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02/04/2019 Os Doze Trabalhos: O Início

Os Doze Trabalhos: O Início


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Barãozin January 15, 2014

por DiomedesRJ

Confrades, seguindo o espírito do meu


estudo, no sentido de demonstrar que as
pistas para a manutenção da alma masculina
em sua forma original estão dispersas por
toda a História, eu trago até vocês um estudo
que ainda está em conclusão, mas que trago
a vocês para esclarecimento de todos, talvez
um dos mitos greco-romanos mais famosos
de todos: Os Doze Trabalhos de Hércules (e
como encontramos a filosofia da Real nele).

Falarei hoje da vida do nosso personagem, e


do que o levou a executar estes trabalhos
lendários.

Hércules era filho do Rei dos Deuses, Júpiter, com a princesa Alcmene, fruto de um dos
incontáveis adultérios dele.

Tendo demonstrado especial paixão pela mãe do semideus, e de amor maior ainda pelo seu
filho, tendo o proclamado seu preferido diante de todos os seus filhos, Juno, Rainha dos
Deuses, se tornou especialmente dedicada a tornar a vida desta criança o mais miserável
possível, antes de levá-la a morte.

(Nota do Diomedes: Juno, sendo a divindade que presidia a Ordem e os Bons Costumes, e
os reinos mundanos, pode ser facilmente sincretizada com o desejo do Lado Obscuro de
dominar o masculino, e Júpiter, a liberdade do desejo masculino somada aos seus maiores
conhecimentos… motivo pelo qual apesar de casados, viviam em constante conflito. Tendo
Júpiter gerado um ser que, por força de sua linhagem, podia se tornar um homem que Juno
não poderia controlar, e tendo nascido da vontade e da afinidade, ao invés das coisas que ela
controlava, tudo o que nossa Rainha feminazi Mitológica poderia querer era o fim de seu
enteado. Vocês sabem o quanto a liberdade que temos, quando é compreendida, pode ser
contagiosa…).

Em meio a muitas tentativas de assassinato que Hércules sofreu por parte de Juno, desde o
berço, retornava Hércules de uma de suas aventuras, já casado legalmente com a Princesa de
Tebas, Megara, e tendo seis filhos com ela, em uma bifurcação da estrada, o semideus
encontra ao mesmo tempo com duas Deusas: Minerva (Atena), Deusa da Sabedoria, e
Vênus…

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As Deusas se colocaram diante dele para lhe fazer escolher (terminando com uma disputa
particular delas) que tipo de vida ele teria: se ele escolhesse Vênus como patrona, ele teria
uma vida longa de prazeres e tranquilidade, mas com um nome obscuro e logo esquecido; se
ele escolhesse Minerva, viveria pouco e com dificuldades, mas teria nome e feitos grandiosos
que soariam pela eternidade.

Hércules refletiu brevemente, e explicando que ele sabia de sua responsabilidade sobre o
mundo, escolheu Minerva, antes de seguir viagem de volta para casa.

(Nota do Diomedes: Mesmo recusada, Vênus disse a Hércules que em meio de suas
dificuldades e sacrifícios, daria a ele recompensas… não podia deixar de molhar a calcinha
para o Filho de Júpiter, não é, safadinha?)

Juno, do alto do Olimpo, viu neste momento uma oportunidade de tirar a dignidade de
Hércules, e abrir caminho para o fim dele. No caminho de retorno, Hércules havia discutido
raivosamente com seu primo, o Rei Euristeu, protegido de Juno e aliado de Tebas, o reino de
sua mulher. Euristeu teria zombado da vida simples de seu primo, pois ele era filho de deuses,
e tinha que se conformar em viver no estrangeiro, enquanto ele, venerava com fervor a uma
deusa, e tinha dela tudo do melhor… (Nota do Diomedes: ser serviçal da ordem feminina
mundial tem recompensas… mas quem se importa com o preço?)… Euristeu se despediu
dizendo a Hércules que sempre teria tudo melhor que ele… a despedida deixou Hércules
furioso.

E esta fúria era tudo o que Juno precisava…

Chegando em Tebas, Hércules encontrou o país em ruínas. Em meio ao combate, descobriu


que um rei invasor havia entrado em Tebas, assassinado seu sogro, o Rei Creon, e estava
buscando sua família. O Filho de Júpiter, sem demora, cego de ira, procurou seu aposento no
palácio, esmagando todos os soldados no seu caminho…

Foi quando Juno inseriu a loucura na raiva hercúlea que ele sentia… e o pior aconteceu.

Hércules entrou em sua residência, e viu Megara se debatendo nas mãos do Rei Licos, o
invasor de Tebas, e os filhos do casal cercando os dois. Em sua insanidade, ele olhou para
Licos, e viu seu primo Euristeu, zombando dele, dizendo que tudo o que estava ali lhe
pertencia…

Sem demora, ele tomou seu arco, e com flechada certeira, atravessou o crânio de Licos.

Ele viu seus filhos, gritando de desespero, e em sua loucura, entendeu que o desespero das
crianças era porque ele não era seu pai, mas sim Euristeu, adúltero, ladrão, traidor… cego
pelo seu sentimento, então… Hércules tomou de seu carcás, e um a um, matou seus próprios
filhos.

Seu pai adotivo, Anfitião, entrou nos aposentos e vendo a tragédia, se colocou entre Hércules
e Megara, tentando impedir um desastre maior. Hércules, vendo o pai de Euristeu no lugar do
seu próprio, tomou suas últimas flechas para matar ele e sua mulher, terminando sua
imaginária vingança…

…neste momento, Minerva, grata pela escolha de Hércules, e apiedada de sua situação,
aparece imersa em luz, e golpeia o semideus na cabeça com o cabo de sua lança.

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Quando a luz se foi, e a dor do golpe também… Hércules voltou a si, e com um urro de
lamento, viu seu pai a lhe olhar imóvel, e Megara chorando desesperada diante dos corpos de
seus filhos, mortos pela mão de seu próprio pai…

(Nota do Diomedes: A loucura e o desatino é o destino final de muitos matrixianos, e


Hércules, tendo o potencial para ser um Zeta, mas inconsciente de sua capacidade, foi joguete
fácil para a Matrix e seu próprio Ego causarem esta tragédia. Quantos crimes passionais já
foram causados por circunstâncias parecidas? Quantos mais serão causados pelos que
desconhecem o que sabemos? Quantos de nós ainda sim, cometerão loucuras pela vida,
porque não se desenvolveram internamente, por mais que conhecessem a Real?)

Sem conseguir mais encarar a Megara, Hércules deixou sua ex-mulher aos cuidados de seu
sobrinho Iolau (Nota do Diomedes: sim, Hércules tinha um irmão, gêmeo por sinal, Ificlo, mas
que não era divino como ele), e deixando Tebas, foi procurar o julgamento de um Rei
estrangeiro para pagar por seu crime diante dos homens. Após ser inocentado por um aliado
do falecido Creon, Hércules queria também o perdão dos Deuses. Achando sua resposta
diante do Oráculo de Delfos, um dos canais através do qual os homens questionavam aos
deuses, ele ouviu: Hércules deveria se oferecer como servo do Rei mais próximo em linhagem
dele mesmo, e o servir sem questionar durante doze anos; ao fim deste tempo, se ele
cumprisse fielmente sua servidão, não só os Deuses os perdoariam, mas o premiariam com a
vida eterna.

Hércules deixou o Oráculo com desgosto… porque isto significava que ele teria que servir a
seu primo Euristeu… e servir a Euristeu, seria o mesmo que servir a Juno, aquela que lhe
perseguiria até o fim de sua vida.

(Nota do Diomedes: Delfos era regido pelo deus Apolo, a Encarnação do Virtuoso Masculino;
assim, Hércules, um matrixiano desplugado do sistema pela Dor e pela Tragédia, busca ter
acesso a sua iluminação superior, e é guiado não a se isolar do mundo, mas a buscar sua
elevação através das armadilhas do Lado Obscuro da Mulher, dos seres iludidos que
defendem conscientemente a Matrix em troca de vantagens – os Agentes, representados por
Euristeu – e sua própria inferioridade instintiva humana)

Mas obediente aos Deuses, o semideus seguiu para o Reino de Euristeu… e para o início
dos Doze Trabalhos de Hércules.

© 2019 Canal do Búfalo.

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