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Aluno Leandro Nobre

O texto do artigo trás uma reflexão sobre a simbiose que a nossa sociedade viveu e vive
principalmente no que se diz respeito a moral e ética na música, e em torno dessas
mudanças o autor salienta que há a necessidade de se atrelar para os princípios éticos,
uma vez que as práticas éticas tendem a ser desvalorizadas e esquecidas com o tempo.

Moral Moderna

Mas afinal o que vem a ser moral? O autor em seu capítulo ressalta a proficiência da
moral para o ser humano, assim também com o aspecto único do ser, propõe uma imersão
aos princípios de Kant, este por sua vez defende que a moral deve estar desvencilhada
dos princípios metafísicos, este último representados pela filosofia e religião.

Neste aspecto a ideia de moral de Kant, baseia-se segundo o autor, em uma visão do ser
humano introspectivamente, assim, permitindo ao mesmo a atuação do ser baseado em
sua vivência e no seu poder arbitral, buscando maximizar os princípios dos quais o bem
viver acaba se tornando o estandarte principal.

Através deste aspecto e dessa prerrogativa o autor convida de forma subliminar ao leitor
adentrar a ideia de Kant, embasando-se no fundamento de que o ser humano como ser
racional, detém a capacidade intelectual para o perfeito raciocínio e julgar de sua obra,
assim como seus feitos além de ser obrigado a contemplar o resultado de suas práticas.

Entretanto, a visão de Kant se torna não tão eficaz quando se equiparado a evolução da
sociedade, para o autor, a ideia do consumismo e da incerteza tomam partido na natureza
humana, levando o mesmo a realizar feitos que não condizem com as ideias de uma moral
pura e límpida.

A pós modernidade em foco

O autor relata que a pós modernidade, não obteve identidade instantaneamente, isso,
doravante ao fato de que a confusão e as incertezas das quais a sociedade passava
tornavam ainda mais complexos a exposição do termo concreto.

Entretanto falar em pós modernidade é difundir na visão do autor um conjunto de ideias,


a obra do ser humano começa a ser racionalizada através dos processos racionais, também
vem a tona os problemas que não podem mais ser simplesmente suprimidos e nem
tampouco ignorados, de fato que a pós modernidade trás ao homem a possibilidade de
questionar as verdades tidas como absolutas.

Em se tratando de música, temos a abertura dos novos tipos de sons, as extravagâncias e


ritmos novos começam a surgir e tomar conta dos modelos musicais desta época.

O pós modernismo influencia outras vertentes das artes, como a pintura e a moda,
buscando figurar através dos feitos dos artistas a libertação da forma de pensar do homem,
entretanto, mostrando uma arte que não é tão segura de si, promulgada de incertezas e de
uma necessidade de auto afirmação, baseadas no sentimento de insegurança e de
constante questionamento por parte do ser humano sobre sua existência e seu modo de
vida, que muitas vezes está diretamente ligada ao consumismo desenfreado, reflexo de
uma política capitalista e opressora do cidadão de bem, que é absorto dessas práticas por
não viver em consonância com o sistema.

O mal estar no pós moderno

A principal crítica que o autor relata neste tópico é o fato de que a mudança para o pos
moderno trouxe um turbilhão de confusões, atreladas ao espírito questionador do ser
humano, ao que tudo indica, na visão do autor a modernidade e o livre pensar criaram no
ser humano uma insegurança desmedida ao ponto de que o pensamento difundido da
sociedade fragmentou-a em inúmeras partes ínfimas e que esse resultado consistiu em
mudanças a cerca da moral e da prática que outrora fora defendida por Kant.

Etica Pós Moderna

Citado no texto do autor vemos que a Ética e a moral sofrem com as mudanças provocadas
pelas incursões da pós modernidade, isso tendo em vista que a mudança crucial passa a
ser no indivíduo, o que distancia-se da visão de pensadores do passado como Kant.

Neste ponto visto que a disparidade do foco no sujeito torna a sociedade mais propensa
ao erro, isto por que, temos em cena os interesses pessoais que notavelmente divergem
das questões públicas e da coletividade atribuindo a este um sentimento de desprezo pelo
outro, subsidiando o ódio do sistema imperial capitalista onde muitos são desprivilegiados
por não terem o contato com as ideias humanistas.

Neste ponto a ideia da educação é ainda mais absolutamente necessária, pois diante de
uma sociedade tão corrupta a educação ainda é a principal arma para combater a
intolerância e o ódio que se instaura a cada dia mais dentro dos movimentos sociais supra-
pensantes, onde somente a partilha e a comunhão terão valor para fortalecer os alicerces
da ética e moral.

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