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Priscila dos Santos Lopes - 10326833 - Noturno

Aristóteles. Política
1. Organização Política e Social das Cidades
2. I. Partes que compõem as cidades
II. Relações sociais nas cidades: senhores e escravos
III. Quem faz parte da cidade
IV. Organização política: Constituição
V. Tipos de Constituição/Governo
VI. Sobre as Monarquias
3. Na primeira parte o texto aborda os fragmentos que compõem as cidades, sendo
esta a maior e última instância de agrupamentos de pessoas, desta maneira o autor
mostra como cada parte da cidade se articula para, por fim, ser de fato cidade,
assegurando a ordem social. A seguir o texto traça as relações sociais dentro das
cidades, demonstrando que, no geral, as relações são de dominadores e
dominados, trazendo a luz a relação entre senhor e escravo. Partindo da ideia de
que a cidade pressupõe ordem social, o autor argumenta como a escravidão e todas
as demais formas de dominação de um em relação a outro é questão de
conveniência e que se acredita que alguns nascem para serem escravos enquanto
outros nascem para serem senhores ou homens livres. Em seguida o texto trata
sobre alguns papéis dentro das cidades, tratando de seus cidadãos, artífices e
assalariados, visto que o lugar dos escravos já fora compreendido no tópico
anterior. Em sua quarta parte o texto elucida que as cidades precisam de
ordenamento, que será proporcionado pela constituição, sendo o poder soberano
sobre a cidade, seguindo então com o delinear de alguns tipos de governos
existentes, deixando claro que o melhor governo (constituição) e mais correto é
aquele que preza pelo bem comum, levando ao próximo assunto abordado, que
tenta explanar algumas das vantagens da organização monárquica, sendo esta uma
forma de governo correta, explicando, por fim, que existem vários tipos de
monarquias, diferentes entre si, investigando algumas problemáticas acerca da
conveniência de se permitir que todos os poderes estejam nas mão de um homem
e acerca do cargo vitalício de um comandante militar.
4. Por que as relações sociais dentro das cidades não podem se dar de maneira
horizontal, não hierarquizadas?
5. O texto estabelece as relações sociais dentro das cidades partindo de um
pressuposto quase que biológico, afirmando que alguns nascem para mandar e
outros para serem mandados. Além disso, pela visão do autor, as relações são
convenientes para ambos os lados, talvez de maneira desproporcional, mas ainda
assim é uma relação que traz certos benefícios para ambas as partes envolvidas.
Por fim, visando a manutenção da ordem social, as cidades precisam de certos
aparatos que viabilizam esta ordem o que nos permite acreditar que a hierarquia
social seja um desses aparatos,

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