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Normalmente são
tratados como ordinal do 1 ao 10 empregado após um substantivo, depois do 10 vira
cardiais. Ex. Dom Pedro I, Dom Pedro II ... Dom Pedro 11, Dom Pedro 21. No meio
jurídico (artigos e leis) empregamos os ordinais até o nono e os cardiais a partir do 10.
EX. artigo oitavo, artigo 10.
depois do substantivo
antes do substantivo
Flexão de grau:
Não existe flexão de grau em números, mais as pessoas falam.
Pessoas verbais
Dia = substantivo
Pessoa = substantivo
Certo = pronome indefinido
cada = pronome indefinido
Pronomes interrogativos:
É o mesmo que pronome indefinido. Mas fica fácil saber se é interrogativo ou
indefinido.
O pronome relativo “Quem “só se usa com pessoas.
Tempos Verbais
1. Tempos do Indicativo
Presente - Expressa um fato atual. Por exemplo:
Futuro do Presente (simples) - Enuncia um fato que deve ocorrer num tempo
vindouro com relação ao momento atual. Por exemplo:
canto
cantei
cantarei
cantava
cantasse
Irregulares:
são aqueles cuja flexão provoca alterações no radical ou nas desinências. Por
exemplo:
faço
fiz
farei
fizesse
Anômalo:
Na sua conjugação, os verbos anômalos apresentam no radical
algumas alterações mais profundas do que os verbos irregulares. Eles
são seguem as regras das terminações dos verbos regulares que
pertencem à sua conjugação.
SER IR
Eu sou vou
Tu és vais
Ele/ela é vai
Nós somos vamos
Vós sois ides
Eles/elas são vão
Observe que esses verbos não possuem apenas um radical quando
são conjugados, e não há uma regra que determine essas alterações.
Por esse motivo, tais verbos são denominados anômalos.
Abundantes:
VERBOS ABUNDANTES são aqueles verbos irregulares que
apresentam mais de uma forma de conjugação, ou seja, apresentam
duas ou mais formas equivalentes para o mesmo tempo e pessoa.
A incidência de verbos abundantes se dá especialmente na forma do
particípio do verbo, pois temos dois tipos de particípio, um com a forma
regular, ou seja, com as terminações ADO, IDO, ADA e IDA, e um com
a forma irregular, ou seja, com terminações diferentes destas
previstas.
Defectivos:
A conjugação de alguns verbos como falir, doer, abolir, colorir, esculpir costuma gerar
dúvidas pela cacofonia provocada em determinadas conjugações ou pelas formas de verbos
diferentes que se confundem, como é o caso de falar e falir, que apresentam a mesma
conjugação na primeira pessoa do singular. Esses verbos são chamados de verbos
defectivos e não se conjugam em todos os tempos e pessoas. Nesses casos, costuma-se
substituir a conjugação do verbo por um sinônimo ou por sua forma no gerúndio, como por
exemplo, “eu estou abolindo”. Veja:
Eu “colôro” ou eu “colóro”?
Resposta: Nenhum dos dois. O verbo colorir é defectivo, e não possui conjugação na
primeira pessoa do tempo indicativo. Nesse caso, uma solução é optar pelo gerúndio “Eu
estou colorindo”. Vale lembrar que em outros tempos verbais, a conjugação em primeira
pessoa passa a existir:
Ex.
Outros exemplos de verbos defectivos: adequar, falir, doer, reaver, abolir, banir,
brandir, carpir, colorir, delir, explodir, ruir, exaurir, demolir, puir, delinqüir, fulgir
(resplandecer), feder, aturdir, bramir, esculpir, extorquir, retorquir, soer (costumar:
ter costume de), etc.
Impessoais: são os verbos que não têm sujeito. Normalmente, são usados na
terceira pessoa do singular. Os principais verbos impessoais são:
Locução verbal
• estive pensando
• quero sair
• pode ocorrer
• tem investigado
• tinha decidido
• Eu comi o bolo.
• Meu filho comprou o chapéu.
• Os alunos leram os livros.
Voz passiva
A voz passiva é usada quando o sujeito gramatical sofre a ação verbal. Indica,
assim, que o sujeito gramatical é o paciente de uma ação que é praticada pelo
agente da passiva.
Conforme o seu processo de formação, a voz passiva pode ser classificada em
voz passiva analítica e voz passiva sintética.
Voz passiva analítica
Na voz passiva analítica, as frases apresentam a seguinte estrutura:
sujeito paciente + verbo auxiliar + particípio + preposição + agente da passiva
Frases na voz passiva analítica:
• Comeu-se o bolo.
• Comprou-se o chapéu.
• Leram-se os livros.
Voz reflexiva
A voz reflexiva é usada quando o sujeito gramatical pratica e sofre a ação
verbal. Indica assim que o sujeito gramatical é ao mesmo tempo o agente e o
paciente da ação. Apresenta, obrigatoriamente, um pronome oblíquo reflexivo
(me, te, se, nos, vos, se) que atua como objeto de um verbo na voz ativa.
A voz reflexiva é considerada recíproca quando estão presentes dois sujeitos
que praticam e sofrem a ação um do outro.
Frases na voz reflexiva
Veja os exemplos:
RESPOSTA: c
B. Melhor é o modo como a aluna fala
A. melhores → adjetivo
C. triste esta se relacionando com ele, portanto é adjetivo
D. tempo → substantivo
E. menores esta caracterizando as oportunidades, portanto é adjetivo
RESPOSTA: D
II) nunca → transmite a
ideia de tempo.
III) porventura → transmite
a ideia de duvida.
A locução prepositiva sempre acaba com uma preposição e a locução adverbial
começa com preposição e acaba com um adverbio
Resposta: B
Preposição é a palavra invariável que liga duas outras palavras, estabelecendo entre
elas determinadas relações de sentido e de dependência.
Resposta: D
Resposta: D
A letra ( A ) esta errada
"a preguiça é a mãe de todos os vícios, mas uma mãe é uma
mãe e é preciso respeita-la, pronto!"
Resposta: C
No exemplo acima, o interlocutor está muito bravo. Toda sua raiva se traduz
numa palavra: Droga!
Ele poderia ter dito: - Estou com muita raiva de você! Mas usou simplesmente
uma palavra. Ele empregou a interjeição Droga!
As sentenças da língua costumam se organizar de forma lógica: há uma sintaxe
que estrutura seus elementos e os distribui em posições adequadas a cada um
deles. As interjeições, por outro lado, são uma espécie de "palavra-frase", ou
seja, há uma ideia expressa por uma palavra (ou um conjunto de palavras -
locução interjetiva) que poderia ser colocada em termos de uma sentença. Veja
os exemplos:
1. Bravo! Bis!
ai: interjeição
O significado das interjeições está vinculado à maneira como elas são proferidas.
Desse modo, o tom da fala é que dita o sentido que a expressão vai adquirir em
cada contexto de enunciação. Exemplos:
1. Psiu!
2. Psiu!
puxa: interjeição
a) Sintetizar uma frase exclamativa, exprimindo alegria, tristeza, dor, etc. Por
exemplo:
A ideia expressa pela interjeição depende muitas vezes da entonação com que
é pronunciada; por isso, pode ocorrer que uma interjeição tenha mais de um
sentido. Por exemplo:
Ora bolas!
Quem me dera!
Virgem Maria!
Meu Deus!
Ó de casa!
Ai de mim!
Valha-me Deus!
Graças a Deus!
Alto lá!
Muito bem!
OBSERVAÇÕES:
1) As interjeições são como frases resumidas, sintéticas. Por exemplo:
Ué! = Eu não esperava por essa!
Perdão! = Peço-lhe que me desculpe.
Socorro!
Ajudem-me!
Silêncio!
Fique quieto!
5) Não se deve confundir a interjeição de apelo "ó" com a sua homônima "oh!",
que exprime admiração, alegria, tristeza, etc. Faz-se uma pausa depois
do" oh!" exclamativo e não a fazemos depois do "ó" vocativo. Por exemplo:
Vogais temáticas