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Universidade de Lisboa
Faculdade de direito
Mestrado em ciências criminais
Direito Processual Penal I
Introdução
1. Breves considerações sobre o PNR
1.1Conceito
1.2 PNR - meio de prova, meio de obtenção de prova, política criminal ou
inteligence policial?
1.3 Funções
1.4 Importância
1.5 PNR e API– distinção
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6. Conclusões: É lícito e/ou legítimo o usodos dados PNR para fins de prevenção,
investigação, deteção e repressão criminal pelos órgãos persecutórios
polícia/Ministério Público dos estados membros e estados terceiros da EU?
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O tema a ser abordado será o da proteção de dados passengername record (PNR) e todas
as consequências advindas da sua guarda, como a sua transmissão obrigatória pelas
agências aéreas aos estados-membros da união europeia e a terceiros países e, sobretudo,
a sua recolha pelos órgãos persecutórios (polícias e/ou MP) desses países para fins de
investigação e repressão criminal. A constatação da evolução tecnológica e,
consequentemente, da criminalidade organizada e terrorista. O crescimento dessa
criminalidade e, como, contrapartida, a inovação de mecanismos proativos e de
prevenção para seu combate. Não se furtando dessa análise aponderação acerca de
direitos e princípiosfundamentais, possivelmente, atingidos pelo favorecimento do direito
à segurança em tempos de avanço dasnovas formas de criminalidade.
4. BIBLIOGRAFIA:
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16. Guimarães, Claúdio Alberto Gabriel e Silva, QueziaJemima Custódio Neto da. O
princípio da presunção de inocência como pressuposto básico de vigência do
Estado democrático de direito. In: O direito no século XXI: estudos em
homenagem ao ministro Edson Vidigal. Analítico, 2008.
17. Batisti, Leonir. Presunção de inocência: apreciação dogmática e nos instrumentos
internacionais e constituições do Brasil e Portugal.Tese, 2007.
18. Vilela, Alexandra. Considerações acerca da presunção de inocência em direito
processual penal. Tese, 2000.
19. Duarte, Jorge Silva Sampaio. Proportionality in law: an analytical perspective .
Ed. lit. , 2018
20. Martins, Tiago Rolo. A configuração do princípio da proporcionalidade e a sua
aplicação na ponderação de normas de direitos fundamentais / a fórmula da
proporcionalidade. In: Revista Jurídica da Associação Académica da Faculdade de
Direito de Lisboa, nº 30, 2016.
21. Ramião, Rúben. O princípio da proporcionalidade como instrumento de
protecçãojusfundamental. In: O direito, A. 147, nº2, 2009.
22. Alexy, Robert. Direitos fundamentais e princípio da proporcionalidade. In: O
direito, A. 146, nº 4, 2014.
23. Silva, Andréa Barroso. A norma da proporcionalidade: algumas controvérsias
doutrinárias, 2011.
24. Papakonstantinou, Vagelis; Hert, Paul de, “The PNR
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Framework oneithersideoftheAtlantic”, CommonMarketLawReview, 46, Issue 3,
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25. FREITAS, Florentina Maria de. Implicações constitucionais da criação de uma
base de dados genéticos para fins de investigação criminal: segurança versus
privacidade / Florentina Maria de Freitas Lusíada. Direito, Lisboa, s.2 n.7 (2010),
p.247-290.
26. Oliveira Pais, Sofia, Direito da União Europeia, Legislação e Jurisprudência
Fundamentais, 2ª Edição, Lisboa: QuidJuris, 2013.
27. ALVES, Hugo Ramos. Em tema de direitos dos passageiros no contrato de
transporte aéreo / Hugo Ramos AlvesIn: Estudos de direito aéreo / coordenador
Dário Moura Vicente. Coimbra. Coimbra Editora, 2012. p. 297-318.
28. Estudos de direito aéreo / coordenador Dário Moura Vicente. Coimbra. Coimbra
Editora, 2012.
29. Ramalho, David da Silva, Digital rights Ireland
Legislação:
1. Carta Fundamental da UE- arts.7º e 8º
2. Tratado de Lisboa -
3. Tratado de funcionamento da UE – art.16º, art.82 e art.87
4. GDPR - Regulamento 2016/679
5. Diretiva 2016/680
6. Diretiva 2016/681
7. Resolução 255 da ANAC
Jurisprudência: TJUE
1. Acórdão de 8 de abril/2014 que invalidou a Diretiva 2006/24/CE- Acórdão Digital
RightsIreland (processos apensos: C293/12 e C594/12)
2. Acórdão de 6 de outubro/2015 que invalidou a Decisão 2000/500/CE – Caso
Schrems
3. Acórdão Kadi (Processos apensos C-402/05 P e C-415/05), de 3 de setembro de
2008 - terrorismo
4. Acórdão Al-Aqsa (Processos apensos C-539/10 P e C-550/10 P), de 15 de
novembro de 2012 – terrorismo.
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5. CALENDARIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO:
Bibliografia
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Redação
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