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Agrupamentos das escolas de Nisa

Atividade Laboratorial 1.3 Física e Química


Movimento uniforme retardado: velocidade e
deslocamento

Trabalho elaborado por:


• Tomás Nobre nº21 10ºA/B
Data de realização:21 de Novembro de 2018
Índice

Objetivos.................................................................................pág.1
Introdução................................................................................pág.1
Fundamentos teóricos da atividade........................................pág.2
Material utilizado.....................................................................pág.3
Procedimento experimental....................................................pág.3 e 4
Registos efetuados..................................................................pág.4 e 5
Resultados...............................................................................pág.6
Conclusão................................................................................pág.6
Bibliografia..............................................................................pág.6
Objetivo
O objetivo e relacionar a velocidade e o deslocamento num movimento
uniforme retardado e determinar a aceleração e a restante das forças de
atrito.

Introdução
Para atingir o objetivo geral proposto nesta atividade, o procedimento
experimental que se sugere passa por:
• Justificar que o movimento do bloco que desliza sobre o plano
horizontal, acabando por parar, é uniformemente retardado;
• Obter a expressão que relaciona o quadrado da velocidade e o
deslocamento de um corpo com movimento uniformemente
variado a partir das equações da posição e da velocidade em função
do tempo;
• Concluir que num movimento retardado, em que o corpo acaba por
parar, o quadrado da velocidade é diretamente proporcional ao
deslocamento, e interpretar o significado da constante de
proporcionalidade;
• Medir massas, comprimentos, tempos, distâncias e velocidades;
• Construir o gráfico do quadrado da velocidade em função do
deslocamento, determinar a equação da reta de regressão e
calcular a aceleração do movimento;
• Determinar a resultante das forças de atrito que atuam sobre o
bloco a partir da Segunda Lei de Newton.
Os Fundamentos teóricos essenciais
Neste trabalho prático pretende-se estudar o movimento de uma partícula que se
desloca sob a ação de uma força constante com sentido contrário ao do
movimento- movimento retilíneo uniformemente retardado.
As equações que descrevem este tipo de movimento e que se permite calcular
experimentalmente a aceleração do corpo são:
x=x0+v0 t+½ a t2 e também v=v0+a t
Em que o x0, v0 e a representam, respetivamente, o valor da posição inicial, da
velocidade inicial e da aceleração.
Partindo das equações da posição e da velocidade em função do tempo, podemos
obter ma expressão que relaciona o quadrado da velocidade como o
deslocamento de um corpo animado de movimento retilíneo uniformemente
variado.
Elevando ao quadrado a equação da velocidade, temos:
V2=(v0+at)2 que vai ficar v2=v02+2v0at+a2t2
Colocando o termo “2a” em evidencia, obtemos:

V2=v02+2a(v0t+½ at2)
A partir da equação das posições é x-x0=v0t+1/2at2
que vai ficar Δx=v0t+1/2at2
Substituindo Δx na expressão anteriormente obtida, conclui-se que:
v2=v02+2 a Δx
Obteve-se, assim, a expressão que relaciona o quadrado da velocidade e o
deslocamento de um corpo com o movimento uniformemente variado.
Se o movimento do corpo é uniformemente retardado (v0>0 e a<0) e este acaba
por parar, também é possível concluir qui o quadrado da velocidade inicial é
diretamente proporcional á distancia de paragem, sendo que a constante de
proporcionalidade representa o dobro do módulo da aceleração. Assim:

02=v02-2|a| Δx , com se pretendia demostrar


Material utilizado

Material e equipamento utilizado por grupo de trabalho:


• Mesa;
• Carrinho com pino estreito;
• Régua;
• Digitímetro;
• Célula fotoelétrica(photogate);
• Suporte universal;
• Calha;
• Balança;
• Craveira.

Procedimento experimental
1. Faça montagem experimental de acordo com a figura;

2. Meça a massa do carrinho e o diâmetro do pino, registando os


valores medidos, com as respetivas incertezas associadas, no seu
caderno diário;
3. Coloque a célula fotoelétrica imediatamente apos o fim do plano
inclinado, correspondente ao início do movimento na parte
horizontal;
4. Ligue o digitimetro e coloque-o a zero.
5. Coloque o carrinho a uma dada altura da calha e largue-o;
Continuação do procedimento experimental
6. Construa, no seu caderno diário, uma tabela semelhante a que se
apresenta, para registo das medições diretas (ver registo de
resultados);
7. Registe o valor lido nos digitimetro, Δ t , e determine a distancia de
paragem do carrinho, Δx, medida desde a posição da célula
fotoelétrica até a posição de paragem;
8. Repita, para a mesma altura, estre procedimento pelo menos mais
3 vezes;
9. Repita todo o procedimento anterior para diferentes alturas do
carrinho na calha, pelo menos mais 5 vezes;
10. Construa o gráfico do quadrado do valor da velocidade inicial
do carrinho, correspondente a movimento na parte horizontal da
calha, em função da distância de paragem.

Registos efetuados
Registos:
Instrumentos de alcance Incerteza absoluta de
medida leitura
Balança 3000g ±0,01 g
Digitimetro ±0,001 s
Craveira 18 cm ±0,005 cm
Régua 50 cm ±0,05 cm

Mcarrinho=(25,23± 0,01) g espessura pino=(0,320±0,005) cm


Ensaio Tempo de Média Δt/_ Distância de Média Δx/_
interrupção paragem
do feixe Δt/_ Δx/_
1ºensaio 1.922 1.944 20.9 20.6
1.947 20.8
1.964 20.0
2ºensaio 1.894 1.714 26.5 26.2
1,610 25.5
1.638 26.5
3ºensaio 1.619 1.583 28,8 28.3
1.504 28.9
1.626 27.1
4ºensaio 1.455 1.386 33.9 33.1
1.308 33.1
1.396 32.3
5ºensaio 1.204 1.298 41.1 42.6
1.229 42.8
1.460 43.8

1ºensaio v0=espessura do pino/Média Δt


V0=0.00320/0.001944 v0=1.65 ms-1
2ºensaio v0=espessura do pino/Média Δt
V0=0.00320/0.001714 v0=1.87 ms-1
3ºensaio v0=espessura do pino/Média Δt
V0=0.00320/0.001583 v0=0.202 ms-1
4ºensaio v0=espessura do pino/Média Δt
V0=0.00320/0.001386 v0=2.31 ms-1
5ºensaio v0=espessura do pino/Média Δt
V0=0.320/0.001298 v0=2.47 ms-1
Resultados
Δx (m) V2(m/s)2
1ºensaio 0.206 1.652=2.72
2ºensaio 0.262 1.872=3.50
3ºensaio 0.283 2.022=4.08
4ºensaio 0.331 2.312=5.34
5ºensaio 0.426 2.472=6.10
Dados retirados do gráfico
Y=ax+b V2=2|a|Δx
a=16.11 b=-0.51 Y=16.11x-0.51
2|a|=16.11 a=16.11/2
a=8.05 m/s
Fr=mcarrinho*a fr=0.2523*8.05 fr=2.03 N

Conclusão
Nós com esta experiência concluímos que o alcance de um objeto
depende sempre da sua altura e velocidade de lançamento e podemos
afirmar que o alcance atingido pelo o corp é diretamente proporcional ao
valor da velocidade de saída da calha. Ou seja, quando maior fora a altura
maior será a velocidade de saída da calha e de pois também o alcance.

Bibliografia
Eu e a física 11ºano caderno laboratório

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