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Escoramento
Cálculo de Fôrmas e Escoramentos
NBR 15.696
NBR-15.696 Início.
ABRASFE Associação Brasileira das Empresas
de Sistemas de Fôrmas e Escoramentos
Fundação ABRASFE em 2003
Não existia uma Norma Técnica brasileira para Cimbre.
ABRASFE, através de um Comitê Técnico desenvolveu
um “Texto base da norma” para dar entrada na ABNT ˘
Aprovação da Comissão de Estudos Jul/2006
Após muitas reuniões com presença de:
Consumidores: ABECE + Sinduscon + Secovi
Fornecedores: Empresas e proj. de Fôrmas e CIMBRE
Neutros: Falcão Bauer + UNICAMP + USP
ABNT libera para consulta Válida a partir: 15/05/2009
ABRASFE Participantes
ABRASFE
• Manutenção
• Otimização de execução
• Previsibilidade de Custos
• Limpeza
• Segurança
• Adequação às necessidades
• Sustentabilidade
ABRASFE
• Responsabilidade técnica
comprovada (ART)
• Corpo técnico capacitado
• Treinamento de equipes de obra
• Qualidade logística (agilidade)
• Pós-venda (suporte e treinamento)
• Disponibilidade de equipamentos
• Segurança
• Padronização conforme normas
Normas no mercado
NBR 15696 – Fôrmas e
Escoramentos para estruturas de
concreto
NBR 16055 – Parede de concreto
NBR 6494 – Segurança nos
Andaimes
NR 18 – Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na Indústria
da Construção.
NR 35 – Trabalhos em altura.
NBR-15.696 - Referencias.
Americana ACI 347
Alemã DIN 18.218
Objetivo : Fixa os procedimentos e condições que
devem ser obedecidos na execução das estruturas
provisórias que servem de fôrmas e escoramentos,
para a execução de estruturas de concreto moldadas
in loco.
Comitê Atual : ABNT/CB−02 −CONSTRUÇÃO CIVIL
Define procedimentos para a execução de estruturas
provisórias de fôrma e cimbramento.
NBR-15.696 - Definições.
Fôrmas Estruturas provisórias que servem p/
moldar o concreto fresco.
Escoramento Estrutura provisória com capacidade de
resistir e transmitir às bases de apoio todas as ações
permanentes e variáveis
Re escoramento Estruturas provisórias colocadas de
forma parcial, auxiliando a estrutura definitiva a resistir
aos esforços permanentes e variáveis
Equipamento industrializado Elementos que compõem
sistemas de fôrma e cimbramento que foram
desenvolvidos e fabricados para este fim.
Segurança:
Majorar as ações / esforços solicitantes
Reduzir as resistências dos materiais Fd ≤ Rd
• Fd → Esforço Solicitante de cálculo.
• Rd → Esforço resistente de cálculo.
Mét. Estados Limites:
Estado Limite de Serviço:
Sd = Sk x γf Sd = Sk x 1,4
Sk : Ação característica (Solicitação)
γf : Coeficiente de ponderação das ações
Rk : Resistência característica.
γm : Coeficiente de ponderação das resistências
Mét. Estados Limites:
Tensões de Projeto p/ Estrut. de Madeira (NBR7190):
Fik : Ação característica (Solicitação)
γm : Coeficiente de ponderação das ações
kmod: : Coeficiente de modificação (kmod1;kmod2;kmod3)
kmod1: : Coeficiente de carregamento 0,9
kmod2: : Coeficiente umidade madeira 0,8 e 1,0 (ind.)
kmod3: : Classificação 0,8
Obs.: Madeira material ortotrópico
Mét. Estados Limites:
Tensões de Projeto p/ Estruturas de Madeira:
Compressão e tração paralela as fibras, mad. Maciça.
Obrigatoriedade do projeto;
Dimensionamento das bases de apoio ou fundação das
fôrmas é incumbência do responsável técnico pela
execução da estrutura;
Uso de fôrmas e/ou escoramento industrializados =>
seguir instruções do fornecedor;
Furos e/ou componentes inseridos na estrutura => seguir
instruções do projetista estrutural;
Desmoldantes => seguir especificação do fabricante;
NBR-15.696 - Dimensionar.
Cuidados na Concretagem:
Conferência das medidas antes do lançamento do
concreto;
Limpeza das fôrmas;
Fôrmas para concreto aparente;
Tubulações das bombas não devem estar fixadas nas
fôrmas e/ou escoramentos;
Evitar acúmulo de concreto para que as cargas do projeto
não sejam ultrapassadas;
NBR-15.696 - Dimensionar.
Cuidados na Desmontagem:
Plano de desforma
Fcj e o Ec mínimos para a desforma => Devem constar no
projeto estrutural
O responsável técnico pela obra deve acompanhar o
comportamento da estrutura
Ciclo de remoção das fôrmas deve ser no mínimo 14 dias
Execução das estruturas provisórias de fôrmas e
escoramentos
NBR-15.696 - Dimensionar.
Anexo A (Normativo) Equip. Industrializados:
Coeficiente de segurança para os equipamentos:
Vigas de madeira industrializadas; coef. Seg. 2,25
Escoras metálicas; coef. Seg 2,0
Tubo base, tubo telescópico, luva de regulagem e pino
Torres metálicas; quadros, tubo abra, mutidirecional
Vigas metálicas; partes de mad. descartadas no cálculo
Painéis de fôrmas;
Acessórios;
Barra de ancoragem.
NBR-15.696 - Dimensionar.
Anexo B (Normativo) Cálculos Fôrmas e Cimbre:
Viga isostática;
Viga hiperestáticas;
W = (a x b2) / 6
Verificar a Flecha
NBR-15.696 - Dimensionar.
Anexo C (Normativo) Utilização de Reescoramento:
1.Fatores que influencia nos reescoramento:
34
Reescoramento NBR 14931
Plano de desforma previamente estabelecido
não compromete a segurança e o
desempenho em serviço da estrutura.
Considerar os aspectos de:
• Peso próprio da estrutura;
• Cargas devido a fôrmas não retiradas;
• Sobrecargas de execução ex. Transito de
máq.;
• Interferencia com as juntas de dilatação.
Reescoramento
Tipos de Reescoramento:
14 Dias Pp = 100%
Res. = Y%
21 Dias Pp = 100%
Res. = Z%
28 Dias Pp = 100%
Res de cálculo = 100%
Efeito mola
Obs.:O coeficiente de mola é a deformação ∆l da escora
sob determinada carga e comprimento l0
∆l σ
ε= =
l0 E
Lei de HooK – Concretagem
A Escora do reescoramento recebe a carga
do concreto fresco e sofre compressão e se
deforma.
Lei de HooK – Cura
A Escora continua com a deformação e em
consequência com a carga.
Reescoramento Lei de HooK
A situação é hiperestática.
Para calcular precisamos conhecer, além da
geometria e das cargas, a resistência e o
módulo de elasticidade do concreto ainda não
totalmente curado.
Reescoramento Lei de HooK
Fcj - Ecj x Idade do concreto
Evolução fcj e Ecj concreto
fck Ecj
120%
100%
80%
60%
40%
20%
0%
0,0 3,5 7,0 10,5 14,0 17,5 21,0 24,5 28,0 31,5 35,0
DIAS
Reesco//to Responsabilidade
Responsável pelo Projeto de Reescoramento
Resistência e deformabilidade do material;
Posicionamento do reescoramento;
Reações no apoio nas lajes reescoradas.
Responsável pelo Projeto Estrutura
Informar a sobrecargas de uso;
Módulo de elasticidade do concreto Resistência do
concreto no 3, 7 15 e 28 dias;
Deformações admissíveis;
Cargas possíveis no reescoramento;
Processo de retirada do reescoramento.
Responsável pela Obra
Cronograma da obra;
Ensaios para confirmar as características do concreto
módulo de elasticidade do concreto Resistência do
concreto no 3, 7 15 e 28 dias.
Cuidados desmontagem
Descimbrar verificando a armação da
estrutura.
Para lajes aliviar as escoras centrais em
direção aos apoios
Fissuras no concreto;
Encunhamento da parede;
Inicio de pega;
Velocidade de concretagem;
Slump do concreto;
Temperatura do concreto;
Vibraçao do concreto.
Requisitos P/ Fôrma:
Norma 14931 Execução de Estruturas de Concreto
Estanqueidade
Geometria assegurada
Item 9.2.4 Tabela 2 — Tolerâncias dimensionais para as seções
transversais de elementos estruturais lineares e para a espessura
de elementos estruturais de superfície
Dimensão (a) cm Tolerância (t) mm
a ≤ 60 ±5
60 < a ≤ 120 ±7
120 < a ≤ 250 ± 10
a > 250 ± 0,4 % da dimensão
NBR-15.696 - Dimensionar.
Anexo D (Normativo) Critérios de Cálculo da
pressão de concreto para fôrmas verticais:
Determinação do valor da pressão do concreto fluído;
Temperatura do ambiente;
Aditivos do concreto;
C1 = ≤ 20 mm
C2 = 20<slump≤ 80
C3 = 80<slump≤140
C4 = slump>140
Fôrmas.
Verificações adicionais;
Orientação demontagem;
Catálogos técnicos / manuais de usuário;
Profissionais qualificados.
NBR-15.696 - Exercíco Fôrma.
Dados da obra: Concretagem de parede
Altura de concretagem h = 2,44 m
Espessura da parede = 0,30 m
Comprimento da parede = 24,4 m
Tipo de lançamento de concreto = Bomba capacidade 20m3/hora
Slump do concreto = 80 mm
Temperatura do concreto fresco = 22 C
Dados da obra: Concretagem de bloco
Altura de concretagem h = 3,0 m
Dimensão do
bloco 5,00 x 10,0 m
Tipo de lançamento de concreto = Bomba capacidade 30m3/hora
Slump do concreto = 120 mm
Temperatura do concreto fresco = 20º C
Verificar a pressão de concretagem para ambas as estruturas. E
analisar os resultados obtidos. Qual pressão é maior e por que?
Escoramento Tubular.
Características do Sistema Tubular:
Prós:
Sistema versátil;
• Cimbramento;
• Andaimes;
• Escadas ;
Grande quantidade no
mercado
Contras:
M.O.;
Capacidade de carga ;
Escoramento Tubular.
Características do Sistema Tubular - TUBO:
Mercado tubo de 1 ½˜ ;
Tubo com costura, barra 6 m, medidas de 0,25 @ 0,25;
Ø externo = 48,25 mm esp. = 3,05 mm
S = 433 mm2 ;
W (mód. de resistência) = 4.605 mm3 ;
J (momento de inércia) = 111.108 mm4 ;
Mfletor res = 69,00Kg x m
r = 16 mm ;
E = 210 GPa / Aço 1010/1020;
Tensão admissível = 15 Kg/mm2
Escoramento Tubular .
Características do Sistema Tubular - Braçadeira:
Comprimento máximo:
Travamento Postes recomendado 1,50 m < l < 2,00 m
Longarinas/Travessas:
l = 3,00m esbeltes (flexão)
Diagonais:
l = 3,85m esbeltes (compressão/tração)
Escoramento Tubular .
Esforços Sistema Tubular Flambagem local:
Flambagem Local;
• Poste engastado (Coppel).
4 EJ Pcr Pcr
Pcr = 2 Padm = = Obs. Vide tabela 01
h Cs 3 ( l maior lado )
Obs. A Tab 01 nos fornece a carga par a postes internos a estrutura para os poster
externos utilizar 90% da carga forncida na Tab 01
Escoramento Tubular .
Esforços Sistema Tubular Flambagem local:
Flambagem Local;
• Poste articulado (Euler).
σ EJ Pcr
Pcr = 2 Padm = Obs. Vide tabela
h 3 01 ( l maior lado )
Escoramento Tubular .
Esforços Sistema Tubular Flambagem local:
Flambagem Local;
Onde:
• Poste intermedirio;
π E.J2
Pcr = = β.k.h ; se kmin> K K min = 3
β h
= (π 2.E.J) / h2 ; se kmin< K
K = 48 E J
l3
4π 2 EJ
Pcr = (Flecha ligação horizontal)
h2
Onde:
n de andares 1 2 3 4 5 06/07/08 9
β 1 0,38 0,31 0,28 0,27 0,26 0,25
Escoramento Tubular .
Esforços Sistema Tubular Flambagem local:
h.l 3
Pcr
Pcr = 2
Padm = ∑P Tab. II, II, IV Obs.: l menor lado
4.k.d 3
h d
l
Escoramento Tubular .
Esforços Sistema Tubular Flambagem:
Flambagem de conjunto;
P1
Pcr = Pcr
P1
1+
P2
Onde: P1 = π2 E J / 4h2
H
P2 = Pcr => da frambagem do triangulo de estabilidade
J = momento de inercia da seção transversal = 2 . S . l2
S = seção do tubo h
h = altura do anel
l = largura da torre l
ExJ = 24x108
Escoramento Tubular .
Sistema Tubular Tab. 01:
TABELA 01
CARGA ADMISSIVEL (POSTES ENGASTADOS) (Ton.)
H
TABELA 02
CARGA ADMISSIVEL PARA DIAGONAIS (postes Simples)
H
L 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60 1,70 1,80 1,90 2,00
1,10 9,3 9,20 9,0 9,0 8,40 8,40
1,20 10 10,00 10,0 10,0 9,70 9,80 9,60 9,50 9,10 9,10
1,30 10,4 10,80 11,1 11,0 10,90 10,80 10,30 10,30 10,00 10,00
1,40 11,1 11,70 11,7 11,7 11,70 11,60 11,50 11,40 11,10 11,10
1,50 11,5 12,00 12,4 12,2 12,20 12,60 12,20 12,20 11,90 11,90
1,60 11,9 12,60 13,1 13,0 13,20 13,30 13,30 13,30 13,00 13,00
1,70 12,2 13,30 13,6 13,8 13,90 13,90 14,20 14,20 13,80 13,80
1,80 12,5 13,90 14,0 14,6 14,60 14,80 15,00 15,00 15,00 15,00
1,90 12,8 14,20 14,6 15,1 15,30 15,90 15,70 15,70 15,70 15,70
2,00 13,1 14,70 15,0 15,7 16,00 16,30 16,30 16,50 16,50 16,50
2,10 13,4 15,00 15,5 16,1 16,40 17,00 17,10 17,20 17,30 17,30
2,20 13,8 15,50 15,9 16,5 16,60 17,40 17,90 18,00 18,20 18,40
2,30 14,2 15,80 16,3 17,0 17,60 18,00 18,30 18,80 18,80 19,00
2,40 14,4 16,30 16,6 17,4 178,90 18,60 18,80 19,20 19,20 19,60
2,50 14,5 16,50 17,1 17,6 18,30 18,90 19,20 19,70 20,00 20,40
2,60 14,5 16,70 17,4 18,0 18,60 19,30 19,70 20,20 20,50 21,00
2,70 14,6 16,90 17,5 18,4 18,90 19,70 20,20 20,80 20,90 21,50
2,80 14,7 17,00 17,7 18,6 19,20 20,20 20,50 21,20 21,60 22,00
2,90 14,9 17,20 18,1 18,6 19,40 20,40 21,60 21,60 22,40 22,80
Escoramento Tubular .
Sistema Tubular Tabela 03:
TABELA 03
CARGA ADMISSIVEL PARA DIAGONAIS (postes DOBRADOS)
H
L 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60 1,70 1,80 1,90 2,00
1,10 12,1 11,90 11,9 11,9 11,90 11,60 11,20
1,20 13,3 13,30 14,9 14,4 13,80 13,00 12,80 12,80 12,30 12,30
1,30 13,8 14,40 14,9 14,6 14,40 14,40 13,80 13,80 13,30 13,30
1,40 14,8 15,60 15,6 15,6 15,50 15,30 15,20 14,80 14,80 14,80
1,50 15,2 16,00 16,5 16,5 16,50 16,20 16,20 15,90 15,90 15,90
1,60 15,9 16,80 17,2 17,3 17,60 17,80 17,80 17,80 17,80 17,70
1,70 16,2 17,50 18,2 18,3 18,50 18,80 18,90 18,90 18,90 18,70
1,80 16,8 18,50 18,7 19,4 19,40 19,80 20,00 20,00 20,00 20,00
1,90 17,4 18,90 19,5 20,1 20,40 20,90 20,90 20,90 20,90 20,90
2,00 17,5 19,50 19,9 20,9 21,20 21,70 21,70 21,90 21,90 21,90
2,10 18,4 19,00 20,6 21,4 21,80 22,50 22,80 22,90 23,00 23,00
2,20 18,6 20,60 21,2 22,0 22,80 23,20 23,90 24,00 24,00 24,00
2,30 18,9 21,20 21,7 22,7 23,30 24,00 24,40 25,00 25,00 25,20
2,40 19,0 21,70 22,2 23,0 23,90 24,70 25,00 25,50 25,70 26,10
2,50 19,1 21,90 22,8 23,5 24,40 25,00 25,50 26,20 26,50 27,30
2,60 19,3 22,20 23,1 24,0 24,80 25,70 26,20 26,80 27,30 27,80
2,70 19,4 22,50 23,3 24,4 25,20 26,20 26,90 27,70 27,80 26,00
2,80 19,8 22,60 23,5 24,8 25,50 26,90 27,30 28,20 28,70 28,80
2,90 19,9 22,80 24,0 25,1 25,80 27,10 27,90 28,70 29,80 30,50
Escoramento Tubular .
Sistema Tubular Tabela 04:
TABELA 04
CARGA ADMISSIVEL PARA DIAGONAIS (DIAGONAL COM 2/49)
H
L 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60 1,70 1,80 1,90 2,00
1,10 6,9 6,9 6,8 6,8 6,70 6,50
1,20 7,5 7,5 7,5 7,5 7,30 7,30 7,20 7,10 6,80 6,80
1,30 8,1 8,20 8,20 8,20 8,20 8,10 7,70 7,70 7,50 7,50
1,40 8,4 8,50 8,7 8,7 8,7 8,7 8,60 8,50 8,30 8,30
1,50 8,8 9,00 9,3 9,1 9,1 9,1 9,1 9,1 8,90 8,90
1,60 9,3 9,40 9,8 9,8 9,9 9,90 9,90 9,90 9,70 9,70
1,70 9,8 9,90 10,2 10,3 10,4 10,60 10,60 10,60 10,30 10,30
1,80 9,9 10,40 10,8 10,9 10,9 11,10 11,20 11,20 11,20 11,20
1,90 10,2 10,60 11,0 11,3 11,50 11,90 11,80 11,80 11,80 11,80
2,00 10,4 11,00 11,2 11,8 12,00 12,20 12,20 12,40 12,40 12,40
2,10 10,6 11,20 11,6 12,4 12,50 12,70 12,80 12,80 12,90 12,90
2,20 10,9 11,60 11,9 12,4 12,60 13,00 13,40 13,50 13,60 13,80
2,30 11,1 11,80 12,2 12,7 13,20 13,50 13,70 14,10 14,10 14,20
2,40 11,4 12,20 12,5 13,0 13,40 14,00 14,10 14,40 15,50 14,40
2,50 11,6 12,40 12,8 13,2 13,70 14,20 14,40 14,80 15,00 15,30
2,60 11,8 12,50 13,0 13,5 13,90 14,40 14,80 15,10 15,40 15,70
2,70 11,8 12,60 13,1 13,8 14,10 14,70 15,10 15,60 15,70 16,20
2,80 11,9 12,70 13,3 13,9 14,40 15,20 15,40 15,90 16,20 16,50
2,90 12,0 12,90 13,6 14,1 14,50 15,30 15,70 16,20 16,70 17,10
Elemento Estrutural
Elemento Viga Baldrame
Viga Baldrame com solo coeso.
Utilização lona plástica
Compensado de 14 mm
σ adm = 87 kg / cm2
Viga Primária V18 ou HT20
700
Viga secundária HT20 ou V7,5
15
•Quadro de 100cmx150cm
•Quadro de 150cmx100cm
•Quadro de 150cmx150cm
•Macaco c/ curso máx 30cm
350
•Forcado c/ curso máx 30cm
NBR-15.696 -Exercíco Cimbre.
Caracteristicas das Vigas
2 Cálculo Compensado.
2.1 Característica geométrica da seção W= (a.b2)/6
2.1.1 a = 100 cm (1 metro) ; b = 1,4 cm (espessura do comp)
W=(100x1,42)/6 W=32,67 cm3
NBR-15.696 - Dimensionar.
Roteiro de Cálculo Cimbramento:
2 Cálculo Compensado.
2.2 Cálculo do Mr compensado = σ . W
Mr = 87,00 kg/cm2 x 32,67 cm3 = 2.842,2 Kg.cm
Convertendo para kg.m Mr = 28,42 Kg.m
2.3 Momento de cálculo é menor que o momento resistente Md
≤ Mr
2.4 Cálculo do Md do compensado Bi apoiado com carga distribuída
Md = (q. l2)/8
NBR-15.696 - Dimensionar.
2 Cálculo Compensado.
2.5 Substituindo temos:
(q. l2)/8 ≤ 28,42 Kg.m
(625 kg.m x l2) ≤ 28,42 Kg.m x 8 L máx.= 0,60 m ou 60 cm
Pelo momento temos um espaçamento de barrote @ 60 cm
Por motivos de construção poderíamos adotar um valor menor múltiplo
da medida do compensado.
2.6 Cálculo da flecha no compensado.
2.6.1 Cálculo da flecha no compensado p viga bi apoiada com
carga dist.
f = (5.q.l4)/384EJ ≤ 1+L/500 ou L/350
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2.6.3 Cálculo do J para o compensado.
J = (a.b3)/12 J = (100.1,43)/12 J = 22,86 cm4
2.6.4 Valor de E para compensado = 63483 kg/cm2 (adotado)
2.6.5 Substituir os valores na Equação da flecha e verificar condição
Obs.: Cuidado com as unidades
f = (5.q.l4)/384EJ ≤ (l/350) ou (1+L/500)
l3= (384 . 63483 . 22,86) / 350 . 5 . 6,25
l = 37,07 cm
Portanto a flecha limita o meu espaçamento de barrote em 37 cm
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3 Cálculo Viga Secundária.
3.1 Cálculo da carga distribuída na VS
3.1.1 área de influência da VS
Pk = 0,37 m x 0,15 x 2500 kg/m3
Ps = 0,37 m x 200 kg/m2
Pf = 0,37 m x 50 kg/m2 Pd = 232 kg/m
3.2 Cálculo do comprimento máx pelo Md ≤ Mr
3.2.1 Viga adotada HT20 Mr = 500 Kg.m
3.2.1 Md viga isostática bi apoiada com carga distribuida.
substituindo temos: l máx = (500 x 8) / 232 Lmáx. = 4,15 m
Obs.: se utilizar torres a medida máxima será utilizada entre torres
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3 Cálculo Viga Secundária.
3.3 Cálculo da flecha da VS.
3.1 E = 100.000 Kg/cm2 (catálogo)
3.2 J = 4.613 cm3 (catálogo)
f = (5.q.l4)/384EJ ≤ (l/350)
l3= (384 . 100.000 . 4.613) / 350 . 5 . 2,32
l = 352 cm ou 3,52 m
Portanto a flecha limita o meu espaçamento da VP em 3,52 m
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4 Cálculo Viga Primária.
3.1 Cálculo da carga distribuída na VP
4.1.1 área de influência da VP
Pk = 3,52 m x 0,15 x 2500 kg/m3
Ps = 3,52m x 200 kg/m2
Pf = 3,52 m x 50 kg/m2 Pd = 2.201 kg/m
4.2 Cálculo do comprimento máx pelo Md ≤ Mr
4.2.1 Viga adotada HT20 Mr = 100 Kg.m
4.2.1 Md viga isostática bi apoiada com carga distribuida.
substituindo temos: l máx = √ (500 x 8) / 2.201 l máx. = 1,35 m
Obs.: A viga de madeira é mais barata que aço verificar se
compensa o aumento no n°de torres e ou escoras
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4.3 Cálculo da flecha da VS.
4.1 E = 100.00 Kg/cm2 (catálogo)
4.2 J = 4613 cm4 (catálogo)
f = (5.q.l4)/384EJ ≤ (l/350)
l3= (384 . 100.000.4613) / 350 . 5 . 22,13
l = 166 cm ou 1,66 m
Portanto a flecha limita o meu espaçamento da VP em 1,66 m
500
Mres = 1.150 Kg x m
J = 741 cm4 (catálogo)
Viga secundária HT20
E = 100.000 Kg/cm2 (catálogo)
Mres = 500 Kg x m (catálogo)
J = 4613 cm4 (catálogo)
Fazer com sistema de escoras.
Escora suporta 3.000 kg
300
Amplitude da escora, 200cm a 300cm
Elaborar croqui com solução adotada.
Planta e corte
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h=???cm
Veloc. De concretagem
Compensado de 15 mm
σ adm = 87 kg / cm2
Parede:
Comprimento = ???? cm
Altura =
Espessura =
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Obrigado.