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DEPRESSÃO PÓS-PARTO:
PREVENÇÃO, IMPLICAÇÕES E
TRATAMENTO
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JUSTIFICATIVA:
A importância desse estudo se
justifica pelo frequente aumento de
casos de depressão pós-parto e suas
graves implicações para a saúde
psíquica da mãe e do bebê.
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OBJETIVO GERAL:
Compreender a depressão pós-parto,
os fatores emocionais e sociais
presentes neste quadro, suas principais
implicações, formas de prevenção e
tratamento.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Conceituar e entender depressão e
depressão pós-parto;
• Discorrer sobre os principais fatores que
levam a depressão pós-parto.
• Discutir acerca da prevenção e tratamento
da depressão pós-parto.
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METODOLOGIA:
Pesquisa bibliográfica, a partir da
discussão de autores como: Basílio (2018);
Teodoro (2010); Maldonado (2013);
Fonseca e Otta (2010).
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A DEPRESSÃO
• Transtorno de ordem mental caracterizado principalmente pela
tristeza e a perda de interesse em atividades prazerosas, bem
como incapacidade de realização de atividades cotidianas. (OMS,
2017).
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SINTOMAS DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO
• Irritabilidade, choro frequente, sensação de
desamparo e desesperança, diminuição da
energia e motivação, desinteresse sexual,
transtornos alimentares e do sono, ansiedade,
sentimentos de incapacidade de lidar com
situações novas. (MAIA, 2018, p.1).
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PRINCIPAIS FATORES
DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO
• Existem também fatores sociais que poderão
reforçar o quadro de depressão “uma vez que
a gestação e a maternidade afetam sua vida
profissional, financeira e social. A soma desses
fatores a falta de acolhimento e entendimento
do puerpério irá influenciar o
desenvolvimento da depressão
pós-parto.” (GREINERT; MILANI, 2013, p.8).
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA
DEPRESSÃO PÓS-PARTO
• Para uma maternidade saudável, do ponto de vista
emocional, psicológico, social, torna-se necessário, os
cuidados durante a gravidez, evitando assim os
fatores de risco.
• O cuidado pré-natal possibilita a detecção precoce de
problemas de saúde, permitindo, assim, o tratamento
oportuno, de modo a evitar complicações durante a
gravidez e no parto. Assegurar que qualquer tipo de
complicação seja devidamente controlada. (REIS,
2015, p.1930).
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• O acompanhamento responsivo e contínuo
defendido por Cooper, Murray e Halligan
(2010), vai de encontro ao processo de
humanização e da assistência ao parto.
• Em caso de depressão pós-parto, o
tratamento farmacológico precisa ser
entendido como complementares, sendo o
primeiro passo a psicoterapia para a
intervenção e escuta da mãe.
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• O tratamento da depressão bem sucedido
geralmente responde aos sintomas do
paciente entre oito a doze semanas, no
entanto, o tratamento medicamentoso,
quando adequado ao problema clínico, serve
para que o paciente amenize seus sintomas e
não tenha reincidência em curto prazo.
(MOREIRA et. al., 2013).
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Ao longo desse estudo foi constatado que a depressão
tem afetado um grande número de mulheres, de
modo especial durante o pós-parto.
• As mulheres com histórico de depressão durante sua
vida anterior ao período maternal têm maior
possibilidade de apresentar o quadro de depressão
pós-parto.
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• A depressão pós-parto é um problema de
saúde pública, havendo o aparecimento desse
quadro psíquico a família da nova mãe precisa
procurar tratamento para o entendimento e
tratamento desse estado depressivo;
• Dessa forma, a depressão pós-parto precisa de
um olhar mais atento pelos familiares das
futuras mães, bem como pelos profissionais
de saúde durante o período de pré-natal.
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Agradecemos!
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