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FISIOTERAPIA DO TRABALHO
ANÁLISE ERGONÔMICA
SINOP
MAIO DE 2017
ELTON JONE TEZA, ADRIELI AP. MILANI, MIZANDRA ANJOS
FISIOTERAPIA DO TRABALHO
ANÁLISE ERGONÔMICA
SINOP
MARÇO DE 2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3
7. CONCLUSÃO .......................................................................................................... 14
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 15
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo descrever o que é uma análise ergonômica e
como ela é realizada, e dentro desse contexto realizar a análise ergonômica de um posto de
trabalho de uma empresa. Assim, para a realização da análise foi escolhida uma empresa do
ramo de comercio de combustíveis e derivados do petróleo, e analisada a atividade de
desenvolvida por um operador de caixa.
2. DESCRIÇÃO DA OCUPAÇÃO
3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
CNPJ: 10.476.369/0001-29
Município/UF: Sinop – MT
CEP: 78550-970
ANÁLISE DA ATIVIDADE
O funcionário trabalha seis horas por dia, sendo o seu turno de trabalho no período
matutino. O mesmo inicia seu horário às 05h30min, encerrando às 11h30min. O trabalhador
tem direito a 15 minutos de intervalo, onde o mesmo divide o intervalo para tomar café e usar
o banheiro.
Para analise da atividade, foram utilizados o Método Sue Rodgers e a Planilha Rula
como ferramentas de análise ergonômicas.
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3. DORT E LER
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elasticidade, à medida que a idade avança. Pessoas que realizam movimentos repetitivos para
desempenhar suas funções no trabalho, por exemplo, também estão submetidas a riscos, em
virtude do desgaste que acaba sendo gerado nos tendões. Dentre os locais mais afetados pela
tendinite, podemos citar o cotovelo, o ombro, o pulso e o calcanhar e o lado mais acometido é,
geralmente, aquele em que o indivíduo tem maior força, utilizando mais repetidamente na
vida diária.
Luxação: Podem acometer diversas partes do corpo, sendo o ombro a área mais
comum de sofrer uma luxação, e o quadril a mais difícil de acontecer. É um tipo de trauma
que atinge os ossos nas articulações, quando uma luxação ocorre, sente-se dor intensa no local
atingido, impossibilidade de movimentação da articulação afetada, deformação do local com
inchaços. Assim que constatada a luxação é necessário imobilizar o local com uma tala ou
tipoia.
Contusão: A atual classificação das contusões musculares separa as lesões entre leve,
moderada e grave a partir dos aspectos clínicos revelados. Estiramentos e contusões leves
(grau I) representam uma lesão de apenas algumas fibras musculares com pequeno edema e
desconforto, acompanhadas de nenhuma ou mínima perda de força e restrição de movimentos.
Não é possível palpar-se qualquer defeito muscular durante a contração muscular. Apesar de a
dor não causar incapacidade funcional significativa, a manutenção do atleta em atividade não
é recomendada devido ao grande risco de aumentar a extensão da lesão.
5. EXERCÍCIOS LABORAIS
Assim fica nítido que as intervenções, visando abordagem preventiva, devem ser
direcionadas para as categorias e, consequentemente, para as lesões mais presentes em cada
faixa etária. No caso da equipe de juniores, por exemplo, as lesões mais frequentes podem ser
explicadas por uma fragilidade técnica e tática, assim como pela menor força muscular,
resistência, coordenação e experiência dos atletas jovens. Modificações no sistema de
treinamento de jovens atletas, focando a técnica e habilidade além da parte física, podem
minimizar a incidência de lesões esportivas.
O futebol é um esporte no qual o atleta fica exposto a diversos estímulos durante a sua
execução, a força muscular, velocidade e resistência muscular são fatores importantíssimos e
devem ser muito bem treinados para que se tenha uma boa qualidade física e técnica, para um
melhor desempenho dos atletas.
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O fortalecimento muscular por sua vez também é uma atividade muito importante para
a preparação física dos atletas, pois os mesmos precisam ter uma musculatura bem resistente a
fadigas e dispostos a executar atividades que duram vários minutos, executando corridas e
chutes com força e agilidade.
7. CONCLUSÃO
Concluímos então que, para se realizar a análise das DORTs que acometem os atletas
profissionais do futebol, devemos considerar diversos fatores, para assim desenvolver
métodos de avaliação, prevenção e tratamento que sejam adequados às necessidades de cada
atleta. Vemos também que mesmo sendo trabalhados os de prevenção, as lesões nesse tipo de
esporte são muito comuns, devido ao fato de ser um esporte altamente competitivo e haver
muito contato físico, que é considerado um dos principais fatores de risco de lesão no futebol.
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BIBLIOGRAFIA
Baú, Lucy Mara Silva. Fisioterapia do trabalho : ergonomia, legislação, reabilitação / Lucy
Mara Silva Baú. - Curitiba : CLÃDOSILVA, 2002. 270p. il. ; 25cm. Inclui bibliografia. 1.
Ergonomia. 2. Serviços de saúde ocupacional. 3. Fisioterapia. 4. Segurança do trabalho. I.
Título. CDD (20ª ed.) 620.82
Nascimento, Nivalda Marques do. Fisioterapia nas empresas: saúde x trabalho / Nivalda
Marques do Nascimento, Roberta de Azevedo Sanches Moraes. - Rio de Janeiro : Taba
Cultural, 2000.