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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas


Departamento de Antropologia e Arqueologia
Professor: Leandro de Oliveira
1° Semestre de 2019
Disciplina “Ciência, Religião e Magia” (ATP006)

Ementa: A tríade ciência, religião e magia considerada de um ponto de vista antropológico. Recorrências e
especificidades dos fenômenos científicos, religiosos e mágicos. Mapeamento dos estudos clássicos e contemporâneos
que têm por objeto ciência, religião e/ou magia.

AVALIAÇÃO:
• 02 estudos dirigidos, em sala (25 pontos cada)
• Apresentação de Seminário (20 pontos)
• Trabalho final (30 pontos)
UNIDADE I
Aproximações ao debate clássico sobre a tríade ciência/ religião/ magia

Aula 01 (25/02). Apresentação do curso

Aula 02 (27/02). A perspectiva evolucionista inglesa sobre a tríade “magia/ ciência/ religião”
FRAZER, James George. O ramo de ouro. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara. 1982. [seleção de trechos para uso didático
em https://www.dropbox.com/s/46yrrniwuyriwkf/O%20Ramo%20de%20Ouro%20-%20trechos.pdf?dl=0 ]

Aula 03 (11/03). De “ciência espúria” a “ação simbólica”: transformações da noção de magia na antropologia (I)
MONTERO, Paula. Magia e Pensamento mágico. São Paulo: Ática, 1990 [pág. 05-42] Texto integral em:
https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-JGsjzuNmE5Q3ltODdlZUk

Aula 04 (13/03). De “ciência espúria” a “ação simbólica”: transformações da noção de magia na antropologia (II)
MONTERO, Paula. Magia e Pensamento mágico. São Paulo: Ática, 1990 [pág. 42 ao final]

Aulas 05 e 06 (18/03 e 20/03). Revisitando religião, ciência e magia em Durkheim (1912)

DURKHEIM, Émile (1996 [1912])."Objeto da Pesquisa: Sociologia Religiosa e Teoria do Conhecimento". in As formas
elementares da vida religiosa: o sistema totêmico na Austrália. São Paulo: Martins Fontes [pags. v-xxvii]

DURKHEIM, Émile (1996 [1912])."Conclusão: em que medida os resultados obtidos podem ser generalizados". in
DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa: o sistema totêmico na Austrália. São Paulo: Martins
Fontes [p. 457-498].
https://www.dropbox.com/s/hkb4vu9lh58wue9/durkheim%2C%20emile_as%20formas%20elementares%20da%20vid
a%20religiosa%20-%20INTRODU%C3%87%C3%83O%20E%20CONCLUS%C3%83O.pdf?dl=0

Leituras complementares:

• capítulos recomendados p/ aprofundar as noções de “mana” e “crença”:

Durkheim, E. (1996 [1912]) "Origem destas crenças (final): gênese da noção de princípio ou mana totêmico". in As formas elementares da
vida religiosa: o sistema totêmico na Austrália. São Paulo: Martins Fontes. [Livro II, cap. 7, p.209-250]
https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-JGsjzuMEs4OExVVXZ2M2s

Durkheim, E. (1996 [1912]) "As crenças propriamente totêmicas: o totem como nome e como emblema". in As formas elementares da
vida religiosa: o sistema totêmico na Austrália. São Paulo: Martins Fontes. [Livro II, cap. 1, p.96-121]
https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-JGsjzud0tBSWlfOTU4OW8

Durkheim, E. (1996 [1912]) "Origem destas crenças (cont.): a noção de princípio ou mana totêmico, e a ideia de força". in As formas
elementares da vida religiosa: o sistema totêmico na Austrália. São Paulo: Martins Fontes. [Livro II, cap. 6, p. 189-208]
https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-JGsjzuMEs4OExVVXZ2M2s

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• capítulos recomendados p/ aprofundar as noções de “mana” e “crença”:

Durkheim, E. (1996 [1912]) "O Culto Positivo". in As formas elementares da vida religiosa: o sistema totêmico na
Austrália. São Paulo: Martins Fontes. [Livro III, cap. 2, p.349-378]

Durkheim, E. (1996 [1912]) "O culto negativo e suas funções: os ritos ascéticos". in As formas elementares da vida
religiosa: o sistema totêmico na Austrália. São Paulo: Martins Fontes. [Livro III, cap. 1, p.317-347]

Durkheim. E. (1996 [1912]) “Os Ritos Piaculares e a Ambiguidade da noção do sagrado” in As formas elementares da vida
religiosa: o sistema totêmico na Austrália. São Paulo: Martins Fontes. [Livro III, cap. V, p.425-455]

https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-JGsjzueW5iTlBSQzhzN2c

• Sobre a definição de religião:


DURKHEIM, Émile (1996 [1912])."Definição do Fenômeno Religioso e da Religião". in DURKHEIM, E. As formas
elementares da vida religiosa: o sistema totêmico na Austrália. São Paulo: Martins Fontes [p. 03-32].
https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-JGsjzuYnM1R1dnQzAtT0E

Aula 07 e 08 (25/03 e 01/04). Da análise dos “elementos da magia” à noção de “mana” em Mauss & Hubert (1902)

MAUSS, Marcel & HUBERT, Henri (2003 [1902-1903] ). “Esboço de uma teoria geral da magia” in MAUSS, Marcel.
Sociologia e Antropologia. Rio de Janeiro: Cosac ¨Naify (p. 47-181). https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-
JGsjzudk9EdmFFZUhEczA
*Dia 27/03: Conforme calendário acadêmico, atividades complementares no turno noturno (não haverá aula).

Aula 09 (03/04). Revisão de Conteúdos

Aula 10 (08/04). Avaliação (estudo dirigido, em sala – 25 pontos)

UNIDADE II
Perspectivas funcionalistas, estruturalistas e alguns desdobramentos

Aula 11. As funções da magia e da religião e sua relação com a ciência em Malinowski (1925)
MALINOWSKI, Bronislaw (1984 [1925]). Magia, Ciência e Religião. Lisboa: Edições 70. [p. 19-94] ).
https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-JGsjzuenQ2bDRjUUxRZGs

Aula 12. Crença e explicação de infortúnios


EVANS-PRITCHARD, E. E. Bruxaria, Oráculos e Magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. [p.33-
89] https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-JGsjzuVFNaTlU4THR1a1U
Leitura complementar:
WEST, Harry G. "Belief as Metaphor" in Ethnographic Sorcery. Chicago: Chicago University Press, 2007. [Tradução para uso
didático por Leandro de Oliveira ("A Crença como Metáfora". Crato: Universidade Regional do Cariri, 2015, Mimeo) disponível
em https://www.dropbox.com/s/w6wf325ksfd9maf/A%20CREN%C3%87A%20COMO%20MET%C3%81FORA.pdf?dl=0 ]

Aula 13. Crença, eficácia e experiência


LÉVI-STRAUSS, Claude (1996 [1949]). “O feiticeiro e sua Magia”. In Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1996.
https://www.dropbox.com/s/abi3rsvxmbe4nmw/O%20feiticeiro%20e%20sua%20magia.pdf?dl=0

Leituras complementares:
TURNER, Victor (2005 [1964]). “Um Curandeiro Ndembu e sua prática” in Floresta de símbolos: aspectos do ritual
Ndembu. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense/ EDUFF.
CSORDAS, Thomas. “A Aflição de Martin” in Corpo / Significado/ Cura. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
CSORDAS, Thomas J. Assímptota do Inefável: corporeidade, alteridade e teoria da religião. Debates do ner, vol. 1, n.
26, 2016.

Aula 14. A religião em Clifford Geertz – abordagens clássicas


GEERTZ, Clifford (2008 [1965]). "A Religião como Sistema Cultural". In: GEERTZ, C. A interpretação das culturas.
Rio de Janeiro: LTC. p.65-91. https://drive.google.com/open?id=1erOYSG8l6_ReY7LUQm1YY2iju9WpFtYK
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Leitura complementar:
GEERTZ, Clifford (2008 [1957]) “ ‘Ethos’, visão de mundo e a análise de símbolos sagrados”. In: GEERTZ, C. A
interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC. p.65-91.

Aula 15. Desdobramentos no pensamento de Geertz sobre religião


GEERTZ, Clifford. “O beliscão do destino: a religião como experiência, sentido, identidade e poder”. In: GEERTZ, C.
Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. p. 149-165.
https://drive.google.com/open?id=1cIHUf3TX7yoxCxF9w9QvlO9OhTyg-veM

Aulas 16 e 17. (Des) ordem e poder: magia e religião como sistemas simbólicos em Mary Douglas (1966)
DOUGLAS, Mary (1977 [1966]). Pureza e perigo. São Paulo: Ed. Perspectiva. [trechos a selecionar]
O livro na íntegra pode ser acessado em https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-JGsjzubURXR3pzdEFwSDA

Aula 18. Desdobramentos no pensamento de Mary Douglas (1982):


DOUGLAS, Mary (1982). Teorias em Voz Passiva na Sociologia da Religião. Mimeo. Belo Horizonte: UFMG, 2016
[do original em língua inglesa, DOUGLAS, M. "Passive Voice Theories in Religious Sociology". In the Active Voice.
London: Routledge, 1982, p. 01-15. Tradução para uso didático por Leandro de Oliveira.]
https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-JGsjzuR2dTSHQySmJLR2s

Aula 19. Desdobramentos no pensamento de Mary Douglas (1999):


DOUGLAS, Mary (1999). "Os Lele Revisitados, 1987: Acusações de Feitiçaria à Solta". Mana, vol. 5, n. 2, p. 7-30.
http://www.scielo.br/pdf/mana/v5n2/v5n2a01.pdf

Aula 20. Revisão de conteúdos


Aula 21. 2a Avaliação Parcial (estudo dirigido, em sala – 25 pontos)

UNIDADE III
Estudos e Debates contemporâneos

Aulas 22 a 30 (a definir – lista preliminar, sujeita a seleção/ alteração):


BIRMAN, Patrícia. “Conexões Políticas e Bricolagens Religiosas: questões sobre o pentecostalismo a partir de alguns
contrapontos” in SANCHIS, Pierre (org). Fiéis e Cidadãos: percursos de sincretismo no Brasil. Rio de Janeiro: EDUERJ,
2001. https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-JGsjzuSF9GcXJjZXJkcjg
BIRMAN, Patrícia. Feitiçarias, territórios e resistências marginais. Mana: Estudos em Antropologia Social, vol. 15, n. 02,
Rio de Janeiro, outubro de 2009. http://www.scielo.br/pdf/mana/v15n2/a01v15n2
CARRARA, Sérgio. (2000), "Utopias sexuais modernas: uma experiência religiosa Americana". Etnográfica, vol 4 (2), p.
355-368. http://ceas.iscte.pt/etnografica/docs/vol_04/N2/Vol_iv_N2_355-368.pdf
FOUCAULT, Michel. “Sexualidade e Solidão” in Barros da Mota, Manuel (org). Ética, Sexualidade e Política. Rio de
Janeiro: Ed. Forense Universitária, 2004. [coleção “Ditos e Escritos”, vol. V]
https://drive.google.com/open?id=1wwtv13FIfMEUeB6lCDHHYhpeGm6PcpI7
GIUMBELLI, Emerson. (2013), “O Cristo pichado: sacralidade e transgressão de um monumento urbano”. Ponto Urbe, n.
12: 2-14. https://journals.openedition.org/pontourbe/586
________. (2013). “O ‘chute na santa’: blasfêmia e pluralismo religioso no Brasil”. In BIRMAN, Patrícia. Religião e Espaço
público. São Paulo: Attar, 2003. https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-JGsjzuaXdjQkgwdmpNeEE
HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial.
Cadernos Pagu (5), Campinas-SP, Núcleo de Estudos de Gênero - Pagu/Unicamp, 1995, pp.7-41.
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773/1828
LATOUR, Bruno. “Não Congelarás a Imagem, ou: como não desentender o debate ciência-religião”. Mana: Estudos de
Antropologia Social. Volume 10, número 2. Rio de Janeiro: PPGAS/MN, 2004.
http://www.scielo.br/pdf/mana/v10n2/25164.pdf
MAFRA, Clara. “Relatos compartilhados: experiências de conversão ao pentecostalismo entre brasileiros e portugueses” in
Na Posse da Palavra. Religião, conversão e liberdade pessoal em dois contextos nacionais. Lisboa: Imprensa de Ciências
Sociais, 2002. https://drive.google.com/open?id=1GxJgv5vI9KiuRkBh8KKqxTgdjbrN3ns8
____________.. “Laboratórios” in Ciência em ação como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo:
UNESP, 2009. [p. 101-166]. https://drive.google.com/open?id=1Har4XWUzZHyxN3AD--Eq2EeO11VPY5ku
LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. “Visita de um antropólogo ao laboratório" in A Vida de Laboratório: sobre a
construção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1997. [p. 35-100]
OLIVEIRA, Paola Lins de. Arte e Religião em Controvérsia: relações entre censura, arte erótica e objetos religiosos.
Rio de Janeiro: Mar de Ideias, 2016. https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-JGsjzuY0NHRVpvOWQ5WkU
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SEGATO, Rita Laura. 1992. "Um paradoxo do relativismo: o discurso racional da antropologia frente ao sagrado". Religião
e Sociedade, 16(1-2):31-46. https://drive.google.com/open?id=0B5IvJ-JGsjzuYlYtMHpMeVdDSkk
VILAÇA, Aparecida. Conversão, Predação e Perspectiva. Mana: Estudos em Antropologia Social, vol 14, n. 1, 173-204,
2008. http://www.scielo.br/pdf/mana/v14n1/a07v14n1.pdf

Leituras complementares:
ALMEIDA, Ronaldo de. “Religião em Transição” In: DUARTE, L. F. D. (org). Horizontes das Ciências Sociais no Brasil: Antropologia. São
Paulo, Anpocs, 2010.
BANAGGIA, Gabriel. Conversão, com versões: a respeito de modelos de conversão religiosa. Religião e Sociedade, vol. 29, no. 01, Rio de
Janeiro, 2009.
BATESON, Gregory. "O que é um instinto?" in Metadiálogos. Lisboa: Gradiva Publicações, 1996.
https://drive.google.com/open?id=1jo8j2VI5989WrNhBmYFLyKVKfEMwc3i4
_____________. "E porque um cisne?" in Metadiálogos. Lisboa: Gradiva Publicações, 1996. Disponível em
https://www.dropbox.com/s/913brlcsxlm7ppb/BATESON%20-%20PORQUE%20UM%20CISNE%202.pdf?dl=0
BIRMAN, Patrícia. Cultos de possessão e pentecostalismo no Brasil: passagens. In: Religião e Sociedade, v. 17, n. 1-2. Rio de Janeiro: ISER,
1996.
DUARTE, Luiz Fernando Dias. “Ethos privado e modernidade: o desafio das religiões entre indivíduo, família e congregação”. In: DUARTE, L.
F. D. (Org.). Família e Religião. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2006.
LATOUR, Bruno. Reflexão sobre o culto moderno dos deuses fe(i)tiches, trad. Sandra Moreira, Bauru, Edusc, 2002.
LEVI-STRAUSS, Claude. Totemismo Hoje. Petrópolis: vozes, 1975.
LEVY-BRHUL, Lucien. A mentalidade primitiva. São Paulo: Paulus, 2008.
LUNA, Naara. Simbólica do parentesco e religião no Ocidente: uma abordagem histórico cultural. In: GOMES, Edlaine. Dinâmicas
contemporâneas do fenômeno religioso na sociedade brasileira. Petrópolis: Idéias e Letras, 2009.
MARIZ, Cecília (1999). “A Teologia da Batalha Espiritual: uma revisão da bibliografia”. In: Revista Brasileira de Informação em Ciências
Sociais, BIB, número 47. Rio de Janeiro: RJ, 33-48.
MAUSS, Marcel & HUBERT, Henri. Sobre o Sacrifício. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
_________________. A prece. in Ensaios de Sociologia. São Paulo: Perspectiva, 2001.
MERTON, Robert K ( 2013 [1936] ). “Puritanismo, Pietismo e Ciência” in Ensaios de Sociologia da Ciência. São Paulo: Editora 34.
ORTNER, Sherry B. "Poder e Projetos: reflexões sobre a agência" in Conferências e Diálogos: saberes e práticas antropológicos. Blumenau:
Nova Letra, 2007.
SAUTCHUK, Carlos Emanuel (2010). “Ciência e Técnica” in: DUARTE, L. F. D. (org). Horizontes das Ciências Sociais no Brasil:
Antropologia. São Paulo, Anpocs, 2010.
SEGATO, Rita. Santos e Daimones: politeísmo afro-brasileiro e a tradição arquetipal. Brasília: UnB, 1995.
STEIL, Carlos. Os demônios geracionais. A herança dos antepassados na determinação das escolhas e trajetórias pessoais. In: Duarte et al. Família
e Religião. São Paulo: Contracapa, 2006.
TAMBIAH, S. J (1990). “Magic, science and religion in western thought: anthropology’s intellectual legacy” In Magic, science, religion and the
scope of rationality. Cambridge: Cambridge University Press. [Magia, Ciência e Religião no pensamento ocidental: o legado da antropologia.
Tradução para uso didático por Leandro de Oliveira. Crato: Universidade Regional do Cariri, 2014. Disponível em:
https://www.dropbox.com/s/cisytpjnl4rwb7z/Magia%20ciencia%20religi%C3%A3o%20tambiah%20-%20maio%202014.pdf?dl=0 ]
TURNER, Victor. Dramas, Campos e Metáforas: ação simbólica na sociedade humana. Niterói: EDUFF, 2008.

Observações:

1) Assiduidade, pontualidade e efetiva participação nas discussões sobre a bibliografia em sala poderão ser
consideradas como critérios para uma eventual atribuição de pontuação complementar.
2) O trabalho final deve consistir em um artigo sobre experiência pessoal de pesquisa (observação participante,
entrevista, análise documental) ou, alternativamente, um ensaio teórico sobre o tema “Como magia, ciência e
religião foram tratadas, na antropologia, ao longo dos séculos XIX e XX?”. Este trabalho deve ter 05 a 07 laudas
(Times New Roman 12, espaço 1.5), utilizar autores analisados em unidades distintas, e empregar 05 a 08
textos (recorrendo somente a bibliografia e conteúdos trabalhados na disciplina, a partir da lista geral de leituras
obrigatórias e complementares). O trabalho final pode ser individual ou em dupla.
3) Os seminários devem ser realizados ao longo do semestre, focando leituras obrigatórias (preferencialmente)
ou leituras complementares, na data estipulada no cronograma para discussão coletiva. Recomenda-se a
apresentação de seminários sobre textos de unidades distintas. Caso haja interesse em apresentar seminário
sobre algum tópico específico não-contemplado na lista proposta de bibliografias complementares, é possível
negociar a inclusão de bibliografia complementar adicional (desde que se trate de texto antropológico que
tematize ciência, religião e/ou magia). Este arranjo deve ser combinado com antecedência, de modo a viabilizar
tempo para a disponibilização dos artigos/capítulos em questão.
4) Alunos/as que sentirem necessidade de acompanhamento para elaboração do trabalho final (ou para discussão
de conteúdos de modo geral) podem e devem, a qualquer momento, solicitar agendamento de orientação
individual ou em grupo com o professor, a ser realizada fora do horário regular das aulas da disciplina.

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