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RESUMO
INTRODUÇÃO
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Graduando da Universidade de Brasília, lucas_lv72@hotmail.com, 16/0133246;
Brasília – DF, Janeiro de 2018.
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e sinais de rádios eram ondas nesse éter, mas começaram a perceber discrepancia sobre.
A luz não viaja a uma velocidade fixa através do éter, o esperado era uma velocidade
fixa. E se viajarmos através do éter na mesma direção da luz, a velocidade pareceria
menor. Mas Einstein notou que a velocidade da luz independe do movimento e é a
mesma em todas as direções. Então, abandonou-se à ideia de uma grandeza chamada
tempo, logo cada pessoa teria o seu proprio tempo. Mas ainda inconsitente com a lei de
gravitação de Newton, logo Einstein percebeu uma estreita relação entre aceleração e
campo gravitacional, que era a geometria do espaço-tempo curvo, não plana, logo a
massa e a energia deformariam o espaço-tempo, e essa teoria chamamos de Teoria da
Relatividade Geral. Então o universo é cheio de materia, e a matéria deforma o espaço-
tempo de um modo que os corpos caem uns sobre os outros.
Einstein percebeu que não conseguiu descrever um universo estático, mas ele
não abandonou a ideia do universo ser eterno, acrescentou à suas equações uma
constante, denominada “Constante Cosmológica”, representada pela letra grega
maiúscula lambda: 𝛬. Essa constante curvava o espaço-tempo no sentido oposto, de
modo que os corpos se afastavam. Então o universo de Einstein não se expande, mas
também não se contrai. Essa constante era como uma força da natureza de gravidade
negativa. Em observações pelo telescópio de Monte Wilson e pelo astrofísico Edwin P.
Huble percebeu que, quanto mais distantes da Via Láctea está outras galáxias, mais
rápido elas se afastam, logo o universo está se expandindo, havendo uma força contraria
à gravidade, que é como a constante Cosmologica agia nas equações de Einstein. Então
a constante assumiu uma realidade física, denominada “Energia Escura”.
O universo é permeado de três tipos de matéria, que é a estrutura em grande
escala de todo o cosmos, são elas: Matéria Comum, Matéria Escura e Energia Escura,
onde cada uma tem sua respectiva responsabilidade em toda a massa-energia do
universo. A matéria comum corresponde a 5%, a matéria escura 27% e a energia escura
com 68% de toda a massa-energia do cosmo.
DESENVOLVIMENTO E RESULTADOS
Há uma estrutura que se pode dizer que é uma das maiores estruturas do
universo, são os aglomerados de galáxias. Existem nelas, milhares de galáxias
interagindo gravitacionalmente umas com as outras, cochando-se, mas equilibradas a
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envolvido na fusão nuclear com os mesmos no big bang era para existir mais hélio pelo
universo do que hidrogênio. Logo, a maior parte da matéria escura não participou da
fusão nuclear. E observações da radiação cósmica de fundo, confirmam o resultado.
Então, matéria escura não é algo tão diferente da comum, pois ela exerce
gravidade conforme a matéria comum. A discrepância entre as duas, varia conforme o
ambiente de observação. Mas é mais perceptível em aglomerados de galáxias, ou seja,
para objetos pequenos não há discrepância. Então, a matéria escura prove de matéria
que ainda não se conhece. Logo toda matéria que se conhece é uma pequena parte do
universo.
O universo teve sua matéria reunida que aos poucos se tornariam em
aglomerados e superaglomerados de galáxias, mas o tamanho do universo aumenta
gradativamente com o passar dos milhões de anos. Sabendo que o universo está se
expandindo, apenas a matéria comum não seria possível de frear essa expansão, logo ela
precisa da matéria escura para frear um pouco a expansão do universo.
Laboratórios enterrados no subterrâneo tentam detectar as partículas exóticas da
matéria escura, caso elas cheguem do universo. É o mesmo método utilizado que foi
possível encontrar o neutrino. Então, as partículas da matéria escura podem ser
reveladas por interações semelhantes. As partículas da matéria escura ou são
fundamentadas de uma nova forma desconhecida, ou das forças normais, gravidade,
força nuclear forte, força nuclear fraca e eletromagnetismo, mas de forma bem fraca.
Existem estruturas no universo bem maiores que os aglomerados de galáxias, os
superaglomerados de galáxias. Os superaglomerados de galáxias são as maiores
estruturas luminosas do universo, onde reúnem os aglomerados de galáxias, os quais
contém milhares de galáxias.
Os superaglomerados estão sendo acelerados pela expansão do universo, não se
desmanchando sobre si por conta da gravidade. Existem estruturas que se parecem com
filamentos. Os filamentos são filas compridas de galáxias que ligam os aglomerados
dentro de um superaglomerado. E além dos filamentos podem existir “muros” de
galáxias conectando os superaglomerados.
A expansão do universo é acelerada, e a fonte dessa expansão é a energia escura.
Só foi perceptível isso pela medição da velocidade de afastamento das galáxias. A
energia escura tem uma função de antigravidade, pois é ele que está acelerando a
expansão, afastando as galáxias.
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A energia escura poderia ser uma partícula nova com esse efeito de
antigravidade, e também pode ser efeito da teoria da relatividade, descoberta por Albert
Einstein. A teoria da relatividade veio para acrescentar a gravitação de Newton. Einstein
percebeu que a gravidade curvava o espaço-tempo, ou seja, sua geometria fosse curva.
Percebendo isso, ele notou que a luz viajava com a mesma velocidade em todas
as direções, diferente do que diziam quando ainda acreditavam na teoria de existir um
éter. Então, a teoria da relatividade geral transformou o espaço-tempo em um só.
Mas Einstein descreveu suas equações somente em um universo estático,
contornando o problema de o universo ser finito, ele acrescentou um termo às suas
equações, denominado de “constante cosmológica”, onde curvava o espaço-tempo em
sentido oposto. A teoria da relatividade geral descrevia dois tipos de gravidade, um de
atração ao centro de massa como se conhece, a outra sendo a antigravidade.
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De fato, o universo está se expandindo, mas Einstein não se ateve a isso. Logo
ele perdeu o que poderia de fato mudar a humanidade, chamando a sua constante de o
maior erro da sua vida. Hoje em dia chama-se essa constante como a possível energia
escura.
A primeira constatação da aceleração foi em 1998, quando tentaram medir a taxa
de expansão em alguns momentos da história. Foi medido o afastamento das galáxias
próximas da Via Láctea. Constatado que a expansão atualmente é bem maior que no
passado. E mesmo antes das galáxias, o universo mapeou sua Pré-estrutura, que foi o
início dos superaglomerados de galáxias. Analisando dados de concentração das
galáxias nos superaglomerados, tem-se o tamanho, temperatura da matéria.
A energia escura corresponde a 68% de toda massa-energia do universo. Existe
outra constante que dá a relação entre o volume e energia do universo, essa constante é
denominada de ômega. Se dividirmos a densidade do universo pela densidade
necessária para “frear” a expansão, essa relação da constante. Ômega dá a forma do
universo. Se menor que um, a massa-energia fica abaixo do valor crítico, e o universo se
expande para sempre, para todos os lados. Se for igual a um, ele se expande para
sempre, mas pouco. Se for maior que um, ele curva-se sobre si, voltando ao início de
tudo. O valor previsto pelos teóricos foi ômega igual a um.
produzidos pela matéria escura, onde o gás hidrogênio se funde e as primeiras estrelas
acendem. O CIBER estuda o brilho total do céu, para sondar o componente das
primeiras estrelas e galáxias usando assinaturas espectros e procura o padrão espacial
distintivo visto nesta imagem, produzido por estruturas de grande escala a partir da
matéria escura. Foto: Cortesia de Jamie Bock / Caltech.
Figura 4: a imagem mostra as cores de 2 galões de cores codificadas por redshift (Jarett
2004); Grupos de galáxias familiares / superaglomerados são nivelados (os números
entre parênteses representam o deslocamento ao vermelho). Imagem criada por T.
Jarrett (IPAC / Caltech).
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS