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DEZ 1977 NBR 5666


Elevadores elétricos

ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

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Rio de Janeiro
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NORMATÉCNICA

Terminologia

Origem: ABNT - TB-6/1978


CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:02.18 - Comissão de Estudo de Elevadores
Copyright © 1977, NBR 5666 - Electric elevators
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Descriptor: Elevator
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Elevadores 6 páginas
Todos os direitos reservados

1 Objetivo 2.5 Alimentação por tensão constante

Esta Norma define os termos empregados em instalações Sistema no qual o motor da máquina é alimentado dire-
de elevadores elétricos, em geral. tamente por uma fonte de corrente alternada.

2 Definições 2.6 Alimentação por tensão variável

Para os efeitos desta Norma, são adotadas as definições Sistema no qual o motor da máquina é alimentado dire-
2.1 a 2.122 tamente por uma fonte de corrente contínua.

2.1 Acionamento duplo 2.7 Armação do carro

Sistema pelo qual a máquina é acionada ora por motor Estrutura rígida, destinada à fixação da plataforma, da
alimentado por tensão constante, ora por motor ali-mentado cabina e dos acessórios.
por tensão variável.
2.8 Armação do contrapeso
2.2 Acionamento simples
Estrutura rígida destinada à colocação dos pesos e aces-
sórios.
Sistema pelo qual a máquina é acionada por motor ali-
mentado por tensão constante ou por motor alimentado por
2.9 Ascensor
tensão variável.
Ver 2.47.
2.3 Alarme
2.10 Ascensorista
Sinal destinado a chamar a atenção em caso de emer-
gência. Pessoa habilitada a manejar elevadores.

2.4 Alçapão de serviço 2.11 Barra de segurança

Abertura no piso da cada de máquinas, destinado ao acesso Elemento solidário à porta da cabina, em sua parte frontal,
de equipamento do nível da parada extrema superior ao destinado a reverter a sua movimentação quando obs-tada.
piso da casa de máquinas.
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2.12 Botão Número de pessoas transportadas em 5 minutos por ele-


vador.
Dispositivo provido de contato que, acionado, estabelece
ou interrompe circuitos elétricos. 2.26 Carro

2.13 Botão (chave) de emergência Conjunto formado pela armação, plataforma e cabina.

2.27 Casa de máquina


Dispositivo de acionamento manual destinado a paralisar o
carro e mantê-lo parado. Recinto destinado à localização da máquina, painel de
comando e outros dispositivos destinados ao funcio-namento
2.14 Botoeira do elevador.

Conjunto de botões, podendo conter, eventualmente, ou- 2.28 Casa de polias


tros dispositivos.
Recinto localizado acima do teto da caixa, destinado à
2.15 Cabina instalação de polias e outros dispositivos.

Recinto formado por paredes, teto e piso montados sobre 2.29 Comando
plataforma, destinado ao transporte de pessoas e/ou car-
ga. Sistema que condiciona o funcionamento do elevador às
características de serviço a que for destinado.
2.16 Cabo de comando
2.30 Comando automático
Cabo elétrico flexível, que interliga os terminais elétricos do Comando que processa a partida do carro e a parada
carro e os localizados na caixa ou na casa de máquinas. automática nos pavimentos, atendendo às ordens emi-tidas
da cabina e/ou às chamadas dos pavimentos.
2.17 Cabo de compensação
2.31 Comando automático coletivo
Cabo destinado a contrabalançar o peso dos cabos de
tração. Comando em que as ordens emitidas da cabina e/ou as
chamadas dos pavimentos são registradas e atendidas à
2.18 Cabo de manobra medida que o carro atinge os pavimentos, independente do
sentido de seu movimento ou da seqüência de registro.
Ver 2.16.
2.32 Comando automático coletivo seletivo
2.19 Cabo do limitador de velocidade
Comando automático coletivo em que o atendimento às
Cabo vinculado ao carro, destinado a movimentar o limi- chamadas é feito respeitando o sentido de viagem do carro.
tador de velocidade e acionar o freio de segurança.
2.33 Comando automático coletivo seletivo na subida
ou na descida
2.20 Cabo de tração
Comando automático coletivo em que as chamadas dos
Cabo vinculado ao carro e ao contrapeso (ou ao carro e ao pavimentos são atendidas somente no sentido de subida
tambor), possibilitando seus deslocamentos por meio da ou de descida.
máquina.
2.34 Comando automático multibotão
2.21 Caixa
Comando automático simples, em que as botoeiras são
Recinto formado por paredes verticais, fundo do poço e providas de dispositivos destinados a chamar e enviar o
teto, onde se movimentam o carro e o contrapeso, se houver. carro aos pavimentos por ele servidos.

2.22 Cálculo de tráfego 2.35 Comando automático simples

Comando automático em que é atendida apenas a uma


Cálculo que indica o elevador ou elevadores necessários
ordem emitida da cabina, ou a uma chamada de pavi-mento,
para transportar a população de um edifício, em um deter-
por viagem.
minado tempo e com determinado intervalo entre viagens.
2.36 Comando em grupo
2.23 Capacidade
Comando automático para o grupo de dois ou mais ele-
Carga ou lotação máxima, especificada para o elevador. vadores, pelo qual o movimento dos carros se coordena
mediante um sistema de supervisão central, que pode in-
2.24 Capacidade de tráfego cluir meios para selecionar carros, fazê-los iniciar viagens
e continuar de acordo com esquemas previstos segundo
Número de passageiros transportados por um elevador ou as circunstâncias.
grupo de elevadores, em um determinado período de tempo.
2.37 Comando manual
2.25 Capacidade de transporte
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Comando em que as operações de partida e parada do Elevador de passageiros com cabina de dimensões ade-
carro são feitas exclusivamente por pessoa habilitada, quadas ao transporte de maca.
acionando dispositivos instalados na cabina.
2.50 Elevador de passageiros
2.38 Contato de porta
Elevador com características próprias, destinado ao trans-
Dispositivo elétrico vinculado à porta, que, quando fechada, porte de pessoas.
dará condições de funcionamento ao elevador.
2.51 Elevador panorâmico
2.39 Contrapeso
Elevador de passageiros com características próprias que
Conjunto formado por armação, pesos e acessórios des-
permitem a visualização externa.
tinados a contrabalançar o peso do carro e parte da carga
nominal.
2.52 Elevador residencial
2.40 Corrediça
Elevador com características próprias, destinado ao trans-
Dispositivo destinado a guiar determinada peça no seu porte de pessoas em unidade habitacional, unifamiliar.
movimento.
2.53 Espaço livre inferior
2.41 Corrente de compensação
Parte da caixa compreendida entre o nível da parada ex-
Corrente destinada a contrabalançar o peso dos cabos de trema inferior e o fundo da caixa ou de qualquer saliência aí
tração. existente.

2.42 Cursos 2.54 Espaço livre superior

Dispositivo montado nas armações do carro e do contra- Parte da caixa compreendida entre o nível da parada ex-
peso que desliza em contato permanente com as guias. trema superior e o teto da caixa ou de qualquer saliência aí
existente.
2.43 Deslize inferior do carro
2.55 Espaço livre superior com referência ao carro
Distância disponível para eventual ultrapassagem da pa-
rada extrema inferior, pelo carro, até que o seu pára-cho-
que se ache completamente comprimido. Espaço existente entre a parte superior da armação do
carro e o teto da caixa ou qualquer obstáculo nela exis-
2.44 Deslize inferior do contrapeso tente, estando o piso da cabina nivelado com a parada
extrema superior.
Distância disponível pela eventual ultrapassagem da parada
extrema inferior, pelo contrapeso, até que o pára-choque se 2.56 Espaço livre superior com referência ao contrapeso
ache completamente comprimido.
Espaço existente entre a parte superior da armação do
2.45 Deslize superior do carro contrapeso e o teto da caixa ou qualquer obstáculo nela
existente, estando o piso da cabina nivelado com a parada
Distância disponível para eventual ultrapassagem da pa- extrema inferior.
rada extrema superior, pelo carro, até que o pára-choque
do contrapeso se ache completamente comprimido. 2.57 Fecho eletromecânico

2.46 Deslize superior do contrapeso Dispositivo que abre e fecha circuitos elétricos e, simul-
taneamente, trava a porta antes do carro se movimentar.
Distância disponível para eventual ultrapassagem da pa-
rada extrema superior, pelo contrapeso, até que o seu pára- 2.58 Fecho mecânico
choque se ache completamente comprimido.
Dispositivo destinado a travar a porta do pavimento, per-
2.47 Elevador
mitindo a sua abertura com a presença do carro, ou na
ausência deste, por meio de ferramenta especial.
Aparelho estacionário provido de cabina que se move
aproximadamente na vertical entre guias, servindo a ní-
veis distintos e destinados ao transporte de pessoas e 2.59 Freio de segurança
carga.
Dispositivo de segurança fixado na armação do carro ou do
2.48 Elevador de carga contrapeso, destinado a pará-los de maneira progres-siva
ou instantânea, prendendo-os às guias quando acio-nado.
Elevador com características próprias, destinado ao trans-
porte de carga. 2.60 Grupo de elevadores

2.49 Elevador de maca Elevadores de mesmas características e finalidades for-


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mando um conjunto, em hall comum, e com comando em 2.73 Máquina


grupo.
Conjunto destinado a movimentar o carro, constituído prin-
2.61 Guias cipalmente, de motor, polia de tração ou tambor e freio.

Elementos destinados a guiar o curso do carro e o do 2.74 Máquina com engrenagem


contrapeso.
Máquina provida de conjunto redutor entre o motor e a polia
2.62 Indicador de chamada de tração ou tambor.

2.75 Máquina sem engrenagem


Dispositivo visual e acústico ou somente visual destinado a
indicar a ocorrência de chamadas.
Máquina na qual a polia de tração se acha montada direta-
mente no eixo do motor, sem mecanismo intermediário.
2.63 Indicador de movimento
2.76 Monta-carga
Dispositivo que indica o sentido do movimento do carro.
Elevador com características próprias destinado ao
2.64 Indicador de posição transporte de pequenas cargas.

Dispositivo que indica a posição do carro em relação aos 2.77 Nivelamento automático
pavimentos por ele servidos.
Característica de comando destinado a nivelar, auto-
2.65 Interruptor de segurança maticamente, o piso da cabina com a parada.

Dispositivo elétrico destinado a retirar e manter o carro fora 2.78 Nivelamento manual
de serviço, em caso de anormalidade em seu funcio-
namento e/ou para manutenção. Característica de comando destinado a nivelar, por acio-
namento manual, o piso da cabina com a parada.
2.66 Intervalo de tráfego
2.79 Operação automática de portas

Tempo médio entre partidas de carros do pavimento de Movimentação de portas, cuja abertura e fechamento são
acesso. feitos por operador de portas acionado, automaticamente,
pelo comando.
2.67 Lanterna
2.80 Operação manual de portas
Dispositivo luminoso e acústico ou somente luminoso des-
tinado a anunciar a chegada do carro e o sentido de sua Movimentação de portas cuja abertura e fechamento são
viagem. feitos manualmente.

2.68 Limitador final 2.81 Operação semi-automática de portas com operador


elétrico
Aparelho destinado a cortar a corrente de alimentação do
motor da máquina, quando o carro ultrapassa as para-das Movimentação de portas, cuja abertura e fechamento são
extremas depois de operados os limitadores de per-curso. efetuados por operador de portas acionado pelo usuário.

2.69 Limitador de percurso 2.82 Operação semi-automática de portas com operador


mecânico
Aparelho destinado a parar, automaticamente, o carro nas
Movimentação de portas, cuja abertura é feita manual-mente
paradas extremas, independente do comando.
e o fechamento efetuado automaticamente.
2.70 Limitador de velocidade
2.83 Operador elétrico de portas

Dispositivo que aciona o freio de segurança, quando a Mecanismo destinado a abrir e/ou fechar as portas.
velocidade do carro ultrapassa o limite preestabelecido.
2.84 Painel de comando
2.71 Lotação
Conjunto de elementos que comanda a partida, parada,
Número de pessoas, admissível na cabina, em função de sentido de movimento, velocidade, aceleração e retarda-
sua capacidade. mento do carro e outras funções correlatas.

2.72 Manivela 2.85 Painel de tráfego

Dispositivo com o qual o ascensorista comanda o carro. Painel contendo indicadores de posição dos carros e dis-
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positivo para serviços auxiliares de comando. os cabos de tração por meio dos quais é feito o mo-vimento
do carro e do contrapeso.
2.86 Pára-choque
2.99 População de um edifício
Dispositivo destinado a amortecer choques do carro ou do
contrapeso, quando eventualmente atingido. Número de pessoas que serve de base para dimensionar
uma instalação de elevadores por meio do cálculo de trá-
2.87 Parada fego.

2.100 Porta corrediça horizontal


Nível do percurso onde o carro estaciona para embarque e/
ou desembarque de pessoas ou carga.
Porta de movimento de translação horizontal, no próprio
plano.
2.88 Pavimento de acesso
2.101 Porta corrediça vertical
Pavimento de acesso principal do edifício no qual têm origem
as viagens dos carros. Porta de movimento de translação vertical, no próprio plano.

2.89 Percurso 2.102 Porta de eixo vertical

Distância percorrida pelo carro entre as paradas ex-tremas. Porta que gira em torno de um eixo vertical, como char-
neira.
2.90 Percurso de pára-choque
2.103 Porta de emergência
Diferença entre a altura do pára-choque e a que resultar,
quando este estiver totalmente comprimido. Porta na caixa ao nível do pavimento para saída dos pas-
sageiros em casos de emergência.
2.91 Peso
2.104 Porta de inspeção
Peça de fundição ou outro material incorporada à arma-ção
Porta localizada no poço destinado ao acesso do pessoal
do contrapeso.
de manutenção.
2.92 Plataforma
2.105 Porta pantográfica

Estrutura resistente que contém o piso da cabina sobre a Porta confeccionada de barras verticais articuladas entre si
qual esta é montada. por outras barras em diagonal, permitindo a aproxi-mação e
o afastamento das barras verticais e com isso a abertura e
2.93 Poço o fechamento da porta.

Parte da caixa compreendida entre o nível da parada extrema 2.106 Porta guilhotina
inferior e o fundo da caixa.
Ver 2.101.
2.94 Polia de compensação
2.107 Rampa fixa
Polia geralmente colocada no poço, destinada a manter
tensos os cabos de compensação. Elemento estático, solidário ao carro ou à caixa que per-
mite o acionamento dos fechos mecânicos ou eletro-
2.95 Polia de desvio mecânicos das portas dos pavimentos e outros dispositivos
situados na caixa ou no carro.
Polia destinada a mudar a direção dos cabos de tração.
2.108 Rampa móvel
2.96 Polia secundária
Dispositivo móvel solidário ao carro destinado a acionar o
fecho eletromecânico da porta de pavimento, quando o carro
Polia localizada junto a máquina com a finalidade de permitir estiver atendendo a uma chamada efetuada.
a dupla passagem de cabo pela polia de tração.
2.109 Saída de emergência
2.97 Polia de suspensão
Abertura devidamente protegida, no teto ou numa das
Polia colocada nas armações do carro e do contrapeso paredes da cabina, para saída de passageiros em caso de
para vinculá-las aos cabos de tração. emergência.

2.98 Polia de tração 2.110 Seletor

Polia, parte da máquina, dotada de ranhuras próprias pa-ra Conjunto de dispositivos destinados a comandar a indi-cação
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da posição do carro na caixa, o sentido de movi-mento e as iniciam a entrada na cabina, no pavimento de acesso, até o
paradas correspondentes às ordens e cha-madas instante em que, após o carro fazer a viagem com-pleta -
registradas. subida e descida - se encontra novamente no pavi-mento
de acesso, em condições de receber outros pas-sageiros
2.111 Tambor para nova viagem.

2.117 Teto da caixa


Parte da máquina dotada de ranhuras próprias destinada e
enrolar os cabos de tração e assim movimentar o carro.
Limite superior da caixa.

2.112 Tempo de aceleração e retardamento 2.118 Tirante de cabos

Soma dos tempos necessários para o carro atingir a velo- Peça fixada à extremidade do cabo de tração, vinculando-a
cidade nominal e vice-versa. à armação do carro e à do contrapeso, ou à estrutura
superior da caixa, conforme o tipo de suspensão.
2.113 Tempo de entrada e saída de passageiros
2.119 Trinco
Soma dos tempos teóricos necessários para cada pas-
Ver 2.58.
sageiro entrar e sair da cabina, em cada parada.
2.120 Velocidade nominal
2.114 Tempo de percurso total
Velocidade projetada para o funcionamento do carro.
Tempo teórico, necessário para o carro efetuar, em velo-
cidade nominal, uma viagem de ida e volta, entre o pavi- 2.121 Zona de nivelamento
mento de acesso e a parada extrema superior, sem se
deter nas paradas intermediárias. Distância compreendida entre os limites previstos acima e
abaixo da parada, para que sejam acionados os dispo-
2.115 Tempo total de abertura e fechamento de portas sitivos de abertura das portas.

2.122 Zoneamento
Soma dos tempos relativos à abertura e ao fechamento de
portas, já considerada quando se aplicar a simul-taneidade Divisão de um edifício em zonas superpostas, cujo dimen-
de operações de abertura de porta e retarda-mento do carro. sionamento da instalação pelo cálculo de tráfego é feito
independentemente para cada zona.
2.116 Tempo total de viagem

Tempo decorrido entre o instante em que os passageiros

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