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Legislação
Código Penal
o Art. 1º - Princípios da legalidade e anterioridade
o Art. 2º, caput - Princípio da irretroatividade da lei penal
o Art. 2º, parágrafo único – Princípio da retroatividade da lei penal benéfica
o Art. 3º - Princípio da ultratividade das leis excepcionais e temporárias
o Art. 5º, caput – Princípio da territorialidade temperada
o Art. 7º, I, a,b, c e §3º – Princípio real, da defesa ou proteção
o Art. 7º, I, d e II, a – Princípio da justiça universal ou cosmopolita
o Art. 7º, II, b – Princípio da personalidade ativa ou nacionalidade ativa
o Art. 7º, II, c – Princípio da representação ou da bandeira
o Art. 7º, § 3º – Princípio da personalidade passiva ou nacionalidade passiva
o Art. 8º - Princípio do Non bis in idem
o Art. 9º -Princípio da soberania nacional
o Art. 59 - Princípio da proporcionalidade
o Art. 75 - Princípio da limitação das penas
QUESTÕES:
1. (Ministério Público/SP - 81.º) Os princípios que norteiam o conflito aparente de normas são:
2. (OAB - CESPE UnB 2006.2) É cediço que a pena não pode passar da pessoa do condenado. Esse
entendimento corresponde ao princípio da
3. (Magistratura/SP - 180.º) Um profissional faz numa pessoa furo na orelha, ou coloca um piercing
em parte de seu corpo, ou, ainda, faz-lhe uma tatuagem. Tais práticas, em tese, caracterizam lesão
corporal, mas não são puníveis. Assinale a alternativa correta pela qual assim são consideradas.
4. (Magistratura Federal/4.ª Região - 13.º - 2008) Dadas as assertivas abaixo, assinalar a alternativa
correta. I. O princípio da indelegabilidade impede a renúncia voluntária à jurisdição, mas encontra
exceção nas cartas rogatórias ou de ordem. II. O princípio da ampla defesa faz exigir do advogado
dativo o emprego de todos os meios processualmente úteis e disponíveis, inclusive na oferta da
defesa prévia, rol de testemunhas e provas, interposição de recursos e apresentação das razões
pertinentes. III. O princípio do livre convencimento motivado é de cunho constitucional, aplicando-se
desse modo a todos julgamentos criminais, ressalvado o Júri e o julgamento em Tribunais Militares.
IV. O princípio do contraditório vige no processo penal, excepcionando-se o caso dos embargos de
declaração com efeitos infringentes e das provas produzidas de ofício pelo magistrado.
5. (Defensor Público/SP - 2.º - 2007) A corrente pós-positivista empresta caráter normativo aos
princípios constitucionais penais. Estas normas, portanto, deixam de ser informadoras e assumem a
natureza de direito positivo, possibilitando ao defensor público este manejo. Encontram-se na
Constituição Federal os seguintes princípios constitucionais penais:
Código Penal
o Art. 1º - Princípios da legalidade e anterioridade
o Art. 2º, caput – Princípio da irretroatividade da lei penal
o Art. 2º, parágrafo único – Princípio da retroatividade da lei penal benéfica
o Art. 3º – Leis auto-revogáveis
o Art. 4º – Teoria da atividade – Princípio “tempus regit actum”
o Art. 5º, caput – Princípio da territorialidade temperada
o Art. 5º, § 1º – Extensão do território nacional
o Art. 6º - Lugar do crime – teoria da ubiqüidade ou mista
o Art. 7º – Extraterritorialidade
o Art. 7º, I – Jurisdição principal
o Art. 7º, I – Extraterritorialidade incondicionada
o Art. 7º, II e §§ 2º e 3º– Extraterritorialidade condicionada
o Art. 7º, II – Jurisdição subsidiária
o Art. 7º, I, a, b e c – Princípio real, da defesa ou proteção
o Art. 7º, I, d e II, a – Princípio da justiça universal ou ou cosmopolita
o Art. 7º, II, b – Princípio da personalidade ativa ou nacionalidade ativa
o Art. 7º, II, c – Princípio da representação ou da bandeira
o Art. 7º, § 3º – Princípio da personalidade passiva ou nacionalidade passiva
o Art. 7º, § 3º – Jurisdição subsidiária
o Art. 8º – Detração penal
o Art. 9º – Princípio da sobreania nacional
o Art. 9º, I e II – Execução de sentença estrangeira
o Art. 9º, parágrafo único – Requisitos para homologação da sentença estrangeira
o Art. 10 – Contagem do prazo
o Art. 11 – Frações não computáveis da pena
o Art. 12 – Princípio da especialidade
o Art. 59 - Princípio da proporcionalidade
o Art. 107, III – Abolitio criminis
o Art. 111, I – Teoria do resultado em matéria de prescrição
o Art. 115, primeira parte – Teoria da atividade em matéria prescricional quando o autor
for menor de 21 anos à época do fato
o Art. 116, II – Causa impeditiva de prescrição quando o agente cumpre pena no
estrangeiro
Código de Processo Penal
o Art. 1º - Princípio da territorialidade
o Art. 2º - Aplicação da lei processual penal
o Art. 3º – Interpretação da lei processual penal
o Art. 70 – Lugar do crime – teoria do resultado
o Art. 89 e 90 – Aplicação da lei processual penal envolvendo estrangeiros
o Art. 787 a 790 – Homologação das sentenças estrangeiras
o Art. 798, § 1º - Contagem do prazo processual
QUESTÕES:
a) é inaplicável a fatos ocorridos em sua vigência se a lei posterior, de caráter permanente, for mais
benigna.
b) é inaplicável a fatos ocorridos em sua vigência quando a lei posterior, também temporária, for
mais benigna.
c) apenas pode vigorar durante o estado de emergência.
d) sempre se aplica a fatos ocorridos na sua vigência.
e) sempre se aplica a fatos ocorridos na sua vigência desde que nesse mesmo período sejam julgados
definitivamente.
3. (Analista Judiciário TRF/3.ª Região - 2007) Sobre a aplicação da lei penal, considere: I – A lei
excepcional ou temporária não se aplica ao fato praticado durante sua vigência, se decorrido o
período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram. II – Considera-se
praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. III
– A lei brasileira não se aplica aos crimes contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito
Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista,
autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público, se praticados no estrangeiro. IV - Considera-se
praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde
se produziu ou deveria produzir-se o resultado. V – Aplica-se a lei brasileira, embora cometidos no
estrangeiro, aos crimes contra a administração pública praticados por qualquer pessoa. Está correto
o que se afirma APENAS em:
a) I e III.
b) I e V.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III, IV e V.
4. (Delegado de Polícia/SP - 2008) Com relação ao tempo do crime, o Código Penal Brasileiro
adotou a teoria da
a) relatividade.
b) consumação.
c) atividade.
d) ubiqüidade.
e) habitualidade.
Código Penal
o Art. 1º – Princípios da legalidade e anterioridade
o Art. 2º - Princípio da retroatividade da lei penal benéfica
o Art. 13, caput – Nexo de causalidade
o Art. 13 § 1º - Superveniência de causa independente
o Art.13 § 2º – Crime comissivo por omissão
o Art. 19 – Nexo normativo
o Art. 23, caput – Exclusão da ilicitude
o Art. 26, caput – Exclusão da culpabilidade
QUESTÕES:
a) O crime se caracteriza, sob o aspecto analítico, pelos requisitos do fato típico, da antijuridicidade e
da culpabilidade.
b) O crime se caracteriza, sob o aspecto analítico, pelo requisito do fato típico.
c) Há crime quando presente a culpabilidade do agente.
d) O crime se caracteriza, sob o aspecto analítico, pelos requisitos do fato típico e da antijuridicidade,
aparecendo a culpabilidade como pressuposto da pena.
e) Não é necessário que o fato seja ilícito para que sobre ele incida a reprovação do ordenamento
jurídico penal.
3. (OAB/RN - 2005.2) O artigo 13, § 2.º, ao afirmar que: “A omissão é penalmente relevante quando
o omitente devia e podia agir para evitar o resultado”, se aplica aos chamados crimes
a) omissivos próprios.
b) comissivos por omissão.
c) comissivos.
d) de pequeno potencial ofensivo.
4. (OAB - CESPE UnB 2006.3) O ato em que o sujeito esgota, segundo seu entendimento, todos os
meios, a seu alcance, de consumar a infração penal, que somente deixa de ocorrer por circunstâncias
alheias à sua vontade, é denominado
a) tentativa imperfeita.
b) crime consumado.
c) crime falho.
d) tentativa branca.
5. (Magistratura/DF - 2007.2) No tocante ao crime impossível é correto afirmar: