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Introdução

A formação de um complexo se dá pelo compartilhamento de pares de elétrons entre um íon


metálico e uma espécie capaz de fornecer esses elétrons. Essa reação pode ser tratada segundo a
teoria ácido-base de Lewis. Teoria de Lewis Ácidos são espécies receptoras de pares de elétrons e
bases são espécies doadoras de pares de elétrons. Na formação do complexo o íon metálico age
como um ácido de Lewis, recebendo o par de elétrons, e a espécie que os fornece, ou seja o ligante,
age como uma base de Lewis.

Os compostos de coordenação representam moléculas constituídas por um ou vários ácidos de


Lewis, ligados a uma ou várias bases de Lewis. Compostos desta natureza, com vasta
aplicabilidade, envolvem os metais de transição, sendo então chamados de complexos metálicos.²
A formação de complexos é comum com metais de transição d e f, os quais possuem orbitais
atômicos livres, disponíveis para os elétrões dos ligantes. No caso dos complexos metálicos, estes
são compostos neutros, e resultam da agregação de um complexo com um ânião.²

A teoria que explica a ligação existente em complexos de coordenação é a Teoria de Coordenação


de Werner. Werner foi capaz de explicar as principais características das estruturas geométricas
dos complexos metálicos, e concluiu que nos complexos o metal apresenta dois tipos de valência:
Primárias, na qual o complexo corresponderia ao estado de oxidação, e secundárias na qual a
valência seria igual ao número de átomos ligantes coordenados ao metal, também conhecido como
número de coordenação. ³

A cor de um complexo depende: do metal e de seu estado de oxidação. Geralmente necessita-se


de um orbital d parcialmente preenchido para que um complexo seja colorido. Logo, íões metálicos
d normalmente são incolores.¹
2. Objectivos geral
Preparar soluções de reacções complexas

Objectivos específicos

Verificar a formação de complexos e a formação do precipitado


Observar a variação da coloração das soluções preparadas

Parte experimental

Tabela 1 dos materiais e reagentes

Materiais Reagentes
Suporte de tubos de ensaios Sulfato de cubre (CuSO4)
Cota gotas Hidróxido de sódio (NaOH)
Tubos de ensaios Amónio (NH3)
Espatula Cloreto de níquel (NiCl2)
Dimetilglioxima (CH3-C(NOH)C(NOH)-CH3)
Cloreto férrico (FeCl3)
Tiacianato de potàssio (KSCN)
Fluoreto de sodio (NaF)
Sulfato de niquel (II) ( NiSO4)
Etilenodiamina ( C₂H₄(NH₂)₂.)

Procedimentos,
Primeiro enumerou-se os tubos de ensaios de 1 á 7, no tubo de ensaio 1 colocou-se 2ml de solução
de solução de hidróxido de sódio 5%, observou-se o resultado da solução em seguida adicionou-
se o exesso de tampão de amonio pH=10 e observou-se a solucao.
2. No outro tubo de ensaio 2 colocou-se 2ml de solucao de cloreto de niquel e adicionou-se 2ml
de hidroxido de sodio 5%, observou-se as reaccoes depois adicionou-se a solucao tampao de
amonio e obervou-se o resultado.
3. No tubo de ensaio 3 colocou-se 2ml de solucao de niquel a 5% e adicionou-se 2ml de solucao
de dimetilglioxima 5%, observou-se o resultado, em seguida adicinou-se a solucao tampao de
amonio com pH=10 e observou-se o resultado.
4. No tubo de ensaio 4 colocou-se 4ml de solucao de cloreto ferrico a 5% e adicionou-se 2ml de
tiacianato de potassio 5%, obsevou-se o resultado, no mesmo tubo adicionou-se fluoreto de sodio
solido e observou-se o resultado.
5. No tubo de ensaio 5 colocou-se sulfato de niquel (II) hexahidratado e em seguida adicionou-se
a solucao tampao de amonio e observou-se o resultado.
6. No tubo de ensaio 6 colocou-se 2ml da solucao de sulfato de niquel (II) hexahidratado e
adicionou-se 15 gotas da solucao de etilenodiamina diluida e observou-se o resultado, em seduida
adicionou-se mais 30 gotas e observou-se o resultado.
7. No tubo 7 colocou-se 2ml de sulfato de niquel (II) hexahidratado, adicionou-se 2 gotas de
dimetilglioxima e observou-se o resultado.

Resultados/discussao

No tubo 1 observou-se que a coloração ficou azul fluorescente e ocorreu a pricipitacao quando
adicionou-se o excesso de tampão amônio/amônia pH = 10, observou-se que passou para uma
coloração de azul mais escuro devido a formacao de complexo

1. NaOH(aq) + CuSO4 → Na2SO4(aq) +Cu(OH)2 (S)


Observação: Ficou azul e depois da adição de solução tampão ficou com tonalidade mais escura;

No tubo 2, com adicao de cloreto de níquel e soluçao hidróxido de sódio 5% observou-se a


coloracao verde e com adicao do excesso de tampão amônio/amônia pH = 10, reagiu mudando a
cor de azul escuro para azul transparente.
NiCl2 + 2NaOH → 2NaCl + Ni(OH)2
Observação: Ficou verde fluorescente depois da adição de solução tampão ficou mais transparente

No tubo de ensaio 3 a adicao 2ml de solução de cloreto de níquel 5%, e 2ml de solução de
dimetilglioxima 5% observou-se a mudanca de cor de incolor para vermelho e formou-se
precipitado, com adição de excesso de tampão amônio/amônia pH = 10, observou-se a formacao
de um complexo avermelhado.
Equacao NiCl2 + 2 C4H8N2O2 = NiC8H16N4O4 + 2 Cl

Complexação.
Observação: Complexa formando solução vermelha de niquel no centro do complexo

No tubo 4 Observou-se que coloração mudou para laranja. Nesse mesmo tubo de ensaio,
colocamos fluoreto de sódio sólido, observou-se que a coloração ficou vinho avermelhado
mudando assim o nox do ferro.

Equacao: FeCl3 + 3 NH4CNS = Fe(CNS)3 + 3 NH4Cl

Observação: Ficou laranja com a solução tampão ficou vinho/ vermelho


No tubo 5 observou-se que a cor de sulfato niquelera verde e quando adicionou-se a solucao de
tampão amônio/amônia pH = 10 a solucao mundou de cor para azul claro
Equacao: NiSO4 + 6NH3 → [Ni(NH3)6]SO4
Cor de complexo azul claro

No tubo 6 observou-se que na solucao de sulfato de cor verde ao adicionar-se 15 gotas de


etilenodiamina nao mundou de cor mas quando acrescentou-se mais 30 gotas mundou para azul
claro
Equacao: NiSO4 + 3C2H8N2 = Ni(C2H8N2)3SO4

No tubo 7 na solucao de sulfato de niquel quando adicionou-se 2 gotas de dimetilglioxima a


solucao mundou de coloracao de verde para rosa.

NiSO4 + 2C4H8N2O2 = (Ni(C4H7N2O2)2) + H2SO4

[1] PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química: na abordagem do cotidiano. 3ª Edição, São


Paulo: Moderna, 2007. Capítulo 12, pg. 207.

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