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União das Faculdades dos Grandes Lagos - UNILAGO

Trabalho do curso de Psicologia

Caroline Dorce
Isabela Leandro de Matos

Fundamentos Científicos: Testes psicológicos

São José do Rio Preto


2019
SUMÁRIO

1. FUNÇÕES E ORIGENS CIENTÍFICAS ....................................................... 3


2. FUNDAMENTOS CIENTÍFICOS DOS TESTES PSICOLÓGICOS ............. 5
4. CONCLUSÃO .............................................................................................. 8
5. REFERÊNCIAS ........................................................................................... 9
1. Funções e origens científicas

Basicamente, a função dos testes psicológicos é medir diferenças entre


indivíduos, ou entre as reações do mesmo indivíduo em diferentes ocasiões.
A partir de simples ensaios na Primeira Grande Guerra, a amplitude e variedade
dos testes psicológicos empregados em situações militares apresentaram um
aumento extraordinário durante a Segunda Guerra Mundial. Depois disso, a
pesquisa sobre o desenvolvimento de testes tem sido continuada, em larga
escala, em todos os ramos dos serviços militares. Os testes psicológicos
apresentam instrumentos padronizados para a investigação de diversos
problemas. Os muitos e diferentes usos dos testes psicológicos mostram que o
seu conhecimento, embora incompleto, é necessário para uma compreensão
adequada de quase todos os campos da psicologia contemporânea.
Os primeiros experimentos de psicologia criaram a necessidade de controle
rigoroso das condições sob quais eram feitas as observações. Por exemplo: a
maneira de apresentar as instruções ao sujeito, num experimento de tempo de
reação, poderia aumentar ou diminuir, consideravelmente, a velocidade da sua
resposta. Ou de outro lado, o brilho ou a cor do ambiente alterariam, nitidamente,
a aparência de um estímulo visual. Dessa fora era visto claramente a importância
de fazer de maneira padronizada as intervenções com os sujeitos.
Posteriormente essa padronização de processos, tornou-se uma das
características específicas dos testes psicológicos.
Galton foi um importante contribuinte para fundamentar testes, contribuindo para
a aplicação de processos estatísticos à análise de dados de teste. Galton,
selecionou e adaptou certo número de técnicas em forma tal que permitiam seu
uso pelo investigador sem treinamento matemático e que desejasse tratar,
quantitativamente os resultados dos testes.
A Escala de 1905 foi apresentada por Binet como um instrumento preliminar e
experimental. E não se formulava qualquer método, preciso e objetivo para
obtenção de um resultado total. Na segunda escala ou Escala 1908, foi
eliminando testes insatisfatório da primeira escala, e todos os testes foram
agrupados em níveis de idade, ou seja, nível de 3 anos podia ser respondido por
crianças de 3 anos e assim sucessivamente.
Os primeiros testes padronizados para medir os resultados e instrução escolar
começaram a aparecer após a passagem do século XX, estes testes utilizaram
princípios de mensuração desenvolvidos no laboratório psicológico. Mais tarde
surgiram baterias de aproveitamento de Stanford, em 1923. Ao mesmo tempo
se acumulava dados a respeito da falta de concordância entre professores com
relação á correção dos exames dissertativos, e por volta de 1930 foi reconhecido
que além de exigir mais tempo dos professores os exames dissertativos
forneciam resultados menos precisos, e então se desenvolveu os itens objetivos.
O valor de predição ou diagnóstico de um teste psicológico depende do grau em
que sirva como um indicador de uma área relativamente ampla e significativa do
comportamento. Raramente ou talvez nunca, o objetivo do teste psicológico é a
mensuração da amostra de comportamento diretamente abrangida pelo teste.
Predição indica uma avaliação temporal; por exemplo a futura realização do
indivíduo no trabalho é calculada a partir de sua realização.
Padronização, implica na uniformidade de processo de avaliação na aplicação,
e na correção do teste. Outro passo importante é o estabelecimento de normas,
sem estas, os resultados nos testes não podem ser interpretados.
Precisão “será que este teste é bom?” a precisão dos testes é a consistência dos
seus resultados.
Validade apresenta uma verificação direta da possibilidade de o teste satisfazer
sua função.
2. Fundamentos científicos dos testes psicológicos

Os testes psicológicos são instrumentos que pretende apresentar caráter de


legitimidade isso é instrumentos que produzem resultados confiáveis. Esta
afirmação implica duas suposições importantes:
• Testes precisam demonstrar embasamento científico
• Precisam ser apropriadamente utilizados.
Saber que os testes psicológicos ou os instrumentos psicológicos em geral, em
sua grande maioria, são testes psicológicos, isto é, medidas do comportamento
humano que se enquadram dentro da teoria quantitativa está em ciências,
psicologia da Psicometria.
Existem dois tipos de Psicometria uma chamada a teoria clássica dos testes, ou
a TCT, E a teoria de resposta ao item ou TRI, A teoria mais moderna da
Psicometria. Desta forma para fundamentar epistemológica mente os testes
psicológicos.
• A teoria da medida em ciência;
• A teoria da medida em psicologia: Psicometria;
• As duas teorias da Psicometria: a TCT e a TRI teoria da medida
3. Teoria da medida

Ciência e matemática: os testes psicológicos são medidas de processos


psicológicos. Operações empíricas, isso é, científicas, através das quais a
cientificamente seu objeto de estudo, ou seja, processos químicos decorrentes.
Contudo, ele escreve este processo fazendo uso dos números em lugar de
linguagem, e isso se chama de medir. Assim, ecológicos de que a melhor
maneira psicológica “observação é o método da ciência “é por meio da medida
“postulada dar Psicometria “. Entretanto, ao se dizer que os testes são medidos
e, portanto, caírem sob os parâmetros da quantificação e dar, esse igualmente
desde já a matemática, dona do sistema numérico utilizado pela ciência na
mensuração, que vai ditar o objeto nem o método científico de conhecimento.

Legitimidade da medida
O princípio do isomorfismo: afirmativo, ao se proceder a medida, sejam salvos.
Os axiomas do número quanto os dos fenômenos naturais que a ciências
estudam.

Os axiomas dos números:


Estes axiomas podem ser categorizados sob três grandes vertentes: os axiomas
da identidade, da ordem e da atividade.

Axiomas da identidade: Estes axiomas dizem respeito ao conceito de que uma


coisa é igual a si mesmo E somente ela é idêntica a si mesma, e que se distingue
de todas as outras coisas sendo o número uma dessas coisas. Sobre essa
categoria se situam os axiomas
• Reflexividade
• Simetria
• Transitividade

Axiomas da ordem: os números não somente são diferentes entre si sobre


qualquer aspecto, mas está a diferença o é em termos de quantidade de
grandeza, dei magnitude. Assim os números, quando a diferença entre si, podem
ser organizados numa sequência invariável ao longo de uma escala linear
crescente. Eles podem ser organizados numa sequência monótonica
acrescente: o 2 é maior que o, 3 é maior que o 2, e assim por diante. Esta
categoria também contém vários axiomas
• Assimetria: as ordens dos termos não podem ser invertidas.
• Transitividade
• Conectividade
• Ordem - denso

Axiomas da atividade os números podem ser somados forma que dois números
produzem em terceiro número, que é exatamente a soma das grandezas dois
números somados. Assim, se somarmos a 4 o número 3, dois números somados
produziram um outro número que é exatamente a soma, a saber, 7. Os números
se criam um aos outros.
Frege(1884): dizia que, para definir todos os números, basta definir o que é o 1
E a regra De continuação.

Categoria de dois axiomas:


• comutatividade: A ordem dos termos altera o resultado da soma.
• Associatividade: a ordem das Associação ou de combinação dos termos não
altera o resultado
Axiomas da medida: sendo uma operação empírica em cima da realidade, a
medida, a utilizar os números para descrever a realidade, deve salvar, operação,
os axiomas. C, a medida já se torna logicamente legítima. Claro que se apenas
um Axioma dos números e salvo, A medida não se tornar muito útil para o
propósito de descrever vantajosamente os fenômenos naturais.
Simplesmente dizem que número é idêntico a si mesmo e somente ele o que,
sendo diferente de todos os outros números. Cada um deles é único no cosmos;
é idêntico alguma coisa senão a si mesma. Identidade total, isto é, não se fala
de semelhança ou parecença, mas de igualdade total. Axiomas de ordem: afirma
que na medida a ordem dada ao Serem atribuídos aos vários objetos expressa
uma ordem = nestes objetos ou, em outras palavras, a ordem dada pelos
números corresponde exatamente a ordenação dos objetos feita empiricamente.
Níveis de medida “escalas de números” foi dito que quando aplico os números
para descrever os fenômenos naturais, estou medindo que basta salvar um dos
axiomas do número para que tal procedimento seja considerado legítimo. Este
processo, porém, puder salvar, mas adiciona número, mas útil se torna a
descrição do fenômeno natural através do número. Disso segue diretamente que
existem níveis diferentes de medidas: muito primitiva e outras mais sofisticadas,
e a distinção entre elas depende principalmente de quantos axioma números são
salvos quando eles são utilizados para descrever a natureza

De identidade do número aumente salvos pela medida, dada que qualquer coisa,
como vimos, possui característica de ser igual a si mesmo. Na verdade, se a
medida somente salvar os axiomas de identidade dos números, não se trata
exatamente de mensuração, dado que o número é utilizado para identificar,
equipar, objetos. Neste caso, qualquer rabisco preenche a função de discriminar
categoria ou classe de objetos, pois se trata simplesmente de identificar e
diferenciar uma classe da outra, trata-se de classificação e não de mensuração
Procedimentos de medida: se for legítima A medida, isso é, utilizar os números
para descrever os fenômenos naturais como ficou demonstrado acima, pode ser,
então perguntar como é que se aplica em concretamente nesse número as
propriedades das coisas, trata-se do problema dos instrumentos que precisamos
para efetuar este procedimento. O processo empírico de atribuir números as
propriedades das coisas não são simples não é único de medir todas as
propriedades. Formas de medida: a medida fundamental, a medida dele e a
medida por teoria “esta última chamada de medida per Fiat por campBell.
(1928,1938). A medida Fundamental: O que aparece como característica, é que
o objeto utilizado para medir “o mensurante, o instrumento possui a mesma
propriedade que sequer medir no objeto a medir (o mensurado). No Caso, é
suficiente emparelhar o mensurante com o mensurado para ver com qual dos
pontos do mensurado coincide o ponto final “extremo” do mensurado.
4. Conclusão

De fato, os testes psicológicos são um dos instrumentos privilegiados, a ciência


em geral e a Psicologia em particular, trabalha com a verificação de hipóteses.
Para se decidir sobre estas é maximamente útil se dispor de dados válidos e
precisos, e os testes permitem coletar dados de tal natureza para, em seguida,
serem apropriadamente analisados. Os testes são usados para tomar decisões,
em geral sobre a vida das pessoas, tais como: Educação, profissão, saúde,
justiça, Self, ciência, DETRAN.
5. Referências

PASQUALI, Luiz. Técnicas de Exame Psicológico – TEP: Manual volume I:


fundamentos das técnicas psicológicas. Casa do psicólogo. 2001. p. 13 a 69.
ANASTASI, Anne, Testes psicológicos; tradução de Dante Moreira Leite. 2. Ed.
São Paulo. EPU. 1997. p. 4 a 44.

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