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Servidor de Licenças
A Microsiga envia, junto aos CDs de instalação do Protheus 8 (exceto quando se tratar
de atualização) um hardware de proteção que tem por objetivo a segurança de suas
informações usando algoritmo de criptografia (recurso para proteção de mensagens
eletrônicas), baseados em chaves de 128 bits, liberando mecanismos mais eficientes para
proteger o sistema contra acessos indevidos. Aliado a isso, mais agilidade no processo
de liberação de senhas e grande ganho de performance nos processos de controle aos
acessos simultâneos são obtidos.
Para utilização do sistema, é necessário que um dos servidores Protheus 8 seja o servidor
de licenças.
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Cuidados a serem tomados
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No centro da tela, são apresentadas as opções dos aplicativos para instalação:
Instalação do Server
Instalação do Remote
Instalação do TOPConnect
2. Clique na opção “Server”.
O Install Shield será iniciado. A janela de Bem-vindo é apresentada.
Contrato de Licença
Leia o contrato de licença com atenção e clique no botão "Sim" para prosseguir.
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Diretório de Instalação do Protheus 8 Server
Indique o caminho onde o Protheus 8 Server deve ser instalado. Clique no botão
“Avançar” para prosseguir.
Recomenda-se o uso do diretório padrão de instalação para que o processo de
suporte e treinamento seja facilitado.
Evite o uso de unidades lógicas (drives de rede), para tanto utilize sempre o
computador que faz o papel de servidor para efetuar a instalação. Com isso, diminui-
se o risco de erros em eventuais desinstalações do sistema
Atualização/Primeira Instalação
Caso seja uma Atualização de Versão - informe o diretório onde está instalada a
versão 7.10 do Protheus. Após a instalação, o kernel do AP7 continuará a existir,
porém, os dados já estarão prontos para a atualização da versão. Este diretório irá
conter os dados (SYSTEM, DATA, SPOOL, etc). Consulte no help "A estrutura
de diretórios do Protheus".
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É importante, antes de iniciar a atualização, fazer backup das bases de dados,
arquivos de configurações (dicionário de dados, parâmetros, tabelas, CNAB,
SISPAG, etc), menus e programas específicos dos usuários.
Após a instalação, atualize os atalhos de acesso ao Protheus 8 Server e Remote para
o novo caminho e execute o programa Assistente de Configuração para importar
o arquivo de configuração .INI.
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Instalação de DLLs
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Processo de Instalação
Solicitação do Disco 2
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Servidor de Licenças
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Instalando o Help
Para consultar a documentação on-line, é necessário instalar o Disco 3 - Help do
Protheus 8. A documentação é acessada a partir dos ambientes do Protheus, pela tecla
[F1].
A instalação do Protheus 8 Help ocupa cerca de 900Mb.
No Windows:
1. Coloque o CD-ROM do Help do Protheus 8 no drive e aguarde a exibição da
tela de abertura conforme a seguir.
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2. Clique na opção “Protheus 8 Help”.
O Install Shield será iniciado. A janela de Bem-vindo é apresentada.
Contrato de Licença
Leia o contrato de licença com atenção e clique no botão "Sim" para prosseguir.
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Diretório de Instalação dos Arquivos de Help
Nesta janela, deve ser informado o diretório de instalação dos arquivos de helps.
Clique no botão "Avançar".
Nesta janela, deve ser informado o diretório onde está instalado o Protheus 8 Server
para que seja configurado corretamente pelo programa de instalação.
Clique no botão "Avançar".
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Processo de Instalação
Com a configuração da instalação do help, será iniciado o processo de cópia dos arquivos.
Este procedimento configura o acesso aos helps a partir do Servidor Protheus 8, caso
o usuário queira utilizar outro servidor de help, poderá copiar os arquivos instalados
para outro servidor e alterar o arquivo MP8SRV.INI, indicando a sua nova localização,
através da configuração da chave "PATH" da seção HTTP e da chave HELPSERVER
do ambiente utilizado. Para isto, pode ser utilizado o Assistente de Configuração do
Servidor.
Linux
Windows
O Protheus 8 Remote pode ser instalado fisicamente em uma estação, através de uma
opção da tela inicial de instalação do Protheus 8.
Este recurso é útil para instalação do Protheus 8 Remote em computadores que não
estão conectados à rede local, ou seja, que necessitam que os executáveis estejam
fisicamente na máquina. Por exemplo, em casos de filiais que acessam a matriz por uma
linha discada através do protocolo TCP/IP.
Devemos ressaltar que o procedimento de instalação do Remote nas estações só é
recomendado em casos específicos (utilização remota, alto tráfego de dados na rede,
etc). Preferencialmente, é indicado o uso centralizado do Remote no Servidor, através
da criação de atalho para acesso.
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Para instalar o Protheus 8 Remote com AutoRun:
1. Coloque o CD-ROM no drive e aguarde a exibição da tela de abertura conforme
a seguir.
Leia o contrato de licença com atenção e clique no botão "Sim" para prosseguir.
Diretório de Instalação
Indique o caminho onde o Protheus 8 Remote deve ser instalado. Clique no botão
“Avançar” para prosseguir.
Indique a pasta onde devem ser instaladas as opções de acesso aos aplicativos
do Protheus 8.
Instalação de DLLs
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Verificação das Configurações de Instalação
Processo de Instalação
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Conclusão da Instalação
Este programa é exclusivo para migração da versão 7.10 para a Protheus 8 (8.11).
Caso esteja utilizando uma versão anterior, deve-se migrar as versões progressiva-
mente, utilizando os atualizadores respectivos, até obter a versão 7.10, para que
então o MP710TO811 possa ser executado.
Para executá-lo:
1. Acesse a pasta “Protheus 8” e carregue o Protheus 8 Server.
2. Em seguida, acesse o Protheus 8 Remote.
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Antes de iniciar o processo, deve-se:
Efetuar o backup dos arquivos dos diretórios “SIGAADV” e “DADOSADV”;
Ter espaço em disco de aproximadamente 3 vezes o espaço utilizado pelos
diretórios SIGAADV + DADOSADV.
A tela seguinte adverte que apenas o Administrador pode processar a atualização de
versão.
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Será apresentada a janela para informação do diretório padrão, onde serão criadas
as novas tabelas de dados referentes as empresas identificadas e relacionadas.
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Log de Inclusão
O Log de Inclusão grava todos os registros incluídos nos arquivos pelo Atualizador.
Esta caixa é selecionada automaticamente.
Log Critical Error
O Log Critical Error grava erros críticos que inviabilizam a continuidade do
processo de atualização.
Durante a verificação da integridade, caso seja encontrado um erro crítico, o
processo de atualização somente poderá prosseguir após a correção do mesmo.
Esta caixa é selecionada automaticamente.
Log Warning Error
Este log grava erros que não impedem o processo de atualização e correções
efetuadas através do Assistente do Atualizador. Somente serão indicados neste
arquivo.
Os logs são gravados no arquivos MPUPDATE.LOG.
13. Marque a caixa “Permite interromper processo durante a execução” para que ao
final de cada processo, a Atualização possa ser interrompida.
O processo será reiniciado a partir da última tarefa executada.
Se esta caixa não for selecionada, não será possível paralisar a Atualização em
nenhum momento.
14. Clique na caixa "Corrigir todos os erros automaticamente" para que durante o
processo de análise de integridade, o Atualizador corrija automaticamente alguns
erros críticos.
15. Clique na caixa “Eliminar arquivos de backup ao término da atualização” para
excluir automaticamente os arquivos de backup que o Atualizador cria durante o
processo.
16. Clique na caixa "Manter o arquivo de log existente" para manter o log ao reiniciar
o processo de atualização de versão após uma pausa.
17. Clique no botão “Avançar” para prosseguir.
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Será apresentada a janela relacionando as tarefas que serão executadas pelo
Atualizador.
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19. Se diagnosticado algum problema na base do cliente, este será apresentado com
opções para a continuidade ou interrupção do processo.
20. Durante a verificação de integridade, se for diagnosticado algum "critical error" não
previsto, o processo será interrompido e o administrador terá a possibilidade de
analisar o arquivo de log, corrigir o erro e reiniciar a atualização.
Clique no botão "Consulta Log" para consultar o arquivo de log. Para mais detalhes
sobre a janela de consulta, consulte o item "23" mais adiante.
21. Ao final de cada processo, o usuário poderá optar por interromper a Atualização,
caso tenha selecionado esta opção no início da configuração de execução.
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22. Se interrompida a Atualização, será possível verificar o arquivo de log, clicando no
botão “Consulta Log”.
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24. Se desejar um relatório impresso, clique no botão “Imprimir”.
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Instalação Física do Hardlock
Dispositivo Dispositivo
com interface USB com interface paralela
No Windows:
No diretório \windows\tools\hasp\install, executar o instalador hdd32.exe. No tipo
de instalação, escolher “typical” e fazer a instalação padrão.
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6. Carregar o driver:
insmod <diretório_to_driver>/aksparlnx.o -f
O diretório utilizado é o correspondente à versão do kernel. Se não encontrado,
utilizar o mais próximo, abaixo do Kernel utilizado.
7. Se o acesso for pela porta USB, usbdefs deve ser montado.
mount –t usbdefs none /proc/bus/usb
8. Carregar o daemon:
/hasp/sbin/aksusbd
Incluir os comandos 5 a 8 ao script de inicialização.
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2. Escolha o idioma do aplicativo.
Se aplicada com sucesso, a nova configuração será utilizada na próxima vez que
o servidor for iniciado.
Configuração do MP8SRV.INI
O arquivo MP8SRV.INI é responsável pela configuração do Protheus Server. A sua
atualização é realizada pelo Assistente de Configuração durante a instalação do
Protheus 8 ou pela execução deste aplicativo a partir da pasta "Protheus 8/Ferramentas/
Assistente de configuração".
A seguir são detalhadas todas as configurações que se encontram no arquivo MP8SRV.INI.
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Seções
Environment
As seções Environment contêm as informações dos diretórios de execução do Protheus
8 Server, as informações do idioma, interface, diretórios e repositório, e opcionalmente
as informações para acesso ao TOPConnect. Estas informações são identificadas para
cada conexão, ou seja, cada Protheus 8 Remote que se conectar ao Servidor deve
informar qual a seção que deseja utilizar. Assim, os diretórios para trabalho, o idioma,
a interface e o repositório podem ser obtidos a partir das informações da seção definida.
Uma seção padrão, chamada Environment, é criada na instalação e utilizada sempre que
o Protheus 8 Remote se conectar sem informar uma seção através de parâmetros de linha
de comando.
Chave Descrição
SourcePath Identifica o diretório onde os repositórios de APOs são mantidos na
máquina em que o Protheus 8 Server está instalado.
RootPath Identifica o diretório raiz do Protheus 8, a partir do qual todos os
diretórios utilizados pelo Protheus serão criados.
StartPath Identifica o diretório onde os arquivos de configuração do Protheus se
encontram. É o diretório inicial de execução do sistema.
Este diretório é criado a partir do diretório raiz, definido na chave
anterior.
RpoDb Identifica o tipo de base de dados utilizada. Pode ser DBF, ADS, TOP
ou BTV. Esta informação é utilizada pelo servidor para definir qual
repositório será acessado.
RpoLanguage Identifica a linguagem que será utilizada. Pode ser Portuguese, English ou
Spanish.
Esta informação também é utilizada pelo servidor para definição do
repositório a ser acessado.
RpoVersion Identifica a versão do Protheus.
AdsShare Indica o diretório compartilhado onde está instalado o servidor ADS.
Este diretório é utilizado para fazer a conexão ao servidor ADS.
Trace Indica se deve ser feito o Log de warnings em arquivo. O arquivo de log
(Trace.log) será criado no diretório “\bin\server”. Valores possíveis: 1
(faz log), 0 (não faz log)
FilesOnDemand Indica se durante a abertura dos módulos, o sistema irá efetuar a abertura
pelo menu (padrão) ou por necessidade (abre e fecha arquivos conforme
utilização). O valores possíveis são: 1- Abre arquivos por demanda, 0-
Abre os arquivos a partir do menu.
LocalFiles Indica qual é a base de dados que será utilizada para abertura dos arquivos
locais. Pode ser: ADS, ADSServer ou Ctree.
Localdbextension Define qual será a extensão default dos arquivos ISAM para os Drivers
DBFCDX, DBFCDXAX.
São definidos como arquivos ISAM:
Quando versão TopConnect:
Sindex
SXs (com exceção do SX5)
Arquivos de trabalho
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Quando Versão ADS:
Todos os arquivos ISAM, com exceção do SIGAMAT.EMP.
Quando Versão cTree:
Sindex
SXs (com exceção do SX5)
Arquivos de Trabalho
Valores válidos:
Devem iniciar com ponto e 3 caracteres adicionais válidos para extensão
de arquivo no SO utilizado.
Default: .dbf para ADS e .dtc para Ctree.
WSPLReldir Define o diretório (ligado ao RootPath) onde serão gravados os relatórios
armazenados para visualização pelo WebSpool.
Default= definido no parâmetro MV_RELDIR, (padrão \SPOOL\).
Ex: WSPReldir=\WebRelato\
WSplServer Ex:WsplServer=MyServer,1024,MyEnvironment
Define o Servidor, a porta e o ambiente, onde o agendador de relatórios
e o WebSpool executarão suas tarefas de relatórios assíncronos.
DEFAULT - nome do equipamento onde for feita a conexão.
HelpServer Define o endereço do servidor HTTP de help on-line.
Ex.: HELPSERVER = servidor.com.br ou <nome do servidor>
JumpSenhap Esta chave permite que o responsável da rede altere a segurança imposta
pelo Senhap, no caso de quebra ou perda do aparelho do Administrador
do Sistema.
Caso o conteúdo seja 1, o Sistema apresenta uma advertência sobre a
abertura da segurança e permitir acesso ao sistema.
Conteúdos possíveis = 0,1
DEFAULT = 0
PictFormat Esta chave permite a criação de environments com composição de data
no formato "mês, dia, ano" , caso utilizar esta característica basta informar
AMERICAN nesta chave.
Conteúdos Possiveis = DEFAULT, AMERICAN
DEFAULT = Default (Dia,Mês,Ano)
TOPConnect
A seção TopConnect contém as informações utilizadas para o acesso à base de dados
relacional através do TopConnect. As informações desta seção são utilizadas para todas
as conexões, a não ser que estejam definidas no environment das conexões, como
detalhado a seguir. (Exceção: TopAPI e Protheus Only).
Chave Descrição
DataBase Identifica o nome do DataBase que deve ser utilizado para acesso via
TopConnect à base de dados (MSSQL, MSSQL7, ORACLE, AS/400,
SYBASE, INFORMIX ,MSADO e outros).
Server Identifica o nome ou o endereço IP do servidor do TopConnect.
Alias Identifica o alias utilizado no TopConnect para acesso à base de dados.
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ProtheusOnly Se esta chave também estiver ativada no TopConnect, a conexão a este
somente poderá ser feita pelo Protheus.
Valores válidos: 0 ou 1
Default = 0 (desligado)
PORT Porta do listener do Topconnect (válido para versão 4.0 ou superior, em
conexão TCPIP)
Default = 7980
Opcionalmente, pode-se colocar estas 4 chaves no environment, acres-
centando “TOP” no início da chave:
Exemplo:
[environment]
TOPDataBase=MSSQL7
TOPServer=Pesquisa3
TOPALIAS=TOPsql
TOPPort=5082
TopAPI=topapi40.dll Define a versão Client do TopConnect utilizado.
Valores válidos:
topapi32.dll (para versões anteriores a 4.0)
topapi40.dll (para versão 4.0)
Default = topapi40.dll
Drivers
A seção Drivers define quais os protocolos de conexão poderão ser utilizados para que
os terminais conectem-se ao Protheus 8 Server.
Chave Descrição
Active Identifica os nomes das seções de configuração de protocolos ativos. Mais
de uma seção pode ser informada separando-as por uma vírgula (,), desse
modo permitindo que existam conexões de terminais ao servidor
efetuadas através de diferentes protocolos.
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ServerNetwork
Esta seção é utilizada no caso do uso de Balanceamento de Carga. Deve-se informar
na chave a seguir quais são os servidores disponíveis na rede.
Chave Descrição
Servers Especificar os nomes das seções que contêm as informações dos servido-
res, separados por vírgula e na seqüência de busca desejada.
Dentro de cada nova seção de servidor, deve-se informar o nome, o tipo
de conexão (TCP), a porta ou serviço e o número de conexões permitidas.
Exemplo:
[ServerNetwork]
Servers=SERVER1,SERVER2
Masterconnection=0 (Default ligado)
;Informa que o master não irá aceitar conexões
[SERVER1]
TYPE=TCPIP
Server=Servidor1
Port=1024
Connections=60
[SERVER2]
TYPE=TCPIP
Server=Servidor2
Port=3024
Connections=40
HTTP
Esta seção permite ao Protheus 8 Server atuar como Servidor Http (Protocolo
Internet), ou seja, pode fornecer páginas em Html para um Browser.
Chave Descrição
Enable 1=Ligado e 0=Desligado
Path Local onde será o diretório raiz para as páginas.
Port Número da porta utilizada para a conexão http.
RPCTimeout Tempo limite para nova tentativa de conexão.
RPCEnv Nome do Environment usado para a conexão.
RPCServer Nome da seção que indica a conexão do servidor para processamentos.
FTP
Esta seção permite ao Protheus 8 Server atuar como Servidor FTP (Protocolo Internet).
Chave Descrição
Enable 1=Ligado e 0=Desligado
Path Diretório raiz para os arquivos de FTP.
Port Define o número da porta de conexão FTP.
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ONSTART
Nesta seção, pode-se determinar a execução de uma função (Sem interface) logo após
o acesso ao Server.
Chave Descrição
Jobs Informe o(s) nome(s) de seção(ões) para executar funções.
Ex:
[ONSTART]
Jobs=JOB1,JOB2
[JOB1]
Main=RecalcJur()
Environment=Envtop
[JOB2]
Main=GetProdAtu()
Environment=Environment
Service
Utilize esta seção para informar o nome interno e externo do Serviço do Protheus 8
Server no Windows NT. Esta opção é útil quando for necessário utilizar mais de um
Protheus 8 Server rodando como serviço na mesma máquina, pois permite ao usuário
informar nomes diferentes.
Chave Descrição
Name Nome interno do Serviço
Displayname Nome a ser exibido na janela de serviços do Windows NT.
[EnvTop]
SourcePath=C:\Protheus8\APO\
RootPath=C:\Protheus8
StartPath=\SystemTOP
RpoDb=Top
RpoLanguage=English
RpoVersion=811
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[TopConnect]
DataBase=MSSQL7
Server=172.16.1.13
ALIAS=TOPPROTHEUS
[Drivers]
Active=TCP
[TCP]
TYPE=TCPIP
Port=1024
LicenseServer
A seção LicenseServer contém as informações sobre o Servidor de Licenças.
Chave Descrição
Enable Indica se o servidor Protheus será um servidor de Licenças.
Valores válidos: 0 ou 1
Default= 0 (desligado)
Port Identifica a porta que será utilizada para a comunicação entre o Servidor
de Licenças e os servidores Protheus.
ShowStatus Esta chave permite o controle de requisições e liberações de licença e
semáforos através de mensagens na tela de console.
Valores válidos: 0 ou 1
Default= 1 - apresenta mensagens
EnableNumber Identifica como será controlada a numeração no Protheus.
Valores Válidos:
0 - faz a numeração pelos arquivos SXE e SXF
1 - controle pelo LicenseServer (default)
Ex:
[LicenseServer]
Enable=1
Port=5555
ShowStatus=1
LicenseClient
A seção LicenseClient define as informações que serão utilizadas para o servidor
Protheus se conectar a um Servidor de Licenças.
Chave Descrição
Server É o nome ou número IP do computador onde está o Servidor de Licenças.
Port Identifica a porta que será utilizada para a comunicação entre o servidor
Protheus e o Servidor de Licenças. Portanto, deve ser o mesmo valor da
chave “Port” na seção “LicenseServer” do servidor de Licenças.
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Ex.:
[LicenseClient]
Server=192.16.01.12
Port=5555
Cuidado!: A porta de conexão entre o Protheus 8 Server e o servidor
de licenças não pode ser a mesma utilizada entre o Protheus 8 Server e
o Protheus 8 Remote.
General
A seção General contém as informações globais sobre o Servidor Protheus, aquelas que
são comuns para todos os ambientes.
Chave Descrição
CtreeMode Indica se o Ctree será utilizado em modo Local ou Servidor. Uma vez
selecionado o modo através desta chave todos os ambientes deverão
utilizá-lo da mesma forma.
Valores válidos: SERVER, LOCAL e BOUNDSERVER
Default= LOCAL
CtreeServer
A seção CtreeServer contém as informações sobre o Servidor Ctree.
Chave Descrição
ctuserid: Nome do usuário com acesso ao Servidor Ctree
ctuserpass: Senha do usuário para acesso ao Servidor Ctree
ctservername: Identificação do Servidor Ctree. No formato: NOME@MÁQUINA,
onde “MÁQUINA” pode ser o nome da máquina no Windows ou o IP
nas demais plataformas;
Ex:
[CtreeServer]
ctuserid = ADMIN
ctuserpass = ADMIN
ctservername = FAIRCOMS@172.16.0.100
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Estas configurações são mantidas no arquivo MP8RMT.INI que se encontra no
diretório de execução do Protheus 8 Remote:
Seções
Config
Identifica informações gerais de configuração do Protheus 8 Remote.
Chave Descrição
LastMainProg Contém a lista dos últimos programas iniciais executados no Protheus
8 Remote. É o APO que inicia a execução. Por exemplo, pode-se iniciar
do SIGAADV, SIGAFIN, SIGAEST, etc.
Twotier Informa se deve procurar o Protheus 8 Server na máquina local, para ser
executado automaticamente. Default = 0; para ativar especificar 1.
Language Define o idioma utilizado para exibir as mensagens do Protheus 8
Remote. Apenas as mensagens originadas do Protheus 8 Remote são
afetadas. Para uma tradução geral, deve-se ter o RPO no idioma
requerido. 1 = Português, 2 = Espanhol, 3 = Inglês.
Drivers
A seção Drivers define quais os protocolos podem ser utilizados para que o Terminal
conecte-se ao Protheus 8 Server. É igual a seção de mesmo nome no arquivo de
configurações do Protheus 8 Server. A diferença é que as seções aqui informadas (que
devem ser separadas por vírgulas) são utilizadas em tentativas de conexão, de acordo
com a ordem em que foram informadas.
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A seguir é apresentado um exemplo do arquivo de configurações do Protheus 8 Remote:
[Environment]
EnvServer=ENVIRONMENT
[Config]
LastMainProg=sigaadv
[Drivers]
Active=TCP
[TCP]
TYPE=TCPIP
Server= [Nome do Computador ou número IP do Computador]
Port=1024
Para instalar o Protheus 8 Server como serviço basta executar a seguinte linha de
comando a partir do diretório do executável do Server.
Ex: [c:\Protheus8\bin\server\mp8srv.exe –install.
Caso não exista o arquivo MP8RMT.INI, será exibida a seguinte tela solicitando
o nome ou IP do Servidor, bem como a porta para comunicação.
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As opções de linha de comando do Protheus 8 Remote são:
-Q (Quiet): Indica que o Protheus 8 Remote não deve mostrar o Splash (imagem
de apresentação) e a tela de identificação de parâmetros iniciais necessita ser
acompanhada da cláusula –P;
-P (Main Program): Identifica o programa (APO) inicial;
-R (CfgSection): Nome da seção de configuração. Por default, é “Config”;
-E (Environment): Nome da seção de environment no .INI do Server que será
utilizada para definições gerais;
-C (Connection): Nome da seção de conexão que será utilizada para a conexão ao
Protheus 8 Server;
-A (Parâmetros para o Programa Inicial): Identifica um parâmetro que será passado
para o programa inicial;
-L (MP8 Remote Log File): Para não-conformidades que ocorram no Protheus 8
Remote (antes que este possa se conectar ao Protheus 8 Server), é gerado um arquivo
de log no diretório de execução deste aplicativo.
Este arquivo tem o nome definido pela identificação do executável (MP8Rmt) +
um caracter de underline (_) + o nome da máquina em que o Protheus 8 Remote
está sendo executado (com extensão .LOG).
Esta opção permite informar um nome específico para a geração deste arquivo de
log, visando automatizações específicas que necessitem saber quando uma não-
conformidade ocorreu no Protheus 8 Remote (por exemplo, impossibilidade de
conexão).
-M (AllowMultiSession): Permite múltiplas instâncias (Cópias) do Protheus 8
Remote na mesma máquina (Default: não permite);
Por exemplo, pode-se utilizar a seguinte linha de comando:
MP8RMT.EXE –Q –P=SIGAEST –E=ENV_TOP_ENGLISH
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Protheus com o servidor ADS
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COMM_PROTOCOL F_TCPIP
IDX_MEMORY 1000000
DAT_MEMORY 1000000
FILES 32000
PAGE_SIZE 8192
MAX_KEY_SEG 32
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Repetir este procedimento para todos os demais servidores Protheus;
Acessar “/etc/rc.d/init.d”;
Reiniciar o serviço de NFS (execute “./nfs stop” e “./nfs start”);
Reiniciar o serviço de NFSLock (execute “./nfslock stop” e “./nfslock
start”);
2.2. Mapeamento do “Root” do Protheus:
O diretório de “Root” do Protheus deve ser mapeado com o mesmo nome
em todos os servidores Protheus:
- executar “mount IP: path mapeamento” em todos servidores, onde:
IP – IP da máquina do diretório “Root”;
Path – diretório “Root” do Protheus;
Mapeamento – nome que o servidor irá acessar o “Root”;
Exemplo: “mount 172.16.0.0:/home/app/mp8 mp8”.
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Características e Possibilidades de Topologias de Rede
Pode-se manter um ou mais servidores de aplicação do Protheus (Protheus 8
Server);
Um Protheus 8 Server pode estar na mesma máquina que o gerenciador de banco
de dados;
Máquinas melhores ou com mais recursos podem ter um Protheus 8 Server
executando localmente. Isto prioriza o processamento local, mas aumenta o tráfego
de rede entre o gerenciador de banco de dados e o Protheus 8 Server;
Do mesmo modo, pode-se executar servidores remotamente, priorizando o
processamento;
As conexões devem ser efetuadas através do protocolo TCP-IP ;
Pode-se criar conexões via Internet através da montagem de um Web Server na
empresa ou através de provedores de acesso (como a UOL e o ZAZ). Neste caso,
o Protheus 8 Server pode ser executado no provedor ou na empresa utilizando uma
LP para a conexão ao provedor de acesso;
A Internet é utilizada apenas como o meio de comunicação, ou seja, a conexão TCP-
IP entre o Protheus 8 Remote e o Protheus 8 Server. Além da segurança oferecida
pelo sistema Advanced, a segurança deve ser oferecida pela conexão. Por isso, é
aconselhável que o servidor Web não seja o mesmo servidor da base de dados;
Pode-se manter uma página para o download do Protheus 8 Remote, de modo que
os usuários remotos possam efetuar o download para conectar-se e utilizar o sistema.
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Instalação do Protheus 8 em redes Netware Novell
Exemplo:
[ENVIRONMENT]
SourcePath=C:\PROTHEUS8\APO
RootPath=C:\PROTHEUS8
StartPath=\SYSTEM
RpoDb=ADS
RpoLanguage=Portuguese
RpoVersion=811
AdsShare=I:\ADS56
LocalFiles=ADS
[ENVIRONMENT]
SourcePath=I:\PROTHEUS8\APO
RootPath=I:\PROTHEUS8
StartPath=\SIGAADV
RpoDb=ADS
RpoLanguage=Portuguese
RpoVersion=811
AdsShare=I:\ADS56
LocalFiles=ADS
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Crie, em todas as estações que utilizarão o sistema, um mapeamento idêntico ao
da estação que fez a instalação e cópia. (A letra para definir a unidade tem que ser
a mesma);
Crie nas estações, ícone de acesso para o MP8RMT.EXE localizado no diretório
\BIN do sistema. Ex. I:\PROTHEUS8\BIN\MP8RMT.EXE;
Atenção ao executar este passo, pois erros implicarão em problemas no Registro do
Windows.
Teste o acesso do sistema nas estações, caso tudo esteja funcionando corretamente
e não seja necessária uma aplicação Protheus para testes, desinstale o Protheus do
drive local;
O uso do Protheus em redes Novell com a topologia acima exige uma modalidade
Fat Client, ou seja, cada estação efetua seu processamento e o tráfego de dados na
rede cresce consideravelmente quando comparado às instalações convencionais em
redes NT.
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