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CAPÍTULO 8

O que aprendemos com as leituras de Taro

A maioria das pessoas consultam uma leitura de Tarô em busca de uma


informação específica. As que compreendem um pouco mais as cartas podem considerar
a leitura como um meio de encontrar uma diretriz. E as que seguem uma série de leituras
verão nelas um método de manter-se em harmonia com padrões de vida mutáveis. Mas
dedicar um longo tempo a ler cartas para si mesmo e para outros é descobrir muitas
coisas além da informação pessoal.
Já vimos algumas dessas coisas. Uma é a reação pessimista das pessoas às
leituras. Outra, mais importante, é a maneira como as leituras de Tarô exigem - e
conseqüentemente criam - um equilíbrio entre o subjetivo e o objetivo, o intuitivo e o
racional, a impressão imediata e o conhecimento estabelecido, o lado direito e o lado
esquerdo do cérebro. Não podemos criar tal equilíbrio simplesmente por desejá-lo.
Precisamos permitir que se desenvolva. As leituras de Tarô podem ajudar isso a
acontecer.
Mas o Tarô nos ensina outras coisas também. Ensina-nos a prestar atenção.
Quando começamos a conhecer o modo de agir das pessoas, e o modo como o mundo
age sobre elas, adquirimos cada vez mais o hábito de observar o que os outros fazem e o
que nós mesmos fazemos. Suponha que uma pessoa fique doente sempre que se
aproxima um feriado. Isso poderia acontecer durante anos sem que a pessoa
estabelecesse a conexão e visse todas essas doenças como um ardil do subconsciente
para evitar algum problema ou temor associado com os feriados. Uma leitura de Tarô
pode tornar a pessoa consciente do problema e torna o leitor consciente de mais um
exemplo das manobras do subconsciente. A simples prática da leitura de Tarô poderá
ajudar-nos a observar essas armadilhas do comportamento, tanto em nós mesmos como
nos outros.
Uma vez que comecemos a prestar atenção no que fazemos e no que acontece
como conseqüência, observamos todo tipo de coisas, não apenas através das leituras,
mas na vida diária; exemplos de raiva e de confiança, de esperança e de medo, de como
nossa reação às situações pode vir mais de dentro de nós do que da situação em si.
Tornamo-nos mais conscientes da maneira como lidamos com o trabalho e com os
amigos, com a tendência de transferir responsabilidades ou para longe de nós ("Não é
justo " ou "A culpa é sua") ou então para cima de nós ("A culpa foi minha"). Nós
notaremos, por exemplo, que dizer "A culpa foi minha" é muitas vezes um artifício para
não ver o que na realidade fizemos. Agindo assim, decididamente é mais fácil impedir
uma verdadeira avaliação da situação.
Prestar atenção torna apenas um pouquinho mais difícil sentir-se deprimido ou
manipular outras pessoas. À medida que começamos a observar as razões sutis pelas
quais as pessoas choram ou ficam zangadas ou acusam as outras, no mínimo
aprenderemos um pouco a respeito de nós mesmos quando nós fazemos essas coisas.
As leituras de Tarô nos tornam conscientes da maravilhosa multiplicidade da
natureza humana. À proporção que as mesmas cartas aparecem em infinitas
combinações diferentes, torna-se claro que as pessoas podem sempre produzir algo
novo. Ao mesmo tempo, a novidade aparecerá sempre no topo dos padrões
fundamentais. Através das leituras aprendemos generalizadamente como o passado afeta
as pessoas, a forma como suas esperanças e seus receios ajudam a criar o futuro. Mas
situações passadas específicas e expectativas futuras -estas sempre nos surpreenderão.
Aqui novamente nos educamos no hábito de prestar atenção. Porque se
começarmos a interpretar as cartas automaticamente baseados em livros autorizados ou
em leituras passadas, nos desviamos da verdade, e as leituras se tornam superficiais e
confusas. Conserve um caderno de leituras passadas, sim, mas não para usá-lo
simplesmente como exemplo para futuros trabalhos. Em vez disso, ele pode ajudar-nos a
lembrar a variedade e a constante mutação do comportamento humano.
Note que, como ao criar o equilíbrio, o Tarô simplesmente não nos ajuda a prestar
atenção. Ele nos obriga a fazer isso se quisermos que nossas leituras produzam bons
resultados. As leituras do Tarô agem como uma espécie de programa de exercício
psíquico que fortalece os músculos perceptivos.
O uso que as pessoas fazem da informação que recebem de uma leitura de Tarô
nos ensina algumas importantes lições sobre livre-arbítrio. Muitos encaram a questão do
livre-arbítrio como absoluta. Ou optamos constantemente, ou agimos conforme o destino.
Colocando num contexto mais moderno, será que agimos assim por uma escolha
deliberada, ou como resultado de uma vida inteira (ou de muitas vidas) de
condicionamento?
Em termos de Tarô isso se transforma numa questão prática. Se eu ajo livremente
a qualquer momento, então como podem as cartas predizer o que irei fazer? Que
significado podem ter as leituras se minha escolha permanece completamente em aberto
até o momento em que eu fizer alguma coisa? Ou alguma força me obriga a agir da
maneira como as cartas predizem?
Esses problemas se tornam mais fáceis se desistimos do enfoque absoluto
tudo-ou-nada para a questão. Então podemos dizer que sim, conservamos sempre o
livre-arbítrio, mas raramente o usamos. Nosso condicionamento, nossa experiência
passada, acima de tudo nossa ignorância de todas essas coisas, tendem a manipular-nos
em certas direções. As leituras refletem essas influências e mostram seu provável
resultado. As cartas não obrigam a situação a ocorrer de determinada maneira. Elas
simplesmente refletem o modo como as influências se combinam na vida real. Podemos
tomar uma decisão diferente quando chega a hora de agir. E no entanto não o fazemos.
Repetidamente na vida, com pouco conhecimento consciente, renunciamos à nossa
liberdade de escolha. Permitimos que nossa história e nosso condicionamento nos
impulsionem. Fazemos isso em parte por ignorância, e em parte por preguiça. É muito
mais fácil seguir o condicionamento do que agir segundo decisões verdadeiramente
conscientes.
Quando eu "deixei de seguir um bom conselho", quando eu disse a mim mesma:
"Agora que fiz a leitura posso garantir que essas coisas ruins não irão acontecer", quando
levei adiante meu plano original de modo que os problemas previstos surgiram, eu mostrei
não ter usado meu livre-arbítrio. Evitei-o ao mesmo tempo que fingia estar agindo
segundo ele. Esta espécie de coisa acontece repetidamente, e o ato de fazer leituras de
Tarô nos mostra muito intensamente a maneira como as pessoas rejeitam sua liberdade.
É essa relação entre liberdade e condicionamento que constitui uma das mais valiosas
amostras do conhecimento que o Tarô pode nos dar.
O Tarô nos ensina também a lição valiosa do contexto. Não importa quão absoluta
uma qualidade possa nos parecer no abstrato, na realidade ela nos afeta apenas no
contexto de outras influências. As leituras demonstram esse fato de uma maneira prática,
como no caso da mulher procurando lidar com o ciúme de seu amante. Uma carta que é
geralmente considerada positiva, o Sol, na realidade tendia para um mau resultado,
porque por esperar o Sol ela não enfrentava as exigências da situação, e de fato permitia
que as idéias de outras pessoas ditassem o que ela queria.
Junto com o contexto aprendemos as maneiras pelas quais os elementos da vida
se equilibram mutuamente. Vemos antes de mais nada como as seqüências e as cartas
específicas se combinam para formar uma situação unificada, sem que alguma seqüência
seja melhor ou pior do que qualquer outra. Os astrólogos freqüentemente percebem que
os clientes esperam que certos signos e elementos dominem seus mapas, e
demonstrarão desapontamento ou até vergonha se outros aparecerem.
De forma semelhante, se uma leitura mostra uma porção de Paus, algumas
pessoas que conhecem um pouco a respeito do Tarô se sentirão confortadas; se mostrar
Espadas, ficarão amedrontadas; e se mostrar Pentáculos, pensarão nisso como trivial,
insultuoso até. Outras pessoas somente aceitarão uma leitura que mostre muitas cartas
dos Arcanos Maiores, porque só os trunfos, com suas sugestões de poder e de
conscientização espiritual, parecem importantes para elas.
Mas mesmo os Arcanos Maiores constituem apenas um elemento inexpressivo
sem os outros. Nós os estudamos em separado por sua sabedoria e vigorosa descrição
da existência. Mas na prática precisamos mesclar o espiritual com o mundano, o feliz com
o triste, o amor com a raiva para compreender o mundo.
As cartas ensinam mais um equilíbrio, equilíbrio este que é sugerido pela balança
da Justiça. Como pode o passado relacionar-se com futuras possibilidades? Como
podemos combinar os efeitos de nossa própria decisão com as influências do mundo
exterior? O que queremos dizer quando declaramos que somos responsáveis por nossa
vida? Significa que nós criamos ou controlamos tudo o que nos acontece? Como no caso
do livre-arbítrio, muitas pessoas gostam de pensar em responsabilidade de uma forma
absoluta. Ou o mundo nos modela inteiramente, ou mantemos um controle total sobre
nossas vidas. As leituras de Tarô insistem no ponto de que a situação de uma pessoa em
qualquer momento deriva da combinação de todas estas coisas. Tal como alguém muito
baixo não pode esperar tornar-se jogador profissional de basquete, esta mesma pessoa
não deve considerar toda sua vida regida pela altura.
As pessoas que aceitam esta idéia em teoria podem ainda perguntar: O que vale
mais - a situação ou a responsabilidade pessoal? Qual delas realmente controla uma
pessoa? Mas as leituras de Tarô demonstram a insignificância destas e de outras
perguntas semelhantes. Em algumas leituras a posição da Personalidade ou Esperanças
e Temores dominarão claramente. Em outras, a Base ou o Ambiente se imporão como
fatores determinantes. Isto depende da pessoa e da situação em particular.
As leituras de Tarô nos ajudam a aumentar a confiança em nossas próprias
percepções. Isto vem em parte do conhecimento adquirido, e em parte da necessidade de
fazer escolhas e manter-se fiel a elas. Quais os significados de uma carta que se aplicam
a um caso em particular? Uma carta da corte se aplica ao consulente, a alguma outra
pessoa, ou a um princípio abstrato, como o Rei de Espadas significando a lei e a
autoridade, ou a Rainha de Copas a criatividade? À proporção que lemos mais, nós nos
descobrimos começando a sentir as respostas para estas e outras perguntas parecidas.
Como resultado, adquirimos mais confiança em nossa compreensão e intuição.
Que período uma leitura cobre? Com a Cruz Celta ou Ciclos de Trabalho, a
resposta pode variar entre alguns dias a anos, não só para a frente, mas também para
trás. Algumas vezes, para um adulto, a leitura pode se estender de volta à infância. A
Árvore da Vida, também, embora geralmente mostre uma visão geral da vida inteira, pode
às vezes mostrar um período mais curto se a pessoa está atravessando uma época de
mudanças intensas.
Os diferentes períodos de tempo cobertos especialmente pelas leituras mais curtas
dependem de duas coisas. Primeiro, da situação da pessoa e da pergunta feita. Algumas
coisas, assuntos práticos ou legais e certas situações emocionais podem fazer surgir uma
resposta que se torna evidente dentro de alguns dias. Com outras - a solução de conflitos
emocionais, relacionamentos profundos, desenvolvimento espiritual ou artístico - pode
levar um longo tempo antes que as leituras se cumpram. Isto não significa que as leituras
não "se realizarão" por anos. Não estamos falando de predições, mas de padrões
continuados que se desdobram lentamente com o passar do tempo.
Segundo, dos diferentes níveis que uma pessoa pode atingir quando está
baralhando as cartas. Às vezes ela pode evocar situações superficiais que duram apenas
um curto tempo. Outras vezes a pessoa pode misturar as cartas e de alguma forma
chegar ao próprio âmago da experiência. E, mesmo aqui, a leitura pode mostrar o
passado profundo, ou pode refletir o potencial da pessoa para um desenvolvimento futuro.
O nível atingido pode não depender decididamente da atitude da pessoa que está
misturando as cartas. Geralmente essa abordagem faz uma diferença. Alguém que
encara uma leitura como uma brincadeira ou um jogo muito provavelmente produzirá uma
leitura sem profundidade; a pessoa que pensa profundamente num assunto, mistura as
cartas cuidadosamente, e procura sentir o momento exato de parar e cortar o baralho, em
geral produzirá uma leitura com algum significado. No entanto, às vezes mesmo um
enfoque tão cuidadoso não irá além dos eventos superficiais do futuro imediato, enquanto
outras vezes o baralhador mais descuidado pode de repente se descobrir diante da forte
imagem de uma vida inteira. Para o leitor, tais momentos envolvem uma intensa
excitação.
A pergunta em si pode até não importar. A pessoa pode perguntar como seu
trabalho vai indo e receber uma resposta a respeito de seu novo caso de amor,
especialmente se esse assunto ocupa sua mente mais do que o outro sobre o qual
perguntou. Ou, como no caso da mulher que descobriu sua sexualidade bloqueada por
conflitos com seu pai, a leitura pode responder à pergunta trazendo à tona material
inesperado vindo de alguma outra área.
Como podemos saber, então, o que as leituras nos dizem? Algumas coisas se tornam
óbvias a partir das figuras das cartas. Se nós perguntamos a respeito de trabalho e os
Namorados e o Dois de Copas aparecem, a leitura provavelmente não se referirá a
trabalho, mas a amor. Como leitor principiante, no entanto, você não pode esperar
descobrir todas as sutilezas. Só a experiência pode ajudá-lo a encontrar seu caminho
para o centro do labirinto. A medida que continua com as leituras, você perceberá que é
capaz de sentir essas coisas. E a percepção aguçada também se transportará para outras
áreas de sua vida.
Às vezes, não importa qual seja nossa experiência ou a agudeza de nossa
intuição, cometeremos enganos. Nós poderíamos olhar para os Namorados
simbolicamente, quando predizem um caso de amor com uma pessoa que o consulente
ainda não encontrou. Desta falta de habilidade para saber exatamente o que as cartas
significam, podemos na realidade aprender uma lição muito valiosa. Tornamo-nos
conscientes da Ignorância. Eu escrevi esta palavra com inicial maiúscula devido à sua
característica essencial. Enquanto a maior parte do conhecimento que acumulamos na
vida é na verdade completamente superficial e externa, a Ignorância reside na própria
base de nossa existência. Antes de mais nada, somos ignorantes da verdadeira natureza
das coisas. O que sabemos do mundo é limitado pelos nossos órgãos dos sentidos. Para
que enxerguemos as palavras nesta página, é preciso que a luz bata nelas para que
nossos olhos as captem. Então o nervo óptico transporta os impulsos para o cérebro, que
converte os impulsos em outros, arranjando-os em padrões significativos que nossa
consciência compreende como linguagem. Mas não podemos saber diretamente, no
sentido de nos unirmos intimamente com alguma coisa lá fora. Podemos apenas
converter o universo em impulsos, padrões, símbolos.
De forma semelhante, como existimos na forma física, nós temos que desenvolver
nossas vidas dentro das fronteiras do tempo. Isto significa, entre outras coisas, que não
podemos realizar todo o nosso potencial, porque sempre temos que optar entre fazer uma
coisa e não outra, nos poucos anos de que dispomos. Uma pessoa com a habilidade para
ser tanto um bailarino como um homem de negócios terá que escolher uma coisa ou
outra. E seja qual for sua escolha, terá que trabalhar durante anos antes de conseguir
realmente atingir seu objetivo. O tempo significa também que muitas vezes não podemos
saber as conseqüências das ações que praticamos, simplesmente porque as
conseqüências podem aparecer só muitos anos depois no futuro. Às vezes as
conseqüências de nossas ações surgem não para nós, mas para outras pessoas. Algo
que fazemos em determinado lugar pode afetar pessoas lá muito tempo após termos nos
mudado, ou até morrido. Muito simplesmente, tempo significa que as coisas devem
acontecer antes que estejamos informados a respeito delas.
Meditação com o Oito de Espadas como um Portal pode aumentar nossa
conscientização da Ignorância. As leituras de Tarô - e os erros que cometemos ao tentar
interpretá-las - podem demonstrar Ignorância mais diretamente. Uma leitura de Tarô
realmente vai além do tempo, trazendo à luz o verdadeiro padrão que inclui o passado e o
futuro. O padrão das cartas ao acaso leva-nos a ultrapassar as limitações da consciência.
E no entanto esta consciência limitada precisa interpretar a leitura. Em conseqüência,
num único e mesmo instante, nós experimentamos o verdadeiro estado do universo, no
qual todas as coisas existem juntas, e nosso próprio conhecimento dele, extremamente
limitado e preso ao tempo. Nós vivenciamos tanto a verdade quanto a ignorância.
A outra face da Ignorância é a Certeza, o estado de conhecimento da realidade, e
não das impressões e símbolos que nossa limitada conscientização a respeito forma dela.
Muitas pessoas consideram o êxtase, ou a unidade com a luz de Deus, como o supremo
alvo do místico ou ocultista. Mas como os Arcanos Maiores do Tarô demonstram, o raio
do êxtase constitui apenas um passo ao longo do caminho. O verdadeiro alvo é a
Certeza, o estado de saber onde antes conseguíamos apenas supor.
Qual é a causa real de uma única ação? Quais serão suas conseqüências, não
apenas para a pessoa que agiu, mas para outras, tanto conhecidas como desconhecidas?
As poucas pessoas que alcançaram a Certeza podem ver as causas e conseqüências
contidas na própria ação. O restante de nós pode apenas cogitar a respeito destas e de
mil outras coisas. Continuamos Ignorantes.
Mas mesmo que não consigamos acreditar na verdadeira interpretação de uma
leitura de Tarô, a própria leitura ultrapassa o estado de Ignorância limitado pelo tempo. A
leitura traz consigo Certeza, se não a traz o leitor. E se nós trabalharmos bastante com as
cartas, comparando nossas interpretações com eventos posteriores, envolvendo-nos cada
vez mais com as ilustrações, desenvolvendo nossa intuição, então algumas vezes
podemos ter experiências de Certeza, de saber o verdadeiro significado de alguma coisa.
Conquanto tais experiências tenham seu próprio valor, elas nos servem principalmente
por dar-nos um senso de direção. Elas nos ajudam a perceber o que desejamos atingir.
Finalmente, a prática da leitura de Tarô nos ensina uma outra coisa. Como as
cartas não são neutras em suas atitudes para com a vida, como encarnam certos
enfoques e crenças, e renunciam a outros, elas nos mudam. Nós começamos com o
passar do tempo - sempre com o passar do tempo - a ver o equilíbrio das coisas, a
harmonia constante dentro do contínuo fluxo e refluxo da vida. Tornamo-nos cientes da
Estranheza, sempre esperando além de nossa experiência comum, aprendemos a
reconhecer os dons que recebemos da existência, e nossa própria responsabilidade para
compreendê-los e usá-los. Acima de tudo, começamos a entender a verdade que o Tarô
sempre impele sobre nós - que o universo, todo o universo, vive. E o que nós podemos
saber sobre nós mesmos, podemos saber sobre todas as coisas.

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