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MARIA ELISA CEVASCO. PARA LER RAYMOND WILLIAMS D PAZ E TERRA generosidade questdes sobre seu p igor por idacdo fundamental e produtiva, no sent elu 0 comuns nas pi ma maneira de encarar a producio int nal que tem a chave que falta uum ser excep trabalho” ar para que ele avance. O que es que um individuo tem a melhor po: mas e entraves postos nho de resgatar sua heranga. Cad: s sua 0} inda que parcial, das poss jaz Ahmad, in Theory: Clase, Nations and nbros da geracZo seguinte da New Le ido amp sctual a todos, rd em jogo n -ntre todas, mas contribuir pela prd obra. Este o rumo dos ensaios. tenatures, p. 49, por sua sessto de como obra de nt0 as posigdes que € pouco. Mas se pelo menos puderem cumprido parte da obrigagio que tém os que vém 9 — com excecio do primeiro dades do seu trabalho. Como o titulo tinica desculpa é que foram escritos “Para ler Raymond UM PLANO DE TRABALHO: “CULTURE IS ORDINARY” No fim das contas, Williams é conhecido por seu trabalho sobre cultura. Todos os seus comentadores parecem concordar nesse aspec- to. Isso no impede, no entanto, que se entendam mal as mudancas radicais debate. Na verdade, examinada co atengio e simpatia, es ‘¢ao vem alterar 0 debate em si, mudando-o para outro patamat, er o plano deste trabal © primeito ensaio importante de v 1958, 0 mesmo conhecido, Culture and Society. O ensaio apresenta trés movimentos bi- interven- no mo- 10 do livro que © tornou s, os mesmos que definem grande parte da sua obra: uma refor mulagéo teérica; a correspondente reaval reformulacio obriga; ¢ a constituigao de u decorrente dessa reavaliagao. o da tradigio que esta novo campo, uma agéo ° Mapa Mut Um grupo de religiosos a esta edigao. Jo das Viagens brad sando pela ponte velha, 1 ¢ pelos a urze, 0 forgo € 08 fe longo do cume, estava Estamos diante de uma abertura de romance, 0 género que se estru- diz Bakhtin, com quem Williams vai encontrar pontos de cor se vinte anos mais tarde, na zona de méximo contato com a realidade. O narrador descreve visita a uma catedral que se vé da 0 diferentes quanto a cate os castelos, as f 1 es de por agre ngio “e” (dex vezes em pontos da jornada. Estes sio referidos como o estranhamento e prepara a frase Como tantas vezes na ficgo bem escrita, a reler , agora buscando a ago, ou talver na figura do narrador em p jornada ao sair da onde seu pai frabalhou até morrer casa (...) Com onze anos, fui para a escola secun- s, que contém, como as boas histérias de a alegoria de um movimento histérico mais amplo, q ‘caso, possibilicou a ida de gente da classe do narrador, de uma escoli de vila para a mais tradicional unive trata de um romance, mas do primeiro, ¢ extraordi Sabendo isso, algumas coisas ficam ma gantes. das, 0 moinho, 0 igo da complexa ¢ contestada histéria da palavra “cultura”, ela jé foi usada para designar todas essas coisas. aplicado tanto & colheita quanto a animais. Com« a0 culkivo de qualidades mentais. Culture comega a ser usada extensi- vamente como a abstragio de um processo, ou processo,de desenvolv XIX. Durante 0 movimento roma ticos” em oposigio aos valores cava no centro da vida.” sado para aferira q} de um tempo, ou até mesmo para set levada a oucros p ja de uma ocupagio onde os valores da “cultura” dos vencedores sio “et zadidos. Note-se que 0

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