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UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

SECÇÃO DAS ENGENHARIAS

FÍSICA DOS EDIFÍCIOS I


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INTRODUÇÃO

Pretende-se com a realização deste trabalho avaliar a qualidade de um edifício de


habitação multifamiliar, mais precisamente uma habitação do tipo T3, em relação ao
seu comportamento térmico, tendo por base o “ Regulamento das Características de
Comportamento Térmico de Edifícios “. A importância deste estudo vem pelo facto de,
muitas vezes, serem gastas quantidades excessivas de energia, quer para arrefecimento,
quer para aquecimento de edifícios.

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 MEMÓRIA DESCRITIVA

1- LOCALIZAÇÃO

O projecto de arquitectura que se apresenta refere-se a um imóvel de


habitação colectiva de comércio a construir num terreno localizado no lugar “
Raio X “ , marginalmente a E.N 2, no município de Chaves.

2- CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

Paredes exteriores - 35 cm

Parede dupla de tijolo vazado com dois panos de alvenaria, de


0.11 no interior e de 0.15 no exterior e uma caixa de ar com
isolamento.

Reboco exterior(3cm) + tijolo vazado (15 cm) + isolamento


térmico (3 cm) + caixa de ar (2 cm) + tijolo vazado de (11 cm) +
reboco interior (1.5 cm)

Paredes interiores – 15 cm

Parede simples de tijolo vazado.

Reboco (1.5 cm) + tijolo (11 cm) + reboco (1.5 cm)

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Laje de pavimento – 30 cm

Laje aligeirada com blocos cerâmicos (2 ou 3 furos)

Coberturas

Laje aligeirada com isolante sobre a esteira com poliestireno


expandido moldado em placas (40 mm) com blocos cerâmicos.
Na cobertura será aplicada telha cerâmica “ Lusa “ assente sobre
armação de vigotas pré-fabricadas de betão pré-esforçado.

Janelas

As janelas são constituídas por aros e caixilharias em alumínio


termolacado. Tem vidro duplo com espessura de 6 mm, separados
por uma lâmina de ar com 8 mm de espessura.

3- ÁREAS

Apartamento tipo T3

- Área útil da laje do pavimento = 119.60 m²


- Área da laje do tecto = 142.00 m²
- Pé direito médio = 2.7 m

Cobertura :
Cobertura superior = 154 m² ( área medida pelo exterior )

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Área das paredes exterior :

Paredes exteriores
Áreas (m²) por orientação
Norte Este Sul Oeste
-- 22.00 28.80 --
Total da área das paredes exteriores = 50.80 m²

Área das paredes interiores:

Total da medição das áreas das paredes interiores = 178.60 m²

Área das janelas:

Janelas
Áreas ( m² ) por orientação
Tipo Protecção Norte Este Sul Oeste
Vidro Com -- 8.52 5.36 --
duplo Protecção
Soma total das áreas das janelas = 13.90 m²

4 -LOCALIZAÇÃO DO EDIFICIO E SUA ZONA CLIMÁTICA

O edifício em questão está implantado em Chaves, verificando-se pela


distribuição dos concelhos de Portugal continental segundo as zonas climáticas
(Quadro III.1), que estamos perante uma zona climática de Inverno – I3 e de
Verão V2
Distribuição dos concelhos de Portugal continental
Segundo as zonas climáticas
Concelho Zonas climáticas
Chaves.................................................................................. I3–V2

 QUANTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS TÉRMICOS 4


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Cálculo do coeficiente de transmissão térmica (K)

- K das paredes exteriores


 Parede dupla constituída por:
- Reboco exterior com 0.03m de espessura;
- Pano exterior em exterior furado de 15;
- Caixa de ar com 0.02m de espessura;
- Isolamento térmico em placas rígidas de poliestireno extrudido;
- Pano interior em tijolo furado de 11;
- Reboco interior com 0.015m de espessura;

 Principio de cálculo
1 1 1
   Rt 
K hi he
e
Rt 

sendo e = espessura do material, λ = condutibilidade térmica do material.
Os valores da condutividade térmica dos materiais de construção mais
utilizados e os valores da resistência térmica das camadas não homogéneas mais
utilizadas constam da publicação do LNEC, Coeficientes de Transmissão
Térmica de Elementos da Envolvente dos Edifícios.
Como a solução adoptada não se encontra tabelada pela publicação do
LNEC, optou-se por calcular K recorrendo à expressão acima referida.

Cálculo de K:
1 0,03 0,03 0,015
 0,4   0,31   0,21   0,12  0,16
K 1,15 0,035 1,15

K = 0,576 W/m2 ºC

- K das paredes interiores:


 Parede simples constituída por:
- Reboco com 0,015 m de espessura para cada lado da parede;
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- Pano em tijolo furado de 11;

Cálculo de K:
1 0,015 0,015
 2  0,12   0,21 
K 1,15 1,15

K = 2,10 W/m2 ºC

- K da Cobertura:
 Cobertura inclinada constituída por:
-
Revestimento descontinuo com telha cerâmica;
-
Desvão da cobertura sobre esteira horizontal;
-
Esteira horizontal em laje;
-
Isolante térmico de poliestireno expandido moldado em placas de
40mm com blocos cerâmicos;
Para a solução adoptada, o valor de K (Inverno) e K(Verão) são obtidos
directamente através das tabelas da publicação do LNEC, pelos quadros 7.1 e 7.2,
pág. II.23 e II.25.

Isolamento térmico Esteira horizontal


Isolante Venti- Laje
Esteira leve
térmico lação aligeirada
Loca- Laje
Solução do blocos isolante
lização esp. maciça
Produto desvão cerâ- desconti-
(mm) betão continuo
micos nuo
20 1,25 1,15 1,15 1,35 1,60
Sobre esteira horizontal

Poliestireno
expandido moldado, 40 forte 0,75 0,75 0,75 0,80 1,00
em placas 60 0,55 0,55 0,55 0,60 0,70
Isolante Lã mineral em placas
100 0,35 0,35 0,35 0,35 0,45
sobre
esteira 20 1,05 1,00 0,95 1,15 1,30
Ⓑ Poliestireno
expandido moldado, 40 forte 0,70 0,65 0,65 0,75 0,85
em placas 60 0,50 0,50 0,50 0,55 0,65
Lã mineral em placas
100 0,35 0,35 0,35 0,35 0,45

K = 0.75 W/m2 º C – Condições de Inverno (fluxo ascendente)


K = 0.65 W/m2 º C – Condições de verão (fluxo descendente)

- K dos pavimentos
 Pavimento constituído por: 6
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- Laje aligeirada com blocos cerâmicos (2 ou 3 furos);
- Revestimento do piso;
- Estrutura do piso;
- Revestimento do tecto;
- Isolamento Térmico de Poliestireno expandido moldado em
placas de 40mm com blocos cerâmicos com 2 ou 3 furos.

Para a solução adoptada, o valor de K (Inverno) e K ( verão) são obtidos


directamente pelos quadros ( 5.1 e 5.2, pg. II. 15 e II. 17) da publicação do LNEC.

Isolamento térmico Estrutura resistente


Isolamento térmico Laje aligeirada
Loca Laje Blocos cerâmicos
liza- Solução maciça Blocos Madeira
Ção Produto Esp. 1 furo 2 ou3 de
(mm) furos betão
Isolante fixado 20 1,00 0,95 0,85 0,90 0,95
Poliestireno expandido
Exterior

directamente 40 0,65 0,65 0,60 0,65 0,70


moldado, em placas
ao pavimento Lã mineral em placas 60 0,50 0,50 0,45 0,50 0,55
100 0,35 0,35 0,30 0,30 0,50
20 1,15 1,10 1,00 1,10 1,10
Ⓑ Poliestireno expandido
40 0,75 0,70 0,65 0,70 0,75
moldado, em placas
Lã mineral em placas 60 0,55 0,50 0,50 0,50 0,60
100 0,35 0,35 0,35 0,35 0,40

K = 0,60 W/ m2 º C – Condições de Inverno (fluxo descendente)


K = 0,65 W/ m2 º C – Condições de Verão (fluxo ascendente)

- K dos envidraçados
 Caracterização dos envidraçados:

- Aros, caixilharias em alumínio termolacado com vidro incolor de


0.005 X 0.005 m;
- Vidro duplo com espessura de 6mm e separados por uma lamina
de ar com 8mm de espessura;
- São considerados envidraçados, as janelas e as portas que dão
acesso às varandas;
- A protecção solar dos envidraçados é feita utilizando persianas
exteriores;

Sendo o local com ocupação nocturna, o valor de K pode ser obtido


directamente do Quadro 10 da pg. II. 33 da publicação do LNEC.
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Tipo de janela Vidro Material Dispositivo de oclusão nocturna


ou vão Números Esp. Da do Com boa Sem boa
envidraçado de Lamina de caixilho estanquidade ao estanquidade ao ar
Vidros ar (mm) ar
Vidro 8 metal 3,0 3,3
Simples Duplo madeira 2,5 2,8

K = 3,0 W/ m2 º C

Determinação do factor de concentração de perdas (fc)

Como as paredes exteriores não possuem heterogeneidade superiores a 30%


da sua área total, este factor é obtido através do quadro VI.5 do “regulamento das
características de comportamento térmico dos edifícios”.

- fc das paredes exteriores


Valores convencionais do factor de concentração
De perdas (Fc)

fc = 1,6
- fc da cobertura e dos pavimentos
Pelo Anexo VI do “regulamento das características de comportamento
térmico dos edifícios”, nos casos corrente de coberturas e pavimentos admitir-se-á
que esse factor é igual à unidade, ou seja fc = 1.

Determinação do factor solar do vidro ( Sv ):

Este factor pode ser obtido através do quadro VI.9 do “regulamento das
características de comportamento térmico dos edifícios”.

Factor solar para alguns tipos de vidro sem protecção


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Tipo Factor solar
Vidro duplo:
Incolor + incolor (5 mm +5mm)................................................................ 0.75

Sv (vidro) = 0.75
Determinação do factor de obstrução (Ø)

Ø = 0.7 (nos casos correntes de envidraçados não sombreados por obstáculos


exteriores).

Determinação da energia solar media incidente ( E sul):

Este valor determina-se através do quadro III.2 do “regulamento das


características de comportamento térmico dos edifícios”:

Dados climáticos de Inverno

Número médio de graus-dias de Energia solar média


aquecimento na estação de incidente numa superfície
Zonas de Inverno aquecimento vertical orientada a sul na
-- estação de aquecimento
GD (ºC dia.ano) --
Esul (kWh/m2.ano)
I1:
Continente................................ 400 400
Açores...................................... 100 50
Madeira.................................... 50 50
I2.................................................. 800 500
I3.................................................. 1600 700

E sul = 700 (kWh/m2.ano)

Determinação do factor de utilização dos ganhos solares (η)

Este factor é calculado pela seguinte expressão:

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K
η = 1 – exp { - GLR }
Para determinação de K é necessário calcular a Inércia térmica ( It ) do
edifício. A Inércia por sua vez é determinada com base na massa superficial.
Para o calculo de It pode-se utilizar o quadro VI.6 do “regulamento das
características de comportamento térmico dos edifícios”.

Total:

I=
M i Si
Ap

Laje do tecto ------------ Mi = 150 ------ Si = 142 m2


Laje de pavimento ----- Mi = 150 ------- Si = 142 m2
Paredes exteriores ----- Mi = 150 ------ Si = 50.80 m2
Paredes interiores ---- Mi = 150 ------- Si = 178.60 m2
It = (150 x 142.00 + 150 x 142.00 + 150 x 50.80 + 150 x 178.60) / 119.6
It = 643.90 ( kg/m2)

Pelo quadro VI.7 do “regulamento das características de comportamento térmico


dos edifícios”, conclui-se que a inércia é forte.

Inércia térmica

Classe de inércia Massa superficial útil por metro quadrado


da área de pavimento (kg/m2)
Fraca....................................................... It < 150
Média...................................................... 150 ≤ It ≤ 400
Forte........................................................ It > 400

Assim sendo o valor de K está determinado: K = 3,0 W/m2 º C


O calculo de GLR é feito da seguinte maneira:

GLR = Ganhos solares brutos / necessidades brutas de aquecimento

GLR= 1967/ 13849.73 =0.14

Substituindo este valor na expressão dos ganhos solares obtém-se :


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η=1

determinação dos ganhos solares médios (Gj):

Estes valores são obtidos com base na orientação dos envidraçados, através
do Quadro V. 4 do “regulamento das características de comportamento térmico
dos edifícios”.
Ganhos solares mensais médios por estação de arrefecimento
Nos períodos de sol descoberto (kWh/m2)

Orientação Gj
N. 26
N.E. 37
E. 67
Envidraçados verticais.................... S.E. 75
S. 67
S.W. 83
W. 77
N.W. 43
Envidraçados horizontais……….. --- 135

Orientação-------------------- Gj (kWh/m2)

E--------------------------------- 67
S--------------------------------- 67

determinação das diferenças efectivas de temperatura (Δt):

Estes valores são determinados para as diferenças orientações e tendo


como base o tipo de paredes (leves) obtemos esses valores pelo Quadro V.1 do
“regulamento das características de comportamento térmico dos edifícios”.

Diferenças efectivas de temperatura (paredes) (º C)


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Tipo de parede
Orientação Leve Média Pesada
Massa < 200 Kg/m2 Massa > 400 Kg/m2
N. ............................... 5,5 2,5 2
N.E. ........................... 10,5 7 5,5
E. ............................... 12,5 10,5 8
S.E. ............................ 11,5 9,5 7,5
S. ................................ 8 6 5,5
S.W. ........................... 11,5 6,5 6,5
W. ………………….. 10 7 7
N.W. ……………….. 5 4,5 4,5

Orientação --------------- Δt (º C)
E --------------------------12,5
S --------------------------8

determinação do factor de inércia:

Este factor é calculado com base na classe de inércia. Esta já foi calculada
anteriormente e verificou-se que o edifício possui inércia forte: Assim o factor
de inércia pode ser calculado com base no Quadro V.5 do “regulamento das
características de comportamento térmico dos edifícios”.

Classe de inércia I
Fraca ...................................................................... 1,2
Média ..................................................................... 1
Forte ....................................................................... 0,9

Factor de inércia = 0,9

determinação da duração da insolação na estação de arrefecimento (M) 12


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b) Insolação.- os valores da duração média da insolação na estação de


arrefecimento (M) estão indicados a seguir, expressos em meses:
Continente:
Região Norte:
Zona V1 ------------------------------- 1,6
Zona V2 ------------------------------- 2,2
Zona V3 ------------------------------- 2,8
Região sul ------------------------------------- 3,4
Açores -------------------------------------------------- 2,2
Madeira ------------------------------------------------- 3,4
Como a zona em questão é na região norte e pertence à zona V2:

M= 2,2

determinação dos graus de aquecimento (GD):

Este valor varia de acordo com a zona climática. Pode-se calcular através
do Quadro III.2 do “regulamento das características de comportamento térmico
dos edifícios”.
Dados climáticos de Inverno
Números médio Energia solar média
de graus-dias incidente numa superfície
de aquecimento vertical orientada
Zonas de inverno na estação a sul na estação
de aquecimento de aquecimento
GD (º C dia.ano) Esul (kWh/m2. ano)
I1: 400
Continente ............................ 100 400
Açores ................................... 50 50
Madeira ................................ 800 50
I2 ............................................... 1600 500
I3 ............................................... 700

Como a zona climática é I3:


GD = 1600 ( º C dia.ano )

Todos os valores necessários já estão calculados, podendo proceder-se ao processo


de cálculo.

Folha de Cálculo FCIV.1


Cálculo das necessidades Nominais de Aquecimento do Edifício 13
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Necessidades Nominais
Especificas de Aquecimento do
Edifício (W/ºC)
Envolvente Opaca Exterior
162.32
(da FCIV.1a)
Envolvente Interior
46.86
(da FCIV.1b)
Envidraçados
41.70
(da FCIV.1c)
Renovação de Ar
109.79
(da FCIV.1d)
Total 360.67 ----- 360.67

Graus-Dias de Aquecimento na Base 15ºC para a Zona Climática


1600
Respectiva

x
0.024
=
Necessidades Brutas de Aquecimento ( Para o Calculo do Factor de
13849.73
Utilização dos Ganhos Solares – FCIV.1e)
-
Ganhos Solares Úteis (da FCIV.1e) 1967
=
N= Necessidades Nominais de Energia Útil por Estação de
11882.73
Aquecimento

Nc 11882 .73
Necessidades nominais, NIC= = = 99.35 kWh/ m2 ano
Ap (útil ) 119 .6

Folha de Cálculo FCIV.1a


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Cálculo das Necessidades Especificas de Aquecimento do Edifício devidas à
Envolvente Opaca Exterior

1) Perdas pelas paredes

Área K fc KA
(m2) (W/m2 º C) (-) (W/ º C)
Paredes 50.80 x 0.576 x 1.6 = 46.82
Total = 46.82 46.82

2) Perdas pela Cobertura


+

Área K fc KA
( m2) ( w/m2 ºC ) (-) ( W/ºC )
Coberturas 154.0 * 0.75 * 1 = 115.50
Total = 115.50 115.50

3) Perdas pelo Pavimento :


+

Área K fc KA
( m2) ( w/m2 ºC ) (-) ( W/ºC )
Pavimentos 0 * 0.65 * 1 = 0
Total = 0 0
=

Total da envolvente opaca exterior --------------- 162.32 w/º C


(para a FCIV.1)

Folha de Cálculo FCIV.1b


Cálculo das Necessidades Especificas de Aquecimento do Edifício devidas à
Envolvente Opaca Interior 15
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A fc K KA
(m2) (-) (W/m2 º C) (W/ º C)
Envidraçados 0 x 0 x 0 = 0
Paredes Interiores 15.12 x 1.5 x 2.10 = 47.63
Coberturas 0 x 0 x 0 = 0
Pavimentos 22.84 x 1 x 0.65 = 14.85
Total 62.48
x
0.75
=
TOTAL da envolvente opaca interior (para a FCIV.1) (W/ º C) 46.86

Folha de Cálculo FCIV.1c


Cálculo das Necessidades Nominais Especificas de Aquecimento
devidas aos Envidraçados

Tipo de A K KA
envidraçado (m2) (W/m2ºC) (W/ºC)
Sem protecção 0 x 3 = 0
Com Protecção 13.90 x 3 = 41.70
TOTAL de perdas pelos envidraçados 41.70
(Para a FCIV.1) (W/ º C)

Folha de Cálculo FCIV.1d


Cálculo das Necessidades Especificas de Aquecimento devidas à Renovação do Ar

Área útil do Pavimento (m2) 119.60


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x
Pé direito médio (m) 2.7
x
Taxa de Renovação Nominal 1
x
0.34
=
TOTAL das Perdas para renovação do ar (Para a FCIV.1) 109.79
(w/ºC)

Folha de Cálculo FCIV.1e


Cálculo dos Ganhos Solares Úteis
Orientação Tipo de A Sv Ø f Ae
Env. (m2) (-) (-) (-) (m2)

S Duplo com
protecção 5.36 x 0.75 x 0.7 x 1.0 = 2.81

=
Área Equivalente total de vidro a Sul ( m2) 2.81
x
Energia solar média incidente ( kWh/m2.ano) 700
=
Ganhos Solares Brutos ( kWh/ano) 1967
x
Factor de Utilização dos Ganhos Solares 1
=
Ganhos Solares Úteis ( kWh/ano) (Para a FCIV.1) 1967

Folha de Cálculo FCIV.2


Verificação da Satisfação das Exigências do Regulamento (Inverno)

1) Valor Máximo Imposto no Artigo 5º do Regulamento:

NI ={1.3 Kfr Ar + Khr Ah + Kenv Aenv +0.34 Pd}(0.024).GD

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Ap
NI =(1.30.9550.80 + 0.75273.6 +5.813.90 )+ 0.342.70.0241600
119.6
NI = 147.16
Com
I1 I2 I3
Kfr 1.40 1.20 0.95
Khr 1.10 0.85 0.75 NI = 147.16 KWh/m2ano
Kenv. a) 4.2 4.2 4.2
b) 5.8 5.8 5.8
Em que
a) Zonas de edifícios com ocupação nocturna;
b) Zonas de edifícios de ocupação diurna dominante.

Kfr – coeficiente de transmissão térmica das fachadas Kfr 0.95 W/m2.ºC

Área Af = 50.80 m2

Khr – coeficiente de transmissão térmica das coberturas e Khr 0.75 W/m2.ºC


pavimentos

Área Ah = 273.6 m2

Kenv – coeficiente de transmissão térmica dos Envidraçados Kfr 5.8 W/m2.ºC

Área Aenv = 13.90 m2

Nota 1: Se Aenv > 0.15 Ap , então usar Aenv = Ap na expressão definidora de Nz


Ap = 119.6 m2

Aenv máximo = (0.15) Ap = 0.15 * 119.6 = 17.94 m2

Aenv. = 17.94 m2

2) Verificação da satisfação das exigências do Regulamento


Valor calculado ( FCIV.1 ) NIc = 99.35  NI = 147.16
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Verificação automático do regulamento:

NI=147.16 KWh/m2 ano


 NIC < NI Verifica
2
NIC= 99.35 KWh/m ano

Folha FCV.1
Cálculo das Necessidades Nominais de Arrefecimento Resultantes da
Transmissão de Calor através da Envolvente
S Ganhos
Área Factor Solares Ganho
Orientação (m2) Solar Médios Incidente
(anexo VI) (Quadro V.4) (kWh) 19
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(kWh/m2)
N 0x 0.7 x 0.04 x 26 = 0
NE 0x 0.7 x 0 x 37 = 0
E 8.52 x 0.7 x 0.04 x 67 = 15.98
SE 0x 0.7 x 0 x 75 = 0
Envidraçados S 5.36 x 0.7 x 0.04 x 67 = 10.06
SW 0x 0.7 x 0 x 83 = 0
W 0x 0.7 x 0.04 x 77 = 0
MW 0x 0.7 x 0 x 43 = 0
HORIZ. 0x 0.7 x 0 x 135 = 0
Area K AT=
(FCIV.1a) F= (Quad.) (FCIV.1a) (Quad. V.1
(m2) (VI.5) (W/m2=C) a V.3)
(kWh.
C/W)
E 22,00 x 1,6 x 0.576 x 12.5x0.36= 91.24
Paredes S 28.80 x 1.6 x 0.576 x 8x0.36= 76.44
Coberturas 154.00 x 1 x 0.75 x 2x0.36= 83.16
Total 276.88
x
Factor de inércia ( Quadro V-5 ) 0.9
x
Duração Média da Insolação na Estação de arrefecimento 2.2
(M- Anexo III)
=
Necessidade globais kWh/ano 548.22

Nec.globais 548.22
Necessidade nominais, NVC = Ap
= = 4.58 kW/m2ano
119 .6

Folha de Cálculo FCV.2


Verificação da Satisfação das Exigências do Regulamento (Verão)

1) Valor Máximo Imposto no Artigo 6º do Regulamento:

Nv =0.36(1.3 Tf Kfr Af + Th Khr Ah) + Graf Aenv . M


Ap
20
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______________________________________________________________________
Nv =0.36(1.3 70.9550.80+ 40.75154) + 17.513.90  2.2
119.6
2
Nv = 10.44 kWh/m .ano
Com
I1 I2 I3
Kfr 1.40 1.20 0.95
Khr 1.10 0.85 0.75 Nv = 10.44 kWh/m2ano
Em que

Kfr – coeficiente de transmissão térmica das fachadas Kfr 0.95 W/m2.ºC


exteriores (da FCIV. 1a)

Área Af = 50.80 m2

Khr – coeficiente de transmissão térmica das Khr 0.75 W/m2.ºC


coberturas (da FCIV. 1a)

Área Ah = 154.00 m2

Área Aenv = 13.90 m2 (da FCIV. 1C)

Nota 1: Se Aenv > 0.15 Ap , então usar Av = 0.15 Ap na expressão definidora de Nz


An = 119.6 m2

Aenv máximo = (0.15) Ap = 0.15 * 119.6 = 17.94 m2

Aenv. = 17.94 m2

2) Verificação da satisfação das exigências do Regulamento:

Valor calculado ( FCIV.1 ) Nvc = 4.58  Nv = 10.44

21
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______________________________________________________________________
Verificação automático do regulamento:

NV = 10.44 KWh/m2 ano


 NVC < NV Verifica
NVC = 4.58 KWh/m2 ano

Neste estudo alternativo, vai-se verificar o comportamento do regulamento, no


caso da habitação proposta para o conselho de Chaves, ser implantada no conselho de
Albufeira ( Zona I1 – V2)
Assim todos os valores que se calculam com base na região climática, são
alterados.

Esses valores são os seguintes:


22
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______________________________________________________________________

- Energia solar média incidente (Esul) – Pelo quadro III.2, passa a tomar o valor:

Esul = 400 kWh/m2.ano

- Duração média na insolação na estação de arrefecimento (M) pelo anexo III,


toma o valor :

M = 3.4

- Graus de arrefecimento (GD) pelo quadro III.2, este valor passa a ser:

GD = 400 º C dia. Ano

Folha de Cálculo FCIV.1


Cálculo das necessidades Nominais de Aquecimento do Edifício

Necessidades Nominais
Especificas de Aquecimento do
Edifício (W/ºC)
Envolvente Opaca Exterior
162.32
(da FCIV.1a) 23
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______________________________________________________________________
Envolvente Interior
46.86
(da FCIV.1b)
Envidraçados
41.70
(da FCIV.1c)
Renovação de Ar
109.79
(da FCIV.1d)
Total 360.67 ----- 360.67

Graus-Dias de Aquecimento na Base 15ºC para a Zona Climática


400
Respectiva

x
0.024
=
Necessidades Brutas de Aquecimento ( Para o Calculo do Factor de
3462.43
Utilização dos Ganhos Solares – FCIV.1e)
-
Ganhos Solares Úteis (da FCIV.1e)
=
N= Necessidades Nominais de Energia Útil por Estação de
Aquecimento

Nc 11882 .73
Necessidades nominais, NIC= = = 99.35 kWh/ m2 ano
Ap (útil ) 119 .6

Folha de Cálculo FCIV.1a

Cálculo das Necessidades Especificas de Aquecimento do Edifício devidas à


Envolvente Opaca Exterior

4) Perdas pelas paredes


24
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______________________________________________________________________

Área K fc KA
(m2) (W/m2 º C) (-) (W/ º C)
Paredes 50.80 x 0.576 x 1.6 = 46.82
Total = 46.82 46.82

5) Perdas pela Cobertura


+

Área K fc KA
( m2) ( w/m2 ºC ) (-) ( W/ºC )
Coberturas 154.0 * 0.75 * 1 = 115.50
Total = 115.50 115.50

6) Perdas pelo Pavimento :


+

Área K fc KA
( m2) ( w/m2 ºC ) (-) ( W/ºC )
Pavimentos 0 * 0.65 * 1 = 0
Total = 0 0
=

Total da envolvente opaca exterior --------------- 162.32 w/º C


(para a FCIV.1)

Folha de Cálculo FCIV.1b


Cálculo das Necessidades Especificas de Aquecimento do Edifício devidas à
Envolvente Opaca Interior

A fc K KA
(m2) (-) (W/m2 º C) (W/ º C)
Envidraçados 0 x 0 x 0 = 0
25
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______________________________________________________________________
Paredes Interiores 15.12 x 1.5 x 2.10 = 47.63
Coberturas 0 x 0 x 0 = 0
Pavimentos 22.84 x 1 x 0.65 = 14.85
Total 62.48
x
0.75
=
TOTAL da envolvente opaca interior (para a FCIV.1) (W/ º C) 46.86

Folha de Cálculo FCIV.1c


Cálculo das Necessidades Nominais Especificas de Aquecimento
devidas aos Envidraçados

Tipo de A K KA
envidraçado (m2) (W/m2ºC) (W/ºC)
Sem protecção 0 x 3 = 0
Com Protecção 13.90 x 3 = 41.70
TOTAL de perdas pelos envidraçados 41.70
(Para a FCIV.1) (W/ º C)

Folha de Cálculo FCIV.1d


Cálculo das Necessidades Especificas de Aquecimento devidas à Renovação do Ar

Área útil do Pavimento (m2) 119.60


x
Pé direito médio (m) 2.7
x
26
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______________________________________________________________________
Taxa de Renovação Nominal 1
x
0.34
=
TOTAL das Perdas para renovação do ar (Para a FCIV.1) 109.79
(w/ºC)

Folha de Cálculo FCIV.1e


Cálculo dos Ganhos Solares Úteis
Orientação Tipo de A Sv Ø f Ae
Env. (m2) (-) (-) (-) (m2)

S Duplo com
protecção 5.36 x 0.75 x 0.7 x 1.0 = 2.81

=
Área Equivalente total de vidro a Sul ( m2) 2.81
x
Energia solar média incidente ( kWh/m2.ano) 700
=
Ganhos Solares Brutos ( kWh/ano) 1967
x
Factor de Utilização dos Ganhos Solares 1
=
Ganhos Solares Úteis ( kWh/ano) (Para a FCIV.1) 1967

Folha de Cálculo FCIV.2


Verificação da Satisfação das Exigências do Regulamento (Inverno)

3) Valor Máximo Imposto no Artigo 5º do Regulamento:

NI ={1.3 Kfr Ar + Khr Ah + Kenv Aenv +0.34 Pd}(0.024).GD


Ap
NI =(1.30.9550.80 + 0.75273.6 +5.813.90 )+ 0.342.70.0241600
119.6
NI = 147.16
27
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______________________________________________________________________
Com
I1 I2 I3
Kfr 1.40 1.20 0.95
Khr 1.10 0.85 0.75 NI = 147.16 KWh/m2ano
Kenv. a) 4.2 4.2 4.2
b) 5.8 5.8 5.8
Em que
c) Zonas de edifícios com ocupação nocturna;
d) Zonas de edifícios de ocupação diurna dominante.

Kfr – coeficiente de transmissão térmica das fachadas Kfr 0.95 W/m2.ºC

Área Af = 50.80 m2

Khr – coeficiente de transmissão térmica das coberturas e Khr 0.75 W/m2.ºC


pavimentos

Área Ah = 273.6 m2

Kenv – coeficiente de transmissão térmica dos Envidraçados Kfr 5.8 W/m2.ºC

Área Aenv = 13.90 m2

Nota 1: Se Aenv > 0.15 Ap , então usar Aenv = Ap na expressão definidora de Nz


Ap = 119.6 m2

Aenv máximo = (0.15) Ap = 0.15 * 119.6 = 17.94 m2

Aenv. = 17.94 m2

4) Verificação da satisfação das exigências do Regulamento


Valor calculado ( FCIV.1 ) NIc = 99.35  NI = 147.16

Verificação automático do regulamento:

NI=147.16 KWh/m2 ano 28


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______________________________________________________________________
 NIC < NI Verifica
NIC= 99.35 KWh/m2 ano

Folha FCV.1
Cálculo das Necessidades Nominais de Arrefecimento Resultantes da
Transmissão de Calor através da Envolvente
S Ganhos
Área Factor Solares Ganho
Orientação (m2) Solar Médios Incidente
(anexo VI) (Quadro V.4) (kWh)
(kWh/m2)
N 0x 0.7 x 0.04 x 26 = 0
NE 0x 0.7 x 0 x 37 = 0
E 8.52 x 0.7 x 0.04 x 67 = 15.98
SE 0x 0.7 x 0 x 75 = 0 29
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______________________________________________________________________
Envidraçados S 5.36 x 0.7 x 0.04 x 67 = 10.06
SW 0 x 0.7 x 0 x 83 = 0
W 0 x 0.7 x 0.04 x 77 = 0
MW 0 x 0.7 x 0 x 43 = 0
HORIZ. 0 x 0.7 x 0 x 135 = 0
Area K AT=
(FCIV.1a) F= (Quad.) (FCIV.1a) (Quad. V.1
(m2) (VI.5) (W/m2=C) a V.3)
(kWh.
C/W)
E 22,00 x 1,6 x 0.576 x 12.5x0.36= 91.24
Paredes S 28.80 x 1.6 x 0.576 x 8x0.36= 76.44
Coberturas 154.00 x 1 x 0.75 x 2x0.36= 83.16
Total 276.88
x
Factor de inércia ( Quadro V-5 ) 0.9
x
Duração Média da Insolação na Estação de arrefecimento 2.2
(M- Anexo III)
=
Necessidade globais kWh/ano 548.22

Nec.globais 548.22
Necessidade nominais, NVC = Ap
= = 4.58 kW/m2ano
119 .6

Folha de Cálculo FCV.2


Verificação da Satisfação das Exigências do Regulamento (Verão)

3) Valor Máximo Imposto no Artigo 6º do Regulamento:

Nv =0.36(1.3 Tf Kfr Af + Th Khr Ah) + Graf Aenv . M


Ap

Nv =0.36(1.3 70.9550.80+ 40.75154) + 17.513.90  2.2


119.6
Nv = 10.44 kWh/m2.ano
Com
I1 I2 I3
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______________________________________________________________________
Kfr 1.40 1.20 0.95
Khr 1.10 0.85 0.75 Nv = 10.44 kWh/m2ano
Em que

Kfr – coeficiente de transmissão térmica das fachadas Kfr 0.95 W/m2.ºC


exteriores (da FCIV. 1a)

Área Af = 50.80 m2

Khr – coeficiente de transmissão térmica das Khr 0.75 W/m2.ºC


coberturas (da FCIV. 1a)

Área Ah = 154.00 m2

Área Aenv = 13.90 m2 (da FCIV. 1C)

Nota 1: Se Aenv > 0.15 Ap , então usar Av = 0.15 Ap na expressão definidora de Nz


An = 119.6 m2

Aenv máximo = (0.15) Ap = 0.15 * 119.6 = 17.94 m2

Aenv. = 17.94 m2

4) Verificação da satisfação das exigências do Regulamento:

Valor calculado ( FCIV.1 ) Nvc = 4.58  Nv = 10.44

Verificação automático do regulamento:

NV = 10.44 KWh/m2 ano


 NVC < NV Verifica
2
NVC = 4.58 KWh/m ano
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