Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Aula 03
Aula 3
Tópicos da Aula
Ritos Organizacionais
Existe uma abordagem que trata dos diferentes ritos organizacionais. Ela foi
elaborada por Trice e Beyer, que elencam seis tipos de ritos:
Ritos de passagem: utilizados em processos de admissão, ascensão e
remanejamentos. Esses ritos buscam facilitar a transição de funcionários
para novos papéis ou status.
Ritos de degradação: utilizados em casos de demissão, afastamentos e
substituições de um alto executivo. Além disso, são usados para denúncia
de falhas, incompetências, incoerências e violação de normas. Esses ritos
dissolvem identidades sociais e o poder.
Ritos de confirmação ou reforço (engrandecimento): utilizados no
reconhecimento público de conquistas históricas, feitos heroicos,
cerimônias de premiação por desempenho e superação de metas. Esses
ritos fortalecem identidades sociais e o poder.
Ritos de renovação ou reprodução: utilizados em programas de
treinamento e na adoção de novos métodos gerenciais. Esses ritos
renovam as estruturas sociais, melhorando o funcionamento. São um
processo de negociação coletiva.
Indicador Descrição
Maneira como as pessoas identificam-se com a
Identidade
organização
Como enfrentar situações novas, contrapondo-se
Tolerância ou
com o interesse na permanência do status quo
propensão ao risco
(situação atual)
Indivíduo cuida apenas de si próprio e de sua
Individualismo
família
Existência de preocupação com o bem-estar comum
Coletivismo (sociedade, organização), com a sinergia do grupo.
É uma contraposição ao individualismo.
Nível de participação dos colaboradores na
Participação
administração da empresa
Quanto as pessoas se preocupam com os clientes,
os acionistas e os demais empregados. Demonstra
Adaptação
uma cultura voltada para o ambiente externo,
voltada para fora.
Estudos de Denison
Para Denison, a parte interna é a integração da cultura dentro da empresa. A
parte externa é a adaptação ao ambiente externo (mercado, sociedade,
governo). Envolvimento, consistência, adaptabilidade e missão são traços que
conduzem ao desempenho de uma organização.
Desempenho
Cultura Comportamento Organizacional
Cultura
Disfunções da Cultura
A cultura organizacional gera algumas disfunções dentro da empresa. Em
outras palavras, há alguns efeitos negativos que não são desejados, mas que
acabam ocorrendo. Vamos conhecer esses aspectos:
Dificuldade em lidar com mudanças. Pelo fato de a cultura ser enraizada,
eventuais novidades não são vistas com bons olhos. Assim, é difícil
entender e processar uma mudança, tanto interna quanto do ambiente
externo.
O choque de culturas é comum. Mais uma vez, em face do enraizamento
Clima
Taylor em 1912 já tinha preocupação com a temática do clima organizacional.
Kurt Lewin também trata do tema na década de 30. Outro nome importante
acerca da origem do clima organizacional é Chester Barnard em 1938. No
entanto, o termo passou a ganhar a conotação atual por meio de estudos de
Lippitt e White.
Se compararmos com a cultura organizacional, podemos fazer a seguinte
constatação: cultura é o filme completo da empresa, que passa desde o começo
(fundação) até os dias atuais; clima é a foto, é o momento da empresa.
Não é tão simples “tirar essa foto” da empresa. Nem sempre os administradores
conseguem perceber o clima organizacional, que é bastante contraditório,
difuso, incorpóreo. Trata-se de uma trama complexa de ações, reações e
sentimentos não explicitados até então.
Para facilitar o entendimento do parágrafo acima, podemos dizer que o clima é
como um perfume. Todos nós sentimos o cheiro, mas nem sempre
reconhecemos todos os seus ingredientes.
Dentro de cada organização, é preciso que os dirigentes determinem, sempre
auxiliados de especialistas, o que acreditam que seja um padrão ideal de clima
organizacional, que gere satisfação de seus colaboradores.
Processos de trabalho
Comunicação interna
deve ter uma ideia, ainda que generalizada, de qual a atmosfera dominante na
empresa. Há mais pessoas motivadas ou pessoas insatisfeitas?
Por mais que a resposta não seja boa, ela norteará ações internas. Pior do que
contestações ruins é a gestão do tipo avestruz: com o intuito de fugir dos
problemas, “esconde-se a cabeça para fugir da realidade”.
O conhecimento das qualidades e problemas do ambiente interno é
fundamental para dar rumos à empresa. Isso é tão importante que a ignorância
dessas informações pode levar ao fechamento de uma organização.
Diante da importância, efetuar uma pesquisa de clima organizacional
envolvendo todos os funcionários é fundamental. Os dados coletados serão
fundamentais para que a empresa saiba o que fazer para implantar ações de
qualidade e aumentar a produtividade dos colaboradores.
Pesquisa de Clima
Vejamos os tipos de pesquisa para se entender o clima:
Questões
3) (FCC SERGIPEGÁS 2013) [...] conjunto de premissas que um grupo
aprendeu a aceitar, como resultado da solução de problemas de
adaptação ao ambiente e de integração interna. [...] funcionam
suficientemente bem para serem consideradas válidas e podem ser
ensinadas a novos integrantes como sendo a forma correta de
perceber, pensar e sentir-se em relação a esses problemas de
adaptação externa e integração interna.
Trata-se de
a) Estrutura organizacional.
b) Cultura organizacional.
c) Clima organizacional.
d) Planejamento organizacional.
e) Mudança organizacional.
Essa é a definição de cultura.
A cultura, em uma empresa, envolve o conjunto de valores, hábitos, crenças,
atitudes, comportamentos e relacionamentos daqueles que compõem a
organização. Nesse sentido, é fácil perceber a peculiaridade de cada
organização nesse aspecto.
Gabarito: B
4) (FCC SERGIPEGÁS 2013) Avaliar o "Clima Organizacional" das
empresas é importante porque
a) identifica os funcionários menos eficientes em seu quadro.
b) constitui uma oportunidade da empresa realizar melhorias contínuas
no ambiente de trabalho e nos resultados dos negócios.
c) a CLT obriga as empresas a avaliarem seu clima organizacional pelo
menos uma vez ao ano.
d) é uma forma de saber como anda o desempenho dos seus principais
concorrentes.
e) é uma forma de atuar com responsabilidade socioambiental.
A análise do clima da empresa gera informações fundamentais para a realização
de melhorias no ambiente de trabalho, afetando positivamente os resultados
dos negócios.
Gabarito: B
5) (FCC TRT-16 2014) Após feito um diagnóstico, fruto de pesquisa de
clima organizacional, uma determinada consultoria recomendou, entre
outras ações, que os gestores da empresa contratante adotassem
práticas de reuniões periódicas com seus subordinados com o objetivo
de informá-los sobre as mudanças externas que vêm ocorrendo e que
são variáveis que afetam a organização, como por exemplo: políticas
econômicas, mudanças ecológicas e informações da concorrência
direta.
Sobre o enunciado considere:
e) benchmarking.
Essa é a definição de clima organizacional (clima interno), que reflete a foto
(momento) dos colaboradores na empresa.
Brainstorming é uma tempestade de ideias, muito comum em reuniões
empresariais de criação de produto, por exemplo.
Benchmarking é a utilização de outros modelos já implementados em outros
setores ou empresas.
Gabarito: D
7) (FCC DPE-SP 2010) Pode-se concluir da definição de cultura
organizacional como produto do aprendizado pela experiência comum
de um grupo que
a) o importante é identificar as regularidades observadas no
comportamento dos indivíduos.
b) sempre existem valores dominantes numa organização que
caracterizam sua cultura organizacional
c) a cultura de uma organização deriva da filosofia que guia as políticas
da organização.
d) as normas que envolvem os grupos de trabalho são determinantes
da sua cultura.
e) pode haver 'culturas' diferentes em uma organização, distinguindo
cada grupo dentro de uma cultura mais ampla.
Item por item.
a) Não são somente as regularidades que são importantes. Os acontecimentos
incomuns também devem ser considerados.
b) O “sempre” deixou a questão errada. Pode ser que exista na empresa um
confronto entre diferentes valores, em que não há predomínio de nenhum
deles.
c) A cultura deriva das crenças, dos valores e das normas.
d) A cultura não se relaciona somente com as normas. Trata-se também de um
conjunto de valores e crenças.
e) Essa é a nossa resposta. Uma vez existindo diferentes pessoas formando
longo prazo.
b) atende às expectativas imediatas de ganho salarial dos funcionários.
c) incentiva conflitos de expectativas, gerando comportamentos
competitivos.
d) provoca diferentes tipos de motivação para o trabalho nos
funcionários.
e) produz expectativas de acomodação aos padrões de eficiência
estabelecidos.
Um dos grandes objetivos de se conhecer o clima predominante é detectar
virtudes e problemas (por meio do grau de motivação e satisfação) para
melhorar a qualidade dos processos da empresa e para aumentar a
produtividade dos membros. Assim, temos como resposta a letra “d”.
A letra “b” poderia gerar dúvidas. Entretanto, veremos quando estudarmos
motivação que o ganho salarial não necessariamente motiva as pessoas. A falta
dele desmotiva, mas o ganho salarial não necessariamente motiva.
Com relação à letra “c”, a assertiva não deixou claro se esses conflitos e as
competições estão sendo benéficos ou não para a empresa. De qualquer forma,
um bom clima é sempre oriundo de motivação e satisfação.
Gabarito: D
11) (FCC TRT 9ª 2010) O conjunto de percepções, opiniões e
sentimentos que se expressam no comportamento de um grupo ou uma
organização, em um determinado momento ou situação, é denominado
a) liderança situacional.
b) padrão valorativo.
c) cultura organizacional
d) clima organizacional.
e) cultura corporativa
Essas percepções, opiniões e sentimentos representam a atmosfera de uma
empresa, o clima organizacional. É a foto de uma empresa, que representa o
momento vivido pela organização na percepção dos colaboradores.
Gabarito: D
C
Vejamos o conceito de competência: é o conjunto de Conhecimentos,
Habilidades e Atitudes (CHA) que são capazes de agregar valor à
H pessoa e à organização.
Conhecimento: é o saber teórico, é a junção do know-what (saber o
quê) com o know-why (saber por que fazer). Esse conhecimento pode
ser tácito (subentendido, não formalizado, presente apenas na mente
A dos profissionais) ou explícito (formalizado, enunciado, facilmente
transmitido). O grande desafio das empresas é transformar conhecimento tácito
em explícito, ou seja, que esse conhecimento torne patrimônio da empresa,
disponível para todos.
respeito.
E de Entorno, Emoção, Energia e Entusiasmo. Alguns autores falam só de
emoção, outros só de entorno. Vejamos todos:
o Entorno: relativo a aspectos externos ao indivíduo, como a
tecnologia, as ferramentas e a própria equipe. É tudo que está no
ambiente onde o trabalho é realizado.
o Emoção: a inteligência emocional é fundamental nas relações de
trabalho
o Energia: toda nossa força e paixão (aquilo que faz brilhar os olhos)
devem ser utilizadas nos nossos empreendimentos e tarefas.
o Entusiasmo: estar disposto, estar animado, ansioso. Tudo isso é
fundamental para impulsionar as pessoas.
•conhecimentos
•habilidades
•atitudes
•conhecimentos
•valores
CHA •habilidades CHAVE
•emoção,
•atitudes
entorno,
entusiasmo e
energia
Mapeamento de Competência
Considerando tudo isso que estamos discutindo no que diz respeito a
competências, existe algo fundamental: o mapeamento de competências. As
empresas precisam mapear aquilo que elas têm disponível. Em outras palavras:
quais competências meus funcionários possuem?
É para isso que serve o mapeamento de competências. É uma forma de
visualizar (após as investigações) as competências existentes para que a
empresa saiba aquilo que ela deveria ter e não tem para tomar uma ou outra
medida: desenvolver essas competências nos funcionários ou contratar no
mercado pessoas que tenham as competências ausentes necessárias. Essas
competências ausentes e necessárias também são chamadas de gap (lacuna). A
ideia é sempre minimizar esse gap.
O que a empresa não pode fazer é não fazer nada. A inação (falta de ação) faz
com que aumente o gap entre as competências atuais e as competências
necessárias.
É importante ponderar que a definição das competências necessárias é algo
dinâmico, ou seja, nunca deve parar. A cada momento e contexto, um conjunto
de competências pode ser exigido. Assim, a constante atualização é
fundamental, principalmente nesse complexo ambiente globalizado onde
“vivem” as empresas.
Uma competência necessária hoje pode ser obsoleta no futuro. Você como
empresário ainda precisa de um datilógrafo? Com certeza não. E há 30 anos
atrás? Com certeza sim.
É possível também que existam competências desnecessárias para a empresa.
Assim, com o mapeamento, você coloca todos os funcionários andando na
mesma direção, alinhados com as competências organizacionais.
Podemos imaginar cada seta sendo um funcionário. Vejam que na empresa não
alinhada, cada um caminha em uma direção diferente. Não há rumo, é uma
“barata tonta”. Já a empresa alinhada, que beleza, todo mundo caminhando
junto, para o mesmo caminho, ou seja, os esforços são concentrados para o
mesmo foco.
Temos três critérios para que algo seja uma core competence:
facilitar o acesso amplo a mercados;
contribuir para o produto final de forma substancial;
ser de difícil imitação pela concorrência.
Cadeia de valor
Ainda nesse assunto de atividades que são meio e atividades que são
finalísticas, vale tratarmos de um assunto: cadeia de valor.
A cadeia de valor, criada por Michael Porter, é um conjunto de atividades que
são desenvolvidas pela empresa, que se inicia na pesquisa e desenvolvimento
(do produto) e finaliza-se no pós-venda desse produto.
Trata-se de um modelo que permite uma visão do todo na empresa, com a
demonstração de que cada área possui a sua importância no lucro da empresa,
todos devendo trabalhar em conjunto, alinhados com os objetivos
organizacionais.
Dentro dessas duas etapas, devemos considerar as seguintes atividades
(chamadas de primárias ou subprocessos) como componentes de uma cadeia
de valor: logística interna, operações, logística externa, marketing e vendas, e
serviços ao cliente. Todas essas atividades criam valor para a empresa, pois, à
medida que elas são executadas, o produto fabricado vai ganhando valor
(financeiro), o que será agregado ao preço de venda.
Além das primárias, temos também atividades de apoio (suporte). Vejamos:
aquisição de recursos, desenvolvimento tecnológico, administração
(infraestrutura) e administração de recursos humanos.
Vejamos a figura que representa a cadeia de valor, demonstrando que essas
atividades geram margem (lucro) para a empresa.
Infraestrutura da empresa
Atividades Gerência de Recursos Humanos
Ma
de apoio Desenvolvimento de Tecnologia
rg
em
Aquisição
em
Operações Serviço
Interna Externa Vendas
rg
Ma
Atividades Primárias
Competência Interpessoal
O conceito de competência interpessoal diz respeito ao saber trabalhar de forma
eficaz e eficiente em grupos ou equipes, de modo participativo, sinérgico e
responsável. Em outras palavras: é a capacidade de lidar e relacionar-se de
forma produtiva com e por meio de outras pessoas.
É importante diferenciarmos a competência interpessoal de outros conceitos.
Vejamos:
Questões
15) (FCC TRE-PE 2011) Gestão por competências é um modelo de
gestão utilizado pelas organizações, visando a orientar os esforços dos
gestores de pessoas no planejamento, captação, desenvolvimento e
avaliação das competências organizacionais e humanas necessárias à
consecução dos seus objetivos. Analise o gráfico e os
itens I a IV abaixo:
palavras.
c) dizer aquilo que você intui sobre as consequências que seus
comportamentos podem ocasionar aos outros.
d) identificar ou especificar os sentimentos que a equipe possue em
relação ao outro.
e) relatar ao outro seus próprios sentimentos em relação ao
comportamento que ele está adotando.
Em uma relação interpessoal, a comunicação é fundamental. É preciso ser claro
ao transmitir a mensagem. O componente percepção reflete o diálogo para se
detectar o que o outro está sentindo, objetivando a compreensão dos
sentimentos, que irão subsidiar o conteúdo passado pelas palavras.
Gabarito: B
26) (FCC TRE-SP 2012) W. C. Schutz afirma que os grupos humanos
tem três necessidades interpessoais básicas, a saber: inclusão, controle
e afeição. A necessidade de afeição revela-se depois da fase de
controle. É a fase do reconhecimento de
a) status.
b) aceitação.
c) diferenças.
d) harmonia.
e) semelhanças.
A afeição, terceira fase de necessidade interpessoal, é o sentimento mútuo, é o
reconhecimento das diferenças.
Gabarito: C
Gestão do conhecimento
Atualmente, o conhecimento tornou-se o grande diferencial competitivo das
organizações que pretendem ter vida longa e sucesso. Se, de um lado,
organizações tradicionais concentravam seus esforços nos seus ativos tangíveis
(máquinas, imóveis), as novas organizações não estão medindo esforços para
Escolha do
As formas de conhecimento que
proteção desse merece ser
conhecimento desenvolvido pela
empresa
As maneiras com
que o
conhecimento pode
ser compartilhado
pelas pessoas,
gerando vantagem
para a empresa
Conhecimento Explícito
•facilmente transmitido e comunicado (oralmente ou pela escrita), já que é
formalizado;
•pode ser incluído em manuais e padrões organizacionais.
Conhecimento Tácito
•mais pessoalizado, já que é implícito, não sendo, portanto, aproveitado pelo
restante da organização;
•deriva da vivência, da experiência prática de um indivíduo ou grupo;
PARA
CONHECIMENTO
EXPLÍCITO
(Internalização) (Combinação)
Conhecimento Conhecimento
Operacional Sistêmico
incentivo ao empreendedorismo
Questões
27) (FCC TCE-SP 2010) Considere:
I. Capital intelectual.
II. Ativos intangíveis.
III. Capital humano.
Quanto ao “rol” de termos aplicáveis à Gestão do Conhecimento, é
correto o que consta em
a) I e II, apenas .
b) II, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I, II e III.
e) I e III, apenas.
Todos os itens são aplicáveis à gestão do conhecimento. Como falamos, o
homem (capital humano) é o principal ativo da empresa. A sua inteligência
(ativo intangível) é que faz a diferença no mercado competitivo. Sendo assim,
temos como fundamental o capital intelectual para a gestão do conhecimento
nas empresas.
Gabarito: D
28) (FCC AL-SP 2010) Na gestão das organizações, a criação do
conhecimento se dá pela interação entre o conhecimento tácito e o
conhecimento explícito. O diálogo e a reflexão coletiva são
características do modo de interação do conhecimento tácito e explícito
denominado
a) socialização.
b) externalização.
c) combinação.
d) internalização.
e) rede social.
Quando o tácito se transforma em explícito, estamos falando da externalização,
do “botar para fora”.
Gabarito: B
29) (FCC TCE-GO 2014) No processo conhecido como “espiral do
conhecimento”, a conversão do conhecimento de tácito para explícito é
chamada de:
a) incorporação ou internalização.
b) explicitação ou externalização.
c) socialização ou compartilhamento.
d) combinação ou mentalização.
e) transformação ou reconfiguração.
Exercícios Trabalhados
1) (FCC TRT-12 2013) Uma interessante abordagem a respeito da Cultura
Organizacional é aquela que procura compreendê-la através dos ritos que
ocorrem nas organizações.
A tabela abaixo relaciona, em sua primeira coluna, cinco tipos de “ritos
organizacionais”; na segunda coluna, estão listados cinco exemplos de “ritos
organizacionais”.
Tipos de Ritos Exemplos de Ritos
1. Ritos de Passagem I. Festas de final de ano
2. Ritos de Engrandecimento II. Demissão e substituição de um alto
executivo
3. Ritos de Degradação III. Admissão de um funcionário
4. Ritos de Redução de IV. Processo de negociação coletiva
Conflitos
5. Ritos de Integração V. Cerimônias de premiação por
desempenho
d) harmonia.
e) semelhanças.
27) (FCC TCE-SP 2010) Considere:
I. Capital intelectual.
II. Ativos intangíveis.
III. Capital humano.
Quanto ao “rol” de termos aplicáveis à Gestão do Conhecimento, é correto o
que consta em
a) I e II, apenas .
b) II, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I, II e III.
e) I e III, apenas.
28) (FCC AL-SP 2010) Na gestão das organizações, a criação do conhecimento
se dá pela interação entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito. O
diálogo e a reflexão coletiva são características do modo de interação do
conhecimento tácito e explícito denominado
a) socialização.
b) externalização.
c) combinação.
d) internalização.
e) rede social.
29) (FCC TCE-GO 2014) No processo conhecido como “espiral do
conhecimento”, a conversão do conhecimento de tácito para explícito é
chamada de:
a) incorporação ou internalização.
b) explicitação ou externalização.
c) socialização ou compartilhamento.
d) combinação ou mentalização.
e) transformação ou reconfiguração.
Gabarito:
1) C 2) B 3) B 4) B 5) A 6) D 7) E
8) B 9) A 10) D 11) D 12) B 13) A 14) C
15) E 16) E 17) E 18) D 19) B 20) D 21) C
22) B 23) A 24) B 25) B 26) C 27) D 28) B
29) B 30) B 31) D 32) C 33) B 34) D