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O termo “pré-história” foi proposto inicialmente em 1851, por Daniel Wilson, ​arqueólogo e

etnólogo ​britânico, através da obra "The Archaelogy and Prehistorico Annals of Scotland", sendo
adotado pelos pesquisadores europeus desde então. Em Em 1865, a obra “Prehistoric Times” do
banqueiro inglês John Lubbock, é incorporado a organização dos tempos da "pré-história" em “três
idades”, a Idade da Pedra, da qual subdivide-se Paleolítico e Neolítico, a Idade do Bronze e Idade do
Ferro. ​(Os tempos históricos na “Pré-História”)
O termo “Pré-história” foi assim definido pois eles acreditavam que a única forma confiável de
conhecer a história era por meio dos documentos escritos. Portanto, tudo o que vinha antes da
escrita estaria no âmbito da “pré-história”. Tempo histórico que, ao ser estudado, estaria sujeito a
erros de interpretação pela falta de confiabilidade no material pesquisado.
O conhecimento produzido sobre a “pré-história” é interligado com diversas ciências, como a
geografia, biologia, química, entre outras. A principal ciência que pesquisa sobre a antiguidade dos
seres humanos tem sido a arqueologia, que dedica-se ao estudo das manifestações culturais e
materiais desde o surgimento do homem até ao presente. Portanto, é esta a ciência que dedica-se ao
estudo metodológico dos restos materiais da vida humana já desaparecida. ​(Arqueologia como
produtora de conhecimento)
A principal maneira de ter acesso ao passado “pré-histórico” é o estudo dos vestígios
materiais que chegaram até nós. Os restos materiais são de diferentes tipos, dependendo, em
especial, das condições de preservação que os solos oferecem. Os mais encontrados são artefatos
feitos de pedra, dos quais eram usados como ferramentas para as mais variadas tarefas e que,
podem nos informar sobre como caçavam, pescavam, a agricultura, ou seja, sua tecnologia em
transformar materiais brutos em bens manufaturados.
Outros restos materiais é a cerâmica, artefatos feitos do barro cozido; pinturas e gravuras,
feitas em paredes de cavernas ou em outras pedras, conhecidas como pinturas rupestres, que
também nos ajudam a compreender o modo de vida dos homens “pré-históricos”; além dos mais
raros, por não se preservarem facilmente, artefatos feitos pelo homem com ossos de animais,
madeira ou outros materiais mais perecíveis.
Assim vestígios da vida humana, como artefatos, ossos, peças de cerâmica, exemplares de
arte rupestre, utensílios, armas, sinais de habitações, solo, rochas, restos de alimentos e de
fogueiras, tudo constitui fontes históricas materiais a serem analisadas por estes pesquisadores para
construir a história da antiguidade do homem. ​(Fontes Materiais)

1) Identifique no texto em qual século a expressão “pré-história” começou a ser utilizada? Qual
a argumentação utilizada pelos historiadores deste século para diferenciar “pré-história” e
história.
2) Hoje, a principal ciência que dedicasse ao estudo da antiguidade do homem é a Arqueologia,
cite três fontes materiais utilizadas por estes pesquisadores para investigar a “pré-história”.
3) Quais são as divisões propostas por Lubbock, para a Idade da Pedra?
4) Segundo os historiadores contemporâneos a Daniel Wilson, a única forma confiável de
escrever sobre a história é utilizando documentos escritos oficiais. De acordo com suas
experiências e seus conhecimentos produzidos, vocês acreditam que a única forma de
discutirmos história é através de documentos escritos oficiais? Defenda sua resposta.

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