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Sobretudo por aprender que o lugar da aula de religião não é a classe escolar.

Se aulas como essas devem existir, seu espaço próprio são os templos, as
catequeses, as escolas dominicais. A iniciação religiosa cabe a comunidade de
fé. Quaisquer outras justificativas são sofismáticas. Da mesma forma, a ideia de
que o professor de Ensino Religioso é respeitoso e dialogal, e atua como
mediador de conflitos não justifica a priori a oferta de uma modalidade
confessional desta disciplina. Tais atributos deveriam ser próprios de todos os
professores e da escola como instituição. Assim, não pode ser visto como virtude
docente de um determinado componente curricular específico.

Em São Paulo também aprendi que na escola podemos ter Ensino Religioso, um
componente curricular que trata de religião. Mas descobri que existiam diferentes
modalidades de Ensino Religioso. A mais tradicional seria a confessional, em
que os conteúdos ensinados são restritos a uma dada confissão religiosa,
baseada em sua teologia específica. Na verdade, se trata de uma forma
didatizada de catequese. Curioso que nas igrejas o termo “aula de catequese” é
mal visto, porque não se trata de aula escolar, mas de iniciação na fé .

Uma outra modalidade se instituiu foi chamada de

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