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Thaysa Lira

Antes de falar de
empreendedorismo.....Mudanças
na formatação do mundo dos
negócios
Novo Contexto
66% das empresas privadas que estavam na lista das
50 maiores de Exame há 30 anos desapareceram do
ranking
Grandes Corporações Pequenos Negócios
Empreendedorismo mola propulsora da
economia

Juntas Comerciais, da Secretaria da Micro e Pequena Empresa e


da Confederação Nacional do Comércio e Serviços, em 2015,
foram abertos 234.800 novos negócios

Em contrapartida, foram fechadas 191.000 pequenas empresas.


Portanto, mais de 50% dessas empresas não conseguiram
sobreviver no mercado (SEBRAE, 2016).
 Para além da ideia é preciso analisar a
viabilidade do negócio
 Mais de 70% dos casos derivam de decisões
erradas na concepção e na condução do negócio
 Pequeno percentual de empreendedores
profissionais
Autorrealização, pelo desejo de assumir
responsabilidades e ser independente

71% copia ou modifica uma ideia encontrada em


um emprego anterior, 7% transformam um trabalho
casual ou temporário em uma empresa, 22% dos
empreendimentos trazem componentes de
inovação (CHÉR, 2008)
Mas o que é
empreendedorismo?
Empreendedorismo:
Conceito
O empreendedorismo é o processo dinâmico
de gerar mais riqueza.
A riqueza é criada por indivíduos que assumem os
principais riscos em termos de patrimônio, tempo
e/ou comprometimento com a carreira ou que
provêm valor para algum produto ou serviço.
O produto ou serviço pode ou não ser novo ou
único, desde que entregue um novo valor deve de
algum modo ser.
Avaliação
 AP1( PE 80%+TR 20%)
 AP2 (PE 50% + PN 50%)

 AP3
Empreendedorismo: Trajetória

O empreendedorismo vem ganhando força como


mecanismo de prosperidade econômica das
nações e de geração de trabalho e renda,
inserindo-se na agenda dos principais atores
políticos e econômicos contemporâneos, incluindo
governos, empresas, universidades, estudiosos e
organizações da sociedade civil.
Entretanto, apenas recentemente, no fim dos anos
1980, o tema consolida-se como um campo
legítimo de pesquisa acadêmica
Inovar = Criar algo
novo?
A atuação dos
empreendedores

O Mercado, enquanto perspectiva de consumo


tende a manter-se em estabilidade. A atuação dos
empreendedores gera uma ruptura de processo
Influencia a trajetória de adoção e uso de algum
tipo de produto ou serviço fazendo-o desviar do
curso previsível de consumo
Processo empreendedor

Percepção e tipos de Inovação

Inovação Análise do ambiente

Evento Inicial Alianças mudanças


Estratégicas

Implementação

Crescimento
Ciclo Econômico de Inovação
Patterson e Lightman (2002)

Produto Piloto e
Percepção da
Oportunidade

Retorno do Período de
atividades de

Lançamento
Investimento Retorno
Início das

Produção
Plano de
Líquido
projeto

Retorno Início do
Declínio

Surgimento da oportunidade

Ciclo da inovação
Obsolescência Programada
É a decisão do produtor de propositadamente
desenvolver, fabricar, distribuir e vender um produto para
consumo de forma que se torne obsoleto ou não-
funcional especificamente para forçar o consumidor a
comprar a nova geração do produto
Valor por meio de novos produtos,
processos, modelos de negócio e
serviços

Whirlpool Latin America,


dona das marcas Brastemp,
Consul e KitchenAid

3 novos produtos por semana

100 milhões de lares brasileiros, o que representa


um produto a cada dois domicílios
Modelos Orgânicos
Uma nova configuração dos
empreendimentos
Fim da organização de comando e
controle e modelos hierarquizados e o
início de organizações mais orgânicos,
organizações voláteis (MILLS, 2010)
i

Envelhecimento
Da população

Novas relações
De Consumo

Negócios
Voláteis
Mudança= Inovação
Steiner (1995)
 A inovação assume um caráter complexo e
dinâmico apoiado na natureza incerta e não-
convencional de indivíduos e organizações, bem
como de suas interações num ambiente natural.
Em outras palavras, a inovação revela-se como um
fenômeno de natureza interacional e cambiante
em virtude de diversas forças contextuais
(Freeman, 1991; Schumpeter, 1985)
Inovação X Descoberta
 Descoberta: gera conhecimento, fato do mundo
científico e precisa ser validado socialmente
 Invenção: gera conhecimento, construto físico,
protótipo ( não tem indústria)
 Inovação X Mercado
 Inovação: gera conhecimento, é econômica e
social e a empresa é seu agente ( Produzir e
Vender) (Tecnologia)
Pão de Queijo
Congelado
 Pesquisa da UFMG
 (Salerno,2014)
Cheque Especial

 Banco do Brasil
Tipos de Inovação
 Inovação do produto: Consiste em modificações
nos atributos do produto, com mudança na forma
como ele é percebido pelos consumidores.
Inovação de Melhorias dos
Produtos
 Modificação de atributos ( análise morfológica,
funcionamento ex. embalagens) Ergonomia- Pasta de
Dentes, Mercado Refrigerantes
 Subtração/simplificação atributos (C,D retirar certos
atributos para incrementar o consumo Ex. máquina
lavar, tanquinho/ contas bancárias)
 Multiplicação de atributos (carro reserva seguradora)
 Agrupamento de atributos (serviços ou produtos
impressora multifuncional, alarme de veículos)
Tipos de Inovação
 Inovação Incremental (Marginal ou de sustentação):
Reflete pequenas melhorias contínuas em produtos ou em
linhas de produtos. Geralmente, representam pequenos
avanços nos benefícios percebidos pelo consumidor e não
modificam de forma expressiva a forma como o produto é
consumido ou o modelo de negócio
Tipos de Inovação
 Inovação Radical: Representa uma mudança drástica na
maneira que o produto ou serviço é consumido.
Geralmente, traz um novo paradigma ao segmento de
mercado, que modifica o modelo de negócios vigente.
Tipologia estratégica:
Inovação
 Ofensiva: Ser o primeiro nas inovações
 Defensiva: lançar produtos similares e
melhores em relação a concorrência
 Imitativa/ Mimetização: Quando a
organização não tenta mimetizar seu produto
em relação ao da marca líder
Diferenças Inovação
Incremental x Radical
 Conhecimento das necessidades dos clientes
 Trajetória inovação
 Cadeia de Inovação - suprimentos
 Riscos
 Lucratividade x Tipo de Empresa
Fases da Inovação
Rothwell(2005)

• Até –----1960 mimetismo, padronização

• Os modelos de primeira e segunda geração seriam chamados


de lineares simples (geração predominância da inovação
empurrada pela tecnologia), indústria alimentícia

• Final 1970 - segunda geração predominância da inovação


puxada pelo mercado);
Fases da Inovação
Rothwell(2005)
• A partir da década de 1990 os modelos de
terceira geração reconhecem combinações
de tecnologia ou mercado para disparar o
processo e acrescenta à anterior
linearidade loops de retorno entre as fases;

• A partir 2000 na quarta geração os modelos


privilegiariam uma perspectiva de
atividades paralelas e auxiliadas por
alianças e parcerias, integrando uma rede
abrangente de relações e reações
customizadas
HOJE:Novo perfil das
empresas
Startup, Negócios Inovadores,
Aceleradoras, Incubadoras, TIC’s
Startup: “uma startup é uma organização temporária
desenhada para encontrar um modelo de negócio replicável e
escalável”
“organização temporária”: Uma empresa só é considerada startup por
determinado tempo. Após este período, ou se torna um fracasso ou um negócio
sustentável — de qualquer maneira, todas as startups eventualmente morrem.

● “modelo replicável”: Nem todo tipo de nova empresa é uma startup. Você
deve ter um elevado potencial de crescimento e seu modelo de negócio deve
ser facilmente escalável e replicável de modo que a oportunidade não se limite
a uma única localização geográfica, mas seja algo que possa capturar apreço
generalizado (setores, mercados verticais, etc).

● “Negócio escalável”: Gerar mais oportunidades e reproduzir em grandes


quantidades, repetidamente, aquilo que te dá ganho de escala e produtividade sem
demandar recurso (mão de obra/financeiro) na mesma proporção.

Normalmente negócios cujo produto ou serviço demandam grande customização


para um cliente, ou cuja venda e produção dependa de hora-homem
especializada, não são considerados escaláveis.
Por que é importante ser
Po

escalável?
É preciso lembrar que as empresas sempre terão os custos
operacionais, mas as empresas escaláveis tentam manter os
seus custos variáveis ou os custos incorridos com cada cliente
adquirido, a um nível baixo. Logo, se a sua empresa segue um
modelo escalável, o custo por cliente não vai aumentar, mesmo
se você ganhar 100 clientes durante a noite.

Portanto, ser escalável significa que a sua empresa pode ser


expandida potencialmente (sem limites) o que é mais do que
desejável e esperado de um empreendedor que já sabe aonde a
sua empresa pode chegar!
Negócio Inovador
Negócios que trazem componentes de
diferenciação em sua concepção. Novos
produtos experiências aos consumidores
Ponto Saturação: Maior tecnologia, Know how, Valor
agregado
Empresas TIC’s
As Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC
correspondem a todas as tecnologias que interferem e
mediam os processos informacionais e comunicativos dos
seres
TIC é um conjunto de recursos
tecnológicos que, se estiverem
integrados entre si, podem proporcionar
a automação e/ou a comunicação de
vários tipos de processos existentes nos
negócios, no ensino e na pesquisa
científica, na área bancária e financeira,
etc. Ou seja, são tecnologias usadas
para reunir, distribuir e compartilhar
informações
Aceleradores X Incubadoras
(MATOS,2009)
Características das Empresas

Agilidade e Flexibilidade
Customização produto/serviço
Horizontalidade
PMV ( Produto Mínimo Viável)
Identificando
Oportunidades
Processos de Desenvolvimento de
Ideias

Briefing

Geração Espontânea

Operacionalização da Ideia
Ideias versus
Oportunidades

A ideia é algo livre, espontâneo, que não tem


comprometimento com nada e em dar certo. É fruto da
criatividade e de descobertas.

Já a oportunidade é uma ideia trabalhada, analisada, calculada


e, se possível, testada, que tem chances de sucesso, pois
envolve uma análise econômica de investimentos e retorno
potencial.
Ideias versus
Oportunidades

Não se trata de ser o primeiro a ter uma ideia, mas de ser o


primeiro a identificar uma oportunidade de negócio

Produtos proibitivamente caros, Patentes e Franquias


Inviabilidade de Produção/ Fornecedores/ Alianças/Demandas
Timing da ideia

“Falácia da ratoeira". Trata-se da crença de que a solução de


vanguarda será suficiente para o sucesso comercial do
produto, esquecendo que o sucesso de um produto não é
definido pelo seu valor intrínseco, mas pelo valor que agregará
ao seu consumidor. Toda oportunidade só pode ser
interpretada dentro de um contexto
Fontes de Novas Ideias
Brainstorming
 Formação do Grupo
 Coordenador
 Um tema por vez e foco total na solução
 Encorajar as pessoas a contribuir com as ideias/
mesmo que as ideias pareçam absurdas
 Ideias livres críticas
 Ideias registradas
 Melhorar as ideias
Brainwriting
 Coordenador
 5 minutos para escrever sobre ideias
 A ideia é repassada ao colega do lado, de forma
sucessiva
 As ideias são expostas em um quadro e
posteriormente discutidas
 Inverso: De que modo essa ideia pode fracassar
Método Checklist
 Um nova ideia é desenvolvida por meio de uma
lista de questões :
 Inovador ou Adaptação? Qual produto é mais semelhante?
Existe algum paralelo?
 Aumentar ou reduzir? Tempo? Valor? Adaptabilidade?
Resistência? Praticidade?
 Substituir? Outro processo? Outro material?
 Reorganizar? Mudanças? Sequencia?
 Combinar? Agrupamento? Outros produtos? Com serviços?
Com alianças?
 Todo segmento? Nicho específico
 Custos/ Produto proibitivamente caro? Necessário
formação de alianças?
Identificar a macro tipologia da
estratégia competitiva do negócio
Avaliação
da ideias
 Oferecer soluções e inteligência no lugar de
produtos

 73% das novas compras são de produtos que


oferecem uma solução para um problema que o
produto similar no mercado não atende
MENOS DE 70% DAS IDEIAS
Plano de análise de Oportunidades
Estágio 1.Foca a ideia e o mercado e não o empreendimento
em si

Descrição da ideia e de sua concorrência ( Fase Inicial/ Fase


Desenvolvimento)

Análise do Mercado ( Fase Inicial/ Fase Desenvolvimento)

Avaliação do Empreendedor e Equipe Know how,


Especialização

Etapas Necessárias para tornar a ideia uma base de


empreendimento viável
Eixo1: Etapa configuração do produto serviço

• O Produto/Serviço deve ser descrito com o máximo de detalhes


• Fazer um protótipo para compreender principais aspectos e
características
• A nova ideia do produto deve ser comparada com no mínimo 3
produtos/serviços análogos (PROPOSTA DE VALOR) (PVE)
• Essa análise resultará na descrição da diferença/ exclusividade
• A ideia deve conter pelo menos de 3-5 proposições de
exclusividade
• Alcance- Suprimentos- Custos- Adaptabilidade- ELASTICIDADE/SENSIBILIDADE
DA DEMANDA
• Os empreendedores tendem a subestimar os custos e o tempo necessário em
30%
• AVALIAR OS CUSTOS DE OPORTUNIDADE
Indicadores relacionados a
avaliação global do negócio
Custo de Oportunidade
Representa o custo de oportunidade que a empresa sacrificou
em termos de remuneração por ter aplicado seus recursos
numa alternativa ao invés de outra (Martins, 1995) ou a
melhor alternativa abandonada (Relação de Risco)
Custo de Oportunidade do Imóvel:
Custo de Oportunidade da Mão-de-obra:
Custo do Investimento do Capital : Aplicações Financeiras
Cuidados ao estabelecer o custo
de oportunidade
As alternativas devem ser reais
As alternativas devem estar disponíveis no
momento da decisão

O uso dos mesmos recursos


Tempo de retorno do investimento
Eixo 2: Mercado e a oportunidade

• Trata de analisar características e tamanho do


mercado
• Dados secundários ( população, renda, ocupação
etc – informações correlatas)
• Não somente o tamanho desses mercados, como
também suas características: empresas grandes ou
pequenas, resposta rápida ou lenta, quantidade de
produtos lançados, dispersão geográfica.
A lucratividade das empresas deve-se ao seu desempenho
particular diante da concorrência e a outros aspectos próprios
do setor de negócios onde ela está inserida.
Uma das metodologias mais usadas para a análise setorial é o
modelo das cinco forças da concorrência desenvolvido por
Michael Porter em 1970.

Barreiras de
entrada de novos
concorrentes

Poder de Poder de
Barganha Rivalidade entre Barganha
Fornecedores concorrentes do setor Compradores

Ameaça de produtos
Substitutos
 Primeira questão: Quem são os concorrentes? Número

 Segundo questão: Como os concorrentes competem? Quais são


suas estratégias e ferramentas?
 Quais vantagens competitivas dos concorrentes? MARCAS
CONSOLIDADAS
 As empresas competem pelos mesmos consumidores e tentam
ganhar participação de mercado. ( Concorrente/
População/Poduto Serviço ofertado)
Barreiras de
entrada de novos
concorrentes

Poder de Poder de
Barganha Rivalidade entre Barganha
Fornecedores Compradores
concorrentes do setor

Ameaça de produtos
Substitutos
 A ameaça de novos entrantes depende da
força das barreiras de entrada:
 Economias de escala
 Diferenciação do produto
 Capital Necessário (capital e investimento inicial)
 Políticas governamentais
Barreiras de
entrada de novos
concorrentes

Poder de
Poder de Rivalidade entre Barganha
Barganha Compradores
Fornecedores concorrentes do setor

Ameaça de produtos
Substitutos
 Os fornecedores tem poder quando:
 existem poucas empresas fornecedores dos insumos do
setor
 Se houver custo ou barreiras para troca do fornecedor
(CUSTOS DE MUDANÇA)
 Se o setor de negócios não for importante para o
fornecedor Barreiras de
entrada de novos
concorrentes

Poder de Poder de
Barganha Rivalidade entre Barganha
concorrentes do setor Compradores
Fornecedores

Ameaça de produtos
Substitutos
 Os compradores têm poder quando:
 concentram as compras em grandes volumes
 produtos comprados são padronizados e não-diferenciados
 o valor percebido pelo comprador for pequeno
 os próprios compradores podem passar a produzir o insumo

Barreiras de
entrada de novos
concorrentes

Poder de
Poder de Rivalidade entre
Barganha Barganha
Fornecedores concorrentes do setor Compradores

Ameaça de produtos
Substitutos
 O avanços tecnológicos conduzem ao
desenvolvimento de produtos substitutos aos
produtos existentes
 O poder de produtos substitutos é maior quando:
 Oferece vantagens de preço em relação aos existentes
 proporciona vantagens de desempenho (custo/benefício) para os produtos e
serviços.

Barreiras de
entrada de novos
concorrentes

Poder de
Poder de Rivalidade entre Barganha
Barganha Compradores
Fornecedores concorrentes do setor

Ameaça de produtos
Substitutos
Análise da Viabilidade
da Ideia

Configuração do Mercado e
Produto/Serviço Oportunidade

Negócio
Resumo dos principais pontos do plano de negócio, Missão,
Sumário Executivo Visão, Capital Social, Fonte de Recursos

Análise de Mercado Ambiente Externo, Clientes, Concorrentes, Fornecedores


Plano de Negócio

Produto/Serviço, Preço, Estratégia Promocionais, Estrutura


Plano de Marketing Comercialização

Plano Operacional Capacidade Produtiva, Processos Operacionais

Estimativa custos, Capital Operacional, Ponto de Equilíbrio,


Plano Financeiro
Lucratividade, Rentabilidade, Retorno Investimento

Construção de Cenários
Análise SWOT
Avaliação Estratégica

Avaliação do Plano de
Negócios
Análise da Viabilidade
da Ideia

Configuração do
Produto/Serviço
Mercado e
Negócio
Oportunidade
Sumário Executivo

Análise de Mercado
Plano de Negócio

Plano de Marketing Oportunidade – classificação do


Produto/Necessidade
Plano Operacional

Plano Financeiro Forças de Porter

Construção de Cenários
Modelo Timmons
Avaliação Estratégica

Avaliação do Plano de Oportunidades Ambiente


Negócios
 As pressões exercidas por cada uma das cinco
forças são determinantes da lucratividade e
competição.
 Na horizontal temos a batalha pela lucratividade
(diferença entre preços praticados e custos dos insumos)
 Na vertical a batalha com os concorrentes (existentes,
novos ou substitutos)
Barreiras de
entrada de novos
concorrentes

Poder de Poder de
Rivalidade
Rivalidadeentre
entre
Barganha Barganha
concorrentes
concorrentes
Quanto maior a Fornecedores
do
Compradores
intensidade dosetor
setor
competitiva, menor
o potencial de lucro Ameaça de produtos
Substitutos
Patamar 1
Negócios relacionados com a alimentação, vestuário, saúde , higiene ou habitação. Os bens
comercializados caracterizam-se por estarem disponíveis para uma grande parte da população
e terem também grande consumo ou utilização.

Patamar 2
Para além dos óbvios serviços de segurança, como alarmes e vídeo vigilância, podemos
encontrar neste patamar produtos que visam a segurança financeira das pessoas, como os
seguros de vida, seguros de acidentes pessoais, contas a prazo ou planos poupança reforma,
todos os produtos financeiros que visem e permitam constituir poupança para o futuro

Patamar 3
O relacionamento, como a afetividade pode
gerar muitos negócios.
Exemplos: postais, flores, presentes, viagens românticas,
imagem e estética, sites de relacionamento, redes sociais.

Patamar 4
O patamar onde se pode satisfazer qualquer desejo material e de status. Bens de luxo, alto
valor agregado, produtos gourmet, eventos exclusivos.

Patamar 5
A autorrealização é um estado pleno de bem com a vida, assim alguns dos aspectos que são
valorizados. Consumo luxo, formação, viagens
MODELO DE TIMMONS

Market demand Descreva em poucas linhas a


Market structure & size ideia de negócio que você tem.
Por quê você acredita que esta
Margin analysis ideia é interessante?

FACILITAR
3M’s DECISÕES FUTURAS
Market demand
Será que há demanda para sua
Você pode definir especificamente ideia? Para saber, procure
quem é seu cliente?
responder às perguntas ao lado...
Este cliente é acessível/você pode
chegar até ele? Concentração
Geográfica

O potencial de crescimento é alto


(ex.: > 20% anual)?

O mercado é durável? Ciclo de Vida


do Produto

O custo de captação do cliente é


recuperável no curto prazo (< 1 ano)?
Market structure & size

O mercado está crescendo, é


novo, fragmentado, como está Agora, você precisa conhecer
estruturado? melhor o mercado. Responda às
perguntas ao lado...
Quais são as barreiras de
entrada? Você tem estratégias
para transpor estas barreiras?

Qual é o tamanho do mercado em


R$ e o potencial para se
conseguir um bom market share?
(Tamanho mercado/fatia de
mercado)
Margin analysis
Em relação ao potencial de
A margem bruta é considerável retorno financeiro, você consegue
(ex.: > 40%)? estimar quanto de $$ pode fazer
Quanto é preciso de capital? com sua ideia e quando o
investimento inicial será
O breakeven pode ser atingido recuperado?
no curto prazo (ex.: < 2 anos)?
Barreira da Visão

AMBIENTE GERAL ou AMBIENTE INTERNO:


macroambiente ou recursos, aspectos
ambiente externo Macroambiente estruturais, produtivos,
Ecológica humanos

Mais da metade dos


Mão-de-Obra
empreendimentos
comentem equívocos em
relação a ambiente de Organização
atuação da empresa

Concorrência

AMBIENTE OPERACIONAL ou
microambiente, ou ambiente-tarefa ou
ambiente próximo
Análise Ambiente Externo:
Macroambiente – Variáveis Econômicas

Inflação ( variável central na economia brasileira,


indicador de aquecimento da economia)
Política de Juros- Financiamento
Política Cambial
Política Tributária
Evolução do índices de preços
Qual o real cenário econômico?
Crise...........
PIB
PIB (IBGE;IPEA)
PIB (IBGE;IPEA)
(IBGE;IPEA)

a economia brasileira encolheu 3,6%, previsão do mercado


financeiro era de 3,5%

O biênio 2015/2016 acumulam queda de 7,2%

no cálculo do PIB recuaram no ano - agropecuária (-6,6%) (condições


climáticas milho, soja e cana), indústria (-3,8%) e serviços (-2,7%)

O consumo das famílias, que por muitos anos sustentou o


crescimento do PIB do Brasil, também seguiu abaixo em 2016. Em
2016, as famílias consumiram 4,2% a menos do que em 2015, acima
da queda registrada entre 2014 e 2015, de 3,9%. (RESTRIÇÃO AO
CRÉDITO) (CONTAS INATIVAS FGTS) (TAXA SELIC)

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