
(sync)
Banco de Dados
Planilhas ModelBuilder WaterCAD
Desenhos CAD

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Geodatabase (sync)
Geometric Network ModelBuilder WaterGEMS
25 | WWW.BENTLEY.COM

Geodatabase

Dados de consumo
Mapear feature class/subtypes para os elementos do Modelo

F Criação do Modelo com o ModelBuilder


Geocodificar
micromedidores
L (Adicionar detalhes se necessário)

U Carregar o modelo com o LoadBuilder Formatação dos dados

X Importar cotas com o TRex Dados de elevação


O Condições Iniciais
Curvas das Bombas
G Controles
Curva de consumo
R Modelo pronto para cálculo

A sim
Esqueletização
M Skelebrator
© 2010 Bentley Systems, Incorporated

não
A Limpeza do Modelo

Enviar alterações para o GIS Iniciar calibração Iniciar modelagem

26 | WWW.BENTLEY.COM

Direitos Reservados © 2010 Bentley Systems Incorporated Apr-10


Gerenciamento de Dados Geoespaciais
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 16-14

Qual é a melhor maneira de atualizar seu


modelo?
• Incorporação de alteração do sistema
• Depende…
– Como o modelo mudou desde que foi criado
– Quand o sistema GIS/CAD mudou desde que o modelo foi
criado
– A data de alteração do mapa é registrado no GIS/CAD

• Abordagens variam
– Atualização do modelo automaticamente
– Atualizações manuais
– Recriação do modelo

© 2010 Bentley Systems, Incorporated


27 | WWW.BENTLEY.COM

Erros nas Fontes de Dados

Construir o modelo a partir


de GIS/CAD

GIS/CAD Modelo

Corrigir o GIS/CAD quando o


modelador encontrar erros
© 2010 Bentley Systems, Incorporated

28 | WWW.BENTLEY.COM

Direitos Reservados © 2010 Bentley Systems Incorporated Apr-10


Gerenciamento de Dados Geoespaciais
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 16-15

Modelo (HMI Data) Informações do Projeto


(xxx.wtg.mdb) (xxx.wtg)

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Stand Alone Microstation AutoCAD ArcGIS
(xxx.dwh) (xxx.dgn) (xxx.dwg) (xxx.mdb)

29 | WWW.BENTLEY.COM

Extensões dos arquivos do GEMS

• mdb banco de dados GEMS


– GEMS Data Store – dados do modelo
– Geodatabase – topologia (na versão ArcGIS)

• wtg – WaterGEMS informações de exibição (antes wcd)

• dwh, dgn, dwg – desenho na plataforma stand-alone, Microstation, AutoCAD

• mdk – backup do mdb

• bak – backup da maioria dos arquivos

• out – resultados completos por cenários

• rpc – mensagens dos cenários


© 2010 Bentley Systems, Incorporated

• nrg – resultados do processamento de custos de energia

• pv8 – versão anterior para os arquivos atualizados para o novo

• xml – utilizado para as bibliotecas

30 | WWW.BENTLEY.COM

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Gerenciamento de Dados Geoespaciais
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Página 16-16

Movimentando Arquivos

• xxx.wtg.mdb contém quase tudo que você precisa


para modelagem
• Certifique-se de compactá-lo antes de enviar – o
tamanho do arquivo será reduzido
consideravelmente
• Envie também os arquivos xxx.wtg se você desejar
mover as configurações gráficas

© 2010 Bentley Systems, Incorporated


31 | WWW.BENTLEY.COM

Versão 7 (3) wcd wcd Versão Pré-7

Exportar Configurações Exportar conjunto de


de Apresentação Dados para o GEMS

xml mdb

Importar Configurações
de Apresentação Importar
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Versão 8 wtg wtg.mdb

32 | WWW.BENTLEY.COM

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Gerenciamento de Dados Geoespaciais
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Abrindo Modelos antigos (pré v8)

• “Abrindo” o wcd acionará o assistente de conversão


• Porém, primeiro, use a versão antiga (v7) para
exportarto Export WaterGEMS Presentation Settings
(creates XML file)
• Somente para o arquivo mdb, use
Import>WaterGEMS Database
• Para arquivos mais antigos (anteriores a versão v6),
devem ser primeiramente convertidos para a versão
v6 ou v7 em seguida convertidos para a versão 8

© 2010 Bentley Systems, Incorporated


usando o assistente

33 | WWW.BENTLEY.COM

Fim
Entre com os dados uma vez – utilize-os diversas vezes para
múltíplos propósitos.
© 2010 Bentley Systems, Incorporated

34 | WWW.BENTLEY.COM

Direitos Reservados © 2010 Bentley Systems Incorporated Apr-10


DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013
ModelBuilder
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© 2010 Bentley Systems, Incorporated

ModelBuilder

Construindo modelos a partir de dados


geoespaciais e outras fontes de dados

Fontes de Dados
• HTML Import
• Access (Jet) • HTML Export
• Coverages • Lotus
• Geodatabases • Excel
• Geometric Networks • Paradox
• dBase • Shapefiles
• FoxPro • CAD files
© 2010 Bentley Systems, Incorporated

• ODBC • EPAnet
• OLEDB • Versões antigas do
WaterCAD
2 | WWW.BENTLEY.COM

Direitos Reservados © 2010 Bentley Systems Incorporated Apr-10


ModelBuilder
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013 Page 17-2

Como funciona….

Fonte de dados ex. Arquivo a ser criado


GIS, Excel (GEMS Data Store)

15 minutos
30 minutos
6 meses??

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O diabo está nos detalhes

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Workflow do ModelBuilder (V8i)

GIS Modelo
Dia 1 Sincronizado Dia 1

GIS Modelo
Não sincronizado
Dia n Dia n
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GIS Modelo
Dia n Sincronizado Dia n
novamente

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ModelBuilder
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Recursos GIS para Modelar Elementos


Curva 45°
Válvula Redução
Gaveta
Cruzeta
Tubo
Hidrante Novo Válvula Visão GIS
Tê Lateral Gaveta

Modelo após
ModelBuilder

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Modelo após
Skelebrator

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Versões anteriores
Atualização
Versão 7 (3) wcd wcd Versão Pré-7

Exportar Configurações Exportar conjunto de


de Apresentação Dados para o GEMS

xml mdb

Importar Configurações de
Apresentação Importar
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Versão 8 wtg wtg.mdb

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ModelBuilder
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Cada Tabela do Arquivo Fonte deve ser


Mapeado para um Elmento do GEMS
Tabelas do Arq. Fonte Tabelas do Modelo
Isolation Valves
Tê’s
Pressure Junction
Válvula de Gaveta
Air Release Valves*
Ventosas
PRVs
VRP’s
Pumps
Bombas

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Pipe?
Válvulas anti-refluxo
Check Valves*
* Somente com o Service Pack 3 e superior – 8.9.400.34+
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Se houver múltiplos tipos de elementos, estes


devem ser colocados em tabelas separadas
antes da construção
Junction Table
Label Tipo Cota

J-2 Junc 680

PRV-1 PRV 685 PRV Table

J-12 Junc 623

PMP-1 Pump 650 Pump Table


J-100 Junc 610
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PSV-1 PSV 587


PSV Table

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ModelBuilder
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Exceção – Geodatabases

ModelBuilder reconhece os subtitpos do ArcGIS


caso estes tenham sido designados

Label Nome Subtipo

J-2 Junction 1

PRV-3 PRV 2 Não há


J-3 Junction 1
necessidade de
separação em
PMP-1 Pump 3
tabelas

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PMP-2 Pump 3

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Feição GIS Elementos GEMS


Curva, redução, perdas desprezíveis Pressure junction

Curva, redução, perda significante GPV, TCV ou perda localizada no


tubo adjacente

Válvula de bloqueio, utilizada para Isolating valve (versão 8.9.165.12 e


análise de segmentos críticos superior)

Válvula de bloqueio, sempre aberta, Pressure junction


perdas desprezíveis

Válvula de bloqueio, sempre aberta, GPV, TCV ou perda localizada no


perda significante tubo adjacente

Válvula de bloqueio, normalmente Válvula fechada


fechada
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Válvula de liberação de ar Pressure junction

Válvula de liberação de ar Air release valve (versão 8.9.400.34


e superior)

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ModelBuilder
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Feição GIS  Elementos GEMS (2)


Consumidor/lateral Pressure junction

Hidrante + lateral Hydrant com propriedade lateral, hydrant


+ lateral ou somente um hydrant
Válvuas de controle no sistema Propriedade de um tubo adjacente

Válvula de controle na bomba Parte de uma bomba

Medidor de água GPV, TCV ou perda localizada no tubo


adjacente

Válvula de controle na bomba Pressure junction

Redução Pressure junction com diferentes

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diâmetros em cada lado

Mudanças no material Pressure junction

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Deve existir uma chave/Label entre a fonte de


dados e o modelo
Label D C Label Diam Rough

P-134 P-134
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Fonte Modelo
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ModelBuilder
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Identificar os relacionamentos entre os atributos


do arquivo fonte e o modelo
Label D C Label Diam Rough

P-134 P-134

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Fonte Modelo
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Quando pronto, os dados serão copiados

Label D C Label Diam Rough


P-1 0.5 130 P-1 6 130

P-17 0.5 110 P-17 6 110

P-100 0.5 130 P-100 6 130

P-134 0.667 130 P-134 8 130

P-220 0.667 110 P-220 8 110


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P-231 0.5 90 P-231 6 90

Fonte Modelo
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ModelBuilder
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Considerações

• Nem todos os campos do arquivo de origem


necessitam serem copiados (ex. data de instalação
• Nem todos atributos do modelo necessitam ser
mapeados através do ModelBuilder (ex. color coding)
• Coordenadas x,y são obtidas diretamente dos
desenhos em formato Shapefiles/geodatabase ou
CAD
• Consumos do Sistema podem ser melhor importados
usando o LoadBuilder

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• Cotas são melhor importadas a partir de arquivos
DEMs usado o TerrainExtractor (TRex)

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Curvas dos Tubos

• Vértices são capturados a partir dos arquivos


Geodatabases, Redes Geométricas, Coverages e
Shapefiles
• Somente segmentos de reta quando importados a
partir de banco de dados e planilhas
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ModelBuilder
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Coisas que você não pode importar com o


ModelBuilder
• Demanda Composta
• Libraries (Bibliotecas)
• Configurações de Gráficos
• Dados de Custos
• Parâmetros do Darwin
• Codificação por Cores
• Com V8, podemos importar padrões, curvas de
bombas…

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Tipos de Conectividade

• Explícita – início – final nos específicados no arquivo


fonte
• Implícita – tubos são designados aos pontos de início
– final, com base em:
– No nó mais próximo se existir
– Nas extremidades dos tubos se não existirem nós

P-3 P-3
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J-5 P-3
J-6 J-5 J-6

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ModelBuilder
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Problemas de Conectividade
Tubos sem nós nas extremidades

Tubos que não se conectam, mas deveriam

Tubos que parecem conectados, mas não estão

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Tubos cruzando sem conexão

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Corrigindo problemas de conectividade

• Adicionar nós as extremidades dos tubos que não


possuem
• Unir extremidades de tubos em um único nó se
estiverem dentro de uma tolerância (definida pelo
usuário)

Tolerância
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ModelBuilder
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Lógica de Conectividade do ModelBuilder


Conectividade explícita: Especificar os nós de
Sim Criação de nós nas Início/fim
Tubos possuem
dados dos nós extremidades
nas extremidades?
Conectividade implícita: Sim Estabelecer
Não Existem dados de nós conectivadade com
com coordenadas x-y? dados espaciais?

Não Não Sim


(Definir tolerância)
Criar nós nas
Extremidades Não Está dentro da
dos tubos? tolerância?

Não Sim Sim

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Falha de Nós criados Tubos conectam-se
importação aos nós

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Arestas Complexas e Redes Geométricas

Rede
Geométrica 3 Tubos - 4 Nós

Aresta Geodatabase
complexa Feature Class 1 Tubo – 2 Nós
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ModelBuilder
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Network Navigator

• Encontre os possíveis problemas causados por:


– Nós próximos de outros
– Nós próximos de tubos
– Nós órfãos
– Elementos com mensagens das rodadas anteriores

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Limpeza do Modelo

• View > Network Navigator


• Útil para o ModelBuilder
• Revisão manual um-por-um e efetive as alterações
– Tolerância para revisão do desenho deve ser maior do que
a conectividade espacial
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ModelBuilder
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Direção é importante (algumas vezes)

• Deve-se especificar “downstream edge” (tubo) para


– Bombas
– Válvulas de controle (PRV, FCV)

• Válvulas de Controle
– Deve indicar quais tubos possuem válvulas
– Verificar manualmente cada válvula

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Dicas de Construção GIS/CAD


• Conecte todas as extremidades dos tubos a alguma
coisa!
• Construa outras feiçõs do tipo válvula ou elementos de
bloqueio
• As convenções de anotação são importantes
• Coloque hidrantes e linhas de serviço em classes de
feições separados, layer ou níveis e
– Mantenha as informações laterais do hidrante como uma
propriedade do hidrante
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• Coloque reservatórios, bombas, válvulas, etc em suas


próprias classes de feições, layer/nível ou utilize
Subtypes)

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ModelBuilder
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Fim
O diabo está nos detalhes.

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Automatizando a Construção de
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Modelos usando o ModelBuilder

Visão Geral do Workshop

Neste workshop, você utilizará arquivos gráficos no formato shapefile criados no


ArcGIS para construir um modelo e executá-lo. Você vai usar vários shapefiles em
conjunto com o ModelBuilder e utilizará o WaterGEMS para rodar o modelo.

Pré-requisitos

 Conhecimento básico de modelagem no WaterCAD/GEMS


 Visão geral de dados espaciais no WaterCAD/GEMS

Objetivos

Após completar este workshop, você será capaz de:


 Usar o ModelBuilder para construir um modelo a partir de Shapefiles
 Usar o Network Navigator para verificar a conectividade do modelo

Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder 1


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ModelBuilder

ModelBuilder
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Esta seção o guiará pelas etapas de criação de um modelo a partir de arquivos


Shapefiles com o uso do ModelBuilder.
 Exercício: Abrindo o WaterGEMS e criando um novo projeto
1. Iniciar o WaterCAD V8i ou WaterGEMS V8i.
2. Na caixa de diálogo Welcome, clique em Create New Project ou se esta janela
não foi exibida selecione File > New a partir da menu principal do WaterGEMS.
 Exercício: Iniciando o ModelBuilder

1. Inicie o ModelBuilder clicando no botão ModelBuilder ou a partir do menu


principal selecionando a opção Tools > ModelBuilder.
A caixa de diálogo do ModelBuilder aparecerá vazia.
Note: O ModelBuilder em si é um assistente, porém, as configurações das
janelas do assistente são armazenadas nesse gerenciador para uso e
edição futuras.

2. Clique no botão New para exibir o assistente ModelBuilder Wizard.


 Exercício: Passo 1 – Especificar a sua fonte de dados
1. Na caixa de listagem Select a Data Source Type selecione Shapefiles.
2. Clique no botão Browse localizado próximo de Select your Data Source.
3. Navegue até o diretório C:\Program
Files\Bentley\WaterDistMetric\Starter\ModelBuilder.
4. Mantenha pressionada a tecla Ctrl em seu teclado e selecione os três arquivos
shapefiles: Pipes_1.shp, Junctions_1.shp e Tanks_1.shp.
5. Clique em Open para enviar esta seleção ao ModelBuilder.

2 Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder


Copyright © April-2010 Bentley Systems Incorporated
ModelBuilder

Isto adiciona três classes feições no painel da esquerda do assistente.


Note: Cada uma das classes de feições listadas tem uma caixa de verificação ao
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013

lado, que você pode usar para excluí-la do processamento do assistente.


6. Ative a caixa de verificação Show Preview e você verá os tipos de dados
disponíveis em cada tabela no painel da direita.
7. Selecione Tanks-1 e note que os seguintes campos: ELEV_MAX e ELEV_MIN não
possuem dados, porém, o campo ELEV_BASE possui dados numéricos.

8. Selecione o botão Next para avançar ao próximo diálogo Specify Spatial and
Connectivity Options.
 Exercício: Passo 2 – Especificar as opções de relação espacial
1. Especifique m como a unidade das coordenadas (Coordinate Unit) dos dados.
2. Certifique-se de que as caixas de verificação Create nodes if none found at pipe
endpoint (Criar Nós se não forem encontrados nas extremidades dos tubos) e
Establish connectivity using spatial data (Estabelecer conexão utilizando dados
espaciais) NÃO estejam ativadas.

Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder 3


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ModelBuilder
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3. Clique no botão Next.


 Exercício: Passo 3 – Definição das opções de criação/exclusão/atualização de
elementos
1. Deixe esse passo com as opções padrão.

2. Clique no botão Next.

4 Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder


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ModelBuilder

 Exercício: Passo 4 – Especificar opções adicionais


1. Deixe esse passo com as opções padrão.
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Note: Se você fosse importar estes dados dentro de um modelo existente, você
pode escolher entre importar os dados dentro do cenário corrente ou
criar um novo cenário filho. Novos cenários e alternativas serão
automaticamente denominados como “Created by ModelBuilder”
seguidos da data e hora em que foram criados. Se não houver alteração
de dados para uma alternativa particular, nenhuma alternativa filha será
criada nesse caso.
2. Clique no botão Next.
 Exercício: Passo 5 – Especificar o mapeamento dos campos para cada tabela
Agora você está na seção do ModelBuilder onde você conectará os campos de
atributos dos seus arquivos Shapefiles com as propriedades de elementos do
WaterGEMS.
1. Clique em Junctions_1 no painel da esquerda e selecione a guia Settings na
direita.
2. Selecione Junction a partir do caixa de listagem Table Type.

Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder 5


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ModelBuilder

Note: Isto lhe dará acesso a todos os campos do arquivo de origem.


3. Defina Key Fields como LABEL.
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4. Deixe os campos X Field e Y Field configurados como <auto> pois as coordenadas


serão automaticamente transferidas a partir do arquivo de dados.
5. Na coluna Field, clique em ELEVATION em seguida a partir da lista de opções
Property selecione Elevation e m na lista Unit.

6. Selecione Pipes_1 no painel da esquerda e selecione Pipe como o tipo de tabela


na caixa de listagem Table Type.
7. Para a opção Key Fields, selecione LABEL a partir da caixa de listagem.
8. Deixe os campos Start e Stop definidos como <none> esses campos são
relacionados com as opções Spatial Connectivity da janela anterior.
9. Selecione DIAMETER na coluna Field e selecione Diameter a partir da caixa de
listagem Property.
10. Selecione mm para a opção Unit.

6 Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder


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ModelBuilder
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11. Selecione Tanks_1 no painel da esquerda e selecione Tank como o tipo de tabela
(Table Type) na direita.
12. Selecione LABEL a partir da caixa de listagem da opção Key Fields.
13. Selecione DIAMETER na coluna Field e selecione Diameter a partir da caixa de
listagem da opção Property.
14. Certifique-se de selecionar m a partir da opção Unit.
15. Selecione ELEV_BASE na coluna Field e selecione Elevation (Base) a partir da
caixa de listagem Property e m na opção Unit.

Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder 7


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ModelBuilder
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16. Clique no botão Next quando terminar.


 Exercício: Passo 6 – Deseja criar o modelo agora?
1. Na próxima caixa de diálogo, selecione Yes para construir o modelo e deixe as
outras duas caixas de verificação ativadas.

2. Clique no botão Finish.

8 Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder


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ModelBuilder

3. Após o ModelBuilder ser executado, a caixa de diálogo ModelBuilder Summary


exibirá a informação de que foi incapaz de criar as tubulações devido à falta de
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013

topologia.

4. Selecione a guia Messages e você verá que não foi possível encontrar os Nós
iniciais e finais dos tubos.

5. Feche a caixa de diálogo ModelBuilder Summary.

Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder 9


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ModelBuilder

 Exercício: Fixando o problema dos dados espaciais


Para corrigir este problema, vamos voltar ao ModelBuilder e deixá-lo resolver a
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topologia em função da proximidade de nós para as extremidades dos tubos.

1. Na caixa de diálogo do ModelBuilder, selecione o botão Duplicate para criar


uma cópia da conexão existente.

2. Com a cópia, ModelBuilder(1) selecionada, pressione o botão Edit para voltar


ao assistente ModelBuilder Wizard.
3. Clique no botão Next visto que o campo Data Source já foi definido.
Note: Isto é onde você implicitamente informa ao ModelBuilder para
estabelecer conectividade a partir da fonte de dados automaticamente.
Se essa caixa de verificação está desmarcada, então você deverá definir
explicitamente na opção Field Mappings: Pipes os campos Start/Stop.
4. Na caixa de diálogo Specify Spatial and Connectivity Options dialog, ative a caixa
de verificação Create nodes if none found at pipe endpoint.
5. Ative a caixa de verificação Establish connectivity using spatial data e defina a
tolerância (Tolerance) em 0.03 m.

10 Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder


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ModelBuilder

6. Clique no botão Next até chegar a caixa de diálogo Create Model Now?
7. Selecione Yes para construir o modelo agora.
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8. Clique em Finish.
Desta vez, 519 nós, 657 tubulações e 2 tanques foram atualizados.

9. Feche a caixa de diálogo ModelBuilder Summary e encerre o ModelBuilder.


10. Clique em Yes na seguinte caixa de diálogo:

Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder 11


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ModelBuilder

 Exercício: Revisando o modelo


1. De volta ao WaterGEMS, selecione View > Zoom > Zoom Extents para visualizar
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o modelo recém-construído.

2. Revise as informações do modelo que foi criado com o ModelBuilder.


3. Selecione View > Selection Sets.

Note: Você verá que dois conjuntos de seleção foram criados.

4. Marque um dos conjuntos e clique no botão Select In Drawing .


5. Feche a caixa de diálogo Selection Sets quando estiver pronto e selecione Report
> Element Tables > Junction.
Note: Você poderá verificar que os nós que foram obtidos a partir do
mapeamento possuem dados de cota.
6. Ordene a coluna Elevation por ordem crescente (Ascending).

12 Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder


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ModelBuilder

Você verá que oito nós foram criados a partir do ModelBuilder e não possuem
cota.
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7. Feche a tabela Junction e selecione Report > Element Tables > Pipe.

8. Feche a tabela Pipe e selecione Report > Element Tables > Tank.

Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder 13


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ModelBuilder
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Note: Se você revisar outras tabelas, como Reservoirs ou PRVs, elas estarão
vazias porque estes elementos não estavam presentes no arquivo de
origem.

14 Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder


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Entrada de dados no modelo

Entrada de dados no modelo


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Agora que você possui o modelo construído, gostaríamos de realizar o cálculo,


porém, algumas informações adicionais precisam ser digitadas.
 Exercício: Salvando seu modelo
1. Selecione File > Save As.
2. Salve seu arquivo como ModelBuilder.wtg.
Se você tentou rodar o modelo, provavelmente o cálculo não foi realizado
porque você não definiu os níveis de água nos reservatórios. Você precisará
configurá-los.
 Exercício: Informando os dados dos reservatórios
1. Clique no botão FlexTables ou selecione View > FlexTables.
2. Dê um duplo clique em Tank Table.
3. Entre com os seguintes dados para ambos os reservatórios:
Minimum Elevation (m) 445.01
Initial Elevation (m) 449.58
Maximum Elevation (m) 451.10

4. Feche a tabela Tank FlexTable.


 Exercise: Entrando com as demandas nos nós
Você se lembra que o procedimento do Modelbuilder apenas atribui as
elevações aos nós, assim, não existem demandas no modelo.
1. Selecione Tools > Demand Control Center.
Note: Se você receber uma mensagem de aviso sobre cancelar e desfazer,
clique em Yes.
Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder 15
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Entrada de dados no modelo

2. Clique na seta para baixo junto ao botão New e selecione Initialize Demands for
All Elements.
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013

3. Clique com o botão direito no cabeçalho da coluna Demand (Base) e selecione


Global Edit.
4. Defina a demanda para todos os nós em 0.13 L/s.

5. Clique em OK.

6. Clique em Close para fechar a caixa de diálogo Demand Control Center.

16 Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder


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Entrada de dados no modelo

 Exercício: Calculando o modelo e revisando os resultados


1. Clique no botão Compute na janela principal para rodar o modelo.
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013

Quando o cálculo for completado, a janela Calculation Summary será exibida.


2. Feche a janela Calculation Summary.
3. Clique no botão FlexTables e dê um duplo clique em Junction Table para abrí-la.
4. Revise a coluna Pressure da tabela de nós.
5. Classifique a coluna Pressure em ordem crescente (Ascending).
Você verá que o nó A-311 está com baixa pressão por causa de sua elevação.

6. Clique no botão Zoom To para localizer o nó A-311 no desenho.


Repare que o nó A-311 está localizado próximo ao reservatório Hillside.

7. Retorne para a tabela Junction FlexTable e classifique a coluna Pressure em


ordem decrescente (Descending).

Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder 17


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Entrada de dados no modelo
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Note: Repare que alguns nós possuem valores de pressão muito elevados
porque esses elementos não possuem dados de elevação. Estes são os
oito nós criados pelo ModelBuilder durante o processo de construção do
modelo.
8. Utilize os dados na próxima tabela para completar a tabela de nós:
Warning: Certifique-se de atribuir a elevação correta de cada nó.

Label Elevation (m)

J-1 396.55

J-2 396.85

J-3 397.15

J-4 397.46

J-5 397.76

J-6 398.07

J-7 398.37

J-8 398.68

18 Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder


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Entrada de dados no modelo
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9. Minimize a tabela Junction FlexTable e calcule novamente o modelo.


10. Feche a janela Calculation Summary, abra novamente a Junction FlexTable.

11. Preencha a coluna Run da tabela localizado no final do workshop com os valores
calculados.

Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder 19


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Network Navigator

Network Navigator
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Nesta seção você utilizará algumas ferramentas do Network Navigator para revisar
os dados recentemente criados a partir do ModelBuilder.
 Exercício: Localizando tubulações candidatos para divisão
1. Selecione View > Network Navigator.

Primeira você precisa visualizar os tubos que não estão conectados aos nós.

2. Clique no botão Select e selecione Network Review > Pipe Split Candidates.
3. Defina o campo tolerância (Tolerance) em 6.1 m.

4. Clique em OK.
Note: Você encontrará quatro nós que atendem esse critério.

20 Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder


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Network Navigator
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5. Ajuste o valor de Zoom em 75%, selecione A-663 e clique em Zoom To .


6. Faça isto para cada um dos quatro nós, movendo a caixa de diálogo do Network
Navigator para visualizar os nós.

Em cada caso, você verá situações em que você necessitará retornar para os
desenhos originais para decidir se realmente existem conexões físicas. Se existir
um erro, você precisa decidir se corrigirá somente no modelo ou no sistema GIS
e em seguida, voltar a importar o modelo.

Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder 21


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Network Navigator

 Exercício: Encontrando nós na proximidade


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1. Clique no botão Select no Network Navigator e selecione Network Review >


Nodes in Close Proximity.
2. Definir a tolerância (Tolerance) em 9.1 m e clique em OK.

Note: Você vai encontrar quatro nós que atendem a este critério.

3. Novamente, você pode selecionar o botão Zoom To para rever a situação.

22 Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder


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Network Navigator

Note: Se dois nós estão próximos, somente um destes nós estará listado na
janela do Network Navigator. Sem informações adicionais, é difícil
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013

determinar se estes nós estão conectados.


4. Se necessário, mova a janela do Network Navigator para que você possa ver as
ferramentas de desenho.

5. Na janela principal, selecione a ferramenta Junction e adicione um nó ao


modelo.
6. Anote este nós como J-9.

7. No Network Navigator, clique em Select > Network Review > Orphaned Nodes.
8. J-9 é o único nó que aparecerá na listagem.

9. Feche o Network Navigator.


10. Apague J-9 clicando com o botão direito sobre o mesmo e selecionando Delete.
11. Salve o seu arquivo e responda as questões abaixo.
Note: Poderá ser necessário executar novamente o modelo para gerar
resultados.

Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder 23


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Revisão do Workshop

Revisão do Workshop
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Agora que você completou este workshop, vamos avaliar o que você aprendeu.

Questões

1. Qual foi a pressão (kPa) nos seguintes nós?

Node Run Values (Pressure kPa)

A-26

A-162

J-8

2. Havia alguns campos no arquivo de dados que não foram mapeados para um
atributo no WaterGEMS. Porque?

3. Os dados poderiam ser exportados para um arquivo padrão do MS Access e em


seguida importados dentro do WaterGEMS. Porque esta não seria uma boa
idédia?

4. Em vez de digitar as informações do nível do reservatório no WaterGEMS, o que


você poderia fazer para ter trazido os dados para o modelo?

5. Explique as diferenças entre a tolerância especificada na janela Specify Spatial


Options do ModelBuilder e a tolerância do Network Navigator. Em geral, qual
deve ser menor?

24 Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder


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Revisão do Workshop

Respostas
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1. Qual foi a pressão (kPa) nos seguintes nós?


Node Run Values (Pressure kPa)

A-26 262.7

A-162 495.5

J-8 497.8

2. Havia alguns campos no arquivo de dados que não foram mapeados para um
atributo no WaterGEMS. Porque?
Estes campos não eram necessários no WaterGEMS e não possuíam um
atributo correspondente.

3. Os dados poderiam ser exportados para um arquivo padrão do MS Access e em


seguida importados dentro do WaterGEMS. Porque esta não seria uma boa
idéia?
Importando as classes de feições diretamente no WaterGEMS habilitaria as
curvas, coordenadas (x, y) e topologia serem automaticamente importados
(preservados).

4. Em vez de digitar as informações do nível do reservatório no WaterGEMS, o que


você poderia fazer para ter trazido os dados para o modelo?
Você poderia ter criado campos no seu arquivo de origem para definição das
elevações dos reservatórios e utilizar o ModelBuilder para trazer os dados.

5. Explique as diferenças entre a tolerância especificada na janela Specify Spatial


Options do ModelBuilder e a tolerância do Network Navigator. Em geral, qual
deve ser menor?
No ModelBuilder, se a tolerância for alcançada, os nós serão fundidos
automaticamente, enquanto, no Drawing Review, se a tolerância for alcançada
o usuário terá a chance de editar estes nós. Como tal, a tolerância no
ModelBuilder deve ser configurada com um valor pequeno (maior para o
Drawing Review). Drawing review permitirá a você verificar outras conexões
que foram ignoradas por causa de um valor muito pequeno de tolerância no
ModelBuilder.

Automatizando a Construção de Modelos usando o ModelBuilder 25


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LoadBuilder
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LoadBuilder

Atribuindo dados de consumo aos nós

Necessidades para o LoadBuilder

• Importar demandas com o ModelBuilder se as


demandas estão associadas aos nós
• Associação de demandas aos nós é um processo
difícil
• Registros de micromedição não são mantidos por
nós
• Dados de consumo de água pode ser carregados em
diversos formatos (Existem 8 “métodos” disponíveis
no LoadBuilder)
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LoadBuilder
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Formato de dados de vazão

• Micromediçao
• Vazão por zona de pressão
• População / demanda
– 300 pessoas x 200 L/capita/dia

• Uso do solo / demanda

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Tipos de dados de vazão

• Dados de faturamento do cliente (bottom up)


– Preciso e com alta resolução
– Coletados somente no ciclo do faturamente
– Geralmente obtido mensalmente
– Não incluí a água não contabilizada

• Dados do sistema de medição (top down)


– Baixa resolução espacial
– Boa resolução temporal com SCADA
– Inclui a água não contabilizada
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• Deve ser
– Geodatabases
– Shapefiles

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LoadBuilder
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Tipos de Importação
Dados pontuais aos nós

Vazão por área aos nós

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População/Uso do solo aos nós
Tabela de
Carregamento
Unitário

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Dados Pontuais


08 in. mais próximo
36 in.
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Tubo
Mais próximo

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LoadBuilder
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Dados Pontuais 2

Pontos em
polígonos

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Problemas com dados de Micromedição

• GeoCodificação – deve existir coordernadas x,y para


cada medidor (TIGER – comparação de endereços)
• Leituras incorretas, exigem correções manuais
• As medidas não são realizadas no mesmo dia
• Devemos utilizar um período de média
– Período de faturamento anterior
– Ano anterior

• Problemas de compatibilidade (Unix, AS 400)


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LoadBuilder
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Dados de Faturamenteo

Data de Ciclo Lido, gal gal Faturado, Consumo,


Leitura (dias) faturado $ gpd

6 Jun 03 326578

7 Jul 03 32 340114 13536 43.31

4 Aug 03 28 353554 13440 43.01

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6 Sep 03 33 368602 15048 48.15

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Consumo Calculado

Data de Ciclo Lido, gal gal Faturado, Consumo,


Leitura (dias) faturado $ gpd

6 Jun 03 326578

7 Jul 03 32 340114 13536 43.31 423

4 Aug 03 28 353554 13440 43.01 480


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6 Sep 03 33 368602 15048 48.15 456

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LoadBuilder
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Coreção dos dados de consumo para água


não contabilizada
• Produzido = Faturado + UAF
• UAF é conhecido como % do Produzido (u)
• Produzido = Faturado + Produzido
• Produzido = Faturado/(1 – u)
• Se u = 20% (0.2), então:
Produzido = Faturado/0.8

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Fontes de Dados por Áreas

• Rota de Medição
• Sistema de área de serviço de medição
– Zona de pressão
– Distrito de perda de água

• Área de serviço completa


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LoadBuilder
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Distribuição de Vazões por Equivalência de


Áreas

100 gpm
100 gpm/5 nós =
20 gpm por nó

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Uso de Água Proporcional por Área

100 gpm 25% da área x 100 gpm =


25 gpm

Diferente para cada nó


∑% = 100
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LoadBuilder
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Uso de Água Proporcional por População

30 pessoas/200 na área = 15%


100 gpm
15% x 100 gpm = 15 gpm

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Usando Polígonos

Polígonos Polígonos
de Vazão de Nós
150
80

120

200
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Demanda do Nó =
20%(150)+40%(120)+30%(80)+15%(200)=132

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LoadBuilder
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População/Dados de Uso do Solo

• Dificuldade em obter diretamente a vazão de projeto


• Usualmente população de projeto/uso do solo
• Fontes de dados
– Dados de Censo
– Plajeamento Urbano

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População/Métodos de Uso do Solo

• Sobreposição de áreas com Polígonos de nós de


serviço
• Necessidade
– Polígonos de Nós de Serviço (Node service polygons)
– População/polígonos de uso do solo
– Tabela de Densdidade de Consumo

• Verifique se a soma das partes é igual ao valor total


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LoadBuilder
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Densidade de Consumo

• População
– Gal/capita/day por tipo (ex. Grandes lotes)
– Gal/unit/day by type (ex. Por dormitório)
– População equivalente

• Uso do solo
– Gal/acre/day by type (ex. Área industrial)

• Alguns valores de literatura disponíveis


• Necessidade de personalização do sistema

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Nó de Serviço Polígonos de Área

• Nós (pontos) devem ser convertidos para áreas


(polígonos)
• Pode-se desenhar manualmente os polígonos
• Geração automatica dos polígonos de Thiessen
• Formados por interseção de linhas conectando aos
nós
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LoadBuilder
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Geração de Polígonos de Thiessen

1 2 3

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4
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Resultados do LoadBuilder

• Criação de uma nova alternativa filha de demanda


• Substituir os valores existentes na alternativa de
Demanda existente
• Adicionar aos valores existentes na alternativa de
Demanda
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LoadBuilder
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Outras Opções

• Associação de multiplicadores por tipo de demanda


• Associação de padrões por tipo de demanda
• Pode-se salvar como um modelo

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Fim
Importar demandas a partir de um grande variedades de fontes de
dados
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Automatizando a Alocação de
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Demandas usando o LoadBuilder

Visão Geral do Workshop

Neste workshop, você importará os dados de demanda do modelo a partir de dois


diferentes tipos de fontes de dados. A primeira fonte de dados que você utilizará
sera os dados provenientes dos medidores dos consumidores. O segundo tipo de
fonte de dados são os dados populacionais atribuidos à polígonos. A porcentagem
de água não contabilizada é de 15%.

Pré-requisitos

 Conhecimento básico de modelagem no WaterCAD/GEMS


 Visão geral de utilização de dados geoespaciais no WaterCAD/GEMS

Objetivos

Após completar este workshop, você será capaz de:


 Aplicar dados de demanda utilizando dados dos consumidores
 Aplicar dados de demanda com base em dados da população
 Criação de áreas de serviço usando a ferramenta Thiessen Polygon Generator

Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder 1


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Primeiros Passos

Primeiros Passos
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Você tem um modelo básico de rede de distribuição de água que foi criado, porém,
não tem demandas carregadas. As informações relativas às demandas medidas em
cada consumidor estão contidas em um arquivo shapefile denominado Meters.shp.
Os dados populacionais estão disponíveis no arquivo shapefile denominado
PopulationCensus.shp.
 Exercícioe: Iniciando o WaterGEMS e abrindo o arquivo de início
1. Inicie o WaterCAD V8i ou o WaterGEMS V8i.
2. Na caixa de diálogo Welcome clique em Open Existing Project ou se essa janela
não aparecer, selecione File > Open.
3. Navegue até C:\Program Files\Bentley\WaterDistMetric\Starter\LoadBuilder e
abra o arquivo LoadBuilder_Start.wtg.

Revisando e Entrando com Dados

 Exercício: Importando um arquivo como mapa de fundo


1. Selecione View > Background Layers para abrir o gerenciador Background
Layers.
2. Clique no botão New e selecione New File.

2 Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder


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Primeiros Passos

3. Navegue até C:\Program Files\Bentley\WaterDistMetric\Starter\LoadBuilder e


selecione o arquivo Meters.shp para abrí-lo.
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4. Na caixa de dialogo Shapefile Properties altere a opção Line Color para uma cor
diferente de preto.

5. Clique em OK para completar a importação.

 Exercício: Entrando com os dados de elevaçaõ dos elementos


1. Selecione View > Find Element.
2. Na caixa de diálogo Properties, digite PMP-1 na barra de Pesquisa e clique no
botão Find .
Note: Isto ampliará o elemento e abrirá as propriedades do mesmo.
3. Entre com o valor 813.82 no campo Elevation (m).

Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder 3


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Primeiros Passos
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4. Entre com as elevações dos seguintes elementos da mesma maneira ou utilize a


tabela Junction FlexTable para fazê-lo:

Elemento Elevation/Cota (m)

J-104 792.48

J-108 813.82

J-112 792.48

J-113 792.48

 Exercício: Revisãndo a alternativa de demanda existente


1. Selecione Analysis > Alternatives.
2. Expanda a categoria de alternativa Demand.
Note: Note que a única alternative de demanda é a padrão, Base-Average Daily.

 Exercício: Calculando o modelo e revisando os resultados


1. Selecione Analysis > Compute ou clique no botão Compute a partir da barra
de ferramentas principal para calcular o cenário Base.
2. Feche a caixa de diálogo Calculation Summary e abra a Junction FlexTable.
3. Revise os dados de demanda e pressão.

4 Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder


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Primeiros Passos
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Note: A FlexTable mostra as demandas zeradas e pressões altas; isto aconteçe


porque como não há dados de demanda, a bomba está trabalhando
próximo a carga de shutoff.
4. Feche a tabela Junction FlexTable.

Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder 5


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LoadBuilder

LoadBuilder
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Esta seção vai levá-lo através do procedimento de carregamento das demandas dos
consumidores utilizando os métodos Nearest Node (Nó mais próximo) e Nearest
Pipe (Tubo mais próximo). Depois você aplicará as demandas com base nos dados de
população associado aos polígonos.
 Exercício: Abrindo o LoadBuilder

Ative o LoadBuilder clicando no botão LoadBuilder ou selecionando Tools >


LoadBuilder.

Método Nearest Node (Nós mais próximo)

 Exercício: Carregando demandas usando o método Nearest Node (Nós mais


próximo)
1. Inicie o assistente do LoadBuilder e clique no botão New.
2. Na caixa de diálogo Available LoadBuilder Methods, marque o botão de seleção
Allocation e escolha o método Nearest Node.

6 Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder


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LoadBuilder

3. Clique no botão Next para continuar.


4. Clique no botão reticências (…) em Node Layer para abrir a caixa de diálogo
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Select a Layer.

5. Clique em Junction\All Elements e clique em Select.


6. Use a caixa de listagem para configurar o campo Node ID Field como ElementID.
7. Clique no botão reticências (…) do campo Billing Meter Layer.
8. Navegue até C:\Program Files\Bentley\WaterDistMetric\Starter\LoadBuilder,
selecione o arquivo Meters.shp e clique em Open.
Você receberá a seguinte mensagem:

9. Clique em OK.
10. Defina o campo Load Type Field como <none>, o campo Usage Field como
DEMAND em L/s e marque a caixa de verificação Use Previous Run box.

Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder 7


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LoadBuilder
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11. Clique no botão Next para continuar.


Uma caixa de diálogo Calculation Summary será exibida.

12. Note que a carga total obtida a partir dos registros dos medidores é 70.76 L/s.
Note: Se você receber receber uma mensagem de falha de cálculo, clique no
botão Back e desmarque a caixa de verificação Use Previous Run e tente
novamente. Desta vez o cálculo poderá demorar mais tempo.

8 Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder


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LoadBuilder

Estes registros são baseados nas medidas dos consumidores, portanto, não
incluem o uso não contabilizado de água. Nós precisaremos aplicar um fator para
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013

considerar as parcelas de perdas.


Note: A porcentagem de água não contabilizada neste sistema é de 15%, assim,
multiplicaremos globalmente as demandas por 1.176 [que é = 1/ (1-0.15)]
para corrigir a água não contabilizada.
13. Defina o campo Global Multiplier como 1.176.

14. Selecione o botão Next para continuar.


Você não precisa mudar nada na caixa de diálogo, basta observar que não
existem nós de entrada.

Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder 9


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LoadBuilder

15. Clique no botão Next para continuar.


16. Na caixa de diálogo Completing the LoadBuild Process, digite NearNode1 no
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campo Label.
17. Selecione a caixa de seleção New Alternative e entre com o nome NearNode.
18. Defina o campo Parent Alternative como Base-Average Daily.

19. Clique no botão Finish.


20. Confirme que 102 demandas foram exportadas com sucesso.

21. Feche as caixas de diálogo LoadBuilder Run Summary e LoadBuilder.


 Exercício: Criação do cenário NearNode
1. Antes de criar o cenário, selecione Analysis > Alternatives.

10 Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder


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LoadBuilder

2. Expanda a categoria de alternativa Demand e certifique-se existe uma


alternativa filha de Base-Average Daily denominada NearNode.
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3. Feche o gerenciador de Alternatives e selecione Analysis > Scenarios.


4. Clique no botão New e selecione Child Scenario.
5. Defina o nome do novo cenário como Load_at_Node.

6. Edite as propriedades do cenário: Load_at_Node e defina NearNode como a


alternativa de demanda no campo Demand.

7. Feche o gerenciador Scenarios.


 Exercício: Calculando e revisando os resultados do cenário NearNode
1. Torne Load_at_Node como cenário ativo utilizando a caixa de listagem de
cenário ativo.

Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder 11


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LoadBuilder

2. Calcule o modelo a partir da opção Analysis > Compute ou no botão Compute.


3. Quando a janela Calculation Summary for exibida, anote o valor listado na coluna
DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013

Flow Demanded (L/s).


4. Compare este valor total de demanda (83.21 L/s) com o valor total medido
(70.76 L/s); a diferença é devido o consume de água que não foi contabilizado –
para subsídio.

5. Feche a caixa de diálogo Calculation Summary.


6. Abra a Junction FlexTable e revise as demandas que foram inseridas com o
LoadBuilder.
7. Registre os valores de pressão na tabela no final do workshop.

Método Nearest Pipe (Tubo mais próximo)

Agora, nós utilizaremos os mesmos dados de consumo, porém, dessa vez


utilizaremos o método Nearest Pipe (Tubo mais próximo).
 Exercício: Carregando as demandas usando o método Nearest Pipe (Tubo mais
próximo)
1. Ative o LoadBuilder clicando no botão LoadBuilder ou selecionando Tools >
LoadBuilder.

12 Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder


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2. Clique no botão New para iniciar o assistente LoadBuilder Wizard.


3. Marque a caixa de seleção Allocation e utilize a barra de rolagem vertical para
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selecionar a opção Nearest Pipe.

4. Clique no botão Next.


5. Defina as seguintes opções nos campos da seção Model Pipes Data:
Pipe Layer Pipe\All Elements
Pipe ID Field: ElementID
Load Assignment: Distance Weighted
6. Defina as seguintes opções nos campos da seção Model Node Layer:
Node Layer Junction\All Elements
Node ID Field: ElementID
Use Previous Run: Check the box
7. Clique no botão reticências (…) do campo Billing Meter Layer e navegue até o
diretório do arquivo Meters.shp como fizemos anteriomente.
8. Ajuste as seguintes opções nos campos da seção Billing Meter Data:
Load Type Field: <none>
Billing Meter ID Field: OBJECTID
Polyline Distribution: Equal Distribution
Usage Field: DEMAND L/s

Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder 13


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9. Clique no botão Next para continuar.


Note: O valor base de consumo medido novamente deverá ser de 70.76 L/s.
10. Como você fez na rodada anterior, defina o campo Global Multiplier em 1.176.

11. Clique no botão Next para continuar.


Sua janela Results Preview deve ser semelhante com a exibida abaixo:

14 Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder


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12. Clique no botão Next para continuar.


13. Entre com NearestPipe no campo Label.
14. Selecione a caixa de seleção New Alternative e digite NearPipe como o nome da
alternativa.
15. Defina a opção Parent Alternative como Base-Average Daily.

16. Clique no botão Finish.


Confirme que 102 demandas foram exportadas com êxito.

Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder 15


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17. Feche as janelas LoadBuilder Summary e LoadBuilder.


 Exercício: Criando o cenário NearPipe e calculando o modelo
1. Selecione Analysis > Alternatives.
2. Expanda a categoria de alternativa Demand.
Você deverá ver a nova alternativa, NearPipe, como filho de Base-Average Daily.

3. Selecione Analysis > Scenarios e crie outro filho a partir do cenário Base.
4. Denomine o novo cenário como Load_at_Pipe.

5. Edite as propriedades do cenário Load_at_Pipe e altere a alternative Demand


como NearPipe.

16 Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder


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6. Feche o gerenciador Scenarios e torne o cenário Load_at_Pipe como ativo.


7. Clique no botão Compute para calcular o cenário.
8. Na caixa de diálogo Calculation Summary, note que o valor da coluna Flow
Demanded é referente ao valor de consumo medido adicionado da porcentagem
de perdas.

9. Feche a janela Calculation Summary.


10. Abra a Junction FlexTable e revise as demandas que foram importadas através do
LoadBuilder.
11. Registre os valores de pressão na tabela no final do workshop.

Geração dos Polígonos de Thiessen

Na próxima parte deste exercício, você utilizará os dados populacionais fornecidos


em um arquivo shapefile denominado PopulationCensus.shp. Antes de poder usar
os dados demográficos, você precisa construir polígonos das áreas de serviço ao
redor dos nós. Isto pode ser feito com a ferramenta Thiessen Polygon Generator.

Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder 17


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 Exercício: Criando os polígonos de Thiessen


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1. Clique no botão Thiessen Polygon ou selecione Tools > Thiessen Polygon.


2. Selecione o botão de seleção Node Layer e em seguida clique no botão
reticências (…).
3. Selecione Junction\All Elements no campo Node Layer.

4. Clique no botão Next.


5. Selecione o botão de seleção Buffering Percentage e digite 10 como o
percentual.
Note: Não utilizar a opção Polygon boundary layer.

6. Clique no botão Next.


7. Clique no botão reticências (…) para definir o arquivo de saída (Output file).

18 Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder


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LoadBuilder

8. Navegue até C:\Program Files\Bentley\WaterDistMetric\Starter\LoadBuilder,


digite Tpoly como nome do arquivo e clique em Save.
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9. Clique no botão Finish.


10. Quando o processamento estiver concluído você retornará para a janela
principal do WaterGEMS.
 Exercício: Adicionando o arquivo Shapefile TPoly como uma camada de pano
de fundo
1. Selecione View > Background Layers.
2. Clique no botão New e selecione New File.
3. Navegue até C:\Program Files\Bentley\WaterDistMetric\Starter\LoadBuilder e
selecione o arquivo Tpoly.shp.
4. Na caixa de diálogo Shapefile Properties verifique se a caixa de verificação Fill
Figure está desmarcada.
Note: Você pode alterar a opção Line Color se desejar.

Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder 19


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LoadBuilder
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5. Clique no botão OK.


6. Desabilite a camada de fundo Meters.shp removendo a marca de verificação da
caixa.

Isso lhe dá uma idéia da relação entre os polígonos de serviço dos nós e os dados
demográficos de população.

20 Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder


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LoadBuilder

Carregamento por Estimativa de População


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 Exercício: Carregamendo demandas a partir da estimative populacional


1. Abra a ferramenta LoadBuilder novamente.
2. Clique no botão New para iniciar o assistente LoadBuilder Wizard.
3. Selecione o botão de seleção Projection e selecione a opção Load Estimation by
Population.

4. Clique no botão Next.


5. Clique no botão reticências (…) do campo Service Area Layer.
6. Procure o arquivo Tpoly.shp criado anteriormente e selecione-o.
7. Defina o campo Node ID Field como ElementID.
8. Clique no botão reticências (…) do campo Population Layer e navegue até a pasta
LoadBuilder para selecionar o arquivo PopulationCensus.shp.
9. Defina o campo Population Density Type Field como Type e defina o campo
Population Density Field como Density e as unidades como pop/ha.

Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder 21


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LoadBuilder

10. Na tabela Demand Densities per Capita, entre com os seguintes valores:
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Demand Type Load Density (L/capita/day)

R1 371

C 76

R2 310

11. Clique no botão Next.


12. Entre com 1.176 no campo Global Multiplier; para considerar um ajuste de 15%
de água não contabilizada.

22 Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder


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LoadBuilder
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13. Clique no botão Next.


14. Revise os resultados e clique no botão Next.

15. Digite Pop_LandUse no campo Label.


16. Selecione o botão de seleção New Alternative e adicione Pop_LandUse como
nome da alternativa.
17. Selecione Base-Average Daily no campo Parent Alternative.

Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder 23


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LoadBuilder
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18. Clique no botão Finish.


19. Feche a caixa de diálogo LoadBuilder Summary e retorne ao WaterGEMS para
visualizar os novos dados de demanda e criar um novo cenário para incorporá-
los.
20. Calcule o cenário, preencha a tabela com os resultados e responda as questões.

24 Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder


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Revisão do Workshop

Revisão do Workshop
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Agora que você completou este exercício, vamos medir o que você aprendeu.

Node Location Near Node Near Pipe Population & Land


Pressure (kPa) Pressure (kPa) Use Pressure (kPa)

C_028 North

D1_078 East

D1_091 Near Source

Perguntas

1. Como você poderia obter dados de medidas para rodar o modelo com dados de
demandas no ano 2040?

2. Poruqe pequenas alterações nas demandas causam grandes diferenças nas


pressões no modelo?

Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder 25


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Revisão do Workshop

Respostas
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Node Location Near Node Near Pipe Population & Land


Pressure (kPa) Pressure (kPa) Use Pressure (kPa)

573 573 728


C_028 North

366 366 520


D1_078 East

589 589 741


D1_091 Near Source

1. Como você poderia obter dados de medidas para rodar o modelo com dados de
demandas no ano 2040?
Você não tem uma boa fonte de dados, então você precisa utilizar outra fonte
de estimativas como populacionais ou por uso do solo para estimar as
demandas.

2. Poruqe pequenas alterações nas demandas causam grandes diferenças nas


pressões no modelo?
Esse é um sistema sem bombas e reservatórios. Assim, qualquer mudança nas
demandas afetam não somente as perdas de cargas como o ponto de operação
da bomba.

26 Automatizando a Alocação de Demandas usando o LoadBuilder


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TRex
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TRex

Extração de Cotas do Terreno para o Modelo

Fontes de dados de elevação (cota)

• Topografia
• GPS
• Altimêtros
• As-builts
• Vetores (Contornos)
• Entrada manual via mapas
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• Modelos Digitais de Terreno – MDT (Digital Elevation


Models - DEM)

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TRex
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Formatos DEM

• Raster (grid)
– Um valor por célula
– Disponíveis no USGS
– Arquivos grandes

• TIN (Triangulated irregular networks)


– Armazena dados dos vértices
– Interpolação entre os vetores
– Arquivos menores quando comparados com arquivos raster

• WaterGEMS rodando a partir do ArcGIS

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– ArcToolbox pode converter a maioria dos formatos de
elevação

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USGS DEMs

• Duas opções de aquisição (Escala 1:24.000):


• OPÇÃO 1 – USGS – Original DEMs - Tiled
– UTM NAD 27/83 (usually)
– Espaçamento do GRID de 30 m em quadrículas de 7.5
minutos
– Precisão +/-7 m RMSE
– Armazenados como arquivos .
– Arquivos no formato SDTS (TREX pode ler diretamente o
formato USGS-SDTS)
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TRex
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USGS DEMs

• OPÇÃO 2 – USGS – Seamless Data


– National Elevation Datasets (NED)
– Web Download Interactivo baseado em um mapa
– Resolução disponível de elevação
• 1 Arco de segundo (~ 30 m de espaçamento)
• 1/3 Arco de segundo (~ 10 m de espaçamento) – 70% de cobertura do
território americano
• 1/9 Arco de segundo (~ 3 m de espaçamento) – cobertura mínima
– Projeção Geográfica – maioria em NAD 83
– Formatos de Dados – ArcGRID(ESRI), BIL, GeoTIFF

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Especificações dos Dados


USGS- 7.5” Tiled DEM NED Seamless
OPTION 1 OPTION 2
Native Scale 1:24,000 1:24,000

Projection UTM (XY – Meters) Geographic (XY: Lat,


Long)
Referenced Horizontal: NAD27 or NAD83 NAD 83 or 27 (Alaska)
Vertical – NGVD 29 (m or ft) Z -NAVD88 (Meters)
Grid Spacing 30x30 or 10x10 m 30 x 30, 10 x10, 3 x 3

Geog. extent 12x14 km N/A

Data Format [GZ/TAR] – SDTS* Files ArcGRID, BIL, GeoTIFF


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USGS Authorized re-sellers http://seamless.usgs.gov/


Download at http://gisdatadepot.com/dem
http://www.mapmart.com
http://www.atdi-us.com

* Spatial Data Transfer Standard


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TRex
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Raster Grid

Célula 1 Célula 2

A
480 m 490 m

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TIN

150 145

A
137
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130

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TRex
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A referência espacial entre modelo e dados


deve ser conhecida

Modelo

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DEM

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DEM deve “cobrir” a área do Modelo

7.5 min Quads


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Modelo
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TRex
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Executando o TRex

• Mosaico raster grids 1st (opcional)


• Iniciar a versão Stand Alone, MicroStation, AutoCAD
ou ArcMap
• Conhecer a referência espacial do DEM & modelo
• Verificar as unidades - vertical & horizontal podem
ser diferentes
• Criação de uma nova alternativa física ou sobrepor
os dados da alternativa existente

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TRex
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Manipulando dados de elevação de diversas


fontes

Construa os dados com o TRex

Importar dados mais precisos


Para nós espcíficos

Encontre nós sem elevação

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Fim
TRex – Dados de elevação importados facilmente
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Importando elevações utilizando
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o TRex

Visão Geral do Workshop

Neste workshop você obterá dados de elevação a partir de um modelo digital de


elevação e irá importá-lo dentro de um modelo do WaterGEMS. O DEM será
disponibilizado em um arquivo shapefile. O modelo foi construído sem dados de
elevação.

Pré-requisitos

 Modelagem básica no WaterCAD/GEMS


 Visão geral de dados espaciais no WaterCAD/GEMS

Objetivos

Após completar este workshop, você será capaz de:


 Importar elevações usando o TRex.

Importando elevações utilizando o TRex 1


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Primeiros passos

Primeiros passos
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Nesta seção você abrirá um arquivo de modelo do WaterGEMS que não tem dados
de elevação carregados. Você vai rever os dados e visualizará o arquivo shapefile
que contém dados de elevação como um arquivo de pano de fundo.
 Exercício: Abrindo o arquivo de início no WaterGEMS
1. Inicie o WaterCAD V8i ou WaterGEMS V8i.
2. Clique em Open Existing Project na caixa de diálogo Welcome ou selecione File >
Open.
3. Navegue até a pasta C:\Program Files\Bentley\WaterDistMetric\Starter\TRex e
abra o arquivo TRex_Start.wtg.

 Exercício: Visualizando o arquivo shapefile como um arquivo de pano de fundo


1. Selecione View > Background Layers.
2. Clique no botão New e selecione New File.
3. Navegue até a pasta TRex e selecione o arquivo dempts.shp.

2 Importando elevações utilizando o TRex


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Primeiros passos

4. Confirme se o campo Unit está definido como meters.


5. Selecione a opção Line Color como cinza.
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6. Clique no botão OK.


Você deverá visualizar o arquivo sobrepondo diretamente o modelo.
Note: Alguns nós estão fora da área de abrangência do DEM; você entrará com
estes dados de elevação manualmente nos próximos passos.

Importando elevações utilizando o TRex 3


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Primeiros passos

 Exercício: Revisando os dados de nós


1. Selecione Report > Element Tables > Junction.
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Isto abrirá a tabela Junction FlexTable.

Note: A coluna Elevation não possui dados.


2. Feche a Junction FlexTable.

4 Importando elevações utilizando o TRex


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TRex

TRex
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Agora você está pronto para gerar dados de elevação. Você irá preencher as
elevações no WaterGEMS a partir da fonte de dados do shapefile.
 Exercício: Importando elevações usando o TRex

1. Selecione o botão TRex ou selecione Tools > TRex.


Isto abrirá o assistente TRex Wizard.
2. Defina a opção Shapefile no campo Data Source Type.

3. Selecione o botão reticências (…) do campo File.


4. Navegue para a pasta C:\Program Files\Bentley\WaterDistMetric\Starter\TRex
selecione dempts.shp e clique em Open.
5. Defina ase seguintes opções:
Select Elevation Field: DEMmete
X-Y Units: meters
Z Units: meters
6. Deixe o restante dos campos com seus valores padrão.

Importando elevações utilizando o TRex 5


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TRex

Sua janela deverá parecer com a seguinte:


DO NOT DISTRIBUTE - Student Use Only - CASAN - Florianópolis - February 2013

Note: O campo Spatial Reference está definido como Unknown. Isto está
correto porque o DEM e o modelo estão na mesma referência espacial,
que você viu quando sobrepôs o modelo e o DEM (neste caso um arquivo
shapefile).
7. Clique em Next.
Neste ponto, você verá uma janela de cálculo e o TRex iniciará a extração das
elevações.

6 Importando elevações utilizando o TRex


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TRex

Você receberá a seguinte mensagem:


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8. Clique em OK.
9. Na próxima tela você poderá visualizar os dados de cota e poderemos notar que
há dados de elevação atribuídos aos nós em particular.
10. Selecione o botão de seleção Use Existing Alternative e selecione a opção Base-
Physical a partir do menu flutuante.

Importando elevações utilizando o TRex 7


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TRex

11. Clique em Finish para exportar as elevações para a alternativa escolhida.


 Exercício: Revisando as elevações dos nós e entrando com os valores dos nós
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restantes
1. Selecione View > FlexTables.
2. Dê um duplo clique em Junction Table para abrir a tabela.

Note: Os dados de elevação foram transferidos para o modelo.


3. Clique com o botão direito no cabeçalho da coluna Elevation (m) e selecione
Filter > Custom.
4. Selecione Elevation no painel esquerdo e dê um duplo clique para adicioná-lo á
consulta abaixo.

5. Clique no botão de sinal de igual e digite 0 para o valor.

8 Importando elevações utilizando o TRex


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TRex
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6. Clique no botão OK.


7. Clique com o botão direito na coluna Elevation (m) e selecione Global Edit.
8. Defina o valor da elevação em 2555 metros para cada um dos nós e clique no
botão OK.

9. Clique novamente com o botão direito na coluna Elevation (m) e selecione Filter
(Active) > Reset para novamente exibir todos os nós.
10. Clique em Yes para limpar o filtro.
11. Minimize a Junction FlexTable.

Importando elevações utilizando o TRex 9


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TRex

 Exercício: Calculando o modelo e revisando os resultados


1. Volte para a janela principal de desenho, clique no botão Compute para calcular
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o cenário Base.
2. Feche a caixa de diálogo Calculation Summary.
3. Restaure a Junction FlexTable e revise os valores de pressão.

4. Preencha a tabela de resultados e responda as perguntas no final do exercício.

10 Importando elevações utilizando o TRex


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Revisão do Workshop

Revisão do Workshop
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Agora que você completou este workshop, vamos avaliar o que você aprendeu.

Tabela de Resultados

Nó Elevação (m) Pressão (kPa)

Node-1

Node-1374

Node-1836

Perguntas

1. Para um modelo deste tamanho, quanto tempo você acha que seria necessário
para entrar com os dados de elevação dos mais de 2000 nós manualmente?

2. Observe o número de dígitos após a casa decimal em que os dados de elevação


são apresentados. A precisão justifica esse número?

Importando elevações utilizando o TRex 11


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Revisão do Workshop

Respostas
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Nó Elevação (m) Pressão (kPa)

Node-1 2555.0 440

Node-1374 2566.2 325

Node-1836 2549.3 489

1. Para um modelo deste tamanho, quanto tempo você acha que seria necessário
para entrar com os dados de elevação dos mais de 2000 nós manualmente?
Utilizando 2 minutos para editar cada nó, gastaríamos aproximadamente 1
semana.

2. Observe o número de dígitos após a casa decimal em que os dados de elevação


são apresentados. A precisão justifica esse número?
Não, a maioria dos dígitos não são significativos.

12 Importando elevações utilizando o TRex


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Recursos para Modelagem de Sistemas de 1
Distribuição de Água
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Recursos para Modelagem de


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Sistemas de Distribuição de
Água
Livros
Grupos de Usuários

Advanced Water Distribution Modeling and


Management
Sumário
– Introdução à Modelagem de Distribuição de Água
– Teoria da Modelagem
– Montando um Modelo
– Consumo de Água
– Testando Sistemas de Distribuição de Água
– Utilizando dados SCADA para Modelagem Hidráulica
– Calibração Hidráulica de Modelos de Redes de Distribuição de
Água
– Usando Modelos em Projetos de Sistemas de Distribuição de
Água
– Segurança na Captação de Água
– Integração entre GIS e Modelagem Hidráulica
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– Transientes em Sistemas Hidráulicos


– Modelando Sistemas de Clientes
– Operações
http://www.bentley.com/en-US/Training/Books/

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Recursos para Modelagem de Sistemas de 2
Distribuição de Água
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Computer Applications in Hydraulic


Engineering

Sumário
– Concentra-se nas habilidades de
resolução de problemas através
da modelagem computacional.

– Novidades da 7ª edição:
• Agora com o WaterGEMS e
SewerGEMS incluídos
• Novo capítulo e tutorial
sobre Modelagem Dinâmica
• Atualização em tubulações
sob pressão e análises de
qualidade da água

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http://www.bentley.com/en-US/Training/Books/

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Modeling Analysis and Design

Sumário
– Revisão de Modelagem, Análise e Projeto
– Fundamentos do escoamento de Água em
Redes de Distribuição
– Dados para Modelagem de Redes
– Medições para Modelagem de Redes
– Calibração de Modelos
– Modelos de Redes
– Planejamento e Projeto de Sistemas de
Distribuição
– Aplicações de Modelagem de Redes
– Softwares de Modelagem de Redes
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– Ligação a Sistemas de Informação


– Gerenciamento

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Recursos para Modelagem de Sistemas de 3
Distribuição de Água
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Water Distribution Systems Handbook


Sumário
– Hidráulica do Escoamento Forçado
– Projeto de Sistemas
– Hidráulica de Sistemas de Distribuição de Água
– Bombeamento
– Projeto de Transientes Hidráulicos
– Otimização de Projetos de Sistemas de Água
– Aspectos da Qualidade de Água na Construção
– Qualidade da Água
– Projeto Hidráulico de Reservatórios
– Qualidade da Água Armazenada
– Modelagem em Computador
– Estudos de Caso em Modelagem de Qualidade de
Água
– Calibração de Modelos de Redes
– Operação de Sistemas de Distribuição de Água
– Modelos de Otimização para Operação

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– Manutenção e Reabilitação
– Análises de Confiabilidade

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Sumário
– Introdução
– Revisão da Hidráulica de
Condutos Forçados
– Resolvendo Problemas de
Escoamento em Redes de
Tubulações
– Usando Modelos de Distribuição
de Água
– Dimensionando Tubulações de
Água
– Proporcionando e Restaurando
a Capacidade de Transporte
– Ruptura de Tubulações e
Perdas de Água
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– Testando Sistemas de
Distribuição de Água

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Recursos para Modelagem de Sistemas de 4
Distribuição de Água
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2ª Edição 2005
Sumário
• Introdução a Modelagem de
Sistemas de Distribuição
• Preparação do Modelo
• Testes hidráulicos e
medições
• Simulação em Regime
Permanente
• Simulação em Período
Extensivo
• Modelagem da Qualidade
da Água

© 2010 Bentley Systems, Incorporated


• Avanços e Tendências na
Modelagem de Redes

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Sumário
– Introdução
– Modelagem da Qualidade da Água
em Sistemas de Distribuição
– Estudos de Rastreios para Avaliação
de Sistemas de Distribuição
– Calibração de Modelos de Sistemas
de Distribuição
– Monitoramento da Qualidade da
Água em Sistemas de Distribuição
– Tecnologia Geoespacial para
Sistemas de Distribuição de Água
© 2010 Bentley Systems, Incorporated

Disponível gratuitamente em:


http://www.epa.gov/ord/NRMRL/pubs/600r06028/600r06028.pdf

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Recursos para Modelagem de Sistemas de 5
Distribuição de Água
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Sumário
– Qualidade da Água em Sistemas
de Distribuição
– Modelagem de Sistemas de
Distribuição
– Análise Hidráulica
– Modelos de Qualidade de Água
– Estudos Iniciais de Modelagem
– Modelagem de TTHM e
Decaimento de Clor
– Aplicação de Modelos de
Qualidade da Água
– Modelagem de Doenças de
Veiculação Hídrica
– Modelagem de Reservatórios e

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Armazenamento
– Começando a Trabalhar em
Modelagem

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Informações de contato e links úteis

• Suporte técnico • Bentley Water &


– 0800-556 314 Wastewater Community @
BeCommunities
• Treinamento e Consultoria – Grupos de discussão
– www.bentley.com Haestad para
perguntas/respostas
• Documentos Online – Blogs e artigos
– http://docs.bentley.com – Conecte-se com outros
membros
– http://communities.bentley.co
m/default.aspx
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