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Introdução
Metodologia
Resultados e Discussão
“Como eu trabalho com Redução de danos? Por exemplo: eu estou com uma
paciente aqui e ela usava morfina e ela veio e foi feita justamente essa
substituição”. (Maurício)
“Aqui a gente trabalha na oficina de saúde, que a gente mostra [os danos
causados pelas drogas], mas nos próprios grupos, a gente já mostra esses efeitos
da droga para a saúde”. (Eliana)
“Eu acho que dentro desses grupos terapêuticos, grupos específicos, que é o
grupo de álcool, o grupo de tabagismo e o grupo D, que é das outras drogas, eu
acho que dentro desses grupos as discussões são bem voltadas para isso
[Redução de danos]”. (Poliana)
“[...] Redução de danos é a gente mostrar a eles que é possível conviver com o
uso da droga, sendo que eles têm que ter uma consciência, um conhecimento dos
efeitos da droga, sobre os prejuízos ao corpo, à saúde, e a gente mostrar esse
lado”. (Helena)
“Ele pode ter vindo para tentar a abstinência, mas ele saiu daqui, fez o tratamento
e não conseguiu. Mas, conseguiu reduzir os danos à saúde. Redução gradual, na
verdade, a redução gradual de substâncias psicoativas dentro do organismo”.
(Eliana)
Referências
13. Souza J, Kantorski LP, Gonçalves SE, Mielke FB, Guadalupe DB. Centro de
Atenção Psicossocial Álcool e Drogas e Redução de Danos: novas propostas,
novos desafios. R Enferm UERJ, 2007; 15(2):210-7.
17. Andrade TM. Reflexões sobre políticas de drogas no Brasil. Ciênc. saúde
coletiva [Internet], 2011 [acesso em 20 Set 2015]; 16(12):4665-74. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232011001300015&lng=en&nrm=iso.
19. Santos, VE dos; Soares, CB, Camois, CMS. Redução de danos: análise das
concepções que orientam as práticas no Brasil. Physis, 2010; 20(3):995-015.