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ENSINO MÉDIO
BIOLOGIA
PROFESSORA: CELINA
HISTOLOGIA ANIMAL
NOME: DANIELLA CRISTINE DIAS Nº 09
NOME: NAYELY DE OLIVEIRA NARESTE º 27
NOME: MATHEUS DE OLIVEIRA PAIVA N º25
ITUMBIARA-GO
2009
HISTOLOGIA ANIMAL
ITUMBIARA-GO
2009
SÚMARIO
1. INTRODUÇÃO................................................................ 01
2. JUSTIFICATIVA .............................................................02
3. HISTOLOGIA ANIMAL..................................................03
3.1 Tecidos Epiteliais.....................................................
2. Tecidos Epiteliais de Revestimento
3. Tecidos Epitelial Granular ou Secretor
4. Tecido Conjuntivos
5. Tecido Ósseo
6. Tecido Musculares
7. Tecido Nervosos
4. CONCLUSÃO................................................................
5. REFERÊNCIAS
6. ANEXOS
1. INTRODUÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
02
3. HISTOLOGIA ANIMAL
Características
Os epitélios podem ser definidos como tecidos de células justapostas, unidas por uma finíssima
camada de substância cimentante. Os epitélios não têm vascularização (com raras exceções) e
são, portanto, alimentados por difusão, a partir de capilares sangüíneos dos tecidos conjuntivos
das camadas diretamente em contato com eles. Com a microscopia eletrônica foi possível
entender melhor certas propriedades dos epitélios, como por exemplo sua grande resistência a
trações e atritos e propriedades osmóticas especiais. Tais propriedades são decorrentes de
especializações da membrana plasmática nas superfícies livres das células ou nas regiões de
contat entre elas. Na superfície de contato com os tecidos conjuntivos, os epitélios apresentam
uma membrana basal. Esta é uma fina lâmina composta por glicoproteínas e uma rede de fibrilas
de proteína. As glicoporteínas também conectam as células epiteliais, formando finas camadas
entre elas (cimentou ou glicocálix). Não há, portanto, verdadeiros espaços intercelulares como
nos demais tecidos.
Os tipos de epitélios
Os epitélios são classificados com base em diferentes critérios, como a forma de suas
células, o número de camadas celulares e as funções que desempenham.Quanto à forma das
células eles podem ser pavimentosos, cúbicos e clilíndricos (prismáticos). Um tipo especial
de epitélio pavimentoso é o endotélio. Ele é fino, de espessura variável; reveste o coração,
vasos sangüíneos e vasos linfáticos. Os mais finos capilares sangüíneos têm a parede
formada apenas pelo endotélio. Quanto ao número de camadas, os epitélios são
basicamente simples ou estratificados. Os simples têm apenas uma camada celular; os
estratificados, várias. Mais raros sãos os epitélios pseudoestratificados, com uma só camada
de células de diferentes alturas, e os de transição (mistos), com poucas camadas, sendo as
células superficiais diferentes das basais.
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3.2 TECIDOS EPITELIAIS DE REVESTIMENTO
A superfície externa do corpo e as cavidades corporais internas dos animais são revestidas por
este tecido sendo constituídas as glândulas .Sua principais característica e ser formado por
células justapostas, isto e, bem encaixado entre si de modo a não deixar espaços entre elas, a fim
de evitar penetração de microrganismos, e expresso (com muitas camadas de células, e, a fim de
evitar a perda excessiva de água, e impermeabilizado por queratina. Nos epitélios nunca se
encontram vasos sangüíneos.
Quanto ao numero de camadas celulares os tecido epitelial de revestimento são classificados em:
simples ou uniestratificados (formados por uma única camada de células. Os tecidos de
revestimento externo protegem o organismo contra desidratação, atrito e invasão bacteriana já o
tecido de revestimento externo, podem ser classificados: Estratificado, composto ou
multiestratificada (formado por várias camadas de células ); e pseudo-estratificado (uma só
camada de células com alturas diferentes).Os epitélios de revestimento podem ter diversas
origens embrionárias, dependendo de sua localização, e o epitélio que reveste internamente o
intestino tem origem endodérmica, e o que reveste o coração tem origem mesodérmica.O tecido
epitelial de revestimento forma em primeiro lugar a pele, também forma as mucosas(membranas
que foram as órgãos ocos, e sua superfície e muito úmida devida a secreção de mucinogenos,
que, ao hidratar-se transforma-se em muco que produz e forma uma camada protetora, e
encontrada no tubo digestivo, urinário genital, fossas nasais, boca, etc.
Os epitélios ainda podem ser classificados quanto a forma de suas células as quais variam alguns
casos as células são cúbicas(epitélios cúbicos ocorrendo no ovário); outros achatados com os de
um pavimento (epitélio pavimentoso, ocorre, Endotélio (revestimento dos vasos sangüíneos);
Mesotélio reveste as serosas: pleura (pulmão), pericárdio (coração), peritônio (estômago), etc;
outros ainda são prismáticas (epitélis prismáticos ).
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3.3 TECIDOS EPITELIAIS GRANULAR OU SECRETOR
É o segundo tipo de tecido, sua além de ser revestidora forma glândulas, produzem e eliminam
substâncias necessárias nas superfícies do tecido. Estas glândulas podem ser exócrinas(eixos,
fora), que tem origem através de um canal ou ducto e lança o produto de secreção na superfície
ou seja eliminam suas secreções para fora do corpo ou para a cavidade dos órgãos, tais como: as
sudoríparas, as lacrimais;
outras conduzem a secreção para um órgão oco com as salivares e o pâncreas.
No aspecto morfológico, as glândulas exócrinas podem ser tubulosas sendo as glândulas do
aparelho digestivo;
As acinosas sendo as glândulas salivares, e as túbulo-acinosa sendo as glândulas parótidas; E as
alveolares sendo as glândulas mamárias.
As glândulas também podem ser endócrinas(endo, dentro), não há formação de canal ou de ducto
e a glândula não pode lançar produtos de secreção na superfície do epitélio de origem mas
elimina a secreção diretamente nos vasos sangüíneos. Estas glândulas são geneticamente
denominadas hormônios, pôr exemplo: são a tireóide , que produz e libera no sangue o hormônio
tiroxina, e a hipófise, que libera, entre outros, o hormônio de crescimento (somatotrofina).No
aspecto morfológico as glândulas endócrinas podem ser cordonais ou vesiculares.
As glândulas se formam ainda no estágio embrionário, a partir de superfícies epiteliais.
Glândulas exócrinas e endócrinas formam-se de maneira parecida: células da superfície epitelial
multiplicam-se e aprofundam-se nos tecidos mais internos, formando um cor dão celular.
Existem ainda glândulas que possuem ao mesmo tempo uma parte exócrina, tais como mistas ou
mesócrinas ou anfícrinas, possuem funções exócrinas e endócrinas ao mesmo tempo , como é o
caso do pâncreas. As unidades glandulares chamadas ácinos pancreáticos que liberam no
intestino o suco pancreático (função exócrina), enquanto outras unidades secretoras, as ilhotas de
Langerhans, secretam os hormônios insulina e glucagon na corrente sangüínea (função
endócrina).
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3.4 TECIDOS CONJUNTIVOS
Fibras
São de natureza protéica e se distribuem conforme o tipo de tecido. na substância intercelular
destacam-se os seguintes tipos de fibras:
colágenas -- as fibras mais freqüentes do tecido conjuntivo; formadas pela proteína colágeno --
de alta resistência à tração - têm coloração esbranquiçada;
elásticas -- fibras formadas fundamentalmente pela proteína elastina; dotadas de elasticidade, têm
coloração amarelada;
reticulares -- as fibras mais finas do tecido conjuntivo; são constituídas por uma proteína
chamada reticulina, muito semelhante ao colágeno.
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5. TECIDOS ÓSSEO
O tecido ósseo é um tipo de tecido conjuntivo formado por células e substâncias que promovem
a sustentação corporal dos animais vertebrados, contribuindo aproximadamente com 15% do
peso do corpo.
Sua função, associada à conformação anatômica do esqueleto, viabiliza aos organismos algumas
vantagens fisiológicas correlacionadas ao hábito de cada espécie, como por exemplo: ponto de
inserção dos nervos, apoio aos músculos, adaptações locomotoras, produção de células do
sangue, bem como proteção a alguns órgãos vitais (pulmão, coração, cérebro).
Na organização macroscópica de um osso é possível observar duas regiões bem distintas: uma
camada compacta mais externa e outra esponjosa interna. Contudo, microscopicamente contendo
a mesma composição histológica.
Esse tecido é formado por células vivas dispostas em lacunas longitudinais paralelas (perfil
vertical) ou lamelas concêntricas com camadas circunscritas a partir de um eixo central,
denominado de canal de Havers (perfil horizontal).
As células que integram esse tecido podem ser: os osteoblastos, produzindo a matriz; e os
osteócitos, células com baixo potencial metabólico, inseridas na matriz, atuando na manutenção
e reposição dos componentes orgânicos.
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6. TECIDOS MUSCULARES