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Letras Por: Alexandre Fais, alehpaes@yahoo.com.br
1984
Álbum de Carreira
Tião Carreiro & Pardinho
Em pouco tempo depois eu vendi aquele boi pros filhos não passar fome
Como eu era um homem forte ‘nuqueava’ gado de corte pros companheiros sangrar
O boi da cor de carvão, pra morrer na minhas mãos, estava na minha frente
Quando eu vi meu boi carreiro não contive a emoção
Meus olhos encheram d’água e o pranto caiu no chão
O boi me reconheceu e lambeu a minha mão
Sem poder salvar a vida do boi de estimação
Pedi a conta e fui embora desisti na mesma hora desta ingrata profissão
Milagre da Vela
Moda de Viola - (Carreirinho e Zé Carreiro)
*
Existe uma outra Moda de Viola com o mesmo nome no Álbum “Meu Carro é Minha Viola” - 1962 - composta por Tião
Carreiro e Peão Carreiro. É a primeira Moda da saga do Boi Cigano que derrota um leão no Circo Sul Africano
Violeiro do Passado
Moda de Viola - (Dino Franco e Zico Dias)