Projeto de Pavimento

FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL
UNIDADE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP

BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
ADRIANO DA ROCHA FERREIRA RA: 8092907818

CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA RA: 8205945885
DIEGO GUILHERME LOPES MARTINS RA: 9902001827
LUAN HENRIQUE DE OLIVEIRA RA: 1299263248
MAXWELL SGNOTTO HELD DE MEIRELES RA: 3000352266
MARCOS VINÍCIUS BATISTA DA COSTA RA: 8405105891
Docente: Paula Rolim
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
São José dos Campos – SP

Novembro – 2017
FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL
UNIDADE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
ADRIANO DA ROCHA FERREIRA RA: 8092907818

CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA RA: 8205945885
DIEGO GUILHERME LOPES MARTINS RA: 9902001827
LUAN HENRIQUE DE OLIVEIRA RA: 1299263248
MAXWELL SGNOTTO HELD DE MEIRELES RA: 3000352266
MARCOS VINÍCIUS BATISTA DA COSTA RA: 8405105891
Projeto executivo de engenharia para

implantação e pavimentação apresentado ao
curso de Engenharia Civil da Faculdade
Anhanguera Educacional. Com requisito
avaliativo da disciplina Estradas:
Pavimentação.
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
i
SUMÁRIO
1 PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E

PAVIMENTAÇÃO ..........................................................................................................1
2 MAPAS DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO ......................................................1
3 INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO ...............................................................1
4 PROJETO DE TERRAPLENAGEM ....................................................................3
5 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO FLEXÍVEL ....................................4
6 CÁLCULOS PARA DETERMINAR AS ESPESSURAS DAS CAMADAS ......4
6.1 ALTURA DA BASE:................................................................................................4
6.2 ALTURA DA SUB-BASE: ......................................................................................4
7 DIMENSIONAMENTO PAVIMENTO RÍGIDO ................................................5
8 ANÁLISE DE FADIGA E FATOR DE EROSÃO ................................................5
9 ORÇAMENTO .......................................................................................................13
10 EVOLUÇÃO DO CUSTO DE MANUTENÇÃO ................................................20
ii
1 PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E
PAVIMENTAÇÃO
Rodovia: BR-437/RN
Trecho: BR-405/RN-116 (Jucurí) – Divisa RN/CE
Segmento: km 0,00 ao km 32,0
Extensão: 32,0 km
2 MAPAS DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO

Figura 1: Mapa de situação e localização da área de estudo
Fonte: Imagens fornecidas no processo de licitação
3 INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO

O estudo seguiu metodologia contida nas instruções de serviços para estudo de tráfego
para rodovias do DNIT (DNER). A BR-437, mais conhecida como estrada do Cajueiro,
1
tem o objetivo principal de ligar a Chapada do Apodi, no Rio Grande do Norte, ao Vale
do Jaguaribe no Ceará. Tem seu início na cidade de Jucuri, distante 17 km de Mossoró, à
margem da rodovia BR-405/RN, e tem seu término no entroncamento com a rodovia BR-
116/CE.
Os dados utilizados (número de repetições de eixos) foram obtidos com fluxos das
categorias de veículos na série, projetada para um período de vida útil de 15 anos,
utilizando-se os fatores de veículos dados pelos pesos máximos permitidos pela legislação
vigente “Lei da Balança”. Esses dados podem ser observados na Tabela 1:
Tabela 1: Dados base para cálculo de N.
Número de
Cargas por
Repetições
eixo
Previstas
EIXOS SIMPLES
<5 6270843
5 ... 6 5203804
6 ... 7 3290488
7 ... 8 2238118
8 ... 9 2242715
9 ... 10 310404
10 ... 11 282267
11 ... 12 242438
12 ... 13 206645
13 ... 14 65889
14 ... 15 39296
15 ... 16 5565
EIXOS TANDEM DUPLOS
<13 182532
13 ... 14 5565
14 ... 15 12243
15 ... 16 12243
16 ... 17 17808
17 ... 18 30051
18... 19 23373
2
19 ... 20 17808
20 ... 21 17808
21 ... 22 12243
22 ... 23 5565
23 ... 24 5565
EIXOS TANDEM TRIPLOS
<24 30051
24 ... 26 17808
26 ... 28 12243
28 ... 30 18921
Fonte: Dados fornecidos na licitação
4 PROJETO DE TERRAPLENAGEM
Para o projeto de terraplenagem foi realizado corte a aterro, também foi necessário a
compra de solo para que as indicações de aterros e as inclinações de taludes atendessem
as especificações do processo de licitação. As seções tipo, anterior a execução dos
processos de limpeza, corte a aterro e terraplenagem podem ser observadas na figura 3.
Figura 3: Seções tipo, antes e após execução do corte e aterro
Fonte: Fornecidas no processo de licitação
3
5 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO FLEXÍVEL
De acordo com o CBR = 6 fornecido previamente, foi realizado um pré-dimensionamento
das camadas, este pode ser observado abaixo:
Cálculo de “N” foi obtido através da soma do número de repetições previstas por eixo.
Os coeficientes de equivalência estrutural “K” são números que relacionam a estrutura
necessária da camada, constituída de material padrão, com a espessura equivalente do
material que realmente irá compro essa camada. Estes números tabelados e foram obtidos
de acordo com o tipo de revestimento e materiais a serem usados.
N= 2,1x107; KREV= 2; KB= 1; KSUB=1
Revestimento: Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ). Base e subbase:
Camada granular.
Paras as camadas de base e sub-base será constituída de material granular como solo
estabilizado naturalmente, brita graduada, ou ainda, brita tratada com cimento.
6 CÁLCULOS PARA DETERMINAR AS ESPESSURAS DAS CAMADAS

6.1 ALTURA DA BASE:
R x Krev + B x KB ≥ 28 x 1.2
10 x 2 + B x 1 ≥ 33.6
B= 13,6 cm
Portanto, será adotada uma camada de 15cm, altura mínima estabelecida pelo DNIT.
6.2 ALTURA DA SUB-BASE:

R x Krev + B x KB + h20 x Ksub ≥ 61
10 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 ≥ 61
h20 = 26 cm.
A compactação das camadas base e sub-base é entre 15 e 20 cm e, deverão ser
compactadas da seguinte forma:
Revestimento = 10cm, compactar uma vez 10cm;
Base = 15cm, compactar uma vez 15cm;
Sub-base = 26cm, compactar 2 vezes 13cm.
Desta forma, as espessuras das camadas do pavimento flexível podem ser observadas na
figura 2.
4
Figura 2: Espessuras das camadas do pavimento flexível
Fonte: produção do autor
7 DIMENSIONAMENTO PAVIMENTO RÍGIDO

Para dimensionar o pavimento rígido, levou-se em consideração o índice CBR = 6,
considerado um solo bom e, portanto, o pavimento será constituído apenas pela placa de
concreto e sub-base, não havendo necessidade reforço. As informações que auxiliaram
nos cálculos do pavimento rígido podem ser observadas na Tabela 2:
Tabela 2: Dados auxiliares para cálculo de pavimento rígido
Espessura (cm): 20 Juntas com BT: sim
K(Mpa/m): 60 Acostamento de concreto: sim
Fctk (Mpa/m): 5 Período de projeto (anos): 15
FSC: 1.1
Fonte: Produção do autor
8 ANÁLISE DE FADIGA E FATOR DE EROSÃO

Para estabelecer o número de solicitações admissíveis por eixo no pavimento, é necessário
realizar uma análise de dois fatores. O fator de fadiga é a relação entre o valor da tensão
de tração na flexão e a resistência característica à tração. A análise do fator de fadiga está
condicionada ao número de solicitações admissíveis por eixo, e pode ser observada nas
Figuras 2, 3 e 4, respectivamente.
5
Figura 2: Análise de fator de fadiga para Eixo Simples.
Fonte: Produção do autor.

O valor do fator de fadiga para eixo simples da Figura 2, foi de 0,28. Este valor foi obtido
através da relação entre o valor da tensão de tração na flexão e a resistência característica
à tração.
6
Figura 3: Análise de fator de fadiga para Eixo Tandem Duplo

O valor do fator de fadiga para eixo simples da Figura, foi de 0,24. Este valor foi obtido
à tração.
7
Figura 4: Análise de fator de fadiga para Eixo Tandem Triplo

O valor do fator de fadiga para eixo simples da Figura 4, foi de 0,18. Este valor foi obtido
à tração.
8
Assim como o fator de fadiga, para dimensionamento de pavimentos rígidos deve-se levar
em consideração o fator de erosão. Este, mede quanto uma determinada carga tende a
produzir deformação vertical na placa. A análise do fator de erosão pode ser observada
nas figuras 5,6 e 7, respectivamente:
Figura 5: análise de erosão para Eixo Simples

O valor do fator de erosão para eixo simples da figura 5 foi de 2,38. Este valor foi obtido
através da tabela de fator de erosão do DNIT, que representa a relação entre a espessura
da placa de concreto e o coeficiente “K”.
9
Figura 6: Análise de erosão para Eixo Tandem Duplo
10
da placa de concreto e o coeficiente “K”
Figura 7 Análise de erosão para Eixo Tandem Triplo
11
da placa de concreto e o coeficiente “K”.
O dimensionamento de um pavimento rígido deve levar em consideração, dentre outros

fatores, o número de repetições de carga por eixo. Os cálculos para pavimento rígido para
eixo simples, eixo tandem duplo e eixo tandem triplo podem ser observados nas Tabela
3.
Tabela 3: Tabela de cálculo para pavimento rígido
EIXOS SIMPLES
Análise de Fadiga Análise de erosão
Cargas por Cargas por Número Número Consumo Número Danos por
eixo (tf) eixo x FSC previsto de admissível de de fadiga admissível de erosão (%)
(1.1) solicitações solicitações (%) solicitações
4.8 4.8 5.3 6270843 ILIMITADO - ILIMITADO -

5 6 6.1 5203804 ILIMITADO - ILIMITADO -
11 12 12.7 242438 ILIMITADO - 60000000 0.40
12 13 13.8 206645 6000000 3.44 23000000 0.90
13 14 14.9 65889 800000 8.24 12500000 0.53
14 15 16.0 39296 190000 20.68 6900000 0.57
15 16 17.1 5565 75000 7.42 4900000 0.11
TOTAL 39.8 TOTAL 2.51
EIXOS TANDEM DUPLOS
12
20 21 22.6 17808 ILIMITADO - 90000000 0.02
21 22 23.7 12243 ILIMITADO - 58000000 0.02
22 23 24.8 5565 ILIMITADO - 31000000 0.02
23 24 25.9 5565 ILIMITADO - 21000000 0.03
TOTAL TOTAL 0.09
EIXOS TANDEM TRIPLOS

28 30 10.6 18921 ILIMITADO - 90000000 0.02
TOTAL 39.8% TOTAL 2.62%
9 ORÇAMENTO
O levantamento de custos e valores de execução do projeto, foram feitos a partir das
tabelas SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil),
onde foram retirados os preços dos insumos, equipamentos, mão-de-obra e materiais
necessários para realização da execução do projeto. O orçamento, engloba também, o
custo do BDI (Benefícios e Despesas Indiretas), que abrange por exemplo, custos de
administração local (custo da estrutura organizacional (pessoal), seguros e garantias de
obrigações contratuais e despesas diversas), despesas financeiras, margem (parcela
destinada a remunerar os fatores da produção do executor), administração central (parcela
do preço total que corresponde à quota parte do custo da administração do executor, a ser
absorvida pela obra), impostos sobre o faturamento como ISS (Imposto Sobre Serviço),
PIS (Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público
e COFINS.( Contribuição para Financiamento da Seguridade Social).
O orçamento realizado para este projeto pode ser observado na Tabela 4
13
Tabela 4: Orçamento
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS Quant Un Preço SUB-TOTAL TOTAL
Unitário
SINAPI -
ND
1 TERRAPLENAGEM R$ 9,211,800.00
3
1.1 74021/2 ENSAIO DE TERRAPLENAGEM - CAMADA 76800 m R$ 1.58 R$ 121,344.00
FINAL DO ATERRO
1.2 83336 ESCAVACAO MECANICA PARA ACERTO DE 320000 m3 R$ 4.17 R$ 1,334,400.00
TALUDES, EM MATERIAL DE 1A
CATEGORIA, COM ESCAVADEIRA
HIDRAULICA
1.3 73859/1 DESMATAMENTO E LIMPEZA MECANIZADA 425600 m2 R$ 0.11 R$ 46,816.00
DE TERRENO COM REMOCAO DE CAMADA
VEGETAL, UTILIZANDO TRATOR DE
ESTEIRAS
1.4 93360 REATERRO MECANIZADO DE VALA COM 320000 m3 R$ 16.06 R$ 5,139,200.00
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE
DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP),
LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE
ATÉ 1,5 M, COM SOLO (SEM SUBSTITUIÇÃO)
DE 1ª CATEGORIA EM LOCAIS COM ALTO
NÍVEL DE INTERFERÊNCIA. AF_04/2016
94306 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM 132000 m3 R$ 19.47 R$ 2,570,040.00
LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE
DE 1,5 A 3,0 M, COM SOLO ARGILO-
ARENOSO. AF_05/2016
14
2 DRENAGEM R$ 1,848,538.88
2.3 94287 EXECUÇÃO DE SARJETA DE CONCRETO 32000 m R$ 24.45 R$ 782,400.00
USINADO, MOLDADA IN LOCO EM TRECHO
RETO, 30 CM BASE X 10 CM ALTURA.
94265 GUIA (MEIO-FIO) CONCRETO, MOLDADA IN 32000 m R$ 25.95 R$ 830,400.00
LOCO EM TRECHO RETO COM EXTRUSORA,
14 CM BASE X 30 CM ALTURA. AF_06/2016
83690 DISSIPADOR DE ENERGIA EM PEDRA 76.8 m³ R$ 426.35 R$ 32,743.68
ARGAMASSADA ESPESSURA 6CM INCL
MATERIAIS E COLOCACAO MEDIDO P/
VOLUME DE PEDRA ARGAMASSADA
74206/2 CAIXA COLETORA, 0,25 X 0,85 X 1,00 M, COM 320 unidade R$ 634.36 R$ 202,995.20
FUNDO E PAREDES EM ALVENARIA
3 BASE R$ 8,826,579.84
3
3.1 96396 EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E 74880 m 113.31 R$ 8,484,652.80
OU SUB BASE COM BRITA GRADUADA
SIMPLES - EXCLUSIVE CARGA E
TRANSPORTE. AF_09/2017
3.3 72841 TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO 331968 TXKM 1.03 R$ 341,927.04
BASCULANTE 6 M3, RODOVIA EM LEITO
NATURAL
4 SUB-BASE R$ 16,163,805.83
3
4.1 96396 EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E 137280 m 113.31 R$
OU SUB BASE COM BRITA GRADUADA 15,555,196.80
SIMPLES - EXCLUSIVE CARGA E
15
NATURAL
5 REVESTIMENTO R$ 20,837,137.60
5.1 9641 IMPRIMACAO DE BASE DE PAVIMENTACAO 416000 m² R$ 3.74 R$ 1,555,840.00
COM ADP CM-30
5.2 95999 CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTO COM 28800 m3 R$ 666.76 R$
APLICAÇÃO DE CONCRETO BETUMINOSO 19,202,688.00
USINADO A QUENTE (CBUQ), CAMADA DE
ROLAMENTO– EXCLUSIVE TRANSPORTE.
AF_03/2017
NATURAL
CUSTO TOTAL R$ 56,887,862.15
CUSTO TOTAL COM BDI R$ 71,109,827.69
CUSTO POR KM R$ 1,777,745.69
Preço
Unitário
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS Quant Un SUB-TOTAL TOTAL
SINAPI
- ND
1 TERRAPLENAGEM R$ 9,211,800.00
ENSAIO DE TERRAPLENAGEM - CAMADA
1.1 74021/2 76800 m3 R$ 1.58 R$ 121,344.00
FINAL DO ATERRO
16
ESCAVACAO MECANICA PARA ACERTO DE
R$
1.2 83336 TALUDES, EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA, 320000 m3 R$ 4.17
1,334,400.00
COM ESCAVADEIRA HIDRAULICA
DESMATAMENTO E LIMPEZA MECANIZADA
DE TERRENO COM REMOCAO DE CAMADA
1.3 73859/1 425600 m2 R$ 0.11 R$ 46,816.00
VEGETAL, UTILIZANDO TRATOR DE
ESTEIRAS
REATERRO MECANIZADO DE VALA COM
R$
1.4 93360 LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE 320000 m3 R$ 16.06
5,139,200.00
ATÉ 1,5 M, COM SOLO (SEM SUBSTITUIÇÃO)
DE 1ª CATEGORIA EM LOCAIS COM ALTO
NÍVEL DE INTERFERÊNCIA. AF_04/2016
ATERRO MECANIZADO DE VALA COM
DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), R$
94306 132000 m3 R$ 19.47
LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE DE 2,570,040.00
1,5 A 3,0 M, COM SOLO ARGILO-ARENOSO.
AF_05/2016
2 DRENAGEM R$ 2,235,610.30
EXECUÇÃO DE SARJETA DE CONCRETO
2.3 94287 USINADO, MOLDADA IN LOCO EM TRECHO 32000 m R$ 24.45 R$ 782,400.00
RETO, 30 CM BASE X 10 CM ALTURA.
GUIA (MEIO-FIO) CONCRETO, MOLDADA IN
94265 LOCO EM TRECHO RETO COM EXTRUSORA, 32000 m R$ 25.95 R$ 830,400.00
14 CM BASE X 30 CM ALTURA. AF_06/2016
TUBO CONCRETO SIMPLES DN 200 MM PARA
83675 4480 m R$ 76.80 R$ 344,064.00
DRENAGEM - FORNECIMENTO E
17
INSTALACAO, INCLUSIVE ESCAVACAO
MANUAL 1M3/M.
DISSIPADOR DE ENERGIA EM PEDRA
ARGAMASSADA ESPESSURA 6CM INCL R$
83690 76.8 m³ R$ 32,743.68
MATERIAIS E COLOCACAO MEDIDO P/ 426.35
VOLUME DE PEDRA ARGAMASSADA
CAIXA COLETORA, 0,25 X 0,85 X 1,00 M, COM R$
74206/2 320 unidade R$ 202,995.20
FUNDO E PAREDES EM ALVENARIA 634.36
CALHA EM CONCRETO SIMPLES, EM MEIA
73882/1 1152 m R$ 24.90 R$ 28,684.80
CANA, DIAMETRO 200 MM
TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO
72887 BASCULANTE 6 M3, RODOVIA 2.54 m³/km R$ 1.03 R$ 2.62
PAVIMENTADA
BOMBA DE PROJEÇÃO DE CONCRETO SECO,
90656 POTÊNCIA 10 CV, VAZÃO 3 M3/H - CHP 1600 CHP R$ 8.95 R$ 14,320.00
DIURNO. AF_06/2015
4 SUB-BASE R$ 18,994,145.03
USINAGEM DE BRITA GRADUADA SIMPLES,
R$
4.1 96393 UTILIZANDO BRITA COMERCIAL COM USINA 83200 m3 R$8,958,144.00
107.67
300 T/H. AF_06/2017
EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E OU
SUB BASE COM BRITA GRADUADA SIMPLES - R$
4.2 96396 83200 m3 113.31
EXCLUSIVE CARGA E TRANSPORTE. 9,427,392.00
AF_09/2017
4.3 72841 BASCULANTE 6 M3, RODOVIA EM LEITO 608608 TXKM 1.03 R$ 608,609.03
NATURAL
5 BASE R$ 47,645,501.22
18
R$
5.1 DER JUNTA DE DILATAÇÃO METALICA 76800 m 147.83
11,353,344.00
CONCRETO FCK = 40MPA, TRAÇO 1:1,6:1,9
(CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - R$
5.2 94973 76800 M3 311.53
PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L. 23,925,504.00
AF_07/2016
R$
5.3 72841 BASCULANTE 6 M3, RODOVIA EM LEITO 76320 TXKM 1.03
78,609.60
NATURAL
EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E OU
SUB BASE COM CONCRETO COMPACTADO R$
5.4 96398 76800 M3 155.69
COM ROLO - EXCLUSIVE CARGA E 11,956,992.00
R$
5.5 29 ACO CA-50, 20,0 MM, VERGALHAO 290396.16 KG 1.14
331,051.62
CUSTO TOTAL R$ 78,087,056.55
CUSTO TOTAL COM BDI R$ 97,608,820.69
CUSTO POR KM R$ 3,050,275.65
19
10 EVOLUÇÃO DO CUSTO DE MANUTENÇÃO
A figura 8 demonstra a evolução do custo de manutenção no período de projeto de 15
anos.
Figura 8:Gráfico de evolução da manutenção
20

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FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL

UNIDADE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP

ADRIANO DA ROCHA FERREIRA RA: 8092907818

Docente: Paula Rolim

São José dos Campos – SP

ADRIANO DA ROCHA FERREIRA RA: 8092907818

Projeto executivo de engenharia para

1 PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E

2 MAPAS DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO ......................................................1

3 INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO ...............................................................1

4 PROJETO DE TERRAPLENAGEM ....................................................................3

5 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO FLEXÍVEL ....................................4

6 CÁLCULOS PARA DETERMINAR AS ESPESSURAS DAS CAMADAS ......4

6.1 ALTURA DA BASE:................................................................................................4

6.2 ALTURA DA SUB-BASE: ......................................................................................4

7 DIMENSIONAMENTO PAVIMENTO RÍGIDO ................................................5

8 ANÁLISE DE FADIGA E FATOR DE EROSÃO ................................................5

10 EVOLUÇÃO DO CUSTO DE MANUTENÇÃO ................................................20

2 MAPAS DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO

Fonte: Imagens fornecidas no processo de licitação

3 INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO

Fonte: Fornecidas no processo de licitação

6 CÁLCULOS PARA DETERMINAR AS ESPESSURAS DAS CAMADAS

6.2 ALTURA DA SUB-BASE:

Fonte: produção do autor

7 DIMENSIONAMENTO PAVIMENTO RÍGIDO

8 ANÁLISE DE FADIGA E FATOR DE EROSÃO

Fonte: Produção do autor.

Fonte: Produção do autor.

Fonte: Produção do autor

Figura 5: análise de erosão para Eixo Simples

Fonte: Produção do autor.

Fonte: Produção do autor.

Figura 7 Análise de erosão para Eixo Tandem Triplo

Fonte: Produção do autor.

O dimensionamento de um pavimento rígido deve levar em consideração, dentre outros

4.8 4.8 5.3 6270843 ILIMITADO - ILIMITADO -

EIXOS TANDEM TRIPLOS

Fonte: Produção do autor

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