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2- No METABOLISMO

ocorrem reações de óxido-


Glicólise
redução...

ELÉTRONS são transferidos para

COENZIMAS e posteriormente para

CADEIA TRANSPORTADORA DE
ELÉTRONS e finalmente para

OXIGÊNIO que se reduz a

ÁGUA.

QUAL O OBJETIVO FINAL DE TUDO ISSO?


Resposta: ATP!!
Glicó-lise
“Quebra (lise) de Açucar (glico)”
Metabolismo da Glicose
A glicólise é a única fonte de energia metabólica em alguns tecidos
(cérebro) e células (eritrócitos).

Metabolismo de Glicose no CÉREBRO ERITRÓCITOS


Pessoa Normal

Pessoa Privada de Sono por 48 h


-Transportadores da família GLUT (fígado - GLUT1 e GLUT2, cérebro –
GLUT3 e tecido adiposo e músculo – GLUT 4). Os GLUTs 1, 2 e 3
estão presentes na membrana. O GLUT 4 fica armazenado em
vesículas no interior da célula e são transportados para a
membrana sob ação da insulina.
Localização das vias na célula
Glicólise Citossol

Mitocôndria

Ciclo de
Krebs

Cadeia de Transporte de elétrons


Classes de enzimas envolvidas

• Quinases catalisam a transferência de


grupos fosfato (fosforilação)
• Isomerases catalisam o rearranjo de
ligações
• Desidrogenases são oxido-redutases.
Catalisam a reação em que uma molécula
é oxidada e outra é reduzida.
Fase Preparatória
Fase de Produção de Energia
Glicose
Fase Preparatória

-2ATP -Fosforilação da glicose e conversão para


GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO (G-3P);

-Fase de investimento de energia!!

2 Gliceraldeído-3-fosfato

+ 4 ATP Fase de “Pagamento”


+ 2 NADH
- Conversão oxidativa de G-3P a PIRUVATO
acoplada a produção de ATP e NADH

2 Piruvato
Glicose

-2ATP
Resultado Líquido

2 moléculas de
2 Gliceraldeído-3-fosfato piruvato

+ 4 ATP 2 ATP e 2 NADH + H+


+ 2 NADH

2 Piruvato
Quais são os destinos do
Piruvato?
Depende da presença ou não de Oxigênio
Na ausência de Oxigênio ocorre a
Fermentação
Fermentação Láctica

A disponibilidade de NAD+ ([NAD+] ~ 0,8


mmol/Kg de músculo) é limitante!!
Glicólise
Se o NADH não for reoxidado a glicólise não
pode continuar
Fermentação Alcóolica
Glicose
2 NAD+

2 NADH + H+

2
2
2 2 2
Na presença de Oxigênio Piruvato é
convertido a Acetil-CoA
Glicólise

Ciclo de
Krebs

Cadeia de Transporte de elétrons


Complexo Multienzimático
Piruvato Desidrogenase
Complexo Multienzimático
Piruvato Desidrogenase
Deficiência da Piruvato Desidrogenase
causa Acidose Láctica.

Por que??

Consequências: Distúrbios Neurológicos e


Morte
Glicólise e Câncer
Câncer (Efeito Warburg 1928)

Warburg foi o primeiro a observar que


tumores (praticamente todos os tipos)
possuem velocidade da glicólise muito
maior que a de tecidos normais, mesmo
quando oxigênio está disponível.

O Efeito Warburg é a base de métodos de


detecção do câncer.
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS
(PET – Positron Emitting Tomography)

Indivíduos são injetados com um análogo da glicose isotopicamente


marcado (18F-FdG, 2-Fluor-2-desoxiGlicose).

Este composto é captado pelas células pelos transportadores GLUT.


Dentro da célula, 18F-FdG é fosforilado pela hexoquinase.
O produto da reação não é metabolizado pelas outras enzimas da glicólise.
Tomografia computadorizada PET Scan
CT-Scan Regiões escuras indicam Imagem sobreposta revela
(mostra localização dos tecidos onde há grande tumores
tecidos moles e ossos) utilização de glicose

Cérebro

Câncer
no Pulmão

Câncer
Bexiga no Rim

excreção

Câncer
no músculo

Figura (Lenhinger Capítulo 14 5 ed) Detecção de tumores em um paciente adulto do sexo masculino que sofreu remoção
cirúrgica de um câncer de pele primário (melanoma maligno)
Regulação Metabólica
Importante para manter níveis de [ATP],
[NADH] nas células

Importante para manter níveis de [glicose]


constante no sangue.

Provocam adaptações no uso ou produção da


glicose às necessidades variáveis do
organismo.
A glicólise é precisamente regulada

• Esse ajuste se dá através da Regulação de 3 enzimas:

ü Hexoquinase (ou Glicoquinase no fígado)

ü Fosfofrutoquinase 1

ü Piruvato quinase

***Todas catalisam reações irreversíveis****

• A glicólise também é regulada por hormônios (insulina, glucagon e


adrenalina) – Regulação Hormonal. Estes hormônios modificam as
enzimas através de reações de fosforilação (quinases) e
desfosforilações (fosfatases).
Variação de energia livre das reações glicolíticas
Hexoquinase
A fosforilação da glicose é o primeiro sítio de controle

q Na maioria dos tecidos a GLICOSE-6-FOSFATO (G-6P) é um potente


inibidor alostérico da hexoquinase. Desta forma o tecido ajusta a
captação da glicose à sua utilização.
q Isoformas tecido específicas modulam a captação da glicose
(hexoquinase vs glicoquinase)
Hexoquinase
Km (hexoquinase)= 0.1 mM
Músculos
Km (glucoquinase)= 10 mM
Fígado/Células β-pancreas

A hexoquinase está universalmente presente em todos os tipos de


células
No fígado e nas células β-pancreáticas existe uma outra isoenzima a
glicoquinase. O alto valor de Km permite que o fígado ajuste a captação de
glicose de acordo com a sua disponibilidade..
Fosfofrutoquinase 1
*** Principal enzima reguladora da glicólise ***

q Sofre regulação alostérica:


ü inibida por ATP e citrato,
ü ativada por AMP, ADP e frutose 2,6-bisfosfato (a concentração
deste composto é dependente da razão insulina/glucagon, sendo que
a insulina aumenta sua concentração e glucagon diminui)
Piruvato quinase
Última enzima da glicólise

q Ativado por:
ü Frutose 1,6-bisfosfato

q Inibido por:
ü ATP,
ü acetil-CoA,
ü ácidos graxos,
ü alanina e
ü por glucagon (este hormônio ativa
uma quinase que fosforila a enzima
inativando-a)

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