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Os tipos preferidos de enxerto foram dos tendões semitendíneo, grácil e músculo patelar.
O que permite concluir que o enxerto está parcialmente viável a partir da 3ª semana de pós-
operatório.
A retirada do 1/3 médio do tendão patelar, a presença de dor, a própria intervenção cirúrgica,
entre outros fatores, levam à atrofia muscular pós-operatória, acometendo principalmente o
grupo extensor do joelho5.
A força do quadríceps apresenta correlação significativa com a estabilidade funcional do
joelho, antes e após a operação6. Por isso, a recuperação da condição muscular tem sido uma
grande preocupação pós-operatória7
Já o uso do EQSG tornou-se frequente como substituto do LCA porque evita a retirada de parte
do mecanismo extensor, diminuindo, assim, as complicações crônicas e agudas da articulação
patelofemoral.6 Porém, pode ocorrer fraqueza dos isquiotibiais e o procedimento é
tecnicamente mais complicado.4
E para que o joelho alcance sua função aproximada do normal a reabilitação deve ter alguns
objetivos: diminuir a dor, controlar a inflamação e a cicatrização, restabelecer a amplitude de
movimento (ADM) completa, prevenir a hipotrofia muscular, melhorar a força muscular,
manter a função proprioceptiva e facilitar o retorno às atividades laborais e esportivas. Para se
alcançar todos estes objetivos pós-operatórios existem vários protocolos.2
3- Uso de muletas para descarga parcial do peso, até que se restabeleça completamente a
ADM e cesse o processo inflamatório.
Fase Crônica: Esta etapa do tratamento inicia-se logo depois de atingidas as metas anteriores
(3 semanas), e tem por base 4 parâmetros : a- Trabalho muscular b-Treino de propriocepção c-
Orteses d- Reeducação esportiva
Trabalho Muscular: O inicio de um trabalho muscular mais intenso após a fase aguda, visa
aumentar a resistência e força dos grupos musculares que cruzam o joelho.Ênfase maior deve
ser dada àqueles que posteriorizam a tíbia (isquiotibiais e gastroc), devendo-se transformar o
joelho lesado em um “isquiotibial dominante” (9) . Exercícios de cadeia aberta e fechada são
excelentes para aumentar a resistência e força dos músculos trabalhados, lembrando sempre
que aqueles de cadeia aberta devem ser usados com muito critério pois podem ser lesivos a
articulação femoropatelar e que os de cadeia fechada não provocam a anteriorização da tíbia
,sendo por isso os mais indicados . (Figs 5-7)
Treino de Propriocepçao:
A propriocepção é inicialmente trabalhada de uma maneira consciente por meio de exercícios
de equilíbrio, postura do joelho no espaço, tempo correto de atuação dos m. flexores etc (Figs.
8-10).A repetição exaustiva deste treinamento consciente fará com que o mesmo se torne
automático, e inconsciente preparando o paciente a usar seus m. flexores antes de chocar o pé
contra qualquer obstáculo, mesmo o solo.Varias técnicas existem para se treinar a
propriocepção do joelho e em media se necessita de quatro a seis semanas de trabalho para
um bom resultado final.
O uso de “órteses” protetoras pode ser útil na volta do paciente ao esporte Teoricamente tais
órteses bloqueiam a anteriorização da tíbia apenas quando são submetidas a pequenos
esforços e não o fazem quando submetidas a esforços funcionais ou acima deles (11).
Deve-se estimular a pratica de atividades esportivas de baixo risco para o joelho como
natação, ciclismo, jogging, ou mesmo de médio risco não competitivo como tênis, esqui
aquático, etc. A pratica rotineira e segura destas modalidades não agressivas ao joelho,
associada a uma atividade diária e profissional sem grande demanda da articulação, levará
certamente a manutenção das condições musculares e proprioceptivas ideais adquiridas com o
tratamento conservador.
TRATAMENTO
O tratamento da lesão do LCA depende do tipo de lesão, pois podemos deparar-nos com
um ligamento estirado, uma ruptura ligamentar parcial ou uma ruptura completa do
ligamento.20
De uma forma geral, o tratamento conservador é utilizado nas rupturas parciais, sendo
que nas rupturas totais opta-se pelo método cirúrgico ou conservador.20
O tratamento conservador está indicado nas seguintes situações: ruptura parcial e sem
sintomas de instabilidade; ruptura completa e sem sintomas de instabilidade durante a
actividade desportiva de baixo risco em pacientes dispostos a abdicar de actividades
físicas exigentes; indivíduo que têm estilos de vida sedentário ou que executam
trabalho manual leve, e nas crianças por apresentarem as placas de crescimento
abertas.6,20
Tratamento Cirúrgico
A técnica mais recente de fixação com duplo feixe é realizada através do uso de 2
enxertos, o tendão gracílis e semitendinoso.
A escolha relativa ao método cirúrgico a utilizar deve ser discutida pelo médico e pelo
paciente, pois sendo o enxerto do tendão patelar e dos isquiotibiais os mais utilizados, e
dado ambos apresentarem bons resultados, alguns estudos associam uma menor taxa
de complicações ao enxerto dos tendões isquiotibiais.
Estudos comparativos dos resultados obtidos com o enxerto com tendão patelar e dos
isquiotibiais demonstraram que o enxerto dos tendões da pata de ganso apresenta
melhores resultados: menor incisão, recuperação mais rápida, menor dor rotuliana pós-
operatória, menor osteoartrose radiológica e menor risco de rigidez pós-operatória.24
Num estudo com 100 rupturas completas do LCA e que foram aleatoriamente
submetidas a enxertos do tendão patelar ou dos isquiotibiais, registaram-se diferenças
significativas na flexão do joelho e na força de extensão no 3º mês do pós-operatório.25
Um outro estudo com 120 pacientes encontrou nos enxertos do tendão patelar uma
maior prevalência de desconforto pós-operatório na região do joelho, maior área de
diminuição da sensibilidade da pele, menor taxa de osteoartrose e maior prevalência de
alargamento no túnel femoral.23, 26
TRATAMENTO
O tratamento da lesão do LCA depende do tipo de lesão, pois podemos deparar-nos com
um ligamento estirado, uma ruptura ligamentar parcial ou uma ruptura completa do
ligamento.20
De uma forma geral, o tratamento conservador é utilizado nas rupturas parciais, sendo
que nas rupturas totais opta-se pelo método cirúrgico ou conservador.20
O tratamento conservador está indicado nas seguintes situações: ruptura parcial e sem
sintomas de instabilidade; ruptura completa e sem sintomas de instabilidade durante a
actividade desportiva de baixo risco em pacientes dispostos a abdicar de actividades
físicas exigentes; indivíduo que têm estilos de vida sedentário ou que executam
trabalho manual leve, e nas crianças por apresentarem as placas de crescimento
abertas.6,20
Tratamento Cirúrgico
A técnica mais recente de fixação com duplo feixe é realizada através do uso de 2
enxertos, o tendão gracílis e semitendinoso.
A escolha relativa ao método cirúrgico a utilizar deve ser discutida pelo médico e pelo
paciente, pois sendo o enxerto do tendão patelar e dos isquiotibiais os mais utilizados, e
dado ambos apresentarem bons resultados, alguns estudos associam uma menor taxa
de complicações ao enxerto dos tendões isquiotibiais.
Estudos comparativos dos resultados obtidos com o enxerto com tendão patelar e dos
isquiotibiais demonstraram que o enxerto dos tendões da pata de ganso apresenta
melhores resultados: menor incisão, recuperação mais rápida, menor dor rotuliana pós-
operatória, menor osteoartrose radiológica e menor risco de rigidez pós-operatória.24
Num estudo com 100 rupturas completas do LCA e que foram aleatoriamente
submetidas a enxertos do tendão patelar ou dos isquiotibiais, registaram-se diferenças
significativas na flexão do joelho e na força de extensão no 3º mês do pós-operatório.25
Um outro estudo com 120 pacientes encontrou nos enxertos do tendão patelar uma
maior prevalência de desconforto pós-operatório na região do joelho, maior área de
diminuição da sensibilidade da pele, menor taxa de osteoartrose e maior prevalência de
alargamento no túnel femoral.23, 26
Aplicação de Hidroterapia
http://inseer.ibict.br/bjh/index.php/bjh/article/viewFile/96/104
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3969898
https://www.redalyc.org/html/929/92970207/
http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/238/457_-_A_Hidroterapia_no_PYs-
OperatYrio_de_LesYo_do_Ligamento_Cruzado_Anterior.pdf
http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/101/30-
LesYo_de_Ligamento_Cruzado_Anterior.pdf