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Etec Gino Rezaghi

Trabalho de Sociologia
Mobilidade Social

Nome: Fabrício H. de Carvalho Andrade n°09 Série: 3°A

Gabriel Pamponet n°11

Vitor Régis n°38

Matheus William da Silva Cavallini N°: 27

Vitor Alves de Almeida N°:37

Ruan da Silva Rodrigues de Oliveira N°: 32

Peterson Barbosa N°:

Cajamar-SP
2019
Mobilidade Social
O que é? https://www.infoescola.com/sociologia/mobilidade-social/
A mobilidade social basicamente significa o deslocamento de indivíduos
ou grupos entre posições econômicas diferentes. Em sociedades regidas pelos
regimes de castas ou estamentos, essa mobilidade é praticamente inexistente,
uma vez que a posição social dos indivíduos está estabelecida desde o seu
nascimento e não pode ser alterada. Nas sociedades ocidentais modernas –
onde o capitalismo é o modo de produção predominante – a mobilidade entre
diferentes classes sociais é mais frequente. Tal mobilidade pode se dar em
dois sentidos: de forma ascendente (quando há um aumento nos ganhos
financeiros e, consequentemente, um maior acesso a bens e serviços) ou, no
sentido contrário, de forma decrescente.
Ainda que a mobilidade social ascendente seja muito maior no sistema
de classes quando o comparamos com outros tipos de estratificação, como por
exemplo de castas ou de escravidão, porém é preciso identificar os fatores que
contribuem esse movimento. No início do processo de industrialização, quando
os direitos trabalhistas ainda não eram presente ou eram precários, o
sentimento que movia os operários era o medo da miséria e da fome que
poderiam adquirir caso não trabalhassem. Uma vez estabelecidos os sindicatos
e, consequentemente, os direitos básicos dos trabalhadores, passou-se a
impulsionar a ideia de mobilidade social como um estímulo para o trabalho.
Em algumas sociedades a questão da mobilidade é tida como
inexistente, principalmente naqueles casos em que a posição de um indivíduo é
preservada ao longo de toda a sua existência. Na ausência de mobilidade,
alguns estudiosos costumam classificar uma sociedade como estratificada. Um
dos mais reconhecidos exemplos utilizados para esse tipo de situação é
observado no interior da sociedade feudal.
Em algumas culturas, podemos notar que a posição social de um
indivíduo pode estar atrelada à sua descendência familiar ou algum tipo de
papel político-religioso desempenhado. Para ilustrar isso podemos apontar que,
em determinadas culturas, o poder decisório de um sacerdote não é o mesmo
de um rico comerciante. Com isso, compreendemos que a mobilidade social é
um conceito dinâmico que deve ser definido a partir das informações recolhidas
dentro da sociedade que é investigada.
Mobilidade social: Horizontal e Vertical

A mobilidade social é um fenômeno que acontece com um indivíduo ou um


grupo, que pertence à uma classe social, e transita para outra. Existem dois
tipos de mobilidade social, e horizontal e a vertical.
A mobilidade social horizontal, acontece quando se troca de posições
profissionais em uma empresa por exemplo, mas não implica na mudança da
classe social. Por isso é considerada uma mobilidade social que não sofre
grandes alterações, pois só é mudada o nível de renda, e não a sua classe
social
A mobilidade social vertical é quando se troca de classes sociais, há uma
grande alteração, e pode ser ascendente ou descendente (uma pessoa que faz
parte da base da pirâmide pode trocar de classe social e fazer parte da
pequena parcela que possuem muito capital, e vice e versa).

Mobilidade Social no Brasil

No Brasil a diferença de desigualdade da classe baixa a classe média e a


classe alta são absurdamente grandes.
Aqui a classe média vem desaparecendo, enquanto a classe alta e a baixa só
vêm crescendo.
Hoje em dia as indústrias estão cada vez mais procurando trabalhadores maior
qualificados , o que prejudica a população, pois no nosso país a educação não
tem infraestrutura para que os estudantes estejam pronto para o mercado de
trabalho, e a falta de qualificação profissional é como se fosse um freio para a
mobilidade social, pois a pessoa que é pouco qualificada está desempregada
ou não consegue emprego que o permita crescer de classe social.
O Brasil é o segundo país com menor chance de ascensão social entre trinta
nações pesquisada pela OCDE.
Seriam necessárias nove gerações para que 10% da população pobre
alcance a renda média.
A chance de uma criança de baixa renda de ter um futuro melhor que a
realidade em que nasceu está, em maior ou menor grau, relacionada à
escolaridade e ao nível de renda de seus país. Nos países ricos, o "elevador
social" anda mais rápido. Nos emergentes, mais devagar, no Brasil, ainda mais
lentamente.
No antigo Egito a sociedade era estamental “nasceu pobre, morrera pobre”,
não sendo tão diferente no Brasil, pois a oportunidade que o pobre tem para
subir de patamar é muito difícil, e o rico fica cara vez mais rico.
O povo brasileiro é ignorante em questão da mobilidade social, pois grande
parte dele se vende por um Bolça família, sendo que no nosso país não
precisamos disso, temos que ir muito mais além do que uma mixaria que o
governo proporciona as famílias mais pobres.
Temos que crescer economicamente e acabar com a corrupção e colocar
pessoas dignas no nosso poder, para podermos progredir e conseguirmos ter
um padrão de vida muito melhor.
Índice de
Mobilidade Social

De acordo com o jornal BBC, no ano de 2018 o Brasil estava classificado


em 29° lugar no ranking de mobilidade social que aborda o índice de renda
média de 30 países, sendo o Brasil ranqueado como o segundo pior país nesse
quesito. Confira no gráfico:

"O indicador da OCDE foi construído levando em consideração a


'elasticidade intergeracional de renda'. Ou seja, quanto o nível de rendimento
dos filhos é determinado pelo dos pais. A instituição ressalta no estudo que a
simulação tem finalidade ilustrativa – para dar dimensão da dificuldade de
ascensão social – e que não deve ser interpretada como o tempo preciso para
que um domicílio de baixa renda atinja a renda média." (matéria publicada pelo
jornal BBC 15/06/2018)

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