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DOMINGO, 8 DE NOVEMBRO DE 2009

ALLAN KARDEC COLEGA DE KARL MARX?

Uma tese fantástica – e muito substancial – foi levantada aqui no Brasil, pelo
pesquisador espírita Clóvis Nunes, um dos mais respeitados especialistas de TCI
(TransComunicação Instrumental) no mundo. Diz respeito à identidade de um
personagem misterioso que aparece no livro "OBRAS PÓSTUMAS", Allan Kardec:
um tal Sr. M.

Na mesma mensagem mediúnica, a 30 de abril de 1856, em que o prof. Rivail


recebe o primeiro anúncio de sua grandiosa missão de Codificador Espírita, o rapaz
misterioso também é mencionado:

“(...) A ti, M..., a espada que não fere, porém mata; contra tudo o que é, serás tu o
primeiro a vir. Ele, Rivail, virá em segundo lugar: é o obreiro que reconstrói o que foi
demolido”.

Em seguida, Kardec comenta sobre o Sr. M. nestes termos:

“O Sr. M..., que assistia àquela reunião, era um moço de opiniões radicalíssimas,
envolvido nos negócios políticos e obrigado a não se colocar muito em evidência.
Acreditando que se tratava de uma próxima subversão, aprestou-se a tomar parte
nela e a combinar planos de reforma. Era, aliás, homem brando e inofensivo”.

Eram conceitos marxistas tão fortes que Kardec chega mesmo a submeter o caráter
do cavalheiro misterioso à apreciação dos mentores espirituais, ao que toma nota
de que o Sr. M. tem boas ideias e que é homem de ação, mas é aconselhado a não
se envolver com ele, que seria a personificação de um partido, ligado a terríveis
acontecimentos que estariam por vir.

Segundo Clóvis Nunes, o Sr. M. é ninguém menos que Karl Marx, o idealizador da
doutrina comunista. Ele seria descrito como uma “espada que não fere” (pacífico e
brando, conforme o próprio Kardec menciona), em contraponto ao Partido
Comunista, personificado nele, “que mata” a pretexto de uma revolução social
positiva. A biografia do filósofo comunista confirma a estadia dele em Paris, em
conformidade com as datas de referências em "OBRAS PÓSTUMAS".

Nesse contexto, a espiritualidade preveniu Kardec de que Marx era um


revolucionário e suas propostas haveriam de causar grande ruído; que sua
ideologia daria azo a uma contraproposta às religiões (“demolir” o sistema de
então), para depois o kardecismo (a Doutrina Espírita) cuidaria de “reconstruir”; que
Marx estava sob influência de Espíritos levianos que lhe exploram a exaltação –
qualidade do fundador do Comunismo também atestada por seus biógrafos.

No clássico “O CAPITAL”, de Marx e Engels, determinada nota menciona o


entusiasmo na burguesia europeia com o Espiritismo. Engels chega a lamentar que
o colega perca tempo com os eventos, a que intitula de “jogo da mesa dançante”.

Conterrâneo de Divaldo Franco, Clóvis Nunes ganhou notoriedade nacional depois


de revelar um segredo católico: o Museu das Almas do Purgatório: depositório que
reúne peças comprovando manifestações espíritas no seio da Igreja Católica –
lugar trancado a sete chaves pelo Vaticano.

Sobre a aproximação de Allan Kardec e Karl Marx, o pesquisador promete um livro,


quem sabe até, com novas informações, fontes e provas.

Para ouvir a palestra em que Clóvis Nunes comenta, em primeira mão, sobre este
tema, vide o vídeo a seguir.

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