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PROJETO E DIMENSIONAMENTO DAS CALHAS E DOS TQP PARA

RESIDÊNCIA DE BRUNA DIAS, SITUADA EM PORTO ALEGRE.

1) DIMENSIONAMENTO CALHA SEMI-CIRCULAR EM PVC:

Superfície inclinada: A = (a + h / 2) * b

b = 6,80 m
h = 0,90 m
a = 3,80 m

A = (3,80 + 0,90 / 2) * 6,80


A = 28,90 m2

Q = (I * A) / 60
Q = (146 * 28,90) / 60 = 70,32 L/min

Solução ver Tabela 3


=> calha semi-circular em PVC

Di 100 mm i = 0,5 % (máx. 129 L/min)


Di 100 mm i = 1,0 % (máx. 183 L/min)

2) DIMENSIONAMENTO DO TQP:

A = 28,90 m2

Tabela LXX Celso Cardão


TQP diâmetro 70 mm : concordância cilíndrica
3)DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR PREDIAL E RESERVATÓRIO

A) Cálculo da ocupação de prédio:


Art. 44 - Os valores mínimos para o cálculo da população serão estimados assim:
Apartamentos e residências:
a) dormitório de até 12 m2 02 pessoas
b) dormitório com mais de 12 m2 03 pessoas

DORM.1 = 8,19 m2 02 pessoas


DORM.2 = 6,20 m2 02 pessoas
DORM.3 = 7,15 m2 02 pessoas

População (P) = 06 pessoas

B) Consumo diário (Cd): (Art. 43 dec. 9369/88)


Cd = P x q = 06 pessoas x 200 l /hab. dia = 1200 l /dia.

Volume de reserva ou do reservatório (Vr):


Vr ≥ Cd e Vr ≤ 3. Cd

Adotaremos Vr = 1000 L (Padrão de mercado e Manual Reserva do Lago)

C) DIMENSIONAMENTO DO RAMAL E ALIMENTADOR

1) Cálculo da Tubulação
a) Conforme o item 5.3.3 da NBR 5626, consideraremos o tempo de enchimento
do reservatório 1h.
Qrp = Volume / Tempo = Cd / 1*3600 = 1200 / 3600 = 0,33 L/s

b) Na Tabela 1, verificamos o diâmetro para a vazão calculada e para a


velocidade máxima adotada conforme o item 5.3.4 da NBR 5626 DN 25mm
Para DN 25mm temos Qmáx = 1,13 L /s (Coluna 1) > 0,33 L /s, a tubulação comporta
a vazão.

D) Verificação da pressão dinâmica mínima

A NBR 5626 (ABNT, 1995) recomenda os seguintes valores para a pressão em


qualquer ponto da rede:
 Pressão dinâmica mín. (item 5.3.5.2): 5 kPa (0,5 m.c.a.)
 Pressão estática máx. (item 5.3.5.3): 400 kPa (40 m.c.a.)
 Conforme o item 5.3.5.1, a pressão não deve ser inferior a 10 kPa (1,0 m.c.a.),
com exceção do ponto da caixa de descarga onde a pressão pode ser menor do que este
valor, até um mínimo de 5 kPa, e do ponto da válvula de descarga para bacia sanitária
onde a pressão não deve ser inferior a 15 kPa
 Verificação da pressão dinâmica mínima disponível na torneira bóia, o ponto
mais afastado e desfavorável do alimentador predial:
P = 10 - (Dn - Hrp)
P: pressão disponível na torneira bóia
Dn: desnível entre o ferrule e o nível médio do passeio.
Hrp: perda de carga total no trecho ferrule-torneira bóia.
a) Desnível (Dn):
O nível médio do passeio mais a profundidade do distribuidor público de água é
de 1,0 m
Dn = 1,0 m
b) Perda de carga no trecho ferrule – torneira-bóia:
Hrp = J * Ln
Ln = Lr + Lq
Hrp = perda de carga total no ramal predial
J = perda de carga unitária (mca/m)
Lr = comprimento real da tubulação = 19 m
Lq = comprimento equivalente. = 45 m
Ln = comprimento total = 45 + 19 = 64 m

c) Cálculo da perda total:


Hrp = J * Ln
Pela fórmula de Fair-Whipple-Hsiao temos J = 0,094
Hrp = 0,094 x 64 m = 6,0 m
d) Pressão disponível na torneira bóia:

P = 10 - (Dn - Hrp)
P = 10 – (1,0 – 6,0) = 0,69 m < 1,0 m
P = 10 – (– 5,0) = 10 + 5 = 15 m > 1,0 m
Conclusão: Conforme o item 5.3.5.1 da NBR 5626, a pressão não deve ser inferior a 10
kPa (1,0 m.c.a.), então a tubulação de DN 25 mm atende esse requisito.
DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE ÁGUA FRIA
DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE ESGOTO

A) Diâmetros mínimos dos ramais de descarga

B) Dimensionamento dos Ramais de Esgoto

C)
D) DIMENSIONAMENTO DE TQS

E) DIMENSIONAMENTO DE SUB-COLETORES E COLETOR PREDIAL

Lavatório: 3 X 1 UHC
Chuveiro: 2 X 2 UHC
Vaso sanitário: 3 X 6 UHC
Pia: 2 X 3 UHC
Tanque: 1 X 3 UHC
Lava roupa: 1 X 3 UHC

TOTAL: 40 UHC

Adotaremos DN = 100 mm (valor mínimo conforme item 5.1.4.1 da NBR 8160), com
inclinação i = 1%.
F) DIMENSIONAMENTO DE RAMAIS DE VENTILAÇÃO

Adotaremos DN = 50 mm para cada ramal de ventilação (TV 01, 02, 03), considerando
que cada TV atende até 17 UHC.

FOSSA SÉPTICA OU TANQUE SÉPTICO

Distâncias mínimas
Os tanques sépticos devem observar as seguintes distâncias horizontais mínimas:
a) 1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal
predial de água;
b) 3,0 m de árvores e de qualquer ponto de rede pública de abastecimento de água;
c) 15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza.

O volume útil total do tanque séptico deve ser calculado pela fórmula:
V = 1000 + N [(C x T) + (K x Lf)]
Onde:
V = volume útil, em litros
N = número de pessoas
C = contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia
ou em litro/unidade x dia (ver Tabela 1 da NBR 7229)
T = período de detenção, em dias (ver Tabela 2)
K = taxa de acumulação de lodo digerido em dias,
equivalente ao tempo de acumulação de lodo fresco (ver Tabela 3)
Lf = contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia
ou em litro/unidade x dia (ver Tabela 1)

Volume da fossa séptica:


para N = 6 pessoas e residência de padrão alto
temos C = 160 litro/pessoa x dia e Lf = 1 litro/pessoa x dia (Tabela 1)
Então, a contribuição diária é 6 x 160 = 960 litros T = 1 dia (Tabela 2)
Considerando o intervalo entre limpezas de 5 anos e temperatura > 10ºC
temos K = 254 (Tabela 3)
Então: V = 1000 + 6 [(160 x 1) + (254 x 1)] = 1000 + 6 (160 + 254) = 1000 + 6 * 414 =
1000 + 2484 = 3.484 litros ou 3,484 m3
Geometria da fossa séptica:

Cilíndrica

Vu = Π x D2 x Hu
4
Medidas mínimas:
As medidas internas dos tanques devem observar o que segue:
a) profundidade útil recomendada na tabela 4 da NBR 7229 para Vu < 6 m3
profundidade útil mínima = 1,20 m
profundidade útil máxima = 2,20 m
b) diâmetro interno mínimo: 1,10 m;
c) largura interna mínima: 0,80 m

Então:
3,484 = Π x 1,102 x Hu
4
Hu = 4 X 3,484 / (Π X 12.100) = 3,67 m

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