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Princípios do Direito Penal

Legislação

 Constituição da República Federativa do Brasil


o Art. 1º, III – Princípio da dignidade da pessoa humana
o Art. 5º, II - Princípio da legalidade
o Art. 5º, III – Princípio da humanidade
o Art. 5º, X - Princípio da inviolabilidade da honra
o Art. 5º, XI - Princípio da inviolabilidade do domicílio
o Art. 5º, XII - Princípio da inviolabilidade de correspondência
o Art. 5º, XXXV - Princípio da inafastabilidade do judiciário
o Art. 5°, XXXIX – Princípio da legalidade - reserva legal
o Art. 5º, XL – Princípio da irretroatividade da lei penal
o Art. 5°, XLV – Princípio da intranscendência
o Art. 5°, XLVI – Princípio da individualização da pena
o Art. 5°, XLVII – Princípio da limitação da pena
o Art. 5º, XLVIII, XLIX e L – Princípio da humanidade
o Art. 5º, LIII - Princípio do juiz natural
o Art. 5º, LVII - Princípio da presunção de inocência ou da não culpabilidade
o Art. 62,§1º, I, b - Princípio da reserva absoluta de lei
o Art. 98, I – Princípio da proporcionalidade

 Código Penal
o Art. 1º - Princípios da legalidade e anterioridade
o Art. 2º, caput - Princípio da irretroatividade da lei penal
o Art. 2º, parágrafo único – Princípio da retroatividade da lei penal benéfica
o Art. 3º - Princípio da ultratividade das leis excepcionais e temporárias
o Art. 5º, caput – Princípio da territorialidade temperada
o Art. 7º, I, a,b, c e §3º – Princípio real, da defesa ou proteção
o Art. 7º, I, d e II, a – Princípio da justiça universal ou cosmopolita
o Art. 7º, II, b – Princípio da personalidade ativa ou nacionalidade ativa
o Art. 7º, II, c – Princípio da representação ou da bandeira
o Art. 7º, § 3º – Princípio da personalidade passiva ou nacionalidade passiva
o Art. 8º - Princípio do Non bis in idem
o Art. 9º -Princípio da soberania nacional
o Art. 59 - Princípio da proporcionalidade
o Art. 75 - Princípio da limitação das penas

 Código de Processo Penal


o Art. 1º - Princípio da territorialidade
o Art. 386, VII – Princípio da presunção de inocência

 Lei 11.343/06 (Antidrogas)


o Art. 40, I – Princípio da transnacionalidade
o
 Lei 8.072/90 (Crimes Hediondos)
o Art. 2º, § 1º – Princípio da proporcionalidade

 Lei das Contravenções Penais


o Art. 2º – Princípio da territorialidade

QUESTÕES:
1. (Ministério Público/SP - 81.º) Os princípios que norteiam o conflito aparente de normas são:

a) especialidade, subsidiariedade, consunção, territorialidade.


b) especialidade, subsidiariedade, consunção, derrogabilidade.
c) especialidade, subsidiariedade, consunção, alternatividade.
d) proporcionalidade, subsidiariedade, consunção, alternatividade.
e) proporcionalidade, subsidiariedade, absorção, alternatividade.

2. (OAB - CESPE UnB 2006.2) É cediço que a pena não pode passar da pessoa do condenado. Esse
entendimento corresponde ao princípio da

a) necessidade concreta da pena.


b) intranscendência.
c) suficiência.
d) proporcionalidade.

3. (Magistratura/SP - 180.º) Um profissional faz numa pessoa furo na orelha, ou coloca um piercing
em parte de seu corpo, ou, ainda, faz-lhe uma tatuagem. Tais práticas, em tese, caracterizam lesão
corporal, mas não são puníveis. Assinale a alternativa correta pela qual assim são consideradas.

a) Por força do princípio da insignificância.


b) Pelo princípio da disponibilidade do direito à integridade física.
c) Pelo princípio da adequação social.
d) Por razão de política criminal.

4. (Magistratura Federal/4.ª Região - 13.º - 2008) Dadas as assertivas abaixo, assinalar a alternativa
correta. I. O princípio da indelegabilidade impede a renúncia voluntária à jurisdição, mas encontra
exceção nas cartas rogatórias ou de ordem. II. O princípio da ampla defesa faz exigir do advogado
dativo o emprego de todos os meios processualmente úteis e disponíveis, inclusive na oferta da
defesa prévia, rol de testemunhas e provas, interposição de recursos e apresentação das razões
pertinentes. III. O princípio do livre convencimento motivado é de cunho constitucional, aplicando-se
desse modo a todos julgamentos criminais, ressalvado o Júri e o julgamento em Tribunais Militares.
IV. O princípio do contraditório vige no processo penal, excepcionando-se o caso dos embargos de
declaração com efeitos infringentes e das provas produzidas de ofício pelo magistrado.

a) Está correta apenas a assertiva I.


b) Estão corretas apenas as assertivas I e II.
c) Estão corretas apenas as assertivas II e IV.
d) Estão incorretas todas as assertivas.

5. (Defensor Público/SP - 2.º - 2007) A corrente pós-positivista empresta caráter normativo aos
princípios constitucionais penais. Estas normas, portanto, deixam de ser informadoras e assumem a
natureza de direito positivo, possibilitando ao defensor público este manejo. Encontram-se na
Constituição Federal os seguintes princípios constitucionais penais:

a) legalidade dos delitos e das penas, culpabilidade, proporcionalidade, individualização da pena e da


execução e personalidade da pena.
b) legalidade dos delitos e das penas, proporcionalidade, individualização e presunção de inocência.
c) anterioridade e irretroatividade da lei, individualização da pena e da execução, proporcionalidade e
personalidade da pena.
d) reserva legal, culpabilidade, imprescritibilidade, individualização e personalidade da pena.
e) legalidade dos delitos e das penas, individualização da pena e da execução e personalidade da
pena.
Aplicação da Lei Penal
Legislação

 Constituição da República Federativa do Brasil


o Art. 5º, II - Princípio da legalidade
o Art. 5°, XXXIX – Princípio da legalidade - reserva legal
o Art. 5º, XL – Princípio da irretroatividade da lei penal
o Art. 5, LI – Não extradição de nacionais
o Art. 5º, LII – Não extradição de estrangeiros por crime político ou de opinião
o Art. 5º, § 4º – Tribunal Penal Internacional
o Art. 22, I – Competência legislativa em matéria penal
o Art. 22, XV – Competência para extradição e expulsão de estrangeiro
o Art. 62, § 1º, I, b – Reserva absoluta de lei
o Art. 102, I, g – Competência do STF para extradição
o Art. 105, I, i – Competência do STJ para homologação de sentença estrangeira
o Art. 109, X- Competência da Justiça Federal para executar sentença estrangeira após
sua homologação

 Código Penal
o Art. 1º - Princípios da legalidade e anterioridade
o Art. 2º, caput – Princípio da irretroatividade da lei penal
o Art. 2º, parágrafo único – Princípio da retroatividade da lei penal benéfica
o Art. 3º – Leis auto-revogáveis
o Art. 4º – Teoria da atividade – Princípio “tempus regit actum”
o Art. 5º, caput – Princípio da territorialidade temperada
o Art. 5º, § 1º – Extensão do território nacional
o Art. 6º - Lugar do crime – teoria da ubiqüidade ou mista
o Art. 7º – Extraterritorialidade
o Art. 7º, I – Jurisdição principal
o Art. 7º, I – Extraterritorialidade incondicionada
o Art. 7º, II e §§ 2º e 3º– Extraterritorialidade condicionada
o Art. 7º, II – Jurisdição subsidiária
o Art. 7º, I, a, b e c – Princípio real, da defesa ou proteção
o Art. 7º, I, d e II, a – Princípio da justiça universal ou ou cosmopolita
o Art. 7º, II, b – Princípio da personalidade ativa ou nacionalidade ativa
o Art. 7º, II, c – Princípio da representação ou da bandeira
o Art. 7º, § 3º – Princípio da personalidade passiva ou nacionalidade passiva
o Art. 7º, § 3º – Jurisdição subsidiária
o Art. 8º – Detração penal
o Art. 9º – Princípio da sobreania nacional
o Art. 9º, I e II – Execução de sentença estrangeira
o Art. 9º, parágrafo único – Requisitos para homologação da sentença estrangeira
o Art. 10 – Contagem do prazo
o Art. 11 – Frações não computáveis da pena
o Art. 12 – Princípio da especialidade
o Art. 59 - Princípio da proporcionalidade
o Art. 107, III – Abolitio criminis
o Art. 111, I – Teoria do resultado em matéria de prescrição
o Art. 115, primeira parte – Teoria da atividade em matéria prescricional quando o autor
for menor de 21 anos à época do fato
o Art. 116, II – Causa impeditiva de prescrição quando o agente cumpre pena no
estrangeiro
 Código de Processo Penal
o Art. 1º - Princípio da territorialidade
o Art. 2º - Aplicação da lei processual penal
o Art. 3º – Interpretação da lei processual penal
o Art. 70 – Lugar do crime – teoria do resultado
o Art. 89 e 90 – Aplicação da lei processual penal envolvendo estrangeiros
o Art. 787 a 790 – Homologação das sentenças estrangeiras
o Art. 798, § 1º - Contagem do prazo processual

 Lei de Introdução ao Código Civil


o Art. 1º – Início da vigência da lei
o Art. 2º, caput – Vigência da lei
o Art. 2º, § § 1º a 3º – Irretroatividade da Lei Penal
o Art. 4º – Lei omissa, aplicação da analogia, dos costumes ou dos princípios gerais de
direito

 Lei 11.343/06 (Antidrogas)


o Art. 1º, parágrafo único – Norma penal em branco
o Art. 40, I – Jurisdição universal/Princípio da transnacionalidade

 Lei 9.099/95 (Juizados Especiais Cíveis e Criminais)


o Art. 63 – Lugar do crime - teoria da atividade

 Lei 8.617/93 (Mar Territorial)


o Arts. 1º a 4º - Território Nacional

 Lei 7.565/86 (Espaço Aéreo)


o Art. 1º,§2º - Aplicação da lei brasileira sobre o espaço aéreo
o Art. 4º - Extraterritorialidade

 Lei 6.815/80 (Estatuto do Estrangeiro)


o Arts. 76 a 94 – Extradição
 Decreto Legislativo 5.919/06 (Cumprimento de Sentenças Penais no Exterior)

 Decreto Legislativo 4.388/02 (Estatuto de Roma – Tribunal Penal Internacional)

 Lei das Contravenções Penais


o Art. 2º - Territorialidade

QUESTÕES:

1. (Ministério Público/SP - 81.º) A lei penal temporária:

a) é inaplicável a fatos ocorridos em sua vigência se a lei posterior, de caráter permanente, for mais
benigna.
b) é inaplicável a fatos ocorridos em sua vigência quando a lei posterior, também temporária, for
mais benigna.
c) apenas pode vigorar durante o estado de emergência.
d) sempre se aplica a fatos ocorridos na sua vigência.
e) sempre se aplica a fatos ocorridos na sua vigência desde que nesse mesmo período sejam julgados
definitivamente.

2. (Procurador da República - 18.º) A lei penal em período de vacatio legis:


a) não pode ser revogada, quando mais favorável ao infrator.
b) nunca pode ser revogada, dentro desse período.
c) pode ser revogada dentro do período da vacatio legis.
d) sua revogação só acontece quando cessado o período da vacatio legis.

3. (Analista Judiciário TRF/3.ª Região - 2007) Sobre a aplicação da lei penal, considere: I – A lei
excepcional ou temporária não se aplica ao fato praticado durante sua vigência, se decorrido o
período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram. II – Considera-se
praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. III
– A lei brasileira não se aplica aos crimes contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito
Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista,
autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público, se praticados no estrangeiro. IV - Considera-se
praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde
se produziu ou deveria produzir-se o resultado. V – Aplica-se a lei brasileira, embora cometidos no
estrangeiro, aos crimes contra a administração pública praticados por qualquer pessoa. Está correto
o que se afirma APENAS em:

a) I e III.
b) I e V.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III, IV e V.

4. (Delegado de Polícia/SP - 2008) Com relação ao tempo do crime, o Código Penal Brasileiro
adotou a teoria da

a) relatividade.
b) consumação.
c) atividade.
d) ubiqüidade.
e) habitualidade.

5. (OAB/RS - 2007.3) A lei excepcional ou temporária

a) só existe no estado de sítio.


b) só existe no estado de exceção.
c) aplica-se ao fato praticado durante sua vigência.
d) não mais se aplica ao fato praticado durante sua vigência após decorrido o período de sua duração
ou cessadas as circunstâncias que a determinaram.

Teoria Geral do Crime, Fato Típico e seus Elementos


Legislação

 Constituição da República Federativa do Brasil


o Art. 5º, XXXIX – Princípio da legalidade – reserva legal
o Art. 5º XL – Princípio da irretroatividade da lei penal
o Art. 98, I - Juizados Especiais Cíveis e Criminais

 Código Penal
o Art. 1º – Princípios da legalidade e anterioridade
o Art. 2º - Princípio da retroatividade da lei penal benéfica
o Art. 13, caput – Nexo de causalidade
o Art. 13 § 1º - Superveniência de causa independente
o Art.13 § 2º – Crime comissivo por omissão
o Art. 19 – Nexo normativo
o Art. 23, caput – Exclusão da ilicitude
o Art. 26, caput – Exclusão da culpabilidade

 Decreto-Lei 3.914/41 (Introdução ao Código Penal)


o Art.1º - Definição de crime

 Lei 9.099/95 (Juizados Especiais Cíveis e Criminais)


o Art. 61 – Infrações penais de menor potencial ofensivo

 Lei das Contravenções Penais


o Art. 3º – Requisitos da contravenção

QUESTÕES:

1. (Ministério Público/RS - 41.º) Assinale a alternativa correta:

a) O crime se caracteriza, sob o aspecto analítico, pelos requisitos do fato típico, da antijuridicidade e
da culpabilidade.
b) O crime se caracteriza, sob o aspecto analítico, pelo requisito do fato típico.
c) Há crime quando presente a culpabilidade do agente.
d) O crime se caracteriza, sob o aspecto analítico, pelos requisitos do fato típico e da antijuridicidade,
aparecendo a culpabilidade como pressuposto da pena.
e) Não é necessário que o fato seja ilícito para que sobre ele incida a reprovação do ordenamento
jurídico penal.

2. (Ministério Público/SP - 82.º) Assinale a alternativa falsa:

a) O crime impossível é também conhecido como ?quase crime?.


b) Crime falho é o nome que se dá à tentativa perfeita ou acabada.
c) Crime exaurido é aquele que, apesar de todos os esforços do agente, não se consuma por sua
própria vontade.
d) Crime vago é o que tem por sujeito passivo entidade sem personalidade jurídica.
e) Crime pluriofensivo é o que lesa ou expõe a perigo de dano mais de um bem jurídico.

3. (OAB/RN - 2005.2) O artigo 13, § 2.º, ao afirmar que: “A omissão é penalmente relevante quando
o omitente devia e podia agir para evitar o resultado”, se aplica aos chamados crimes

a) omissivos próprios.
b) comissivos por omissão.
c) comissivos.
d) de pequeno potencial ofensivo.

4. (OAB - CESPE UnB 2006.3) O ato em que o sujeito esgota, segundo seu entendimento, todos os
meios, a seu alcance, de consumar a infração penal, que somente deixa de ocorrer por circunstâncias
alheias à sua vontade, é denominado

a) tentativa imperfeita.
b) crime consumado.
c) crime falho.
d) tentativa branca.
5. (Magistratura/DF - 2007.2) No tocante ao crime impossível é correto afirmar:

a) No crime de concussão, configura-se o flagrante preparado, ainda que o crime já se tenha


consumado anteriormente pela mera exigência da vantagem indevida.
b) O flagrante esperado equipara-se ao flagrante forjado, pois tanto quanto nesta última situação, o
agente da autoridade e a vítima deixam o sujeito agir, para surpreendê-lo no cometimento do fato.
c) Não se pune a tentativa de crime quando, por qualquer ineficácia do meio ou impropriedade do
objeto, é impossível consumar-se o crime.
d) Se a autoridade policial, sem ter sido artificialmente provocada, vem a conhecer previamente a
iniciativa do agente, criando a partir de então, situação de precaução no sentido de surpreender o
agente quando este intentar o ato criminoso, evitando, em função do aspecto surpresa, o resultado
criminoso, não há se falar em crime putativo

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