UNIVERSIDADE PAULISTA

ESTÉTICA E COSMÉTICA

Mirelice Costa Almeida D3271A-8

AS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E OS RECURSOS MANUAIS INFLUENCIANDO NA

ESTÉTICA

Campinas
Swift /matutino
Maio 2018
 UNIVERSIDADE PAULISTA
ESTÉTICA E COSMÉTICA

Mirelice Costa Almeida D3271A-8

AS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E OS RECURSOS MANUAIS INFLUENCIANDO NA

ESTÉTICA

Trabalho Apresentado No Curso Superior De

Estética e Cosmética Da Universidade Paulista
UNIP, para o Projeto Integrado Multidisciplinar III.

Campinas
Maio 2018

2
RESUMO: O presente trabalho abrange assuntos das ciências biológicas: as células
e suas organelas e sistema fisiológico além das técnicas manuais utilizadas como:
Massagem clássica, modeladora e drenagem linfática. É importante conhecer os
sistemas que compõem o nosso corpo, para aplicação das técnicas corporais e
manuais. A falta de conhecimento dos profissionais não trará bons resultados para
os clientes e podem agravar problemas de saúde pré-existentes.

Palavras chave: Célula; Recursos Estéticos; Massagem

3
 SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................5
2. REVISÃO DA LITERATURA..................................................................................6
2.1 CÉLULA: SUAS ORGANELAS E FUNÇÕES..................................................................6
2.2 SISTEMAS FISIOLÓGICOS..............................................................................................7
2.2.1 Sistema Músculo – esquelético..................................................................................7

2.2.2 Sistema Circulatório.....................................................................................................8

2.2.3 Sistema Linfático..........................................................................................................9

2.2.4 Sistema Endócrino.....................................................................................................10

2.3 RECURSOS ESTÉTICOS MANUAIS.............................................................................11

2.3.1 Massagens / Drenagem Linfática............................................................................11

2.3.2 Técnicas Estéticas Corporais Manuais...................................................................12

3. OBJETIVOS GERAIS..........................................................................................14
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................15
5. MATERIAIS E MÉTODOS....................................................................................16
6. DISCUSSÃO.........................................................................................................17
7. CONCLUSÃO.......................................................................................................18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................19

4
 1. INTRODUÇÃO

A estética teve desde sempre um papel muito importante ligado à beleza,

bem-estar, tendo nascido na Grécia antiga como disciplina da filosofia que estuda as
formas de manifestação da beleza natural ou artística.

A partir daí a noção de estética foi evoluindo ao longo das épocas, sempre em
busca de um equilíbrio entre vários elementos.

Embora nos deparamos com a realidade da inovação tecnológica, onde os

aparelhos tendem a suprir as necessidades da ação do homem em diversos setores,
inclusive da saúde, as técnicas manuais continuam indispensáveis aos tratamentos
terapêuticos e quando combinados obtém-se resultados de maior evidência.

A biologia celular e a fisiologia dos sistemas músculo esquelético, circulatório,

linfático e endócrino é um conteúdo introdutório, necessário para o entendimento
das ações das diferentes técnicas manuais que auxiliam num melhor desempenho
dos mesmos, auxiliando na reabilitação e manutenção da saúde e do bem estar
físico, estando estes ligados diretamente à estética.

A célula é uma unidade de vida, ponto de início de qualquer ser vivo do

planeta, exceto os vírus.

Todos os seres vivos possuem células, desde os seres mais simples (as
bactérias que possuem células eucariontes) e os mais complexos (na maioria dos
animais, que possuem células eucariontes).

Toda vida no planeta se origina a partir de uma célula, por exemplo, no caso
dos humanos, quando o espermatozóide encontra o óvulo, forma uma célula
chamada zigoto, esta célula vai se dividir até formar um novo ser humano.

O presente trabalho tem por objetivo analisar esses temas, entre eles, as
células e suas organelas, sistema fisiológico, onde compreendemos a importância
do conhecimento dos sistemas que compõem o nosso corpo, para aplicação das
técnicas corporais manuais, assim obtendo um bom resultado nos tratamentos.

Abordamos neste trabalho os recursos a serem utilizados como: Massagem

clássica, massagem modeladora e drenagem linfática.

5
 2. REVISÃO DA LITERATURA

2.1 CÉLULA: SUAS ORGANELAS E FUNÇÕES

“A célula é a unidade básica da vida em que existe uma complementaridade

entre estrutura e função.” (CARVALHO e RECCO, 2001, Pag. 1)

A célula representa a menor porção de matéria viva dotada da capacidade de

autoduplicação independente. São as unidades estruturais e funcionais dos
organismos vivos. Alguns organismos, tais como as bactérias, são unicelulares
(consistem em uma única célula). Outros organismos, tais como os seres humanos,
são pluricelulares.

[...] a célula é a unidade estrutural e funcional fundamental dos seres vivos,

da mesma forma como o átomo é a unidade fundamental das estruturas
químicas. Se por alguma razão a organização celular é destruída, a função
da célula também é alterada [...] (DE ROBERTS e HIB, 2006, Pag. 1).

As células são revestidas por uma membrana plasmática, também

denominada plasmalema, de constituição lipoprotéica.

Células mais simples não apresentam núcleo, enquanto as mais complexas

contêm um ou vários núcleos. Assim é possível classificar as células em duas
categorias: procariontes e eucariontes. As células podem apresentar estrutura e
forma variadas, geralmente associadas a especializações funcionais.

As células contêm muitas moléculas diferentes que interagem em ambiente

aquoso e que são compartimentalizadas por membranas lipoprotéicas.

6
7
 2.2 SISTEMAS FISIOLÓGICOS

2.2.1 Sistema Músculo – esquelético

O sistema músculo esquelético é composto pelos ossos e músculos estriados

do corpo, além das articulações, tendões e ligamentos que unem os
componentes deste aparelho.

Suas funções primárias são sustentar a estrutura do corpo, efetuar seus

movimentos e, em algumas situações, oferecer proteção a certas estruturas vitais,
como por exemplo, cérebro, olhos e vísceras.

Ele também fornece o sistema de armazenamento principal para cálcio e

fósforo, e contém uma importante porção de tecido hematopoiético. (MERCK, 2008,
Pag. 559).

Especificamente, as células musculares usam a energia do trifosfato de

adenosina (ATP) para gerar força ou realizar trabalho. Como o trabalho pode ter
muitas formas, surgiram, pela evolução, vários tipos de músculo. Os três tipos
básicos de músculo são: o músculo esquelético, o músculo cardíaco e o músculo
liso.

O músculo esquelético age sobre o esqueleto. Por exemplo, nos membros, o

músculo esquelético atua sobre uma articulação, permitindo assim, ação de
alavanca.

O músculo esquelético está sob o controle voluntário e exerce papel

importante em numerosas atividades, tais como manutenção da postura, locomoção,
fala e respiração. O músculo esquelético é classificado como músculo estriado. O
coração é composto por um músculo cardíaco e, embora seja também músculo
estriado, é um músculo involuntário.

O músculo liso é um músculo involuntário, encontrado, tipicamente, na parede

de órgãos ocos, como o intestino e os vasos sanguíneos. Em todos os três tipos de
músculos, a força é gerada pela interação das moléculas de actina e miosina,
processo que requer aumento transitório da intracelular. (KOEPPEN e STANTON,
2009).

8
 O sistema esquelético sustenta o corpo na postura ereta, com consumo
relativamente pequeno de energia. No entanto, mesmo em repouso, os músculos
normalmente, exibem algum nível de atividade contrátil.

Os músculos isolados, não estimulados estão em estado relaxado e são ditos

flácidos.

Entretanto os músculos relaxados no corpo são comparativamente firmes.

Essa firmeza ou tônus é causada por baixos níveis de atividade contrátil em algumas
das unidades motoras e é comandada por arcos reflexos dos fusos musculares.

2.2.2 Sistema Circulatório

O coração os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular

ou circulatório. É um órgão cavitário, ou seja, que apresenta cavidades. Ele
apresenta quatro cavidades; átrio direito e átrio esquerdo em sua parte superior e o
ventrículo direito e ventrículo esquerdo na parte inferior.

O Sistema cardiovascular contribui para a homeostase dos outros sistemas

do corpo, transportando e distribuindo o sangue por todo o corpo, para entregar
materiais como o oxigênio, nutrientes e hormônios e levar embora os resíduos.
(TORTORA e GRABOWSKI, 2009).

Existem três tipos básicos de vasos sanguíneos em nosso corpo: artérias,

veias e capilares. O coração é constituído basicamente por três camadas, pericárdio
que reveste externamente o coração, endocárdio que reveste a superfície interna
das cavidades do coração e o miocárdio que é o musculo responsável pelas
contrações vigorosas e involuntárias do coração.

O transporte é divido em duas partes: pequena circulação, que leva o sangue

do coração aos pulmões e grande circulação a que leva sangue do coração até
todos os tecidos do corpo humano. (CONSTANZO, 2005)

A circulação se inicia com vasos de maior calibre, com grande capacidade

elástica, seguidos de vasos menos calibrosos, com uma camada muscular
proporcionalmente maior e os esfincter pré capilares, vasos muitos finos,

9
desprovidos de camada muscular, os capilares e finalmente vasos com maior calibre
e boa camada elástica e muscular.

2.2.3 Sistema Linfático

O Sistema linfático é uma rede de pequenos órgãos (linfonodos) e tubos

(vasos linfáticos) através da qual a linfa (líquido derivado do líquido intersticial).
Presentes no interstício de praticamente todos os nossos órgãos e tecidos estão
numerosos capilares linfáticos. (WIDMAIER, 2006)

Esse sistema é responsável por realizar a manutenção do líquido tissular e é

um sistema que auxilia a drenagem venosa, responsável pela absorção de
moléculas grandes, através da absorção do liquido intersticial sem a presença de um
órgão bombeador. Auxilia a maturação de células de defesa (linfócitos B e T) e a
produção de anticorpos. O sistema linfático remove o excesso de fluido do corpo e o
devolve para o sistema cardiovascular. (BORGES, 2009, Pag. 45)

Pequenos volumes de líquido intersticial continuamente entram nos capilares

linfáticos pelo fluxo de escoamento integrado, este líquido é conhecido como linfa
ele flui dos capilares linfáticos para o próximo conjunto de vasos linfáticos, que
tendem a formar vasos linfáticos cada vez maiores.

A linfa é composta de água em 96%, é considerada o líquido mais nobre do

organismo. Pode ser incolor, esbranquiçado ou amarelo-limão, a linfa pode vir a ser
ainda, conforme sua composição, opaca e leitosa durante a digestão na região do
quilo. Ou seja, o líquido intersticial, apesar de muitas vezes ser chamado
erroneamente de linfa, é apenas parte desta. A linfa é composta por uma parte
líquida e uma carga linfática obrigatória. (REVISTA BELEZAIN)

Por fim toda a rede termina em dois grandes ductos linfáticos que drenam
para as veias próximas da junca das veias jugular e subclávia na porção superior do
tórax. As valvas nestas junções permitem um fluxo no sentido dos ductos linfáticos.

A junção dos ductos torácicos e linfáticos direito e esquerdo, a circulação

linfática ocorre a partir dos vasos menores, capilares linfáticos, para os vasos

10
linfáticos onde se localizam os linfonodos seguindo até os ductos linfáticos e então
até a corrente sanguínea. (WIDMAIER, 2006)

2.2.4 Sistema Endócrino

Em conjunto, o sistema nervoso e endócrino coordena o funcionamento de

todos os sistemas corporais. O sistema nervoso controla as atividades corporais por
meio de impulsos nervosos, conduzidos ao longo dos axônios dos neurônios. Na
sinapse, os impulsos nervosos provocam a liberação de moléculas mediadoras,
chamadas neurotransmissores.

Ao contrário, as glândulas do sistema endócrino liberam moléculas

mediadoras na corrente sanguínea, e são chamados hormônios. O sangue
circulante, então, leva esses hormônios para virtualmente, todas as células, em todo
o corpo. A ciência da estrutura e do funcionamento das glândulas endócrinas, bem
como o diagnóstico e o tratamento dos distúrbios do sistema endócrino, é a
endocrinologia. (TORTORA, 2006)

O corpo contém dois tipos de glândulas: as glândulas exócrinas e as

glândulas endócrinas.

As glândulas exócrinas secretam seus produtos para ductos que levam as

secreções para as cavidades corporais, para o lúmen de um órgão, ou para a
superfície externa do corpo.

As glândulas exócrinas incluem as glândulas endócrinas sudoríparas (suor),

sebáceas (óleo), mucosas e digestivas. As glândulas endócrinas, ao contrário,
secretam seus produtos (hormônios) para o líquido intersticial, em torno das células
secretoras, e não para ductos.

O sistema endócrino inclui as glândulas hipófise (pituitária), tiroide,

paratireoides, adrenal e pineal. Além dessas, vários órgãos e tecidos corporais
contêm células que secretam hormônios, mas que não são, de modo exclusivo,
glândulas endócrinas. Eles incluem o Hipotálamo, timo, pâncreas, ovários,
testículos, rins, estômago, fígado, intestino delgado, pele, coração, tecido adiposo e
a placenta.

11
 2.3 RECURSOS ESTÉTICOS MANUAIS

2.3.1 Massagens / Drenagem Linfática

Massagem Clássica: A massagem é a mais antiga de todas as artes terapêuticas.

Ela antecede toda a medicina convencional e as outras terapêuticas alternativas. As
suas características únicas advêm do fato de constituir tanto uma técnica curativa
como um meio instintivo de expressão entre os animais. O contato é um meio eficaz
de reduzir uma dor, tal como a dor de cabeça, e de proporcionar conforto.
(HARROLD, 1999)

No ocidente, a massagem era utilizada nas medicinas grega e romana.

Hipócrates, o “Pai da medicina”, recomendava “esfregar” para ajudar o corpo.
Asclepíedes, outro médico grego, teve uma grande influência no desenvolvimento da
massagem, ele já pregava os exercícios e a técnica de fricção.

A prática da massagem vem desde os tempos pré-históricos, com origens na

Índia, China, Japão, Grécia e Roma. A massagem tem sido mencionada na literatura
desde tempos remotos, sendo a referência mais antiga a que aparece no Nei Ching,
um texto médico chinês escrito num período anteriores a 2500 a.C. A palavra
massagem vem do grego masso, que significa “amassar”. (CASSAR, Pag. 1, 2001)

O uso da massagem como prática clínica desapareceu na idade média. Nessa

época, a igreja pregava que a massagem tinha uma conotação sexual. O cirurgião
francês Anbroise Paré começou a incentiva-la novamente no século XVl.

Para GUILLERMO (2013), os efeitos fisiológicos da massagem são:

 Fortalecimento da pele mediante movimentos constantes e rítmicos;

 Estimulação da circulação dos fluidos sanguíneos, tais como sangue e a

linfa;

 Promoção da elasticidade mediante a manipulação dos tecidos corporais;

 Redução dos problemas musculoesqueléticos, como rigidez e imobilidade

articular, pelo aumento da elasticidade dos músculos;

12
  Maior harmonia no funcionamento dos órgãos internos pela estimulação:

 Aprimoramento do metabolismo global por meio de estimulação direta ou

indireta das glândulas sem dutos ou glândulas hormonais;

 Dispersão do ácido lático acumulado nos tecidos corporais, evitando rigidez

muscular.

Podemos perceber que a massagem é de grande importância em qualquer área

e para os milhões de estressados no mundo.

13
 2.3.2 Técnicas Estéticas Corporais Manuais

A estética corporal tem como objetivo definir melhor as formas do corpo, através
de técnicas manuais específicas para cada transtorno, como gordura localizada,
FEG (Fibro Edema Gelóide), flacidez muscular de pele entre outros. As técnicas
apresentadas são: Crioterapia, Gessoterapia, Banho de lua, Argiloterapia,
Bandagem, Gomagem Corporal e Hipertermoterapia.

As contraindicações da crioterapia devem ser respeitadas pois quando a técnica é

utilizada de forma inadequada pode prejudicar a saúde do indivíduo agravando
doenças de pele e a má circulação, por exemplo. As contraindicações da crioterapia
incluem: ferida aberta, pós cirúrgicos imediato, infecções, má circulação sanguínea,
doença imunológica, hipotireoidismo, psoríase, doença cardíaca, tratamento para o
câncer e alergia ao frio.

Quando a crioterapia é utilizada para emagrecer ela está contraindicada para os

indivíduos obesos, pois a técnica terá melhor e resultado se o indivíduo tiver no
máximo 8 quilos acima do peso. A crioterapia é um recurso fisioterapêutico utilizado
para resfriar a pele, músculos e tendões tendo ação anti-inflamatória e que pode ser
alcançada através do uso de gelo, spray ou creme. Ela é muito utilizada com a
intenção de diminuir a gordura localizada.

A crioterapia para acabar com a flacidez é eficaz porque o frio favorece a

produção de colágeno e melhora a circulação sanguínea sendo uma ótima técnica
para melhorar o tônus da ele. A crioterapia libera adrenalina e estimula o
metabolismo, resultando também na queima de gorduras localizadas. (LES
NOUVELLES, 2013)

A Gessoterapia é um tratamento estético que permite um resultado rápido na

eliminação de FEG (Fibro Edema Gelóide), flacidez e gordura localizada. Tem efeito
modelador, firmado e drenante. O Gesso é um produto natural a base de minerais
calcinados, pulverizados e misturados, que em combinação com cosméticos
específicos aplicados, tem funções múltiplas de ação, promovendo resultados
eficazes. Pode ser associado com a crioterapia ou termoterapia dependendo do
resultado a ser obtido.

14
 Os benefícios da Gessoterapia, aumenta o metabolismo celular, ativa a circulação
sanguínea, proporcionando aos tecidos uma quantidade suficiente de nutrientes
vitais e desacelerando o processo de envelhecimento da pele. Possibilita a saída
espontânea impurezas da pele, agindo como tratamento lipo-redutor, efeito oclusivo
proporcionando uma melhor absorção dos princípios ativos, atua também como
proteção do mecanismo reparador natural das células, relaxamento perfeito de toda
musculatura da pele.

É indicado para tratamentos de flacidez, gordura localizada e para modelagem

corporal. As contraindicações da Gessoterapia. Doenças descompensadas,
Doenças de pele: infecções ou dermatites ou falta de sensibilidade local Câncer.
(LES NOUVELLES, 2013)

Conhecido como banho de lua, o tratamento de beleza para clarear os pelos do

corpo oferece ainda outras vantagens, como a remoção das células mortas e maior
durabilidade no bronzeado. Por isso, a procura pelo banho de lua aumenta durante o
verão, Segundo Jackeline Mota, dermatologista membro da diretoria da Sociedade
Brasileira de Dermatologia, o Banho de Lua não tem contra-indicações, desde que a
paciente não tenha alergia ao clareador empregado. (LES NOUVELLES, 2013).

Conforme descritos por BONTEMPO (1994), segue as considerações quanto aos

tratamentos de técnicas estéticas corporais manuais.

15
16
17
 3. OBJETIVOS GERAIS

Este trabalho abrange vários assuntos entre eles, as células e suas

organelas, sistema fisiológico, onde compreendemos a importância do conhecimento
dos sistemas que compõem o nosso corpo, para aplicação das técnicas corporais
manuais, assim obtendo um bom resultado nos tratamentos.

Abordamos neste trabalho os recursos a serem utilizados como: Massagem

clássica, massagem modeladora e drenagem linfática.

18
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Verificar a influência e efeitos dos recursos manuais de estética nos sistemas.

19
 5. MATERIAIS E MÉTODOS

Foi usado como meio de pesquisa para realização do trabalho livros, periódicos e
artigos. Para tanto será utilizada como principal fonte de dados o SCIELO, GOOGLE
ACADÊMICO, entre outras de igual importância. Além disso todo conteúdo abordado
em sala de aula também foi utilizado como material para complementar o trabalho.

A metodologia utilizada pode ser classificada quanto aos seus objetivos da

seguinte forma: Pesquisa exploratória, para um maior aprofundamento do
conhecimento teórico e compreensão do assunto estudado. Pesquisa descritiva,
determinando o problema e suas relações.

20
6. DISCUSSÃO

21
 7. CONCLUSÃO

Neste trabalho podemos concluir que é de suma importância o amplo

conhecimento dos sistemas que compõem o nosso corpo para aplicação de técnicas
corporais manuais em nossos tratamentos.

Compreendemos que a célula é a unidade básica da vida em que existe uma

complementaridade entre estrutura e função, já as organelas são pequenos
"departamentos" dentro de uma célula cada uma com uma função, e são elas que
fazem com que a célula trabalhe corretamente.

Contudo concluímos a suma importância do conteúdo apresentado neste

trabalho para nós do ramo da estética, afim de ampliar nosso conhecimento em
relação a técnicas, massagens e corpo humano em geral. Para executarmos um
melhor atendimento aos nossos clientes, para a satisfação total do mesmo.

22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBERTS, Bruce, et al. Fundamentos da Biologia Celular. 2º Edição, Artmed,

2006

BONTEMPO, Dr. Marcio. Medicina Natural. 10º Edição. São Paulo: Nova Cultura,
1994.

BORGES, Adriana. Curso didático de Estética. 1º Edição. Yendis, 2009.

BRADY S, Colman DR, Brophy P. Organização subcelular do sistema nervoso:

organelas e suas funções. 9º Edição. San Diego, 2003.

CARVALHO, Hernades F.; RECCO, Shirlei M. A Célula. 2º Edição. Manole, 2001.

CASSAR, Mario P. Manual de Massagem Terapêutico. 1° Edição. 2001.

CONSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5 ° Edição. Guanabara Koogan, 2005.

COSTILL, David L.; WILMORE, Jack H.; KENNEY, Larry W. Fisiologia do exercício
e
do esporte. 5º Edição, Manole, 2013.

CURI, Rui; PROCOPIO Joaquim. Fisiologia Básica. Guanabara Koogan, 2009.

DE ROBERTIS, Hib. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4º Edição. Nova

Guanabara, 2006.

DOMENICO, Giovanni, WOOD Elizabeth C. Técnicas de Massagem de Beard. 4°

Edição. Manole, 1998.

GUIRRO, & Guirro, Fisioterapia Dermato Funcional. 3º Edição. Rio de Janeiro:

Manole, 2004.

HARROLD, Fiona. Manual da Massagem. 1º Edição. Estampa, 1999

JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 8° Edição.

Guanabara, 2005.

MERCK, Manuala Merck de Medicina. 18º Edição. Brasil: Roca, 2008

NETTER, Frank H. Atlas da Anatomia Humana. 5º Edição. Elsevier, 2011.

RAFF, Hershel; LEVITZKY, Michael G. Fisiologia Médica. 1º Edição. McGraw-Hill,

2012.

RIBEIRO, D R. Drenagem Linfática Manual Corporal. 6° Edição. Senac, 1998.

TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI Sandra. Anatomia e Fisiologia. Guanabara

Koogan, 2009.

TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI Sandra. Corpo Humano: Fundamentos de

anatomia e fisiologia. Artmed, 2006.

23
TRAVASSOS, Patrycya. Alternativas de A a Z. Rio de Janeiro: Senac, 2003.

TUNER, P C.; MCLENNAN, A G. Biologia Molecular. 2° Edição. Guanabara, 2005.

WIDMAIER, Eric. Fisiologia Humana: os mecanismos das funções corporais. 9º

Edição. Guanabara Koogan, 2006.

24