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RESUMO

O trabalho foi desenvolvimento por Couto, Duarte e Delgado, publicado na


Revista Brasileira de Psiquiatria em 2008. O principal objetivo é dar ênfase a discussão
acerca da problemática da aplicação de políticas públicas na área de saúde mental para
com crianças e adolescentes.
A inclusão tardia com atenção dada ao problema da saúde mental na infância, e
juvenil tanto nacional com internacionalmente ,a diferença maior em países
desenvolvidos, vários são os fatores que prejudicam essa área, pelo o fato de não haver
confiabilidade no tratamento, devido a ausência de dados que comprovem as pesquisas,
e a necessidade de especificações deveras peculiares para desenvolver-se projetos que
atentassem a infância e adolescência. No Brasil entre os anos de 2002 e 2007
aconteceu uma pesquisa a apuração de dados para coleta de informações no intuito de
esclarece os principais pontos e as proposta de atuação do Centro de Atenção
Psicossocial Infantil-juvenil , informações que demonstram um déficit de funcionários e
também que aborda os setores relacionados, educação, assistência social, a saúde geral
,justiça/direitos.
Assim baseado nos dados apresentados, os principais desafios para a melhor
aplicação é a aumento dos serviços de cuidados com criança e adolescente, propondo-se
aumentar tal quantidade unidades de CAPSi , assim poder ter maior presença territorial.
Uma da principal forma de alcançar resultados significativos positivos, e com a
intersetorialidade que é o trabalho em conjunto .
CITAÇÕES
“A inclusão tardia da saúde mental infantil e juvenil na agenda das políticas de saúde
mental, nacional e internacionalmente, pode ser atribuída a diversos fatores.” (COUTO
e et al., 2008,p. 391).
“A saúde geral, particularmente a atenção básica, educação e a assistência social, são
considerados programas estratégicos para acesso de crianças e adolescentes ao cuidado
em saúde mental, dentre outros fatores, porque são mais acessíveis à população e
tendem a gerar menos estigma tanto para os usuários quanto para suas famílias..”
(COUTO e et al., 2008, p. 392).
“Os CAPSi devem se responsabilizar pelo atendimento regular de um número limitado
de pacientes e de suas famílias, em regimes diferenciados de tratamento, segundo as
necessidades de cada caso (intensivo, semi-intensivo e não intensivo), desenvolvendo
um
elenco diversificado de atividades terapêuticas.1.” (COUTO e et al., 2008, p. 393).
“No que tange à intersetorialidade no cuidado à saúde mental de crianças e
adolescentes, o principal problema brasileiro parece estar situado na presença
desarticulada de serviços públicos para infância e adolescência, e não na ausência
absoluta de recursos.” (COUTO e et al., 2008, p. 396).

COMENTÁRIOS
Área Técnica de Saúde Mental do Ministério da Saúde,tem o trabalho de
apuração como um método pra expor os principais desafios pra se fazer melhor saúde
mental infantil.
Assim para executar saúde mental no serviço público voltado para a criança e
adolescente uma das dificuldades no serviço é voltado para a especificação de
diagnósticos e tratamentos. Pois existe uma ligação das consequências dos transtornos
na vida adulta associadas aos transtornos mentais da infância e adolescência.

A intersetoralidade é um dos pontos mais importantes pois, um bom


atendimento faz-se todo o diferencial para os a pacientes dessa faixa etária, sendo
maneira existir certos casos que ficam restritos a uma das demais áreas que lidam com
os mesmos, por exemplo, quando há uma criança com hiperatividade e a escola tenta
lidar com o mesmo apenas no âmbito escolar, sem recorrer a atenção psicológica
devida.

IDEAÇÃO
Então podemos observar os desafios para a saúde mental infantil, mesmo sendo
um grande trabalho a criação dos CAPS em muitos municípios, com o objetivo de
aumentar a qualidade das políticas públicas dos serviços de saúde mental. E dar-se
maior liberdade para que responsáveis pelas gestões municipais tenham acesso a críticas
por parte dos profissionais da área, pondo-as em pauta nas questões de ações afirmativas
futuramente propostas.

REFERENCIAS
COUTO, M. C. V.; DUARTE, C. S.; DELGADO, P. G. G.. A saúde mental infantil na
saúde pública brasileira: situação atual e desafios. Revista Brasileira de Psiquiatria,
Rio de Janeiro, v. 4, n. 30, p.390-8, 2008.

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