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TULPAS, TIPOS DE FORMAS-PENSAMENTO NA

CONCEPÇÃO TIBETANA

O estudo de tulpas é a parte que culmina nossos estudos sobre


as formas-pensamento e entidades artificiais. Sendo uma forma-
pensamento em si, no entanto, é a mais elevada forma de aplicação
do poder do pensamento, e não se conhece nos anais da história
ocidental quem possua a real capacidade de criar um ou uma tulpa.

Este tipo de criação, que se aproxima da materialização do


pensamento, requer um gigantesco poder de concentração, muita
meditação e propósitos muito elevados; não os que vemos propagados
na literatura sobre o assunto. De acordo com a filosofia tibetana, é
preciso viver para isso, meditar para isso e durante anos, às vezes,
para conseguir uma criação perfeitamente independente de seu
criador. O mais importante é elevar o pensamento a um tal nível ao
ponto de sermos capazes de aprender com nossa própria criação, que
é nada mais que um reflexo de nossa consciência.

Com base neste estudo, poderemos compreender com mais


profundidade a natureza do Bem e do Mal no mundo material, a
existência de muitas entidades que se manifestam em sessões
espíritas e trabalhos de magia, que nada mais são do que formas-
pensamento ou entidades artificiais em busca de alimentação e
prolongamento de suas vidas.

Muito embora, o tulpa seja uma forma-pensamento é ainda


muito difícil encontrarmos algo deste nível nos anais da história
ocidental, dado ao nível extremamente inferior para o qual as
supostas tulpas são criadas e à falta de treinamento mental que
possibilita sua criação. Na verdade, não passam de entidades
artificiais ou elementares confundidos como tulpas, muitas delas
criadas de forma involuntária.

De qualquer forma, vale a pena seu estudo dada a quantidade de


informações úteis que podemos aprender com os diversos métodos
para testar a criação desses tipos de entidades para nos ajudar na
solução de vários problemas. Com esse estudo, queremos demonstrar
que: 1) a solução de muitos problemas está ao nosso alcance e
dependem de nosso poder pessoal, porque somos deles os criadores;
2) o conhecimento de nossos poderes interiores nos abre um leque de
possibilidades praticamente infinito; 3) nos livra ainda de
preconceitos, dependências, falsas crenças e superstições de todos os
tipos.

O texto abaixo é muito simples, não esclarece muito sobre a


natureza do tulpa, mas sua função é apenas introdutória. Vamos
postar uma série de materiais sobre o assunto de modo que possa ter
uma ideia bastante aprofundada sobre o assunto e que,
principalmente, possa comprovar o fato por sua experiência pessoal.

Todo seu na Luz do Soberano Colégio dos Magos Praticantes!


Charles Lucien de Lièvre
TULPAS, TIPOS DE FORMAS-PENSAMENTO NA
CONCEPÇÃO TIBETANA

Tulpa é um ser ou objeto que, segundo o budismo tibetano, pode


ser unicamente criado pela força de vontade, envolvendo meditação,
concentração e visualização intensas. Em outras palavras, a tulpa
seria um pensamento tornado tão real pelo praticante que chegaria a
assumir uma forma física, material.

O nome tulpa vem das crenças tibetanas. É uma criatura


materializada pelo pensamento que deve servir ao seu criador.

Imagine que você tenha um poder de concentração e meditação


tão forte que seus pensamentos tomem forma física. Comigo não
funcionou … Tentei fazer um sanduíche de presunto e fiquei só na
vontade.

Notas do Soberano Colégio dos Magos Praticantes:


1. O motivo acima é tão torpe e pode ser resolvido de maneiras muito mais simples do
que criar um tulpa para esse fim. É preciso lembrar que o tulpa é uma entidade artificial
duradoura e não uma simples materialização.

2. A criação ou materialização do pensamento é possível devido à Grande Reserva


Universal de Energia, da qual a mente coagula a matéria e torna possível a cristalização.
Todavia, para isso é preciso uma concentração mental extraordinária, além de uma
VONTADE SOBERANA.

3. O elemento que torna possível a materialização do pensamento é o Quinto Elemento,


ou Éter, ou ainda o Akasha dos indianos. Este elemento se encontra na base da formação
da matéria e na Luz Astral. Esse Quinto Elemento ou Quintessência é sensível às
vibrações do pensamento, que o coloca em movimento e o reúne de acordo com o poder
de concentração.

Claro! Se as coisas fossem tão fáceis o mundo estaria cheio de


tulpas. Segundo os monges tibetanos, existe uma fórmula para isso.
Em 1960, uma pesquisadora teve acesso a essas fórmulas. Seu nome
é Alexandre David-Neel e ela escreveu sua experiência em seu livro
“Magia e Mistério no Tibet”. Ela explica que existem consequências na
criação de um Tulpa.

Notas do Soberano Colégio dos Magos Praticantes:


1. Em um futuro artigo, vamos expor a experiência da autora para dar a todos uma noção
bem sólida do que é um tulpa.

É um processo, além de complexo, leva no mínimo 6 meses de


trabalho longo e árduo, com muita meditação e aplicação da
VONTADE.

Notas do Soberano Colégio dos Magos Praticantes:


1. A maioria das pessoas fracassam na tentativa de criar um tulpa ou uma forma-
pensamento mais elaborada, porque só decidem agir em desespero de causa, isto é,
quando não há mais tempo hábil para apreciar resultados positivos.

2. Além disso, não possuem uma VONTADE e uma determinação muito forte, e desistem
depois do terceiro ou quarto dia. Sua concentração é fraca, sua mente indisciplinada. E
quando sentam para realizar a sessão de criação mental, sua mente é invadida pelos
mais estranhos e diferentes pensamentos que acabam por desviá-las do objetivo
selecionado.

3. Outro ponto importante para não agir em desespero de causa: a falta de planejamento
na criação da entidade artificial ou elementar. Normalmente, as pessoas mudam os
objetivos e aspectos da forma-pensamento depois de começar a criá-la, esquecendo o
seu primeiro objetivo e desejo.
4. Outro erro frequente é tentar criar uma forma-pensamento com vários e diferentes
desejos ao mesmo tempo. Com isso, a entidade artificial não sabe em que direção atuar
ou o que cumprir, podendo tornar nulos os efeitos.

5. É possível criar várias entidades artificiais para diversos fins, todavia, deve se
concentrar somente na criação de uma primeiramente, antes de criar uma segunda. O
sucesso da primeira somada aos resultados obtidos tornarão mais fáceis a criação de
uma segunda entidade artificial.

Um tulpa depois de criado (que pode ter a forma que você


desejou) não está totalmente preso à sua vontade. Assim como uma
criança obedece a seus pais na infância e depois passa a ter vida
própria ao desenvolver-se, o Tulpa em pouco tempo passa a
demonstrar certos traços de rebeldia. Como lhe falta conceitos
básicos de humanidade, podem se tornar agressivos, machucando ou
até matando seus criadores.

Notas do Soberano Colégio dos Magos Praticantes:


1. Assim como na tulpa e na forma-pensamento, você deve colocar toda sua VONTADE
nos pensamentos de controle de sua entidade artificial. Ela depende de você e fará o que
for preciso para manter-se viva.

2. Este parágrafo está bem especulativo, a prática nos tem mostrado outra coisa.

Nessa fase, o Tulpa pode até ser enviado em uma missão e não
retornar, seguindo “vida própria”.

Na maioria dos casos o Tulpa desparece frente a morte de seu


criador, porém existem relatos de criaturas cujo poder foi tão forte
que sobreviveram a isso.
A existência de Tulpas poderia explicar diversos casos
sobrenaturais.

Notas do Soberano Colégio dos Magos Praticantes:


1. Muitos fenômenos aparentemente sobrenaturais como incorporações, exorcismos de
espíritos inferiores em seitas cristãs, trabalhos de magia com entidades, fantasmas e
aparições podem ser explicados pelo conhecimento e aplicação prática das formas-
pensamento.

2. O fenômeno é muito mais material do que espiritual. O único aspecto espiritual


relacionado ao fenômeno é a descoberta e uso de nosso poder interno. Todas essas
entidades, apesar de aparentemente espirituais, são materiais, uma vibração mais sutil de
matéria, mas ainda assim é matéria. Assim como a espiritualidade das pessoas comuns,
que também é extremamente materialista e capitalista.

Fonte de pesquisa: http://casossobrenaturais.blogspot.com/2008_09_01_archive.html

O artigo é muito curto, mas está enriquecido com as nossas


observações para torná-lo mais rico e mais preciso. Está sendo
traduzido do espanhol um importante guia para criação de tulpas,
mas é muito importante que o caro membro leia tudo o que for
postado sobre o assunto, a fim de que forme uma ideia bem sólida,
antes de começar a praticar a criação de entidades mágicas
artificiais.

Todo seu na Luz do Soberano Colégio dos Magos Praticantes!

Charles Lucien de Lièvre

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