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Frege

O argumento de introdução para a diferença entre sentido e referencia

1.Conceitos gerais:
Proposições são abstratas e o seu significado dado pelas sentenças, os numeros não são numerais
Semântica: relação entre signos
Sintaxe: estudo dos signos, vazios de significado, relação estrutural
Pragmática: leva a semântica e a sintaxe em consideração
Função é uma cola que gruda dois nomes
Objetos e conceitos são os domínios da referencia.(conceito igual a propriedade, sendo dado lá fora)
Modo de pensar( modos diferentes de pensar): Referencia
Modo de se dar cognitivo: Sentido
Duas estruturas fundamentais, principio da individualidade indiferenciavel
Conteúdo de uma sentença: aquilo sobre o qual falamos, conteúdos diferentes podem falar da mesma coisa
Meta - linguagem: uma linguagem sobre a linguagem, um signo usado para designar outros signos
argumento: nomes, objetos):preenchem funções(conceitos) Fx ( não tem VV ).

TESE

1.Introdução

A adoção dos conceitos de Referencia e Significado é adotada para explicar o fenômeno da diferença
cognitiva (quando se permuta numa frase termos com a mesma referencia)
A distinção semântica para explicar a diferença cognitiva é dada através do principio E onde o conteúdo
semântico explica as propriedades cognitivas da sentença.
Principio Epistêmico ou Cognitivo(E)Quando expressões da linguagem diferem cognitivamente, (DC)também
diferem semanticamente( em conteúdos objetivos).
(22)Duas formas de diferir:
(i)indivíduo assenti verdade à uma sentença e nega assentimento a outra.(crer numa sem crer na outra)
(ii)quando ao saber o valor de verdade de uma sentença, mesmo sabendo o da outra estende o seu
“conhecimento”. (estrela da manhã)
Principio da Composicionalidade (C) O conteúdo semântico da sentença é uma função unicamente dos
conteúdos semânticos das partes componentes e do seu modo de combinação. (signos argumentais e signos
funcionais)Este principio explica a capacidade de produzirmos e entendermos novas frases.(conteúdos já
dados).Assim :
A permutação em uma sentença de duas partes lógicas que possuam o mesmo conteúdo semântico deixa
inalterado o conteúdo semântico da sentença como um todo.(vale para *)
Mais tarde:
(C1)O (sentido) de uma sentença é função dos (sentidos) das partes componentes da sentença e do se modo de
combinação.
(C2*)O referente............(referente).................(VV)

2.Teoria da Referencia (Função e argumento- Bs ou ideografia)


O VV depende da referencia das funções e argumentos que a compõe, porém não explica a DC, pois quando
permutasse termos é possível que ocorra uma DC, que não pode ser alcançada pela Referencia.
Assim, para ser capaz de explicar o VV de uma expressão lingüistica (analítica ou sintética) , o objeto cai
sobre o conceito, Rex(objeto) é cão(conceito). (VV- Teoria da referencia, semântica), sendo que a referencia
dos nomes é um objeto, a referencia de um termo conceitual é um conceito.

3.A solução meta - linguistica de DC(Bs)


“Juízos de identidade são metalinguisticos: eles falam dos próprios signos que ocorrem nas sentença”.
As sentenças teriam diferenças dos signos, (1) estrela da manhã (EM)e (2) (EM) e estrela da tarde(ET), assim
a DC seria a diferença de signos, mas esta caracterização com a introdução do signo para a identidade de
conteúdo, existe uma bifurcação na referencia de cada signo, as vezes, conteúdos, as vezes, eles mesmos. Isto,
nos dá a impressão de estarmos tratando com signos(expressão) e não com o pensamento(conteúdo).
(24)Esta explicação procura dar conta da incompatibilidade entre (C) e (E) o monismo(mesmo conteúdo)
semântico, Estrela da tarde = estrela da manhã = Vênus( incompatível, pois E exige diferença semântica)
esta explicação é falsa pois nela admitisse que as sentenças falam de signos, e como a relação entre signo e
conteúdo é arbitraria, o valor de conhecimento das sentenças permanece igual. Portanto ela é incapaz de
assegurar a capacidade destas veicularem conhecimento.
Em (1) e (2) queremos falar de Vênus e não dos signos estrelas, para o VV de F(a) falamos dos signos ou do
conteúdo.
Assim, em Begriff sschrift( ideografia) - calculo do pensamento puro, analise semântica dá a mesma resposta.
sentenças de identidade não afirmam relações entre objetos e sim entre sinais(nomes dos objetos), ou seja,
A=A fala somente de a, A=B fala de A e B, que possuem diferentes valores cognitivos, o domínio do campo
semântico, não é somente dos objetos e conceitos(conteúdo), tem que captar este valor cognitivo. Aparecendo
o problema do monismo semântico: o conteúdo(referencia) da linguagem é unidimensional.(A=B).
Exemplos:
1. 1.A=5 é um numero primo
2. 5 é um numero primo e verdadeiro (este conteúdo não é diferente de 1, V não é predicativo)(pg69)

1.O autor de Ivanhoé (objeto) é escocês(conceito)


2.O autor de Waverly (objeto) é escocês(conceito)
A analítica a priori( é verdadeira, fala de um mesmo objeto)
2.A=B nomes do mesmo objeto(A e B nomeiam o mesmo objeto, monismo semântico, mesmo conteúdo
semântico)
o. 1 e 2 tem a mesma referencia mas divergem em sentido
i. possuem valores cognitivos diferentes, idênticas no conteúdo mas dizem coisas diferentes, a solução
metalinguistica não serve para explicar o monismo semântico, propriedades diferentes, sentenças com valor
cognitivo diferente.
ii. todo mundo sabe que 1 é verdadeiro, 2 não(cap1pg 22), alguém pode crer em 1 e não em 2, o conteúdo da
linguagem tem que explicar isto.(metalinguagem). A diferença de conhecimento não é explicada por ela,
porquê estas sentenças falam de signos(conhecimento gramatical).
iia. 2 me dá conhecimento de mundo, 1 não dá(pg62) EM=EM, EM=ET,

3.A teoria do sentido


Para explicar a DC entre as frases EM=EM, EM=ET, tem que considerar o conteúdo dos signos e não eles
próprios através de uma explicação não metalinguistica das sentenças, além disso o valor cognitivo VC é um
correlato do VV..
Sentido é um conteúdo cognitivo suplementar ao objeto, assim, EM e ET, falam do mesmo objeto e dividem
o conteúdo semântico, portanto elas tem o mesmo objeto via sentidos diferentes.. .
Assim, cada termo vai Ter dois componentes semânticos(mesma referencia, dois sentidos diferentes)
Referencia: tem o mesmo valor de verdade, relação entre palavra e objeto
Sentido: conteúdo com valor cognitivo,(pensamento)
Resumindo:
Para S Ter VV, “a” tem que cair sob um conceito “F”, assim derivando um correlato VC de “a”, assim o que
VV “Fa” não é a circunstancia de terem signos e sim, asserirem algo sobre as entidades que são os conteúdos
dos signos.
Russel

A linguagem deve exibir a estrutura real das proposições que usamos


Descrição definida: artigo definido “o”
Eu: designa vários estados, muda de posição
Isto: designa ser social único

Tese suplementar: descrição definida é muito mais complexa do que se tivesse um nome real
A única função semântica dos nomes genuínos é a introdução do seu referente como constituinte de uma
proposição expressa por uma sentença(DD e nomes da linguagem ordinaria) através de funções
proposicionais. Isto tem como objetivo de explicar a diferença cognitiva através do principio metodologico.
(semantico).
Russel tem um só domínio, o da referencia pois a linguagem deve exibir a estrutura real das proposições que
usamos, assim uma descrição definida é sempre precedida pelo artigo definido “o”, enquanto o “eu” pode
designar vários estados, muda de posição, o único nome é aquilo que pode ser apontado(átomo
epistemologico, é um universal), “isto” que designa um ser social único, nomes(este vermelho) referem,
nomeiam, DD descrevem a proposição.Uma DD é constituída de átomos.
Exemplos de descrição definida
O rei da França- não tem denotação(classe vazia)
O rei da Inglaterra- Elizabeth
A sentença tem que ser decomposta, reduzidas (análise lógica)até os átomos (epistemologia).A logica e a
epistemologia andam juntas.Esta análise de uma DD vai afirma-laq como única e existente, e portanto VV.
A teoria da denotação
A proposição não fala de seus constituintes e sim de algo que está fora, e que devemos considerar, “Quem é”,
e se o predicado se aplica a denotação.
Função proposicional, parte de uma proposição

Diferenças entre nomes genuinos e descrições definidas


1.não existem nomes vazios, sem referente
2.DD podem existir sem denotação
3.nomes designam entidades familiares(átomo epistemologico), o mundo das descrições(simbologia), das
sensações(familiaridade).Russel opta pela certeza absoluta.
4.nomes não ocorrem em sentenças existenciais, assim, não posso perguntar “isto existe”, parece um nome
numa sentença existencial, Socrates existiu muda por prof de Plato existiu, estou pensando em uma DD
satisfeita por um valor.O nome é ilegitimo, a DD substitui-o.
5.saber o significado de um nome é saber aonde ele se aplica, qual dado familiar está associado a este nome.
6.dois nomes com o mesmo portador tem o mesmo significado(o significado nomeia o portador), o
significado de um nome é a entidade que o nome nomeia, o indivíduo sabe que se aplica, ele mesmo conferiu.
Os dois nomes são da mesma coisa.
7.se “a” e “b” são nomes, quem sabe a=b, sabe o seu VV(entidade familiar, a mesmma)

Princípio da Familiaridade:
Em todas as proposições que podemos pensar, temos familiaridade com todos os constituintes., sâo os ados do
sentido, os universais lógicos ou matemáticos.
Este é o realismo, só pode ocorrer aquilo que eu conheço.

Teoria das descrições(TD)


Russel tem um tratamento semântico do fenômeno da DC que impede que duas sentenças com Dc possam
estar falando dos mesmos objetos.A proposição é um complexo de constituintes que tem VV, não são
entidades linguisticas e sim conteúdo objetivo do pensamento. O papel da sentença é expressar uma
proposição, conteúdo que tem VV.Assim dada a sintaxe de uma linguagem e o significado de uma sentença
fica determinado tão logo o significado das palavras componentes é conhecido.
Princípio atomista de significatividade:
Se uma expressão é significativa ela introduz em uma relação de correspondencia um por um na proposição
expressa pela sentença em que ocorre.(92)
Objetivo é traduzir uma sentença em linguagem natural em que ocorre uma descrição de sentenças, nas quais
esta descrição não mais ocorre e que espelham fielmente a estrutura real da proposição comunicada. A língua
natural não espelha a forma lógica da proposição. A referencia de Frege(semântica mais gorda) é o sentido de
Russel, onde se entende o conceito que faz parte do conteúdo.
O rei da França é comilão(linguagem natural):
Paráfrases em linguagem natural(semântica menor e uma sintaxe mais complicada)
1.Existe um rei da França
2.Não existe mais um rei da França
3.E ele é comilão
um nome ordinário abrevia uma descrição(Luiz XIV)
se a analise for bem feita será também uma análise epistemologica, estrutura qual teremos os átomos
primitivos.(entidades lógicas irredutíveis)
O método de tradução se dá da Língua natural para uma onde, haja uma afirmação de existência e unidade,
predicados que forma derivados da DD e funções proposicionais.
Um rei é comilão
1.Existe um rei(afirmação de existência e unidade)
2.Ele é comilão(predicados que forma derivados da DD, funções proposicionais)
EM=ET
Pela mera descrição não sabemos se são equivalentes, necessitamos do Principio da familiaridade(PF)
Neste método, vai-se reduzindo o objeto “ complexo de propriedades” até encontrar o fato(realidade) em suas
qualidades simples(analise lógica e epistemologica).
Podemos chegar num desdobramento e o fato ser inacessivel na realidade.
A TD é portanto:
1.análise das (que começa com o artigo)
2.dar significado
3.expor as condições de verdade VV- raciocínio lógico)

Frege X Russel

1.cognitivo
Frege
Sentido=cognitivo na semântica
Referencia=semantica

Russel
Proposição
Referencia=semântica(sentença)

2.teoria da quantificação

frege
DD para ele é nome
A ama B, A ama Y...

Russel
Todos mamíferos são terrestres
(1) Não........(2)...........mamiferos não.......
sentença com DD implicita faz uma afirmação de existencia, e tem relação dupla com a negação, portanto são
ambiguas quanto ao escopo dos operadores.

3.cognitivo

a bidimensionalidade do conteúdo semântico é incompatível como principio da familiaridade


Geral
Razões para nomes
1.posso querer conhecer novas características do objeto(qualidades)
2.a sua preservação (apesar das modificações), cavalo de três pernas
3.posso estar errado sobre a coisa, estrela da manhã é planeta

particular: Socrates, identifica alguma coisa


universal: Tem muitas instancias, verde, não tem forma, usado em blusa, caderno, etc, o ouro é um metal,
universal, o relógio de ouro(pedaço- instanciado universal), matéria não é constatada e sim o seu
container(conteúdo).
o universal é instanciado por x, é exemplificado por x.
lei cientifica: relação entre dois universais, a água ferve a cem graus.

Juízo analítico: para determinar o VV(valor de verdade) preciso do conceito do sujeito e da lógica.
Proposição analítica: se baseia em definições e leis lógicas
Juízo sintético: preciso de um terceiro elemento

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