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iuiz Pasquaii.
&varo Tamayo*
Geraido Rabelo Ic
J& Alva de Araujo-
1 - INTRODUÇhO
Múltiplos esforços e interesses da pesquisa científica convergem hoje para o estudo das
variáveis de personalidade associadas com a participação e com o desempenho atléticos. Os
resultados obtidos têm contribuído grandemente M selego, predição de sucesso e trema-
mento atlético. A pesquisa tem sido orientada particularmente para identificar as caracterís
ticas de personalidade que diferenciam os atletas, assim como as diferenças entre os atletas
que participam nas diversas categorias desportivas e, fmalmente, entre os atletas segundo o
nível de desempenho.
Está claramente estabelecido que existem diferenças de personalidade entre os atletas
e os n%oatletas (Cooper, 1969; King & Chi, 1974; Seymor, 1956; Slusher, 1%4; Schendel,
1965; Nibblock, 1967; William & Thirer, 1975; Flechter & Dowell, 1971;Ogilvie & Tutko,
1971; Ruffer, 1975 a, b, c; 1976 a, b; Gupta e Sharma, 1976; Pasquaiii 1978). Emgeral, a
personalidade dos desportistas se caracteriza por um alto nível de realização, dominância,
respeito pela autoridade e auto-controle, baixa ansiedade e uma maior necessidade de afdia-
ção e de exibição. Teoricamente, essas diferenças podem ser explicadas peio fato que aparti-
cipação do indivíduo em um segmento específico da estrutura social e suas esferas de intera-
ção criam nele exigências que favorecem uma mistura entre sua personalidade e sua esfera de
atua@. Diferentes esferas criam diferentes exigências. Para diferentes estilos de esforços,
diferentes características de personalidade (King & Chi, 1974). A pesquisa científica tem
mostrado Claramente que existe uma relação entre a estrutura social do atleta e a sua perso-
nalidade.
2 - CONSTRUÇAODO IPA-i
A base de todo instrumento psicométrico são os itens. “Of course, a test can no be
better than the items of which it is composed” ( N u M ~ Y1970,
, p. 199). Neste capítulo
Sso apresentados o procedimento cuidadoso empregado na selepo dos itens e a análise da
sua homogeneidade.
A literatura sobre o desporto tem mostrado que o teste 16PF (Catteil & Eber, 1957)
oferece dados muito interessantes com referência a fatores de personalidade e desempenho
atlético (Foster, 1971;Morgan, 1974;Balas & Nickelson, 1976).
Estudos feitos com participantes dos Jogos Escolares Brasileiros - JEBs (Pasquali,
1978; Pasquali ef ai., 1979) mostram que nada menos da metade dos fatores do 16PF pos-
suem relações importantes com o desempenho atlético. Diante de tais fatos, decidiwse em-
pregar os itens do 16PF como ponto de partida para a construçZo do IPA-1. Assim, os 184
itens do 16PF foram aplicados, na versão portuguesa (Andrade & Alves, 1968), a uma . m o i
tra de jovem desportista, para fins de identificar os itens que possuem poder preditivo para o
desempenho atlético.
A amostra.de sujeitos utiiados para a seleção dos itens foi constituída p r 1.142
participantes dos VI11 Jogos Estudantis Brasileiros - EBs, realizados em dezembro de 1976,
na cidade de Porto Alegre, RS. A Tabela 1 apresenta as características gerais e demográficas
92
TABELA 1 - DADOS GERAIS E DEMOGRAFICOS DE PARTICIPANTES DOS JOGOS
ESCOLARES BRASILEIROS (1EBs)
(N= 1.142)
Variável Nível f %
Delegação AM 53 4,60
RR 16 1,40
RO 12 1,lO
(Continua M p&im seguinte)
93
~~~
PA 25 i20
MA 39 3,40
PI 8 0,70
CE 36 3.20
RN
PB 62
PE 50 4,40
SE 33 2,90
AL 92 8,lO
BA 8 0,70
ES 39 3,40
MG 45 3,90
Go 47 4,lO
MT 41 3,60
RJ 96 8,40
SP 103 9,OO
PR 54 4,70
sc 63 5,50
RS 94 8.20
AP 7 0:60
SR 65 5,60
da amostra ObseNa-se que o gnipo total 6 composto por 689 jovens masculinos (60,3016) e
452 femininos (39,6016). A idade dos jovens varia de 11 a 19 anos, tendo como média 16
anos e 4 mesa e como desvio padrão i ano e oito meses’.
inieressante salientar também que a presente amostra é representativa tanto de um
ponto de vista geográíicq isto é, formada por sujeitos provenientes de todos os Estados do
pais, quanto do ponto de vista da modalidade desportiva, visto que a amostra compreende
representantes de todas as categorias de atividades desportivas incluídas no programa dos
JEBS.
A amostra foi dividida em três grupos, segundo o desempenho atlético dos desportistas.
O critério utilizado para esta classificaçãoforam os resultados fmais obtidos na compe-
t i g o dos VI11 JEBs. Na categoria “Campeão” entraram os três primeiros colocados em cada
Os sujeitos inciuídos na Tabela 1 com mais de 19 mos sáo técnicos das delegações. O jovem, ao com
pktu 19 mas, desliga-se dos i E B s
94
modalidade de desporto individual, bem como os integrantes da equipe campeã, no caso do
desporto coletivo. Na categoria “desempenho forte” foram incluídos os jovens cuja coloca-
ção fmal estava acima da mediana, no caso de desporto individual, bem como os integrantes
das equipes colocadas acima da mediana, no caso de desporto coletivo. A categoria “desem
penho fraco” foi preenchida por todos aqueles desportistas ou integrantes de equipes colo-
cadas na mediana abaixo’.
Os integrantes da modalidade folclore não foram incluídos na classificação descrila, por apreaentarem
caacteristicas diferentes das atividades propriamente desportivas.
Os itens do fator B foram excluídos por versarem sobre inteljgênua
O nível de signiiicância adotado de 10% não 6 muito rigoroso, por se iratar da primeira seleção de
itens, que seria seguida por ouiras etapas de seleção dos itens
95
TABELA 2 - AMOSTRA DE JEBs, PARA AS ANALISES
DA DIFERENÇA DAS *DIAS NOS ITENS DO 16PF
Estes 100 itens foram submetidos a uma análise de itens segundo o método da corre-
iaçm itemtotal, para verificar a consistência ou homogeneidade interna dos mesmos (Mag-
nusson, 1975; Guilford, 1954). Este método consiste em correlacionar a resposta dada pelos
sujeitos em cada item com o escore total dos sujeitos no conjunto dos itens.
Os resultados dessa análise dos 100 itens aparecem na Tabela 3. Observa-se que há
correlaçiíes tanto positivas quanto negativas, o que indicaria a presença de mais de uma
dimenso no conteúdo semântico dos itens. Contudo, as correlações negativas foram apenas
nove, o que não nos permitiu coniinuar a explorar mais amplamente essa possível dimensão.
Do restante dos itens, isto é, com correlaçaes positivas, foram escolhidos para uma análise
ulterior os que apresentaram uma correlação mínima de O,lO, resultando nos 52 itens assina-
lados com * na Tabela 3.
Esses 52 itens foram novamente correlacionados para a obtenção do elenco fmal dos
mesmos. O intuito dessa análise foi a de relacionar os itens dentro de um contexto mais
reduzido e, certamente, mais homogêneo. Os resultados alcançados encontramse na Tabela
4. Como era de interesse conseguir um conjunto fmal de pelo menos 30 itens, para garantir
ao instrumento uma precisão aceitável, foram escoihidos os itens que apresentaram as corre-
laçóes mais altas, o que deu um total de 34 itens com um coeficiente & correlação mínimo
de 0,19 (rit > 0,19), os quais estão assinalados com * na Tabela 4.
3. VALlDAÇaO DO IPA-1
96
TABELA 3 - CORRELAÇÕES ITEM-TOTAL PARA OS ITENS DISCRIMINATIVOS S E
GiJNDO O DESEMPENHO ATLÉTICO
(ni = 100)
itema 1.
It
Item r.it item 'i t
87
TABELA 4 - COEFICIENTES DE CORRELAÇAO
ITEM-TOTAL DOS 52 ITENS RESULTANTES DA
TABELA 3.
Item I.
It item 1.
It
A amostra que seMu de base para a validação do JPA-1 foi constituída por 1.753
atletas participantes dos X Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), realizados em Brasília em
1979. As características bio-demográficas desses atletas constam na Tabela 5. Observa-se
que há 1.008 atletas do sexo masculino e 745 do sexo .feminino, com a idade média de
17 anos e 6 meses. A amostra representa todas as modalidades despodivas dos JEBs, com
excego de hipismo, xadrez e folclore. E importante notar ainda que os atletas da amostra
Sao representantes de todas as delegaçóes do Brasil que participaram dos X JEBs Outro
98
TABELA 5 -DADOS BIO-DEMOCR&FICOS DE PARTICIPANTES DOS X JOCOS
ESCOLARES BRASILEIROS (JEBs)
(N= 1.753)
Variável Nivel f %
Delegação AM 80 4,6
PA 89 5,1
MA 83 4,7
PI 7 0,4
CE 81 4,6
RN 51 23
PB 100 5,7
PE 124 7,1
AL 101 5 3
SE 62 3,s
BA 71 4,i
ES 25 1,4
RJ 65 3,7
SP 213 12,2
PR 92 5 2
sc 84 43
RS 157 9,O
MG 113 64
GO 47
.. 2.1
~1
MS 22 1.3
MT 14 0;s
RO 11 0,6
RR 9
SR 52
Modalidade Desportiva Atletismo 312 17,8
Basquete 135 7,7
Ginástica olímpica 112 6,4
Ginástica rítmica 109 62
Handbol 266 15,2
Judô 121 63
Nataçzo 163 9,3
Pólo aquático 83 4.7
Saltos ornamentais 27 1s
Voleibol 242 13,8
Xadrez 59 3,4
Folclore 68 3,9
SR 56 3,2
Sexo Masculino 1008 57,s
Feminino 745 42,5
~~~~ ~~ ~~~~~ ~ ~
99
(Conthwgo da p&iM anterior)
Variável Nível f %
indiferente 89 5,1
Não aprovam 9 o, 5
SR 49 2,8
~~~~~
100
Superior 121 6;9
Do lar 1048 59,8
Aposentada 16 49
SR 98 5,6
ponto interessante a ressaltar é que mais de 88%dos atletas (N = 1.545) j á foram vence-
dores, uma ou mais vezes, em seus Estados, isto é, colocaram-se entre os três melhores
atletas nas competiçóes escolares do seu Estado. Esta- ocorrência deponstra que os atletas
da amostra são atletas já selecionados, isto é, são os melhores atletas amadores do país.
Esta observação deve ser levada em conta quando falamos de vários tipos de atletas em
termos de qualidade do seu desempenho atlético, ou seja, atletas vencedores e perdedores.
101
3.3. Procedimentos
Freqüência
atl‘tico Absoluta Relativa Ajustada
A Tabela 7 apresenta as diferenças entre as médias no IPA-I, bem como nos seus 34
itens, obtidos pelos atletas vencedores e pelos atletas perdedores A diferença das médias
no IPA-1 é significativa [ t (386) = 1.86; p = 0,OS 1. O que vem confirmar a hipótese que
seMn de orientação para validação do instrumento. ObseNa-Se, contudo, que alguns itens
se opõem ou tendem a se opor 2 hipótese de validação, especificamente os itens 4, 9, 15 e
29. Aiém disso, esses mesmos itens tendem a se correiacionar negativamente com pratica
mente todos os outros do instrumento. Diante dessa ocorrência, os quatro itens em ques-
tão foram eliminados do IPA-I, reduzindo o instrumento a 30 itens, o qual saiu ganhando
102
TABELA 7 - DIFERENÇA ENTRE AS &DIAS NOS ITENS DO IPA-1 DE ATLETAS
VENCEDORES (n = 222) E PERDEDORES (a = 149)
(TESTE t)
Item Media DP t P
103
20 2,22 0,75 3,81 0,000
1,92 0,m
21 2.32 0,8 1 0,05 0,960
2,31 0,77
a
A primeira méiia 6 dos vencedores: a segunda, dos perdedores
em validade, discriminando mais acentuadamente o grupo dos atletas campeoes dos atletas
perdedores [ t (386) = 2,82;p = 0,005 1 . Conclui-se, assim, que o IPA-1 realmente Consti-
tui um instrumento válido para discriminar atletas de excelente desempenho (vencedores)
de atletas de baixo desempenho atlético berdedores).
104
A precisão do IPA-1 foi calculada através do índice alpha de Cronbach & base dos
dados padronizados. O coeficiente obtido foi de a = 0,579: Este valor, ainda que fraco,
mas dados os objetivos do instrumento, pode ser considerado suficiente.
O IPA-1 ** revela-se de muita utilidade para a seleção de atletas que oferecem maior
probabaidade de ter um desempenho atlético superior. Além disso, o IPA-1 serve para
determinar necessidades ou utilidade de intervenção psicolwca junto a atletas no sentido
de desenvolver dimensües de personalidades que se revelam determinantes do desempenho
atlético.
Convém salientar que, para obter desempenho atlético superior, as dimensües de
personalidade medidas pelo IPA-1 devem estar presentes, em grau elevado, tanto em atletas
masculinos quanto femininos. Assim, o efeito da variável sexo sobre os escores obtidos no
IPA-1 é irrelevante [ F (1 e 1.751) = 1,77; p = 0,183 1. Ao contrário, a modalidade espor-
tiva afeta muito os escores do IPA-1 [ (11 e 1.741) = 8,12;p = O,OOM)].Maioresdet&es
serão fornecidos no manual que os autores estão elaborando para as delegaçges dos JEBs
e outros interessados.
BIBLIOGRAFICAS
REFE~QAS
* Este valor era de 0,59 com o iFA-1 de 34 itcns. A eliminação dos quatro itens, portanto, não r e d e
ziu o índice de precisáo do instrumento.
** Maiores esclarecimentospodem ser obtidos com os autores.
105
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~I
106
FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS - CONCURSOS VESTIBULARES - 1965/1974
NÚMERO DE CANDIDATOS
110
47 Fundação Prefeito Faria Lima Várias 807
48 Banco do Estado de Pemambuco Escritutário Júnior 8.512
49 Caixa Econômica Federal Escrit. Jr. Ref. 35 238.002
50 Governo do Estado da Bahia Professor Nível I 16.075
51 Procuradoria Geral SP Procurador 2.088
52 Tribunal Regional Trabalho - 23 Auxiliar Judiciirio 10.275
53 Prefeitura Município SP - DESEPE Várias 20.757
54 Secretaria Educação e Cultura BA Prof. I, iI,III e 20 Gr. 4.963
55 1978 FMUSP - Hospital das Clínicas Residência 1.475
56 Procuradoria Geral do Estado Procurador do Estado 1.186
57 Tribunal Regional Eleitoral Auxiliar Judiciário “A” 1.770
58 Prefeitura do Município SP - DESEPE Prof. e Inspetor Fiscal 10.514
59 ComissBo de Valores Mobiliários Vários 2.113
60 Câmara Municipal de Jaú Continuo 17
61 Caixa Econômica Estadual Escriturário “A” i 18.433
62 Junta Comercial SP Tradutor e Intérprete 1.968
63 Prefeitura Municipal de Guadhos Acesso de Servidores 756
64 FMUSP - Hospital das Clínicas Residência 1.917
65 Caixa Econômica Federal Escriturário Ref. 35 130.378
66 Secretaria Fazenda SP Agente Fisc. de Renda 44.072
67 Tribunal Regional Trabalho 23
~
Atendente Judiciária 9.4%
68 Procuradoria Geral SP Procurador i.298
69 1979 Bandepe Várias 21.608
70 Caixa Econômica Federal Escriturário 20.620
71 Prefeitura do Município SP Várias 41.392
72 Prefeitura Municipal de GuaniIhos Escriturário 2.259
73 Tribunal Regional Trabalho - 2a Auxiliar Judiciário 11.329
74 Tribunal Regional Trabalho - 93 Várias 13.979
75 FMUSP - Hospital das Clínicas Seleção 1.838
76 ComissaO Nacional de Energia Nuclear Várias 5.932
77 Tribunal Regional Trabaiho - 2s Acesso 197
78 1980 Tribunal Reeional Trabalho - 63 Várias 6.419
79 ProcuradoriaGeral SP Procurador 3.339
80 Secretaria de Educação SP Professor 111 69.308
81 Tribunal Regional Eleitoral RS Várias 6.774
82 Tribunal Regional Trabaiho - 2a Oficial Justiça Aval. 2.703
83 Tribunal Regional Trabaiho - 43 Várias 14.426
84 Tribunal Regional Trabalho - 53 Várias 7.902
85 Tribunal de Contas do Município SP Várias 2.468
86 Caixa Econômica Federal Auxiliar Escritório 154.772
87 FMUSP - Hospital das Clínicas Residência 1.640
88 Procuradoria Geral SP Procurador 2.163
89 Tribunal Contas do Município Acesso 82
90 1981 Prefeitura Municipal de Campinas Professor 1.642
91 Pref. Munic. de São José dos Campos Professor 728
92 Secretaria Administração MS Professor 9.029
93 Tribunal Regional Eleitoral BA Várias 5.007
94 Caixa Econômica Federal - CENTRO Auxiliar Escritório 33.482
95 Caixa Econ. Federal - NORTE/NORDESTEAuxiliar Escritório 77.495
,% Secretaria Educação SP Supeivisor Ensino 4.434
97 Tribunal Regional Trabalho - 23 Atendente Judiciário 9.640
98 Tribunal Regional Trabalho - 43 Várias 333
99 Pref. Munic. de São José dos Campos Assistente Social 77
111
100 Caixa Econômica Fed.eral SP Auxiliar Escritório 22.763
101 Prefeitura do Município SP - COBES vários 42.455
102 Procuradoria Geral do Estado
~ ~ ~~~
Pronirador 4.032
103 Tribunal Regional do Trabaiho - 23 Agente de Portana 462
104 Prefeitura Municipal de ieme Professor 123
105 Secretaria da Cultura SP Arquiteto e Historiógafo 1.277
106 Tribunal Regional Eleitoral SP Auxiliar e Atend. Judic. 9.319
107 Tribunal Regional Trabaiho - 23 Auxiliar Judiciário 8.061
108 Secretaria Higiene do Município SP Vários 3.453
109 FMUSP - Hospital das Clínicas Residência 1.643
110 1982 Secretaria da Educaç%o- SP Diretores e Profs. 107.271
111 Banco do Estado da Paraíba Auxiliar Administrativo 6.006
112 Caixa Econ8mica Federal Auxiliar de Escrit. 229.879
113 Prefeitura Munic. São José dos Campos Professores 672
114 Secret. das Adm. Reg. da Prefeitura - SP Agente Vistor e Fiscal 1.723
115 Prefeitura Municipal - SP ingresso Vários 44.703
116 Prefeitura Municipal - SP Transposição Vários 1.800
117 Banw Reg. de Desenv. do Extremo Sul vários 2.634
118 Inst Previdência Municipal - SP vários 13
119 Caixa Econômica Federal Escriturário DAT. 2.489
120 Tribunal de Alçada Criminal Escrevente 9.572
121 Tribunal Reg. Trabalho - 23 Auxiliar Judiciário 12.980
122 Câmara Munic. Campo Grande - MS Assessor Técniw 1O0
123 Tribunal Reg. Trabalho - 2s Of. de Just. Avaliador 2591
124 Tribunal Superior do Trabalho - DF vários 17.907
125 FMUSP - Hospital das Clínicas Residência 1.965
126 1983 Banco do Estado do Maranhao A d i de Escriario 205
127 Banco do Estado da Bahia Auxiliar de Escritório 31.248
128 Companhia Pauiista de Força e Luz Vários 18.255
129 Prefeitura Municipal - SP Professor 37.084
130 Tribunal Regional do Trabalho - 2P A h d , At.Jud., Ag.S.Jud. 12566
131 Prefeitura do Município de SP - FABES Monitor de Mobral 14.611
132 Sec. Adm - IAMSPE vários 12198
133 Prefeitura Municipal - SP Vários 51.249
134 Secretaxia Esporte e Turismo - SP Tdcnico Desportivo 1.865
135 IAMSPE Residência Mddica 2.404
136 IAMSPE internato 231
137 Hosp. Sem. Pref. Mun. - Med. e Dent. Residência Wdica 1.521
138 Hospital das Clínicas Residência Médica 1.909
139 Tribunal de Alcada Criminal Contador 84
140 1984 Fac.CiêncMéd. daSta.CasadeMisecridrdia Residência Médica 731
141 Prefeitura Municipal de Santos Professor 4.234
142 Secretaria da Administração de Sergipe Contador 79
143 Caixa Econ8mica Federal Advogado 653
144 Caixa Económica Federal Eng. Civil e Arquiteto 191
145 Caixa Econômica do Estado de S. Paulo S/A Escriturário “A” 162.471
146 Procuradoria Geral do Estado Procurador do Estado 4.921
147 Tribunal Superior do Trabalho Vários 17.044
148 Tribunal Regional do Trabalho - 6? varios 23.888
149 Banca do Estado de Sergipe S/A Ag. de Sem. Bancários 17.634
150 Caixa Econômica Federal Escriturário 11.689
151 Banco do Estado de São Paulo S/A Escriturário 267.764
152 Prefeitura Município - SP Médico 10.777
112
153 Tribunal de Contas do Município - SP Cont. T6c Cont. e Escrit. 17.817
-
Obs.:Dados atualizados até 31.07.84.
113