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O EMPREGO METAFÓRICO DOS NOMES DAS PARTES DO CORPO EM

HEBRAICO E ACÁDICO.

PAUL EDUARD DHORME.

TRADUÇÃO: Dr. DANIEL SOTELO.


ÍNDICE

I. O CORPO EM GERAL.
II. A CABEÇA.
III. A VISÃO.
IV. AS PARTES DA FACE.
V. AS PARTES DO CORPO.
VI. AS PARTES INTERNAS DO CORPO.
VII. OS MEMBROS.
O termo Acádico tende mais e mais a ser substituído pelo termo Assírio ou
Babilônico para designar os idiomas semíticos que falavam os antigos
habitantes dos Rios Tigres e do Eufrates. Os mesmos escribas distinguem os
países da Suméria e de Acade1, pois eles conhecem a língua da Suméria e o
Acádico. Nos textos bilíngues a tradução em Babilônico do texto Sumério
primitivo foi chamada de Akkade o qual deriva o Acádico2.

E que o nome Acade primitivo vem de uma cidade ou vilarejo com o nome de
Nimrod (Gen 10,10) e a vila celebre de Agade3. O nome da vila passa a ser toda
a região de Acade, a língua falada Acádico é por oposição ao Sumério4. O
Acádico que é a língua, por oposição semítica e tem dois grandes ramos que
foram o Babilônico e o Assírio que diferem aos olhos pelas mesmas
divergências de pronúncia.

O Hebreu que tem com o Caldeu no tempo de Hammurabi aparece o grupo de


Amorreu, os Amorreus vêm das inscrições cuneiformes5. Sua língua é a
mesma que o Cananeu e em relação às desvantagens do Arameu e do Árabe.
Mas o contato entre Babilônia e os Hebreus constata que a época de Abraão
não cessa durante a história do povo de Deus. No retorno ao Egito os
descendentes dos patriarcas se encontram em Canaã; as pessoas impregnadas
da civilização babilônica, cuja linguagem diplomática era a língua da Babilônia e
cuja escrita foi a escrita cuneiforme6.

As vicissitudes da política trouxeram para os reinos de Israel e Judá os reis do


império da Assíria e os do segundo império da Babilônia. Embaixadas,
correspondências, relações econômicas, para não mencionar exilados e
deportações, tantas causas que se perpetuaram entre os judeus e o povo da
língua acadiana tem relacionamentos contínuos. O idioma Hebraico,
semelhante ao Acadiano por suas origens, sentiu-se no contra fato. Em um

1
Região hoje do Irã e Iraque.
2
Os primeiros escritos como cuneiformes.
3
Sobre este tratado ver a questão nas Origens Babilônicas, p 27ss, Conferencia de Saint Ettiénne, 1909-
1910.
4
O equivalente a A-Ga-De: Akkadu, ver as passagens citadas por Meissner, Streck.
5
Assurbanipal com todo o seu poder ler as vezes o Sumério e Acádico, Streck. Assurbanipal, p 256-257,
I, 17.
6
Ver o artigo Hamurabi Amraphel, em RB, 1906, p 217s.
estudo muito sério e bem documentado7, o Sr. Zimmern tentou catalogar os
empréstimos, alguns ou prováveis, que o hebraico fez do vocabulário acadiano.

É muito raro que novos textos não trazem novas luzes e o vínculo estreito que
sempre existiu entre acadiano e hebraico, não somente no campo da
lexicografia, mas ainda em estilo, poesia e até mesmo ritmo. Nós pensamos
que poderíamos o fazer trabalhar estudando uma das partes mais interessantes
de a história da linguagem, o que pode ser chamado de humanização de
natureza.

É uma lei comum que os nomes dos vários partidos que compõem o corpo
humano são transferidos para animais, vegetações, para objetos inanimados, às
vezes até para abstrações. O homem projeta-se assim fora, assim como quando
ele empresta seus sentimentos ou emoções para os seres ao seu redor.
Hebraico e Acádico caminham lado a lado neste uso metafórico de palavras
que foram originalmente aplicadas a designação do corpo do homem ou do
animal.

Sem dúvida, muitas dessas metáforas são naturais, nós as achamos não apenas
nas línguas semíticas, mas em todas as línguas. É bom, no entanto, comparar
as experiências da Bíblia umas com as outras. E que os textos são apenas para
iluminá-los para mostrar o gênio comum aos povos para quem foi usado. M.
Holman que tratou, com erudição fabulosa, os nomes de partes do corpo em
Babilônico e Assírio8, citado apenas na alternativa das metáforas que esses
nomes deram origem.

Ele se absteve, exceto em casos isolados mencionar o uso dessas metáforas na


Bíblia. Alguns fatos, o mais óbvio e o mais clássico, são as leituras para o Sr.
Zimmern que no dicionário Hebraico de Gesenius reeditado por Franz Buhl9.
Temos de revisar que o termo e estudar os sentidos Aramaicos da literatura
cuneiformes que estão no Antigo Testamento. Combinar as passagens bíblicas
será uma novidade quando se compara os textos similares da língua Acádica e
quando na pesquisa se desenvolve os sentidos metafóricos em outra literatura.

7
A língua de Canaã, em R B 1913-1914.
8
Dicionário Acádico, 1917.
9
O nome do corpo em Assírio e Babilônico, 1911.
Temos entendido na pesquisa em Hebraico pós-bíblico e em Acádico ou
Hebraico a aceitação da metáfora foi para o Árabe ou ao Aramaico ter a mesma
forma em Hebraico ou em Aramaico esclarecendo o começo e o
desenvolvimento da metáfora nos textos cuneiformes ou nas expressões
bíblicas.

Ter os fatos novos nas cadeiras antigas de estudos que preferem colocar estas
formas. O inconveniente destas classificações rápidas que encontram nos
dicionários é dar um pouco mais de sentido. O fato de pesquisar sem cessar o
adquirir o verdadeiro valor das imagens, no estado de nosso conhecimento, ele
é claro não comparar. Hebraico e o Acádico fazem tocar a imaginação Hebraica
que importa a forma Babilônica e Assíria, em face de forma positiva e realista.
Pode citar na literatura cuneiforme as passagens que movem sentimentos e de
mostrar, sobretudo o que se refere aos salmos e orações.

Mas que a poesia e a animação pitoresca da natureza, que coloca as páginas


dos livros poéticos do Antigo Testamento em que percebem raramente nos
textos de Nínive e da Babilônia como que a linguagem corrente e popular das
mesmas metáforas. Assim os povos amam a fusão dos espíritos que
representam os livros santos ao dar a penetração de elementos estrangeiros. E
que as são refletidas nas ideias dos tempos que se exprimem nas línguas que
nós vemos as mesmas imagens que em Caldeu e outros povos semíticos.

Encontramos o poeta impondo a língua própria do gênio e dá uma metáfora


colocada que pode supor aos povos comuns. E ao estudar a imagem popular e
tem como ele elevada a expressão de uma ideia mais rara ou mais interessante.
A confrontação dos textos bíblicos e semíticos permite não só na vida ou na vaga
destas passagens bíblicas mais facilmente traduz pelo começo ou corrigidos
pelos críticos.

I. O CORPO EM GERAL.
Antes de estudar detalhadamente as diferentes partes do corpo humano,
aqueles que podem ser agrupados sob três títulos gerais "a cabeça, o tronco, os
membros", não será inútil dizer uma palavra de elementos que compõem este
corpo e que também foram a oportunidade metáforas na linguagem cotidiana.
Nos hebreus, a dignidade do corpo foi devido ao fato de que Deus não era
apenas o autor do corpo do primeiro homem, mas ainda o criador daquele
indivíduo. A formação do feto no seio da mãe era realmente ela trabalho. Jó
chama por ele:

Você não me fez correr como leite e coagulado como queijo? Você me coloca pele e carne e
você me deu ossos e nervos E você me concedeu a graça da vida e sua providência salvou
minha respiração10.

Deus começa dando consistência ao sangue; ele cobre então este material sem
forma de uma roupa de pele e carne, então ele arruma a armadura dos ossos e
dos nervos; finalmente é a vida simbolizada pela respiração, aquela mesma
respiração que o Criador respirou nas narinas de Adão. Não menos afirmativa
sobre a intervenção direta de Deus na formação do embrião, a próxima
passagem Salmos:

Porque é você quem criou meus lombos e você me deu no ventre da minha mãe, eu te louvo
pelo que eu fiz tão maravilhosamente: Suas obras são maravilhosas e minha alma sabe disso!
Eu não escondi meu esqueleto Quando terminei em segredo no mundo do mundo: os olhos me
viram como um embrião e no seu livro Todos foram escritos os dias que foram fixados sem
ninguém neles11.

A ação de Deus é, aqui novamente, comparada com a do tecelão. A precisão da


imagem não escapa de ninguém. Uma olhada no a pele permite observar a
malha do tecido do homem. E se nós temos o dicionário Francês de Littre, lemos
como definição do lugar anatômico: as partes sólidas do corpo formam para a
reunião de elementos anatômicos colocados ou simplesmente justapostos.
Fibras e músculos e outras vezes o trabalho de Deus na confecção do corpo. As
passagens de Jó que temos citado procedem de dois versos que fazem alusão
a esta imagens:

10
Edição de 1905.
11
Jó 10,10-12.
Temos sido formados,

No tempo, pois me destruirás,

Nos fez como que de argila,

E nos formastes no poder.

A reminiscência da tradição concernente a criação do primeiro homem com a


terra. Temos recolhido vários textos sobre a existência de uma tradição similar
na Babilônia12. A deusa Ea senhor da humanidade e que toda raça humana13,
leva o titulo de deus e fornece assimilação com o deus Egípcio Kounomon faz
os pequenos seres sobre todas as partes. Em Israel a figura das partes
fabricadas de vãos de barro ou argila foi aplicada na criação por Deus de seu
povo como sua predileção14.
Mas que Deus diz por Jeremias: antes que formasse no ventre eu já te
conhecia15 e o emprego conforme o Qerê, do verbo Yatsar que é característico
da obra de barro Yotser e que ele escolhe para exprimir a criação do homem
com a terra16. Para Jeremias como ele diz Deus fez a criança no seio de sua
mãe, e o mesmo barro fez o vaso de argila. E Jó é igual ao mesmo quando ele
chama Yetseru (22,7). Ele reposta ao particípio passivo de Ytsar no particípio
ativo. Paulo é fiel a esta imagem quando emprega o mesmo termo sarx – vaso
para representar o corpo humano17.
A mãe dos Macabeus está no espirito tradicional perfeito quando ele reconhece
quando ela reconhece que não é ela quem formou nela no corpo de seus filhos:

"Eu não sei como você apareceu no meu ventre, não sou eu quem fez você apresentar o espírito
e a vida, não sou eu quem organizou a estrutura de cada de você. Agora, o criador do mundo,
aquele que formou a gênese do homem e inventou a gênese de todas as coisas, vai fazer você
com misericórdia e espírito e vida, já que agora você é desprezam-se por suas
leis”18.

12
Salmo 139, 13-16. O verso 16 faz alusão ao livro na qual foi escrito os dias dos mortais. Antes do mesmo
a existência dos últimos, seus dias foi escrito.
13
Jó, 8-9
14
Religião Assíria e Babilônica, p 75 e 184.
15
Tabletes surpu, Zimmern I, 70.
16
Jer 4-5.
17
Gen 8-9.
18
II Mac 7,22-23
Esta ideia de intervenção divina na formação do ser Humanos após a concepção
não eram especiais para Hebreus. A Mitologia Babilônica, por vezes, atribuída
aos deuses um papel eficaz neste trabalho maravilhoso. Sem insistir nos textos
que mostram a filiação divina dos reis ou dos meros mortais19, não será é
supérfluo alinhar as passagens que lembram as expressões Bíblicas. Por
exemplo, Assurbanipal é aquele que os deuses "têm · Criado no coração de sua
mãe para o pastoreio do país de20 Nabucodonosor II afirma: "Depois que Marduk
formou minha criatura de Marduk E em sua oração ele disse ao seu deus: "Eu
seu príncipe obediente, criatura da sua mão, é você quem me criou e me confiou
a realeza sobre todas as pessoas21. O deus Nabou, respondendo a
Assurbanipal, usa a expressão:

"Sua forma foi eu quem eu criei”22.

Se os deuses se aplicassem à formação dos corpos de reis no útero, é possível


admitir que eles não fossem estranhos à organização dos corpos de outros
indivíduos. Então, vamos explicar o grande número de presságios que os
adivinhos extraíam da observação de sinais, anomalias, monstruosidades que
apresentavam o corpo da criança ao nascer e lá viu a marca da vontade. Divina
escrita pela mão dos deuses na sua abertura.
O corpo não está, portanto, entre os acádios e os hebreus, aquele "trapo" que
desprezam e de que alguém gostaria de se livrar. Houve até certa relutância em
separá-lo da alma que vivifica. É bem conhecido que as expressões usadas para
os corpos em geral a fim de distinguir a alma, em boa hora reservar o cadáver.
Em Hebraico o termo nephesh que significa o corpo no aparato da Biblia no
feminino nephesheth cadáver.
Do mesmo modo nephesh é mais sabido no sentido de cadáver que é o corpo
animado. Quando o termo geph não figura na expressão nephesh com o corpo
é dizer como o corpo, só como o mesmo. A tendência a reservar ao termo
genérico do corpo (comparar corpo com o sentido de cadáver) aparece no
Assirio, ou o termo que tem o sentido primitivo de corpo com o fim de designar o

19
A Religião Assíria Babilônica, p 166.
20
Cilindro de Rassan, I, 5.
21
A inscrição em Casa da Índia, I, 24.
22
A mesma inscrição.
cadáver e como o sentido que passa do Hebreu para peger. No sentido o sinal
pagu figura como sinônimo de zumru que é o termo próprio para significar o
corpo vivo, como o sinônimo de cadáver23.
É uma perversão do sentido de pagu, no Assirio tem uma serie de termos
específicos para exprimir a ideia de cadáver. Digno de remarcar, e é o gênero
do termo comum para dar o nome de ser pessoal, mas de uma coisa neutra e
indiferente. Como o termo que é simples o feminino de Mutu – a morte. O
Hebraico mais logico e no masculino mut quando é nabutu – coisa destruída, e
nabdlu- destruir o multu é uma coisa como mulu, salamtu – coisa finita (de lahbu
– se fechado) e os outros sinônimos que empregam o feminino que reproduzem
- nabultu24, nepheshet que tomba e que é como guhut, menciona assim para
acentuar o caráter de falha e passividade se entristece o visível em cadáver.
Quando em Hebraico pode falar do corpo vivo, de que Deus tem formado no seio
materno, que o termo empregado como carne. Ao designar shaar que temo
sentido geral Canaã, pessoas impregnadas da civilização babilônica, cuja
linguagem diplomática era a língua da Babilônia e cuja escrita foi a escrita
cuneiforme25.
Em geral e que representava mais a vida de, as principais partes do corpo. A
expressão basar wedam toda carne significava todos os seres humanos. Para
torná-lo mais preciso, foi dito que era "Toda a carne em que se encontra um
espírito de vida, isto é, todos estar vivo (Gen. vr, 17, visto, 15). Por outro lado,
como princípio da vida, o nephesh é encontrado no sangue26, o primeiro pode
ser usada a expressão nephesh vedam "Carne e sangue" significa o homem
inteiro.
Um exemplo típico é dado em Eclesiasticus (15, 18):

"Como a folha que sobe na árvore verde, uma das quais murchar enquanto o outro acredita;
então gerações de carne e sangue basar wedam (onde), um perece e o outro amadurece. Este
é o homem mortal oposta ao Deus imortal27. Homero usa exatamente a mesma comparação:
“Como a geração de folhas, como a dos homens”. O vento faz as folhas caírem no chão, mas as

23
Craig, Textos Religiosos, I, 5.15.
24
Textos Cuneiformes 15-19.
25
Meissner Assiriologia, 1904, p 132.
26
Nabalu.
27
Nabulu destruir.
florestas verdes outros crescem e a primavera reaparece; então a geração homens: um cresce,
o outro perece. (V. 14: 14-14)”.

E em outro lugar, Apolo compara com a vida das folhas a vida fugitiva dos mortais
(2, 21, 463-46 e segs.). Isso mostra que "as gerações de carne e de sangue
“mencionado por Sirach são as mesmas que as gerações”. homens do poeta
grego. Carne e sangue é o composto humano, o homem. Assim, acenda as
passagens do Novo Testamento onde carne e sangues são justapostos. Por
exemplo, quando Nosso Senhor responde a São Pedro: "Você é feliz, Simão,
filho de Jonas, porque não são carne e sangue que revelou a você, mas meu pai
que está no céu "(Matt 16, 17), encontramos facilmente o protótipo hebraico da
sentença: kiy basar wedam gilah lecha et doot28.

"Carne e sangue é o homem oposto a Deus”. Quando São João fala daqueles
que nascem não de sangue; nem a vontade do nem da vontade do homem, mas
de Deus “(Jo I, 13), o sangue e carne teria sido suficiente para deixar claro que
era o homem ao contrário de” Deus. O sabor hebraico desta expressão é tanto
mais sensível quanto o evangelista recorre ao plural de damiym para significar o
sangue, o que é consistente com o uso de asmaton em vez de dam29.
São Paulo, o discípulo de Gamaliel, não ignora a expressão – carne e sangue.
O escrito de Gálatas: não consultar a carne nem o sangue em grego sarx kai
aisma, equivale a basar wedam, para marcar bem sua revelação que vem do
homem30. Do mesmo modo quando se opõe ao homem espiritual e o terrenal,
ele define o ultimo pela carne e o sangue (I Cor 15,50) e o mesmo que em grego
sark kai aisma não é em efeito basar wedam. Em Efésios 5,12 a carne e o sangue
são o mesmo que o apostolo opõe a humanidade ao poder infernal preso ao
mundo.
Assim o que precede ao termo nephesh não significa só carne, mas ao corpo
distinto do sangue que é o principio da vida. O fato que o termo no discurso que
prepara os ouvintes a inteligência da Eucaristia, Nosso senhor fala de sua carne
e de seu sangue (Jo 6,54ss) e que, na instituição do sacramento distingue corpo

28
Gen 9,4-5.
29
Lev 17,11
30
Dt 12,23.
de sangue. Temos visto que a atenção da expressão basar wedam é o que está
em relevo de basar.
A carne assim é seraav e que a expressão sheer deseru (Lev 8,5; 25,59; Nm
27,14) ao traduzir por carne de seu corpo. Em Acádico o termo carne é siru, seru,
corresponde em Hebraico sheru e que temos o equivalente em besu neste
sentido. É natural que o termo significa carne no termo usual para exprimir o
parente de sangue, de nosso pai, mãe, irmão e irmã, o filho (Lev 21,9).
Primitivo é o irmão e que esta expressão é aplicada como se vê em Lev 18,12.13;
20,19. Em efeito o corpo do irmão ou irmã fabricado no mesmo seio pelo mesmo
criador, é a carne dos nossos filhos. Neste sentido besur é empregado em Gen
37,27, e que irmãos de José dizem: ki shinu beserem to’ e nosso irmão e nossa
carne. No texto bisur é a nuance de parente e que o termo e sem (osso). A
expressão osso e carne representa a parte mesma da família ou do mesmo (Gen
29,14; Jz 9,2; II Sam 5,1; 19,13). Ele é a carne formada no mesmo seio, mas de
outro homem.
Que assim próximo do homem é o seu próprio corpo. Longe de ser um obstáculo
para o casamento, esse relacionamento é muitas vezes a condição. Assim Jacob
Jacó será a filha de Labão, depois de que este terá dito a ele: "Realmente você
é meu osso e minha carne (Gen 30, 11) A origem do acasalamento está
intimamente associada para esta expressão. Quando o primeiro homem acorda
do sono misterioso durante o qual a primeira mulher foi criada, ele exclama:
"Desta vez é o osso dos meus ossos e a carne da minha carne, vamos chamá-
lo mulher (ele?) porque ela foi tirada do homem (ish) é o que o homem vai deixar
seu pai e sua mãe e vai aderir à sua esposa (ishar) e eles se tornarão uma só
carne "(Gn 2, 23-24).
Se a carne e o sangue, como vimos, referem-se ao homem como um todo, ossos
e a carne é o corpo. Então, quando Satanás quer bater Emprego da planta dos
pés. No topo da sua cabeça, ele disse a Yahweh: "Estende a mão e bata nela,
osso e sua carne" (Jó, 11, 5), isto é, “diga carne de nosso corpo”.
Poderíamos, sem sair do domínio material, estudar as nuances da palavra basar.
Mais geral que shear – a carne; nomeia o lugar: o lugar do princípio da vida –
dam, para designar o composto humano, ou segue a palavra basar “o osso", por
representam o corpo. O uso de etser sar da uva para útero e para os laços
familiares e tribais, não é um metáfora em si. Por outro lado, entramos nos
significados metafóricos, quando recorremos ao “osso” por expressar a essência
de uma coisa e sua natureza íntima, por exemplo, em a fórmula atual ketsem
hashar-maiym "O osso do dia" para significar o céu e o próprio 'dia' ou em
comparação o ketsem hashar-maiym “como o osso do céu para significar “como
eu sou o céu” (Ex 24, 10)”.
Osso é, no corpo, a parte oculta, em oposição à basar quem é a parte visível.
Quando dizemos haveqah atsemey lesawo ele bisru "meu osso aderiu a minha
carne (Sal 102, 6), queremos mostrar que os ossos se tornam visíveis através
da carne: é o efeito da dor que seca o corpo”. Metafórico também o uso da
palavra dam "o sangue" dam enebaiym na expressão o sangue das uvas (Gen
69, 11) ou: dam enav - sangue do "rai sin" (Deut, 32, 14. senhor, 39, 26) para
significar suco de trille, vinho.
Em Assírio o corpo é zumru, a carne é siru ou sheru (sheru) e os ismu (dentro
de esenseri para esem-seri, ou da espinha dorsal), osso dos dois, no feminino
esimtu31, no plural ismate (etsemot etsem). A semelhança que zumru se opõe a
seru exatamente como em basar e em shaar. Assim, Na epopeia de Gilgamesh
(11, 11, H), o homem escorpião, Gilgames, gritando para sua esposa: fa as
ilikanasir ilani zumursu "aquele que vem até nós, seu corpo é do joio de deus”.
O ideograma 'couran de zumru é aquele que primitivamente representa masku
"pele". Em sumério, mascu e zumru tinha o mesmo valor kus; o ideograma lcus
é explicado é uma droga por zumru e mascu em vocabulários bilíngues32.
Parece óbvio para nós que o termo zumnt, exatamente como shaar (em
oposição: atsam designou a parte visível do corpo). Mais tarde, o significado de
"pele" foi reservado para mascu, que de "corpo" para zumru. O mesmo fenômeno
ocorreu em hebraico, onde a palavra peau? Que foi usado pela primeira vez para
"pele", e como evidenciado por o árabe, "pele", era então aplicado ao corpo e à
carne, enquanto a palavra or foi reservada para a pele.
A palavra siru a carne "tinha seu ideograma especial, que era usado como um
determinante desvia os nomes das partes do corpo33. Como o hebraico siru "a
carne" era às vezes usada no sentido de parentesco mais perto, mas
principalmente apostando crianças. Então, em uma oração encontramos shear

31
No Talmude o termo é para designar o homem mortal.
32
Wedam.
33
Frans Delitzsch.
siru "guarda minha carne", paralelo a usur seria - fortalecer meus filhos34. O que
shu significa bem, neste caso, os descendentes diretos, é o que comprova o
envio de siru 'Na carne, entre a casa e a casa, o que sai da casa coração", isto
é," diretamente em linha", e wedam sangue "no sentido de" seus filhos35".
Esta palavra wedam - sangue "é dado em outro lugar como sinônimo de mâru ·
"criança36".
Nós não nós não estamos surpresos por esta figura de tomar a causa para o
efeito "o sangue" para a criança de quem ele saiu. O apóstrofo meu sangue para
(meu filho) novos se tornou familiar. Hebreus não parece ter dado este
significado ao kini piria Vamos adicionar que entre os sinônimos da palavra muru
é a palavra seru (que é a palavra pré-escola para designar a criança pequena) e
que serru é um sinônimo de bisru37. Pode ser que bisru é uma raiz sobrevivente
para dar lugar a criança. Nós vimos que a própria metáfora não começa, em
hebraico, apenas no uso de o esser "o osso" para significar a essência de uma
coisa, a coisa em si, ou na bela imagem que considera vinho como sangue38, do
cacho de uvas.
Acadianos não atribuiu o significado de "essência íntima" a iµmu, iimtu, não mais
que o ideograma gfr-pad-du. (var gir-pad-da) cujo valor semítico é desconhecido,
mas que é geralmente usado para representar os ossos. Por outro lado, existe
uma palavra39 · amânu, ramênu Ramnu, qual coloca na frente dos sufixos dos
pronomes para significar eu mesmo, você mesmo, etc... ». Nós não pudemos
encontrá-lo ainda etimologia satisfatória, porque é específico para o acadiano.
Ele representou originalmente uma parte da estrutura do corpo. Ele figura, de
fato, depois de dâmu "sangue" e antes pagnt "corpo", salamtu "Cadáver" em um
vocabulário babilônico do Louvre40. “Por outro por outro lado, seu ideograma,
com o valor ni, corresponde ao mesmo tempo puluhtu você “aterrorizante,
majestade”, emîqu “poder" o "Corpo"41. Parece que essa justaposição de termos
abstratos "Majestade" e "poder" com o amânu e zumru postula para estes o

34
Assírio dame.
35
Lagrange in loc
36
Sumério.
37
Ideograma.
38
Delitzsch.
39
Delitzsch.
40
Texto Cuneiforme.
41
Dam.
último, um sentido análogo ao de "pessoa, personalidade". um entende que
zumru "o corpo" poderia ter tido esse significado, uma vez que o encontro para
o hebraico (Lev 15, 18). Finalmente, figura ramânu, em presságios desenhados
de parto, como resultado de "carne" sïru e com um significado similar: duppa sa
amânisu «the tablet de seu amânu - vem imediatamente após duppa seu sfri - o
tablet da carne42 ".
Eu me pergunto se o significado primitivo de ramdnu não era o esqueleto e se
não deriva da raiz do óleo (daí o hebraico "osso" e o aramaico Noil. A primeira
sílaba teria caído após o alongamento da raiz até o final. Nós nos juntaríamos
Assim, o aramaico noil "o osso" no sentido hebraico o sangue para dam -
expressando a essência de uma coisa e, acima de tudo, a expressão de seus
ossos. Para tornar o pronome reflexivo "a si mesmo". Teríamos em - amânisu o
equivalente exato de ser? Quanto à dam Empregado «sangue»
metaforicamente para pintar o suco de uva, o vinho que conhecemos que os
acadianos deram um significado semelhante à palavra dâmu. Demora observe
que para eles a videira era a árvore da vida, como de fato fé o ideograma gestin
"árvore da vida"43.
Para designar o vinho, em Karan assírio, recorreu-se ao mesmo ideograma
gestin, ou foi chamado kas-gestin, isto é, "a bebida fermentada" (kas = sikaru,
Época) da videira. Agora este ideograma composto foi utilizado, com o único
valor fonético kil1'un daí o akkadico dien lcutunnu vinho misturado com gergelim,
para representar sucessivamente as palavras kurunnu, sikalt, sfbu diminutivo do
vinho inebriante, lcarânu e damu44.

É óbvio que dâmu é o sangue e aqui é o equivalente do suco da videira (vinho)


em seus vários aspectos. Em outra lista, o ideograma de "carne" está previsto,
por metonímia (o conter o conteúdo), que provavelmente o valor fonético kurun.
É então dado como valores correspondentes em acádio: 'bom' marcado por
excelência, o bom vinho (do capítulo 10), dâmu "o sangue”45. Aqui novamente,
dâmu é o sangue do cacho, o vinho. Se o vinho é o sangue da videira, o sangue
pode ser assimilado a vinho, tanto mais facilmente quanto mais insistimos na cor

42
damu
43
Vida é o sangue.
44
Em Acadico
45
Damu.
vermelha comum a ambos. Assim, em Prov. 22, 31: "Não olhe para não o vinho
como brilha! O autor está bem aconselhado ver do verbo como - fica vermelho,
e isto mostra sua vermelhidão" porque a palavra dam "vermelho" é
especificamente o epíteto de sangue (Sal 63, 2). A magnífica prosopopeia que
abre o capítulo 63 de Isaias nos mostra o vingador que retorna de Edom, isto é,
do vermelho (dam) em roupas vermelhas. E o profeta o chama:

Por que há vermelho em seu casaco


E as suas roupas são como uma multidão no lagar?

A imagem continua na resposta do vingador. Ele andou o as pessoas no lagar e


o sangue salpicavam suas roupas. O sangue dos povos substitui o suco do
grupo, assim como o suco da videira foi comparado ao sangue do homem. Nós
devemos reler essas passagens para entender o quanto o estilo metafórico era
nos poetas chamam em hebraico bíblico e com que sequência lógica eles
mantiveram em todos os lugares para a metáfora seu significado tradicional.
Observação que a cor vermelha, que serviu de base para a assimilação do vinho
com sangue e sangue com vinho, permitiu aos acadianos darem com sangue
vermelho o nome de adamatu (raiz com mi). Junto com o uso de sangue para
pintar a uva da videira, Vamos conhecer a imagem da gordura aplicada aos
vegetais. Os sentidos sensoriais estão entrelaçados na raiz em árabe, “ete e em
Acádico"46.
A palavra adama representará a gordura das vítimas; mas a oliveira dirá:
"Deixarei minha gordura (dam) com a qual47 nos honre a Deus e os homens para
irem a eu balançar árvores?” Similarmente o Rim "gordura", especificamente
aquilo que cobre as entranhas; servirá para designar o que é gordura no trigo,
nomeadamente farinha48. Vamos apenas citar a canção de Morse (Deut 32, 13-
14) onde a palavra rim aparece com seu significado próprio e seus valores
figurados. É sobre Deus trazer Israel na terra prometida: “Ele fez subir às alturas”
do país para ele comer os frutos do campo, e ele o fez sugar o mel que sai da
rocha e do óleo que sai da rocha rock, a manteiga do e leite de ovelha, com a

46
Damatu.
47
Vide acima.
48
Dam.
gordura dos cordeiros e carneiros, filho de Basan, e bodes, com gordura, coldre
de trigo, e você bebe o sangue de uva, o vinho! É o gênio hebraico em sua
totalidade.
A raiz é primeira fornece o líquido gordo leite excelência, então é o gordura em
seu sentido próprio finalmente esse grafo, especificado como "gordura dos rins",
qualifica a parte gorda do trigo. E o poeta, impulsionado por metáforas, coloca
em paralelo com a gordura do trigo o sangue da uva. “Esta foto do sangue leva-
o a escolher a palavra dam para expressar o vinho, porque o hebraico se fundiu
em uma única raiz de dam (portanto o vinho) e raiz de vermelho". Vimos acima
o papel desempenhado pela ideia do vermelho na comparação entre vinho e
sangue. Esta passagem do cântico de Moises nos permite passar do terceiro
termo que significa gordura, a saber, Shemein.
Shemein é pego em seu "óleo" mais frequente: Mas, no verso seguinte, o poeta
vai brincar com a palavra e devolver à raiz o seu significado etimológico? Nosso
sangue ele exclama: "E tornou49 gordo. E triplicou: você ficou gordo e grosso,
saciado! E ele jogou a Deus sua carne, desprezou a rocha da sua salvação!
Observe que os óleos fluíam da pedra da rocha e que as pessoas ficam gordas
Eu desprezo a rocha de sua salvação. É sempre a lógica: que é no uso da
metáfora. Que o significado do? Era a forma de gordura "e que o significado"
óleo "é uma derivação metafórica, um olhar sobre o significado apropriado de
Hebraico, em aramaico e árabe, é o suficiente para torná-lo para uva”. Sem
mencionar as expressões como um banquete de (ls, 25, 6) para dizer "um
banquete de uvas" ou w vinho literalmente e é um filho de negro e para dizer
Iemewet negrito e fértil "(ls, v, 1), basta citar o Sal 101, 24: · "Meus joelhos
cambalearam como resultado do jejum e minha carne sem gordura
pneumática50. "
Em acadiano, a palavra samnu tinha exatamente os mesmos significados que
Hebraico e de acadico. Há vestígios do significado primitivo em foman a "gordura
de peixe", "gordura de porco". Seu ideograma, com o valor sumério, significava
"gordura", como pode ser visto pelo seu uso nos compostos porco, ia-nun e ia-
nun-na' manteiga lemewet "gordura de carne selvagem". Mas exatamente em
hebraico, damu significa mais frequentemente a gordura da azeitona ou de uma

49
Termo Acádico.
50
Termo Acádico.
planta oleaginosa, isto é, o óleo. Os escribas eles encontraram essa metáfora
bem. Quando eles querem esclarecer o significado da família para a família, eles
têm o cuidado de usar o ideograma composto adquirido, que significava damu
gordura da árvore'. É o inverso da locação Hebraica como shemen – arvores
para significar os pés de oliva – I Rs 6,32.
Este uso da palavra "gordura" quando se refere ao corpo do animal ou corpo
vegetal nos permitirá fixar o significado de uma raiz acadiana o que parece ter
desafiado os interesses. Existe um verbo, que trabalha para marcar beleza, força
e crescimento árvores51.
“Não deve ser confundido com o verbo elebu de onde derivou a palavra ulapu
com este mesmo lugar"52. A raiz do elêbu deu nascimento para um termo ilibu
que significa um dos produtos da árvore de data53. Além de Iibu encontramos
mais frequentemente o formulário lubu, leia geralmente lpu, que desviou a
verdadeira etimologia. esta a palavra "lthu" tem o significado exato de "gordura
de ovelha", como de fato fé o ideograma comum ia-udu, isto é Saman immeri.
Nós estamos na presença dos seguintes fatos: o substantivo iltbu, lubu, para
exprimir a gordura do carneiro e o fruto da data, por extensão c 'a prole' do
homem, o verbo elêbu sendo dito fluentemente o crescimento de árvores.
Agora, em uma inscrição de Nabucodonosor ele, encontramos a sentença: li-bu-
u-a-i-na sm - ru-ti li-te-elli-bu, isto é, "deixe meus descendentes crescerem em
reinado!"54. Relação entre a palavra lîbu (derivada de ilîbu) e o verbo elêbu é
aqui marcadamente marcado. Propomos conectar um e outro na raiz: "ser gordo"
e ver, em lbubu como em elbebu, primeiro o significado próprio de "ser ou
engordar" quando se fala do animal, então o significado metafórico quando se
fala de plantas.
Então nós encontramos o mesmo processo que temos. Seguido no estudo de
palavras: (samnu). Vamos adicionar que lîbu é sinônimo de abundância do cc
tubdu, profusão55. Esta palavra tubdu é às vezes eexpressados pelo ideograma
ia-udu de "gordura de porco" ou gado (gordura do leite) Parece-nos óbvio que
taliâdu tinha os sons primitivos de ser gordo e tímido, de "uvas". Ele É inútil

51
Termo Acádico.
52
Termo Acádico.
53
Termo Acádico.
54
Termo Acádico.
55
Termo Acádico.
insistir na passagem deste significado para o da abundância (especialmente
quando se fala de comida, mesa, sacrifícios, chuva). As expressões: "a gordura
da terra" significam as melhores produções do país (Gen 45, 8).
“O banquete de gorduras” “para significar uma refeição abundante” (Is 25, 6), a
fórmula e “será gordo e suntuoso” “falando de alimento produzido” pela terra
(XXX, 23), a imagem (com toda a gordura do país “para estigmatizar os ricos,
aqueles que engordam do suor do povo (Ps. 22, 30), tanto marcos sobre o
caminho que leva da idéia de gordura para aquela de abundância, opulência, da
fertilidade”).
Termos comuns para o significado da pele são em hebraico, masku em
acadiano. Nestes dois idiomas, no entanto, encontramos.
O equivalente em árabe como pele, couro na mesma forma. "li" minha pele "(Jó,
15, 15), giladu" pele "em duas passagens citado por Holman”56. Já observamos
que o ideograma lcus, que representa a pele, tinha além de seu valor atual
masku, aquele de zumru com o corpo. “A palavra sarx “carne” e estes corpos
originalmente aplicados como também apontaram, a parte visível do corpo
humano, isto é, a pele: árabe faz”. Significa em primeiro lugar a pele. "O
Imamean possui ao lado de encarnado e de ser de carne em siríaco uma terceira
palavra Nry ur para expressar a pele”.
É do último que vem da mesa. Ele tinha que comer imitavelmente uma pele
deitada no chão. É possível que a palavra para "cortina", especialmente a cortina
tabernáculo, simplesmente a forma hebraica de mafak, estado construto em
Acadiana, mas, será notado que em a expressão encarnado as palavras nyr ur
e lio são sinônimos. O termo é uma condição para explicação do primeiro. Não
há necessidade de insistir nos nomes ideogramas compostos nos quais o masku
determina a recipientes ou artigos de couro. É isso em acadiano como em hoe
boo, a mesma palavra significava pele ou couro. Existe muito, por exemplo, o
uso metafórico da palavra em hebraico acadiana.
Quando Jó exclama: E eu escapei com a pele dos meus dentes “(19, 20), ele usa
a palavra em seu sentido próprio”. A pele dos meus dentes, isto é para não dizer
nada, um pouco como em linguagem trivial: você terá pele! Os dentes são um
dos poucas partes do corpo que não estão cobertas, pele. Que e Jó exclama: E

56
Op. Cit.
por trás da minha pele com este corpo cercado e meu Eu verei a Deus, a quem
verei e aos meus olhos, não os do outro, vai ver (19 26-27), ele considera sua
pele como uma cortina e compare o significado sugerido acima para pele; apesar
dessa cortina, ele poderá ver Deus.
Antes de terminar este capítulo sobre os corpos em geral, devemos nós paramos
na palavra Acádico napistu tem o sentido em napistu acadiano igual a hebraico
basar; porque o que faz um corpo vivo, é o ui ou o napistu, isto é, a alma.
Similarmente que a alma vem da palavra animus ou anima brisa, espirito, "em
Grego sarx e pneuma respiração", a raiz comum das línguas semíticas basar na
/ ou nas ou na sarx as tem o significado de respiração ou "respiração".
É pela respiração que o corpo vivo atesta a sua vitalidade. Morrer é pare de
respirar. Viver é possuir a respiração que Deus respira nas narinas do primeiro
homem. O hebraico ruah é usado em o significado de "respiração" da vida, se é
sobre a respiração do homem, seja a exalação da planta, seja o perfume. Mas é
mais frequente a palavra ruah que é usada nesses vários significados. Em
acadiano, a palavra napistu, distinta de napistu, é usado, como para respiração
e cheiro57. É possível isso que representa napistu e napistu. Em qualquer caso,
a significação. São ordinários nephesh e napistu que é a alma, respiração vital e
princípio da vida.
Agora, é indiscutível que, em acadiano, por toda uma metonímia natural, a
palavra napistu designou o órgão de excellènce de qual destino a respiração. E
vital, o canal de respiração, ou seja, o desfiladeiro e muito mais especialmente a
parte visível da garganta, o pescoço. Nos textos mágicos ou médicos que lista
as partes do corpo afetadas por espíritos malignos ou por doenças, o napistu é
intercalado de bom grado entre a cabeça e o peito, às vezes antes, às vezes
após a palavra kisddu que designa o próprio pescoço58. A expressão napista pùri
· û significa cortar a garganta. Sabemos, além disso, jóias de pedra ou ouro que
foram usados no napistu que é para dizer sobre a garganta59: Este sentido
material dado à palavra napistu é encontrado novamente
ele não insiste na palavra napistu. Eu acho que pode ser estabelecido de uma
forma indicada que pode ser vista. Para ver os textos que mais ofereceram as

57
Termos hebreus e Acádicos.
58
Termos hebreus e Acádicos.
59
Termos hebreus e Acádicos.
de dificuldades para os comentadores, que representam nephesh de Ezequiel.
45, 21 e 25?
É claro que nephesh é Sinônimo de napistu? "O que vestimos" (“para usar”) deve
estar relacionado ao árabe "Portar". “As duas expressões simplesmente que
aquele que usa o enfeite na garganta”, isto é, as joias. “É o equivalente o
acadiano liwisa ou kunukku napisti ou o selo da garganta”, isto é, o cilindro usado
ao redor do pescoço. Quando Jonas chora, ele não quer dizer “as águas me
cercaram a ponto de me deixar a vida (Segond), mas “as águas me cercaram
até a garganta”, como dizemos: ter água até o pescoço”. Quando os israelitas
reclamar sobre o maná, não entendemos porque eles <leia-se: "nossa alma está
seca", mas entendemos que essa comida desbotada e seca faz com que digam:
nossa garganta é seca (Num 11, 6).
“Leia neste espírito v. 8 e será como a fome que sonha e ele estão comendo,
mas ele desperta e sua nefesh está vazia, e como o sedento que sonha e ele
beber, mas eis que é alterado, e sua fraqueza é reduzida", é evidente se é a
fome ou a sede que acorda a garganta vazia e a garganta seca60. É possível que
quando o salmista diz para Deus: ele se levantou (Sal 63, 2), ele simplesmente
significa: "Minha garganta está com sede de você”! Note que no verso seguinte
ele fala do deserto sedento sem água. Deixamos aos lexicógrafos para
multiplicar os exemplos. Aqueles que citamos provam o interesse do confronto
Acadiano e hebraico, mesmo para palavras cujo significado parecia
definitivamente consertado.

lI. A CABEÇA.

Entre as muitas palavras acadianas que correspondem ao ideograma sag a


"cabeça" tem os três primeiros são sonhados, qaqqadu e

60
Mitos e épicas.
resu e muhhu61. ““É fácil reconhecer os termos hebraicos rosh “a cabeça”, e
qedeqod” crânio”, moth" medula "ou" cérebro". Boa hora os babilônios e assírios
confundiram os sentidos de resu e qaqqadu para fazer essas duas palavras
verdadeiras sinônimos com o significado geral de "cabeça". Mas a distinção
primitiva reaparece no uso ordinário do ideograma isolado sag para o sonho e
de o ideograma isolado de sag por resu e o ideograma composto de sag-du por
qaqqadu composto62. Da mesma forma, isso é só por extensão que muliliu era
representado pelo ideograma sag.
Seu ideograma específico foi ugu que representa a cabeça superada uma
pequena tampa63. O acadiano muhhu significava, de fato, o crânio. Pegamos o
recipiente para o conteúdo, o crânio para o cérebro. Quanto ao significado
primitivo de qaqqadu "o topo da cabeça", tão óbvio em hebraico kiykeph regel
we’ed qideqod, ou seja, "Da sola do pé até o topo da cabeça”64 pode ser
encontrado na expressão frequente almat qaqqadi : negros os humanos [cabeça]
das pessoas" para significar esta forma. Negros e seres sombrios (ao contrário
de brilhante), mas simplesmente homens cujo topo da cabeça é preto por causa
do cabelo65. Em hebreu como em acádio, o a confusão tendia a se estabelecer
entre o qadeqod e o roesh.
Então, em bênção de Jacob, a palavra qadeqod aparece como sinônimo de
roesh em por causa do paralelismo (Gen 49, 26), exatamente como na bênção
de Moisés (Deut 33, 16). Por outro lado, temos roesh em coloque o qadeqod na
expressão mewph – regel wead – rosh de ls 1, 6. Outra palavra que poderia se
tornar sinônimo de "eu era rosh é geluglet que significa o crânio. A expressão
qedoqod significa crânio e a expressão legulegelotem em (Num 1, 2, 18 etc.)
corresponde para o "per capita" de Jud, v. 30. Em acadiano, o equivalente de
"era gulgullu, que no plural é gulgullê e gul-qutldti”66. Crânio em si, enquanto
(qaqqadu) representava o topo da cabeça. Podemos assim estabelecer os
significados paralelos de hebraico e acadiano no estado mais antigo de

61
Ver Delitzsch Sumeria, p 230.
62
Inútil ver kihicwl é um termo derivado de mah-gal que existia em Hebreu, Ver Hoonacker Assiriologia,
28, p 334. O sinal de ideograma ver Dangin, pesquisa com a cabeça.
63
Ver os textos recolhidos em Holma. P 41.
64
Comparar ultu e qaqqadi-ia adi seps-ia de uma testes aos pés, numa carta de El Amarna, 9-10.
65
A expressão qideqod sheir crânio dos cavalos para exprimir somente as testas em Salm 68,22.
66
As inúmeras passagens citadas por Holma, p 11.
a língua: testa, sonhou "a cabeça"; rosh, qaqqadu "o topo da cabeça "; gulgullu
"o crânio"; muhhu "o cérebro".
É a partir desses termos, vamos estudar os sentidos metafóricos. Nós não
podemos insistir nas expressões onde rosh e sonhou manter a sua própria, por
exemplo, para levantar a cabeça, em acádio. Nós estamos insitindo, ou
novamente, como manter a cabeça erguida, em Acádico ligado a suqqû sonhou.
Estas são imagens em que a palavra mantém seu valor primitivo. Emoção ou
sentimento correspondente à atitude descrito é atribuído à pessoa apenas por
razão de raciocínio. A expressão acadiana, kullu sonho "mantenha a cabeça
ereta", por significa "apoio" no sentido de "ajudar" ou "servir" garantia “67; e é
emprestado pela ação e pela expressão de apoiar a cabeça de um doente.
Depois de declarar que ela está doente de amor, não é? amado da música pede
que sua cabeça seja apoiada pelo muhhu esquerda do amado (Cant 5-6).
A mula de Limuttim "que detém a cabeça do mal "é quem sustenta o mal, ao
contrário de muhhu damiqtim «que detém a cabeça do bom direito”. A
observação que esta sensação de kullu (no Pi'el) ainda é aparente no emprego
do verbo hebraico klkl (pilpel de kwl) para significar "segurar certo, apoiar", evitar
tropeçar (em Sal 55, 23; 112,5). Nós começamos a desviar do significado
adequado quando a palavra "cabeça" é usado no sentido de "individual" em
oposição à massa, exatamente como nas fórmulas "per capita" le rosh ou "uma
cabeça de gado ".
Esta é a maneira de ouvir lerosh gever "de cabeça do homem "na música de
Deborah (Jz 5, 30) e eu, “Próximo de seus crânios ", isto é" per capita ", em
Num. 1, 2, 18, 20, 22. A partir desse significado, os acadianos resu terminaram
por dar o significado de "escravo"68 para a cabeça, porque o número de per
capita exatamente como gado. É assim que na sentença em sag geme Eu me
tornei sonho, a palavra résu é explicada pelo árduo "escravo" amtu
Ideograficamente primeiro escrevemos sagni-ta "escravo cabeça do macho" e
sag-geme "cabeça da mulher escrava" (acadiano amtu = resu) ou sag-geme-nita
"cabeças de escravos homem e mulher "(para significar servos); finalmente o
ideograma sag representou, por conta própria, "acelerado" homem "abdu"

67
Schorr direito Babilônico. P 379, onde mukit qaqqadi com o sentido de mukit resi.
68
Torczyner. Templo Babilônico, 129.
"servido" amelu ', de' escravo ', exatamente como a palavra ardu direções
diferentes69.
A cabeça adquirida no corpo, e a cabeça encontrada no corpo humano. Foi
apenas natural para o prende-lo como uma imagem do que é alto, e o que
domina ou que se elevam as montanhas e as colinas levantam suas cabeças
acima da natureza circundante. Então não se surpreenda se a parte mais quente
é montes é chamado de cabeça. Quando as águas do dilúvio começam a
diminuir, o que primeiro aparece é "as cabeças das montanhas: neeru raeshei
hahariym (Gen 8, 5). para marcar na vanguarda da montanha onde Isaías está
subindo levantando "na cabeça das montanhas". (ls 2, 2). O submete de uma
montanha rosh hamaelw e é a soma um projeto é chamado de rosh hakeremeyl
monte Carmelo, do século rosh hageveyhe ou rosh hahar (Ex 17, 9), de um
reeleito70 (Jz 6,26) do monte Carmelo Rosh hakarmeiyl (I Rs 18,42).
E nós, no meu próprio coração tornamos-se a cabeça que negligencia o vale;
isto é, como Samaria é a coroa que está "na cabeça do vale anos oleosos Is 28,
4. Assurbanipal menciona uma montanha "que é no país do rio Koumourda”71. É
exatamente a mesma imagem, em ubanu vamos ver que é sim a palavra "dedo"
ubanu que será usado para indicar o topo de uma montanha. Vamos nos
encontrar na cabeça e na ravina, seguindo os passos do Senhor "montanha e
fenda"72, para significar o cume da montanha contra o oco da ravina. Uma série
de deus: para residências altas, a cabeça da casa. Is 28,1.4. Aqui novamente
rasi u nahli expressa bem o pico montanhoso Deus, quando queremos mostrar
o quão alto nós vemos o termo Sade eluti risan elati, vamos dizer resu e rosh
eleva "sua cabeça" como àquela de véspera Kaima face73.
Um momento especialmente quando se trata de um monumento que a palavra
"cabeça"; e foi usado para designar o fato que o termo para designar leão pela
fundação, em ikdu acadiano, do qual se lê eu daria fazer o mais comumente
usado, indica suficientemente que é primeira de tudo, a "base" do homem. Nós
veremos que choveu em que a Etimologia74 e uso atual dão uma boa ideia disso

69
Termo Acádico.
70
Termo Acádico.
71
Termo Acádico.
72
Termo Acádico.
73
Termo Acádico.
74
Termos hebreus e semíticos.
(daí o hebraico rosh). O edifício foi coroado pela cabeça. Quando habitantes da
terra de Sennaar querem construir a torre que irá perpetuar sua memória, eles
pedem que "sua cabeça esteja no céu", (Gênesis 49, 4). É nos mesmos termos
que expressa Babilu, Marduk, quando ele pede a Nabopolassar para reconstruir
a torre de Babel (ziggurat Babili) e que ele ordena que ele "conserte fundação
no peito do inferno e fazer sua cabeça competir com os céus): isid-za em frat
kigalle e em sursudam êsi-as ammi ia para o termo sitnuni75.
Sobre a mesma torre, Nabucodonosor Ele dirá que ele colocou a mão "para
levantar a cabeça para competir com o céu": Ana ullîm os termos são: šeśa sa
samâmi Ana sidanunùn76. O significado primitivo de "Cabeça" ainda é
transparente na história da construção do palácio de Nabucodonosor II
A frase kilîli (abme) uknî rsâ-sa ufolmu resultará em "Eu cingi sua cabeça com
uma coroa de lápis azul". A palavra rara kilid é o arar: Ni, no árabe e o termo iklîl
e a coroa, ou tiara. O antigo hebraico rosh tinha que ter isto. E o significado e
podemos encontrá-lo na expressão weroshu beshimiym de rosh a cabeça.
O semítico para o termo eu, um todo omatu (Peters, etc.), mas e ele colocou em
uma coroa esplêndida: compare expressões rosh werosumum "tiara magnífico
(Sirácida 62, 3, etc.) "coroa magnífica". A lógica da linguagem metafórica em a
passagem de Nabucodonosor Ele que acabamos de citar é encontrado no texto
de Isaías, onde "a coroa do orgulho" rosh wershumu que simboliza a cidade de
Samaria é representada na cabeça. Rosh weroshumu que pende sobre o vale
gordo (ls 28, 1. 4). Os termos de servidor , ardu o escravo exatamente como o
termo retsu em adquirido dos diferentes sentidos77.

A cabeça encontra o corpo humano. Foi apenas natural para colocar como uma
imagem do que é alto o que domina ou que se eleva como nas montanhas e as
colinas levantam suas cabeças acima da natureza circundante. Então não se
surpreenda se a parte mais quente é para a cabeça é chamado de cabeça.
Quando as águas do dilúvio começam a diminuir, o que primeiro aparece é "as
cabeças das montanhas weiylebeshehu kalil tephearot para marcar na

75
Termos hebreus e semíticos.
76
Termos hebreus e semíticos.
77
Termos hebreus e semíticos.
vanguarda da montanha onde Isaías está subindo levantando "na cabeça das
montanhas" (ls 11, 2) soma um projeto é chamado de etheret tepheeret do século
kaliyl, - al rosh (Ex · XVII, 9), de um reeleito (Jz 6, 26) do Carmelo) topo do monte
(I Rs 18, 42) E eu, no meu próprio coração torna se a cabeça que negligencia o
vale; .. isto é como Samaria é a coroa que está "na cabeça do vale vários anos
oleosos Assurbanipal menciona uma montanha "que é o Rio Koumourda".

É exatamente o mesmo ima, e, em alternada que vamos ver que é sim a palavra
"dedo" que será usado para indicar o topo de uma montanha. Vamos nos
encontrar na cabeça e na ravina, seguindo os passos do Senhor. Harosh
"montanha e fenda"78, para significar o cume da montanha contra o oco da
ravina. Uma série de deus: para residências altas, a cabeça da casa e Jz 4. Aqui
novamente êsu expressa bem o pico montanhoso Deus, quando queremos
mostrar o quão alto nós temos que edificar, vamos dizer que ele se eleva "sua
cabeça" como aquela de véspera Kaima Fadt79. Um momento especialmente
quando se trata de um monumento que a palavra "cabeça".

Foi usado para designar o fato que o leão Ariel é pela sua fundação, em ikdu
acadiano, do qual se lê o que se pronuncia e no que daria, ao fazer o mais
comumente usado, indica suficientemente que é primeira de tudo, a "base" do
homem. Nós veremos que a palavra choveu em quo Etimologia e uso atual dá
uma boa ideia disso (daí o hebraico rocio). O edifício foi coroado pelo telhado.
Quando habitantes da terra de Sennaar querem construir a torre que irá
perpetuar sua memória, eles pedem que "sua cabeça esteja no céu", (Gênesis
49, 4). É-nos mesmos termos que expressa a montanha para Marduk, quando
ele pede a Nabopolassar para reconstruir a torre de Babel (ziggurat Babili) e que
ele ordena que ele "conserte fundação no peito do inferno e fazer sua cabeça
competir com os céus): isid-za em frat kigalle e em sursudam em Acádico êsi-sa
e tambem ammi a palavra sitnuni80. Sobre a mesma torre, Nabucodonosor Ele
dirá que ele colocou a mão "para levantar a cabeça para competir com o céu":
ana ullîm com a expressão šeśa sa samâmi ana sidanunùn . O significado

78
Termos hebreus e semíticos.
79
Termos hebreus e semíticos.
80
Termos Acádicos e Hebreus.
primitivo de "Cabeça" ainda é transparente na história da construção do Palácio
de Nabucodonosor II. A frase kilîli (abme) uknî rsâ-sa ufolmu resultará em "Eu
cingi sua cabeça com uma coroa de lapis lazuli ".

A palavra rara kilid é o arar: Niphal em Hebraico e o árabe iklîl: a coroa, ou tiara.
O antigo hebraico Ha rosh tinha que ter isto. O significado e podemos encontrá-
lo na expressão Rosh Agalil O hemistiche, e um toto omatu (Peters, etc.), mas
ele ele colocou em um coroa esplêndida ": compare expressões n! .. tiara
magnífica" e “a coroa magnífica". A lógica da linguagem metafórica em a
passagem de Nabucodonosor Ele que acabamos de citar é encontrado no texto
de Isaías, onde "a coroa do orgulho", que simboliza a cidade de Samaria é
representada na cabeça.
E que pende sobre o vale gordo (ls xxvm, 1, 4). Os termos de fonética que você
pode ver em Acádico e em Hebraico, e são apenas naturais, quando falamos de
uma de uma cidade, que os encontramos em todos os modos literais de ossos.
Por indica o novo selo de sua apologética, Lacordaire mostra que: "para
cavarmos as fundações da pirâmide, nós olhei para sua cabeça e sua coroa". A
alegria do salmista só pode ser completa se for coroada pela memória de
Jerusalém. É por isso que ele exclama: "Se eu não trouxer Jesus, na cabeça
rosh da minha alegria”.

Os babilônios e assírios, para expressar que um monumento ameaça ruína,


recorra às seguintes fórmulas: iqiîpâ re.iiâ-su "sua cabeça desmoronou",
sonhava com "a cabeça inclinada", ztrurâ e o termo sês-Sit que é traduzido por
"sua cabeça cambaleou”. Em todos esses casos e em boas outros, é o duelo
êsâ que é usado. Holma é uma forma analógica no duelo isdâ "fundação" que é
dito primitivamente fundação do homem. Pognon prefere ver uma designação
"Dois ossos serrilhados que formam o topo do crânio". Nós acreditamos que esse
duelo êsâ; que é usado principalmente para fazer um edifício designa em
primeiro lugar as "duas cabeças", isto é, as duas postes que ladeiam o portão
principal e dominam todo o resto a construção. Isto foi visto dos mais distantes
torres de nossas catedrais.
Ele seria muito ousado para reconhecer este duelo no enigmático termo usado
de Zac 4, 7, muito bem traduzido por e quanto a Van Hoonacker? A expressão
hebraica seria um decalque do sonho acadiano ahan para designar a pedra que
termina o edifício. A pedra angular termo usado em (Jó, 38, 6) e o termo Hebreu
em (Jer 51, 26) será chamado "a cabeça do ângulo" pedra angular in Sal 118,
22. A coluna naturalmente terá sua cabeça qual coloca a coroa, isto é a capital.
Tomar as palavras em seu sentido adequado, vamos ver “as coroas que eram
na cabeça das colunas" no termo do templo de Salomão, do templo de Salomão
(l Rs 7, 19). As coroas foram compostas de frutos de grãos e flores de lis.

Os colofons primitivos representando uma planta, como um todo nas colunas


lotiformes e papiroformes das parcelas, é que a palavra Rosh é deliberadamente
escolhida, não para marcar o topo da coluna que a cabeça da planta, exatamente
o mesmo disse: «Rosh o chefe da cimeira» (ls 17, 6) para o ponto mais alto da
oliveira ou a cabeça de uma orelha (Jó 40, 24.). O mesmo id: metáfora será
usada quando falamos sobre objetos manufaturados. Se distinguirmos em um
monumento a cabeça e a fundação, um vai distinguir a cabeça e os pés de uma
cadeira, um mesa, uma cama. Aqui o plástico veio em auxílio do relatório. Um
adorava animar móveis decorando-os com a cabeça ao lado da cama e fazendo
com que ele descanse nos pés dos animais.

Um trono assírio tem seu assento forrado com duas cabeças de carneiro e
repousa sobre os pés de leão. Outro teve suas barras superiores acabadas em
forma de touro e seus pés eram os cascos do mesmo animal. Um tripé de bronze
do museu do Louvre apresenta quatro cabeças de carneiros no seu círculo
superior, três máscaras nos cantos do triângulo que suporta os três pés sob a
parte do meio; os pés estão tamancos de corte. O trono de Assour-na-ir-apal
também cabeças de carneiros na frente de seus dorminhocos em francês.
De acordo com esses fatos Parece lógico ler "cabeça de bezerro" para lugar de
Si. (cabeça redonda) na descrição da parte superior do trono de Salomão (Re,
10, 19). A cama tinha naturalmente a cabeça e os pés. Foi dito em acadiano: Ina
ês edi sepfti e "na cabeceira da cama e ao pé da cama". Em hebraico
encontramos está na cabeceira da cama (Gênesis 47, 31). A cabeça de um
Éfeso é alistada no sonho de Jacó (Gen 28, 12). Mais ainda, vamos dar o nome
de "a cabeça" para a parte inchaço que supera certas armas ou cetros. Aqui
novamente o plástico favorecia a tendência natural da linguagem. Um simples
olhar para as armas que simbolizam os deuses nos relevos de pedra de
contornos faz compreender que as predileções dos Babilônios dão a cabeça do
animal a suas extremidades.

Alguns têm uma cabeça de abutre, os outros uma cabeça de leão, outros uma
cabeça dupla de dragão, etc...81. Não vamos esquecer que a massa de armas
estava na origem o emblema do comando e que serviu como um tipo para o
primeiro cetros reais 82; Então não se surpreenda se Esther tocar "A cabeça do
cetro" e o "rei do Assuero" (Est. 5, 2). Adagas e machados também tinham suas
cabeças. Entre os presentes do Rei de Mitanni Tousratta ao Faraó Amenophis
llI figura um punhal cuja "cabeça" ou sonho, ou seja, o pomo, é feito de pedra
precioso83. O ideograma gi Sag-bal tem o valor acadiano qaqqad pilaqqi chefe
da tribo.

Nós vamos dar o nome e "cabeça" na extremidade saliente de algumas partes


do cólon: nos vai encontrar expressões como ês libbi "cabeça do coração", sonho
kaqitti "cabeça do fígado", qaqqad uhâni "unha" kaqitti "cabeça do fígado",
qaqqad uhâni "unha”. Até agora nós examinamos a imagem da cabeça
despertando a idéia do que quem está no topo. Esta é a altura que foi prevista
em várias expressões que analisamos. Cabeça do homem foi o termo de
comparação totalmente natural. Mas nós vimos isso as cabeças dos animais
intervieram, graças ao plástico, para representar o topo de alguns móveis ou
algumas armas. Agora, o limpo da cabeça do animal não é a coroação do corpo,
mas simplesmente sua parte anterior, que é para frente. Um novo calibre
significado metafórico será atribuído à palavra "cabeça", como este palavra
marcará o acima uma série de unidades que compõem um real corpo.

A origem desta imagem aparece em Is. 1x, 13, onde o profeta declara que "o
Senhor cortará de Israel a cabeça e a cauda, a palma e pressa, no mesmo dia”.
A cabeça, isto é, aqueles que andam diante deles, aqueles que dirigem o povo;
a cauda, ou seja, aqueles que seguem, aqueles que estão a reboque dos outros

81
82
83
no paralelismo absoluto entre t: Jil1J :) S "antes deles" e na cabeça; cabeça "em
Miq 2, 13; o uso do termo no niphal" para a cabeça "significa "cabeça" do povo
ou da reunião (Deut 20, 9, I Rs 21, 9; 1 Sam. 9, 22), a expressão estereotipada.
Kohen ou chefe, o sacerdote do "ao contrário disso?” (classificação deste termo)
(25, 18), tantos os indicadores do primitivo significado em 1:10, está na frente,
"isto é," o primeiro ".

“Por uma associação de idéias, a pessoa natural como um substantivo ou


epíteto, portanto, significa “o primeiro, o chefe, como a palavra “chefe” (caput),
depois de ter designado o Lote, designou aquele que anda na frente”. A transição
entre a ideia de "cabeça" e de "primazia" é visível em Jó, 29, 25: “Eu sentei na
minha cabeça e sentei como um rei na tropa”. Nós vemos o rei carregando seu
trono na cabeça de seu lider. O líder é aquele que está à frente, ele é "a cabeça"
do corpo que é o sarx. Em acádio, o desvio ideog-ramme, que representa "a
cabeça", pode representar sozinhos as palavras aredu “primeiras” e o maligno
"anterior com seus sinônimos”84.
Na expressão rosh "na cabeça" no final de "antes" os outros, corresponde ina rsi
na sentença ina rei ki ulzizu-Sit "quando ele colocou na cabeça" 85. Uma toda
categoria de funcionários será designada pelo ideograma. Pela palavra sonho
com o determinativo "homem" na frente. Ideograma ou destaa palavra. Eles são
os "líderes" de um serviço particular: O das tripulações será chamado sonhos
apressadamente ele: o rei será "a cabeça" por excelência. Assurbanipal tem
depois do 8angu "padre" e ele se juntou ao epité mutninnâ "suplicante" que, em
outros contextos, é aplicado para palavras como "comandante", sonhe!86. Os
eunucos que caminham em procissões reais imediatamente seguindo o rei ou
que estão ao redor de sua pessoa vão levar como tal, aqueles da cabeça;87; no
singular sa resi de sua cabeça; de onde os Arameus tiram o nome Siriya e os
Hebreus e Siriaco eunuco. O rib siriym de II Rs 18,17 e de Jer 39,3, o rib siriariw
de Dan 1,3, pode ser o prototipo de amelu rab sa res a grande cabeça é dizer a
primeira de eunuco.88

84
85
86
Carta aos Babilonios Bournabourius a Amenofis IV. Knudztzon. Tell El Amarna, 8, 3.
87
Ler sut resit o nome que tem lido falsamente por sud-sape.
88
Strecke Assurbanipal, p 64-65, 200-201, 4,1; 300-301, 6, etc. mutninnu.
Um texto tal como de Jensen tirou a atenção89 confirma aleitura e o sentido de
sut resi de sua cabeça, para designar os eunucos: kima su-ut ri-e-si la a-li-di ni-
il-da li-bal como os eunucos. O rev sirys de 2 Rs 18,17, e de Jeremias 39,3.13 e
seriysiyw de Dan 1,3 mostra o prototipo de amelu rab sa res a garnde cabeça,
o que quer dizer o primeiro dos eunucos90. Um texto sobre o qual Jensen a tirado
a atenção confirma as vezes a leitura e o sentido de sut resi na testa, para
designar os eunucos: kima su-ut ri-e-si la a-li-di ni-il-ka li-bal como os eunucos
que não geram mais que teu liquido seminal acabou91. Remarca que o mesmo
termo qaqadu onde temos constatado o sinonimo com resu tem o sentido nesta
acepção de chefe, cabeça, o determinativo amelu o homem. Onde se encontra
esta acepção da epoca dos Sargonidas92.
Compreender como os Hebreus dão o sentido a rosh como chefe é dizer para o
significado de Cabeça. Os antigos de Galaad dirão a Jefte: weheyytta levu
lerosh: e tu serás nossa cabeça em Jz 11,8. Ele age ao conduzir ao combate
contra os Aminitas. Jefté responde: aheyeh lekhem lerosh: e eu serei vossa
cabeça, em Jz 11,9. Em Os 2,2 os reinos de Judá e de Israel são vistos como
uma reunião em um só corpo sob um só chefe: os filhos de Judá e os filhos de
Israel se uniram ao mesmo modo e se deram um mesmo chefe rosh ehad. Os
que governam o povo com Moisés são os raoshey iym a cabeça do povo, em
Nm 25,4; e Dt 33,5. O povo é partido apos as tribos.
Desde que a tribo será seu cabeça. Moisés e Salomão reuniram os raoshey
hamiythot cabeça das tribos, em Nm 30,2 e I Rs 8,1; e Davi será a cabeça rosh
das tribos de Israel em I Sam 15,17. A tribo se divide em familias que se chama
beith aboth casa dos pais, ou simplesmente aboth. Eles são os seus chefes que
são as cabeças das famailias raoshey beith aboth ou raoshey aboth em Ex 6,14.
25, etc... O pai desgina os filhos que devem ser a cabeça da familia e não tem
forçado o primogenito em I Cron 26,10. Da ideia de presença tem chegado a esta
predominancia. O chefe não é mais somente que marca a cabeça chefe, mas
que exerce a autoridade. Por dizer que uma cidade tem a capital de um país que

89
Ver Arnold s v saris p 1120.
90
Zeitschrift der Assyriologie 24, 1910, p 109, a1.
91
Texto K 2453, III, 4 do Cuneiforme textos... 23, p 10. O termo libal vem de o verbo abalu ser seco, onde
nabalu terra seca. Consideramos sut resi como um plural sut é para o plural de sa, alidi é para alide, em
lugar de aliduti.
92
Kaluber Assiruia, p 41.
tem a cabeça de todos os reinos em Jos 11,10. Isaias tem o sentido do termo a
cabeça aplica tanto a um personagem como a uma cidade: esta cabela pode ser
Aram e Damasco e a cabeça de Aram é Resin...
E a cabeça de Efraim é Samaria, e a cabeça de samaria é o filho de remaniahou
em Is 7,8-9. Enfin marca por excelencia não somente os personagens e as tribos,
a cidades mais que os objetos inanimados. Quando Nabonide fala de templo da
Babilonia E-sa-gíl e E-zi-da e ele declara que o introduz aos olhos da testa,
cabeça de todo o que é bom, é dizer, as melhores coisas: resh mimma damga
userib kirib-sun93. Em Cant 4,14 rashey besemiym as cabeças aromatizadas
designa os melhores perfumes. Em Ez dirá rosh khal-bosem a cabeça perfumada
em 27,22. Os perfumes mais esquisitos são besamiym rosh é para dizer que
figuram na cabeça dos outros na causa de sua excelencia ou de seu preço em
Ex 30,23. Mais falta notar que, para sifginficar o que é melhor, o uso da
linguagem acadica e hebraica recorta a mais sabia a um derivado de retsu em
Hebreu reshiyt, plural do abstrato rstu e em hebreu rosh. Em Acadico será reseti
plural do abstrato restu em Hebreu reshiyt abstrato de rosh.
Temos insistido sobre o sentido de rosh e de resu nas expressões que buscam
a prender o que está antes que é o primeiro. E nos coloca ao não ter mais
suficientemente reconhecido as duas correntes que partem do termo cabeça,
absolutamente nas significações de como principal e de primeiro. É esta segunda
significação que vai nos esclarecer sobre as noovas acepções dos termos rosh
e resu.
Assim que antes no espaço, a primeira coisa que reencontra a pesquisa de um
direito de um edificio. Na relação de sua oitava campanha Sagão menciona uma
cidade de Usqaaia a grande fortaleza, cabeça da fronteira resh misri do país de
Ourartu94. Os Koudourrou é por assim dizer a pedra limite que assiinala o modo
de uma propriedade funcional, poderá dar o nome de resh eqli a cabeça do
campo95.
Temos assinalado a cabeça resu, mais sabido as duas cabeças resa, para ter
um edificio por oposição a ishda o fundamento, mais que encontramos o mesmo
termo resu com o sentido de faxaaada, por oposição a arkati a ultima, na

93
Inscrição antiga, Langdon, op cit, p 262-263,
94
Campanha de Sargão I, I, 167.
95
A pedra limite, p 197 e 305; Jastrow. A religião, II, p 393, 2.
expressão ina resi u arkati ina sile kilalum, sobre a faxada e a ultima. Sobre as
duas costas96. Remarca que os tres termos designam as partes do corpo: resu
ou rosh arkati yerekhot, sile ou tseleiym em I Rs 6,34. Em seus casos a cabeça
é o ponto ou começo a fronteira, o campo, o movimento. É onde no sentido que
o Hebreu emprega rosh derech cabeça da rota. Em ez 21,24 no lugar o modo
indicador97. Berosh derech a cabeça da rota é assim por dizer a seu ponto de
partida. Quando o profeta compara Jerusalem a prostituta que ele reprova ao
estabelecer berosh kal – derech como a cabeça de todo caminho em Ex
16,25.31; é o bem a entrada do caminho como ele ve pela historia de Tamar em
Gen 38,14ss. A sabedoria cria a cabeça das ruas ou estradas em Prov 1,21, é
dizer apos o paralelismo com os locais das portas, na direita ou começo das ruas
que mesmo na cidade. A falha e os mortos são berosh kal- hutsot a cabeça de
todas as ruas em Is 51, 20; Can 2,19; é dizer as formas de passar pelas ruas.
Os roteiros nos caminhos que marcham e que partem de onde vem deposi
(Pascal), serão seus os que os pontos onde eles começam a colher. Hamurabi
constroi um muro eleva a cabeça in res; do canal de Hamurabi em sua opulencia
dos povos98. O rio que corre no Éden para o jardim se divide em varios e vem de
quatro cabeças: wehayah leerebeat raoshiym em Gen 11,10. A cabeça designa
o direito de parte para o novo rio. Em Acádico precisa o ponto preciso onde a
fonte nasce pela formula res eni a cabeça da fonte, para enu veremos a
identidade com enu o olho, representa a agua onde começa a correr. A
expressão busca no árabe ras-el-ain. O termo cabeça acaba onde para o sentido
de origem. Ou em áarabe ras-el-mal acebça tem a fortuna representa o modo
inicial, a capital ou cabeça. É o exato equivalente do acadico res nakuri cabeça
da possessão, da propriedade escrito tanto que silabicamente como na
ideografia sag-nig-ga99. Aonde vem dar o rosh em Hebreu o sentido de muito ou
total como na expressão de bees rosh levantar a cabeça, para significar fazer
algo nomeado. A epoca neo Babilonica reserva a preferencia do sentido de
principal ou alguma coisa principal ao termo qaqqada sinonimo de resu. A
expressão completa tem qaqqad kaspi a acbeça da prata. Ele fugura no Codigo

96
Sargão, anais de sala, 14, I, 78 e Cilindro I, 66.
97
O termo yad a mão nos dá a ideia de empregar a passagem com o sentido da mão que indica a direção
da rota.
98
A alternância entre res namkuri e sag-nigýa em Ungnad. Cartas Babilônicas, 259, 25;31.
99
Schorr. Babilônia antiga, 143, 12; 152,10.
de hamurabi sob a forma ga-ga-ad kaspim verso 1,22; a cabeça de prata 100. O
Hebreu pós biblico conserva rosh o sentido de cabeça. A cabeça é dada a algo
principal, o numero importante. Uma tropa será repartida em varias cabeças, é
dizer, de grandes unidades. Gideão parte os trezentos homens em tres cabeças
de algo cem unidade em Jz 9,44; I Sam 11,11; 13,17. É crer a ideia de algo
derivado desta a capital que permite ao termo rosh de representar um grupo
consideravel sempre que temos visto precedente exprimir a unidade ou
individuo.
Em falar da noção de que é em antes nos somos chegados insensivelmente a
ideia de que precede no tempo. Assim a capital ou a mesmaa inicial confina a
ideia. E Acadico resu e em Hebreu rosh serão usados por indicar a chegada. Ele
não surge mais do começo no espaço mais do começo na duração. É dentro do
sentido que o Hieroglifo da cabeça é empregado em egipcio para marcar o
momento ou começo do dia, a dacada, o mes, e o ano101. Os Semitas desenvolve
o tema com tudo o luxo possivel. Assim depois o Acadico e o hebreu marcham
de costa a costa. O chegar da noite se chama a cabeça das vehas, lerosh
ishmurot em Cant 11,19 e como a noite é dividida em tres vilas, o tempo que
obra a segunda se chama rosh hasheremvet heteichidonah a cabeça da velha
mediana em Jz 7,19. Os babilonios chamam res musi cabeça da noite o
momento ou a noite começa102 e res umi rosh reiyom o chegar do dia103. Falam
aos Hebreus vindos, YHWH designa as festas sob o nome de roshey
hadeshiychem as cabeças de vos mais ou ainda, vossas cabeças dos meus em
Nm 10,10, 28,11. Nos tempos os mais antigos os babilonios empregam res arhi
cabeça tua por indicar o primeiro dia104. Os Assirios dizem qaqqad ilu iddisi sa
arki a cabeça de mim mesmo, para significar o momento preciso ou o começo105.
O primeiro mes do ano é a cabeça do mes rosh hadashiym em Ex 12,2. O
primeiro dia do ano é a cabeça do ano rosh hashanah em Ez 40,1. A festa que
os Judeus continuam a celebrar sob este nome a seu prototipo na forma de res
satti cabeça do ano dos assirios e dos babilonios, dia em que celebram a festa

100
Scheil. P 53.
101
O fato em relevo por Mahler em Orientalismo, 1911, coleção 145.
102
Kugler. I, p 279
103
Jensen. Mito e Épica, p 48-49, 1; 17.
104
Schoebe. Babilônios, 49, 7.
105
Johns. Assiria, 53, 3; 57, 5; 105, 5.
Zagmuku é dizer o ano novo106. Dos tempos de Hamurabi ao dizer istu res satti
deepois da cabeça do ano ou de tal mes107. O termo resu significa sempre a
importancia que o começo dos tempos: res beuti começo da dominação, res
sarruti começo do reinado, os tempos que se escolhe entre o acontecimento do
rei e o primeiro ano oficial que será o primeiro palu. Sem complemento rosh e
resu representa a data a mais eleita do passado. O Hebreu merosh das origens
ao fim, Is 40,21; 41,26 correspondem ultu resi depois do começo os textos
Acadicos108. A fórmula meyrosh wead – soph das origens até... O fim em Ecle
3,14 por ser ultu res adi kiti que dá exatamente o mesmo sentido 109. Do mesmo
que berosh significa a cabeça de uma coletividade pode empregar birosh a
cabeça de uma serie de dias, para indicar o pprimeiro dia ou pela primeira vez.
E assim que birosh se traduz como pela primeira vez em I Cron 16,7. Em Acadico
sattu res a ano da cabeça será a que a obra dos feitos reais110. A causa ou o
principio precede o efeito ou a consequencia, o termo resu coloca primeiro para
expressar a razão de uma coisa. Assim a frase res-su sa ana pan sarri la allika
ibassi é a razão pela qual eu não sou mais elevado dainte de to oh! Rei e é111
entoado como rosh devariph a cabeça da tua palavra em Sal 119,160; e é
interpretado como as tuas palavras no dicionario de Geseniu Buhl. A oposição
com leaolam do segundo hemistiquio sugere o sentido de origem ou de principio:
o principio de tua palavra é a verdade e todo juizo de tua justiça é para todos. Do
mesmo em Sal 139, 17, as cabeças dos pensamentos de Deus são os principios
que inspiram as Escrituras. A sabedoria existe antes que Deus a criasse a
cabeça dos poderes do mundo ephelot tebal rosh em Prov 8, 26, é dizer que, o
primeiro dos elementos que compõem o mundo.
A necessidade de esclarecer, que é um dos fatores mais importantes à medida
que a linguagem evoluiu, as palavras rosh e resu. Há vários significados
metafóricos para o ano derivado dessas palavras. Em hebraico, um usou a

106
O termo zag-muk vem zagmuku é interpretado como res satti Meissner Ideograma Babilônico 4634.
O antigo modo de zag-mu em Gudea Estatua E, 5.
107
Código, 23, 10.
108
Por exemplo, Assurbanipal no cilindro de Rassan, 3,5.
109
Textos Cuneiformes, 22, placa 29, 155; 16-17 linhas. Ver o tablete neobabilônico publicado por nos
na r de Assiriologia, 8, 1911, p 44,e 23.
110
Crônica Babilônica 4, 34.
111
Numa carta da época de Assubanipal. Klauber. Tribos, p 75. Figulla contesta a interpretação em
Inscrições, p 10; mas a passagem que se opõe p 22, para reclamar o sentido de começo é totalmente
diferente. Temos mais o res-su sa e ultu res-su depois do começo.
primeira e a segunda cama. "para dizer o primeiro", e nós desenhamos o
adverbio riyeshon antigamente que em acadiano era a palavra restu derivada de
resu do feminino de resu que tomou o significado de "primeiro" no tempo de em
dignidade. Na palavra reoshe começo, primícias correspondido restu (plural
risesti) cume, primeiro, melhor, primícias nestas derivações de rosh e resufazem
a imagem primitiva desaparecer, assim como as palavras chefe, capital, capital,
capital não despertam mais a ideia de "cabeça".
Por causa da sinonímia entre a "cabeça" e "qaqqadu" da cabeça, que finalmente
se estabeleceu em acadiano, tivemos a oportunidade de apontar alguns usos
metafóricos do qaqqadu em Hebraico rosh, cujo significado próprio é o mesmo
que em Acádico qaqqactu, foi designado para significar uma eminência, um el
qedeqod encontro com esta significação no hebraico pós-bíblico. Nós o vimos
que qaqqadu tinha o significado de "capita". O crâneo propriamente dito nós
teremos o significado de "captação". É uma consequência o sentido distingue-
se de que ele não grita seguindo suas cabeças legulegeletem acima de todas as
cabeças112. Um vértice na forma de uma caveira será chamado por esse nome.
Isto é assim como o Calvário, simplesmente chamado Golgotha por São Lucas,
é desenhado pelos três outros evangelistas em sua forma gulgullah em Acádico
e Gólgota em Hebraico São João dá como nome hebraico. Isso é realmente
aramaico gulleguletem correspondendo ao hebraico Golgotha um recipiente que
se chama; como por exemplo, um crânio será, em acádio, gulgullu, plural de
gitlgullati113.
O árabe djumdjumeli "crânio" e este corte é a favor desta apelação. A idéia de
"altura" ou mais exatamente "o que é colocado em Acádico anexou-se o termo
Muhhu, à palavra malaia que nós vimos o significado de "crânio", enquanto o
hebraico manteve significado mot primitivo de "medula, cérebro". O ideograma
específico de cervo, chifre, ou seja, o sinal ugu, tornou-se um equivalente da
preposição ali sobre. A palavra muhhu se forma com as preposições ana ou ani
nas istu adi "até", uma série de frases prepositivas ana muh diante de ou na

112
Ver nossa colocação sobre o sentido distributivo de rosh e gulegolet
113
Dagin Campanha de Sargon, p 61; e é no mesmo sentido que o interprete diz da expressão gulgullatim
la umalli que tem o sentido de crânio nas margens do Rio Eufrates na carta da Babilônia. E Ungnad tem
razão sobre a interpretação em cartas Babilônicas, p 205.
frente de, sobre, etc ... adi muhhu e istu muhhu fora de ou acima de, sobre, etc,
istu muhhi ate que, ou muhhi para até de, etc ... 114.
Em todas essas frases muhhi tomou o lugar da preposição eli, de modo que a
palavra muhhi ou ana mu, eu me tornei sinônimo de eli, sobre. Um terceiro
sinônimo era sir de sobre derivado de siru "a parte de trás" que nós estudaremos
em seu tempo. Como eli e muhhi, ele fornece as frases prepositivos ana siri, ina
siri, istu siri, etc ... 115. O que permite siru duas, a parte traseira "para ter o mesmo
significado que muhhu é o crânio e que siru representa a parte de trás do animal,
enquanto muhhu é o crânio do homem e, portanto, ambos representam a parte
o mais alto. É por isso que, ao passar de um navio, diremos que o veado ou os
chifres são "seu crânio" para significar seu teto "116, mas é com a expressão atrás
dos ossos, esse atrás dos ossos tem como mesmo significado. Os hebreus
simplesmente dirão "as costas" soher em Tell el-Amarna = seru para marcar o
topo da arca de Noé (Gen 6, 16). É fácil ver como as partes do corpo são
derivadas seu significado metafórico, às vezes do corpo do animal, às vezes de
a do homem. É essa distinção que nos permitiu seguir os muitos significados que
começaram a partir da palavra "cabeça".
Em alguns animais, a culminação não é nem a cabeça nem as costas, mas os
chifres. Aqui, novamente, teremos uma série de significados metafóricos cujo
estudo atento irá curar a confusão que reina nos dicionários. Este é o significado
adequado da palavra qeren (Acádico qarnu) que é usado em passagens onde
"chifre" é usado para conter o óleo da unção real (I Sam 16, 1. 13; II Reg. 1, 39).
Quando Gilgamesh acabou de matar o touro celestial, ele quando Gilgamesh
vem falar do touro celeste com os chifres H Kurru117 de oleo que se faz presente
no templo, para os propósitos de unções do Dia do Senhor118. Nós somos vimos
que serviu como o chifre cheio de óleo ou de perfumes e os fardos de comida,
mas também para as filhas de Jó serão chamadas qeren hephuche (Jó 42, 14).
O chifre do carneiro servirá como trombeta. A antiga expressão qeren haywobel
o belier para significar a trombeta jubilar em Ex 19,13. O termo consagrado para

114
Listas nos dicionários , assim como no glossário de Ebeling em Tel El Amarna, p 1473.
115
Diante dos sufixos ele é, sobretudo sob a forma siru do prefixo u recoloca as preposições ana, ina,
istu. Mas os antigos textos são fieis a forma ana siri ver Ungnad. Cartas, p 369.
116
Diluvio, I, 59
117
Ler Kurru o termo Acadico deriva do Sumerio Gur. Ele age do termo Kor como a medida não só para os
cereais mas também para o óleo em Ez 45,14.
118
Textos escolhidos p 256-257.
tradição bíblica Hebraica para esta trombeta é shopher que deve o termo ser
genérico para trombeta. A primeira serve entre a trombeta feita de chifre de
carneiro e ela é feito de um chifre de cordeiro e serve para tocar no ano novo e
o segundo para a festa dos Jubileus119O termo consagrado pela tradição
hebraica para esta trombeta shopher que se tornou a palavra genérica para
"trombeta". Foi entre a trombeta feita de chifre de carneiro e a gazela.
Agora, a palavra shopher muito bem correspondem ao Acádico sapparu cujo
significado é pedaço de chifre de ibex120. Como dissemos yiovel, o carneiro para
o trompete em chifre de carneiro, foi chamado shopher, o íbex para o chifre de
chifre de íbex. “Deixe-nos mencionar, para o registro, o uso incomum de qeren
para o dente de elefante em expressão qarenot ou dente de chifres de marfim”
Ez 27,15.
O chifre do animal se torna um símbolo duplo: o do animal e o da força. É por
causa de uma preocupação muito de é importante que todas as sequências
tenham um sentido unidirecional, que os dicionários estão limitados a bloquear
as passagens bíblicas onde o qeren levado à figura ou a rubrica robur ou potentia
121. Nós vimos isso as formulas resu e rosh são acompanhadas de um verbo que
exprime a elevação da cabeça da cabeça, representando os sentimentos
correspondentes a este modo no orgulho animal, exaltação, orgulho será
revelado por o mesmo gesto dos homens: levante a cabeça. Chifres Sua cabeça
lhe dará uma imagem mais pitoresca. O homem que endireita a testa, porque
sua alma exulta ou porque que ele é cheio de orgulho, será assimilado ao animal
que recupera seus chifres. E não será tanto a força que a fertilidade, mas o
pretexto da imagem escolhida.

Os Sals 75, 5s não deixe dúvidas sobre isso nesta forma: eu disse aos
insolentes: não seja insolente! Bandidos: não levante o chifre! Não levante seu
chifre e não diga de pescoço duro sem vergonha!122. Este é o órgão bandido
para a exaltação dos justos será retratada da mesma maneira: "O coração de se

119
Distinça~feita por Rabi Jehuda em Mishnah tratado Rosh Hashanah capitulo 3,5 p 94.
120
Distinguir atadu ao bode domestica e supparu bode selvagem. Em Gen 49,21, o bicho eiylah sheluhah
e em conexão com shoser amawerey que representa o Acádico immere sappuri os pequenos bodes.
121
Gesenius p 1238, Lexicon de dicionários modernos.
122
O sentido de halal no verso 5 é bem insolente, Gesenius, e na expressão beaweor com o chifre para
dar sentido de corno como em Jó 15,26.
exultou no Senhor, meu chifre estava no alto de Yahweh, meu boca foi dilatada
contra os meus inimigos, porque me alegrei em sua salvação" (I Sam. 2,1). É o
triunfo contra os inimigos que não tem mais do que fechar a boca (v. 3), assim
como no Sal 75, 5. É suficiente ler Sal 75 inteiro para ver a posição entre os
ímpios que serão reduzidos e os justos que serão levantados. o último a "eu vou
abater todos os chifres dos ímpios e os chifres os justos serão ressuscitados "é
apenas o eco de v. 8: "ele abaixa esse aqui e ele levanta aquele ".
Orgulho depois da alegria, ainda é que é expresso pelo surgimento do chifre em
Sal 84,18: "Para você é o orgulho de seu poder e por seu bom prazer aumenta123
nosso chifre. O versículo anterior fazia sentido desse significado: cc em seu
nome Eles se alegram o dia todo e em sua justiça eles se levantam! Esses várias
passagens indicam os graus de exaltação moral: o coração feliz, cabeça erguida,
boca aberta ao total de palavras de triunfo contra os inimigos. E assim tornar-se
muito claras passagens onde comentaristas hesitam. Em Ps. 112, 16-18: eu os
vestirei com salvação os seus sacerdotes e seus fiéis gritarão de alegria; eu Pai.
um chifre para David, vou preparar um levantar para o meu, eu vou envergonhar
seus inimigos, e ele florescerá sua coroa. " Aqui, novamente, não é a força que
é simbolizada pelo chifre, mas Alegria e orgulho, como eu ao mesmo tempo
provar que eu paralelismo com a lâmpada (3) e a oposição à vergonha de que
os ímpios são vestidos. Da mesma forma, em Ez 29,21: "Naquele dia eu vou
crescer um chifre para a casa de Israel e eu vou te dar para abrir a boca para
com eles para saber que eu sou o Senhor. A casa Israel será exaltada e ela será
capaz de abrir a boca contra os adversários, seja ele quem for. Tomar chifres é
adquirir a gloria: "Aqueles que se alegram por nada, que dizem leqeh prender
nossa força que nós levamos para os dois chifres? (Amos 2,13). O verbo leqeh
"toma para se opor a Natan aos outros no experimento de "pegar cornos", eles
eram capazes de dar chifres, o que significava dar et dedit petestatem in
retrorsum ou mais bem como, o senhor em Sirac 44,5, a hemistica iniciando iyten
qonim leoror não pode dizer e dizer este potestatem em seu lugar e ele deu sua
glória para um outro, como o hemistíquio com o paralelo ou "e sua glória a uma
ímpia nação estrangeira": cf edouxan gar to keras autonb hetersis; onde ele está.
O chifre se tornou quase um problema. Quando David humilha o orgulho de seus

123
Ler tirum com Ketib.
inimigos, a expressão que ele perde será empregado e estabelecer as cidades
dos Filisteus até agora ele quebrou seus chifres "(Sirac 47, 7). Para descrever
sua própria humilhação, Jó dirá: "Eu usei um saco de cinzas sobre minha
cabeça124 e meu chifre de meu poder em Jó 16,15.

Nós não contestamos que a palavra "chifre" tinha o significado de força ou poder
e vamos ver mais juntar-se como ele foi aplicado. Mas era necessário fazer uma
demarcação exata entre os irmãos passagens onde esta palavra aparece. O uso
de qeren com rum ou hariym em simples paralelo ao rosh com esses verbos. E
como rosh significa a cumeeira, a cumeeira, encontramos qeren com este
significando do chifre gordo no qual é a vinha do bem amado (ls 5, 1) substitui
a cabeça qum sobrepõe o vale oleoso (ls 27, 1, 4.) "O chifre da minha salvação",
seguido por "meu querido menino" "meu refúgio" (II Sam 22, 3; Sal 121, 3) é
montanha da cabeça vem a ajuda (Sal 121,1), é "a cabeça do refúgio" Jz 6, 20),
o ponto culminante em que o perseguido escapa a cada passo. O árabe não
hesitou em dar o nome de chifre qarn para certas montanhas que surgem da
planície125.

Vimos que o topo de um edifício era a sua cabeça e que esta cabeça usava uma
coroa. Alguns deles serão chifres que indicará a parte mais alta. Nós lemos em
um texto de Goudeia. "Ou santuário da gir-nun, do lugar de julgamento, o
consagrador de Lagas levantou o chifre como um grande boi126. É uma parte do
sentido, e cremos poder interpretar, isso deve ser interpretado. uma passagem
citada por Holma127 de acordo com o catálogo de Bezold... (ilu) Belit-ilani Kima
le qarni usassusu. Holma traduz por o soberano dos deuses faz portar os chifres
como um touro. E se ele é real uma a lacuna diante de ilu, ele nos coloca que o
preferível de traduzir: ao santuário dos soberanos dos deuses ele faz portar os
cornos como um touro.
Assim, juntamos o texto de Goudéa que nós apenas para citar. Não era, além
disso, uma mera metáfora. Sabe-se que as torres de dois andares, o zigurate,

124
Por exemplo, qarn sarfabe no vale do Jordão e qarn Hattin sobre a planície e onde tem o lugar ultimo
da batalha das cruzadas ao oeste de Tiberíades.
125
Cilindro A, 22, 21-23; As Inscrições de Sumeria e Acadia, p 164-165.
126
Cilindro A, p 21-23.
127
Partes do corpo, p 147.
terminam com chifres, como mostra o seguinte texto de Assurbanipal: destruiu o
iiggumt de Susa, que era feito de alvenaria lazuli, eu peguei os chifres que eram
um brilhante trabalho de bronze128. Qualquer que seja a origem dessa
ornamentação, ela desempenhou um grande papel entre os semitas e outros
povos. Os israelitas que não tinham zigurate se alinhavam nos cantos dos
altares, aproximando-se assim da arte religiosa dos cananeus129, Micênicos e
cretenses130.
O altar das ofertas queimadas é adornado com chifre em cada um dos seus
quatro cantos. Como aqueles de o ziggurat de Susa, estes chifres estão cobertos
de bronze (Ex 27, 2). Os chifres do altar de perfumes. São revestidas de ouro
(Ex 30, 3). O eixo de uma carruagem era terminado pela cabeça de um animal
com chifres131. Star oferece a Gilgamesh, pelo preço de seu amor, uma
carruagem de lápis azul e ouro, cujas rodas132 são de ouro e os dois chifres133
em pedra elmêzu134. Nós também conhecíamos o chifre, onde estão os chifres
de um navio135. Os navios assírios ou babilônios exibiram, de fato, uma cabeça
em cada uma de suas extremidades e essas cabeças usavam chifres, como você
pode ver na estela de Melisipak136. Parece, além disso, de acordo com este
mesmo monumento, que a província de o barco era curva em forma de chifre.
Assim o chifre não representa mais do que a parte superior, mas a parte saliente
no ponto de projeção, a extremidade da mão terá linha normal. A parte da mão
com óleo que tem chifre cheio de óleo. Uma gota de óleo e cujas gotas de agua
juntos em vários aspectos permitem perdurar o futuro e poderá o presente pode
apresentar dois chifres137. É os raios evidentes alongados deformar a
circunferência das grutas. Os raios luminosos que precedem os sóis levantados
igualmente comparados aos chifres. O sol nascente também será comparado
aos do passado. Teofania do livro de Habacuque descreve Deus com chifres. É

128
Cilindro de Rassan, 6, 26; ler a-gur-ri em 28.
129
Ver o altar de Ta’anak Vincent Canaaan, 4 e 5, p 182.
130
Ibid p 124s.
131
Ver as cabeças do touro que servem para o uso de Guia e o trono rola de sagon tem concordado com
o chifre.
132
Forma dual de qarna.
133
Textos escolhidos 1879.
134
Ler magarru em lugar de masaru.
135
Textos escolhidos p 242-243.
136
Delitzsch p 236.
137
Para mim prevê que os chifres da gruta de óleo diminui a direita e a esquerda garna-se hasra em
Textos Cuneiformes 17; e o verbo hasdru com a raiz hasar.
por isso que em luz dois chifres ele e uma mão e que dá a majestade do brilho
é como um sentido138. O raio de luz é o véu de sua alma e sai do mundo que
mostra Moisés arrebatado no rosto será devolvido no verbo qaran e o
denominativo qeren. Os primeiros raios do sol são chamados em árabe qarn no
plural qurun, e es-sams. A astrologia Caldeia conhece o chifre no dia para indicar
o dia em que nasceu139.
Desta forma temos que fazer intervir a ideia de força no emprego metafórico dos
termos qarnu e qaren. Mas o chifre é a arma de ataque do animal. O Código de
Hamurabi prevê o caso do boi cornupetens ao qual o fato de cortar os chifres
para evitar os acidentes (paragrafo 251). É o caso que os chifres do carneiro em
Daniel destrói os animais e que tem um poder mundial em Dan 8,4, e atende que
o bode quebra seu chifre único ao triunfar e eles elevam sua força no modo de
sem chifres, vv 5-7. Em Ez 34,21; YHWH julga entre os cordeiros a gordura e os
magros. Ele tem ao primeiro ter cortado os seus chifres todos falíveis para trocar
os mesmos. Moises em sua posteridade de José nestes termos: e seu touro
primeiro nascido é de sua majestade e seus chifres são os chifres do boi, com
eles será como os povos e os confins da terra todo em Dt 33,17. O leão ataca
com suas garras e o boi com seu chifre: salva-me das garras dos leões e me
abençoa140 os chifres dos bois em sal 22,22 YHWH interpela Jerusalem: leva o
boi e sacrifica, filha de Sião para que coloque um chifre de ferro e o coloca na
cabeça e dos povos numerosos em Mq 4,13. Os falsos profetas Sedecias se
fabricam os chifres de ferro e diz: Assim diz YHWH: com eles tu encontraras
Aram até os encontrar em I Rs 22,11. Os chifres tem bem o símbolo da força,
especialmente da força da divindade. Atribui todo modo a Sin o lugar onde se
crê aparecer nos céus como os corpos dos chifres do touro vigoroso 141, eles
foram possuídos sobre os assimilados da vaca142 os que foram assimilados a
vaca143. Finalmente eles foram a forma característica dos seres divinos: os
sublimes diademas dos chifres do senhorio e a característica da divindade que

138
Hab 3,4.
139
Virolleaud. A astrologia Caldeia, Adad, 33,21.
140
O termo aniyyteney tu me respondes provem de aneytiy me rebaixa que representa o suplicante e
fornece o paralelismo ao sufixo do verbo hiyshyeynyi.
141
A Religião Assíria Babilônica, p 59.
142
Por exemplo, Adad que é assim um jovem touro vigoroso, ibid.
143
As bordas nin-har-sag que é egípcio Hathor, pois Ishtar ibid, p 168; Streck. Assurbanipal, p 345.
são colocados fechados144. Os reis são participantes da natureza divina, onde
ele arruma os chifres. É o caso de Naram – Sin que se faz chamar deus de
Agade145. Um texto de Assurbanipal permite reconhecer os modos dos símbolos:
a deusa Nin-lil, a vaca selvagem e a soberana impetuosa para as deusas ela que
com Anou e Enlil parte preponderante coloca suas forças nos chifres dos
inimigos146. Hamurabi tem um boi impetuoso que destrói o inimigo, Código, 7-8.
O verbo empregado é precisamente nukkupu que significa quebrar os chifres147.
E que o chifre não é um símbolo contra um adversário exatamente como nas
passagens bíblicas citadas mais acima. Num texto magico, o encantador
ameaça tudo: a deusa Nisaba e a rainha cortam aos chifres148. A expressão
qarna bullu suprimir os dois chifres de que significa que ele leva todo poder149a
palavra de Zac 2,1-4ss e na cena dos fornecedores que vem para abater os
chifres das nações que tem elevado contra a terra de Judá afim de que ele foi
disperso. É Deus mesmo que na forma de sua colera um chifre como copo de
Israel e ele leva assim toda força de resistência Cant 2,3. No oraculo de Jeremias
contra Moabe e o paralelismo entra no chifre de Moabe e é cumprido e seu braço
é estendido em Jer 48,25 coloca bem como o chifre é o cerco da força combativa.
O sentido geral do poder não é seu derivado.
Devemos como para o termo resu e Rosh ter a impressão do sentido derivado
dos termos qarnu e qeren. É para uma analise minuciosa que tem de discernir
como a imagem primitiva do chifre dá o nascer dos sentidos de orgulho, fronte
alegre, em cima, altivez, extremidade e as de forças ofensivas ou defensivas,
poderes de destruir ou de resistir. As observações cotidianas permitem aos
pastores nômades ou aos agricultores sedentários permitir ao reconhecer nas
atitudes do animal os sentimentos que eles agem. Para exprimir os sentimentos
do homem em que ele presta as mesmas atitudes. Assim que das partes
características dos corpos do animal foram grafados pela linguagem sobre os

144
Inscrição de Agum-kakrine 50-54.
145
A Religião Assíria Babilônica, p 60 e 170.
146
Cilindro de Rassan, 9, 75-79. Corrigir a interpretação de Streck p 78-79. O termo rimtu é o feminino
de rimu boi; ler ellil-i-tu (Meissner Inscrições Orientais, 1916, 305.
147
A expressão do código remun kadrun munakkip za’ri é tal como calcado por Hamurabi rimtu...kaditri
lilali...unakkip que pode contestar a real interpretação da ultima passagem contradiz a tradução de
Streck. Ao remarcar que em Ex 21,35, a ação de destruir com os chifres é render pelo verbo nageph que
corresponde a acadico nakapu.
148
Tallqvist, Maqlu, e o verbo qasahu corresponde ao Hebreu qatsuc em 2 Rs 6,6.
149
Ver o texto citado por Zimmern, Gesenius qeren e para Holma p 147.
corpos humanos e perderam o seu sentido primário, para não guardar que seus
sentidos metafóricos.
Os cavalos têm como o homem e o animal. É virtude de uma sinédoque que no
Acádico sartu e em Hebreu se’ar nomen unitatis, sar’eret onde designa
especificamente a cavalaria do homem. O uso corrente da língua guarda a sartu
e a se’ry o sentido de pódio, que age no corpo humano ou na forma dos animais.
Mesmo será dizer se’ery acima em II Rs 1,8 para significar ederet si’ere manto
de cima, e o ideograma de sartu pódio disnigna assim sipattu a cabeça. O nome
específico do boi será o chifre se’ery. Transportando ao reino vegetal os chifres
do animal chama a arvore se’oret a copa da arvore e em Acádico sartu 150. O
ferimento dos pelos para a mesma se pode chamar simples de se’erey e o verbo
sa’erey dpode ser friccionar. Os cavalos propriamente ditos chamam se’erey
rosh os pelos da testa, e que em Acádico o nome do pelo é sarat zumri cavalgar
do corpo. Temos assinalado que a expressão salmat qaqqadi – gênero, cabeça
preta faz alusão a cavalgadura e nos temos colocado o Hebreu qaqedu se’rey
crâneo elevado paralelo a testa em Sal 68,22. Os pelos do pe se’rey regeleim
em Is 36,20 é um eufemismo análogo a mey regeleiym de Is 7,20 é um modo
de falar agua nos pés em Is 36,12. O nome da unidade se’reh é usado de
preferencia para o cavalo. É o mesmo que figura na formula corrente ele não
tombará na terra um cavalo em sua cabeça em I Sam 14,45 e ele tombará na
terra um cavaloe seu filho em Ii Sam 14,11; I Rs 1,52, com a qual pode comparar
a palavra de Nosso senhor e um cavalo de vosso não perecerá mais em Lc
21,18 e Paulo não perecerá mais um cavalo de pelo de vossa cabeça em At
27,34. É assim se’reyh que é empregado na expressão el-hese’erah a um cavalo,
ou dizer que, com a ultima precisão em Jz 20,16. A cavalgadura pode encontrar
livremente sobre a testa tem o nome de pera’ em hebreu, de pirtu em Acádico.
Apos o termo pir’u rejeitar, progenitura, que pertence provavelmente a mesma
raiz o sentido primitivo deve ser poder, excrescência. O Árabe far significa as
vezes o ramo, e a longa cavalgadura. A confusão do reino animal e do reino
vegetal se encontra em qimmatu151 que é um outro termo Acádico para língua
do cavalo. A expressão qimmat isi cavalgar as arvores, ou subir é o mesmo das

150
Muss/Arnold. Manual dicionário, p 1121ss.
151
Ibid p 52, comparar o uso de kome cavalgadura para significar folhagem.
folhas ou dos ramos onde estão em cima152. Pode demandar se o nome sumério
suhur que corresponde ao ideograma de qimmatu não é a spbrevivencia de um
semítico suhur equivalente a se’rey com o plural árabe su’ur os cavalos. Temos
mais que insistir sobre se’evah os cavalos brancos em Acádico sibtu153 para
significar a velhice. Assinalamos então que a bela imagem do livro de Jó 41,24
para depender do cume que deixa por ultimo o crocodilo: ultimo de alumia ao
sentir e dizer que o abismo dos cavalos brancos.

III. A VISÃO.

Tanto em Hebreu como no plural paniym para significar a visão, rosto. E em


Acádico no singular panu, e que panu e paine154, mas com uma preferencia
marcada para o plural quando se age ao exprimir os tratados da fisionomia. Se
por vezes encontra as locuções como pan alpi visão do rosto, ou peney há’tson
visão do pequeno animal em Gen 30,40, e são mais raro as exceções da regra
que reserva paniym e panu para a visão do homem155. Em atentar a derivação
de suas figuras temos constatar o mesmo processo nas duas línguas.
Remarcamos as margens os antigos sempre são considerados a visão como a
parte do corpo que vem e que vê. Por reencontrar um homem é a visão que
lembra e por saber que a prova da visão demanda uma resposta. É pela visão
notadamente que os olhos que são o elemento o mais expressivo, que o homem
manifesta seus estados de alma. A linguagem popular prefere a toda a parte o
termo visão que deriva de visum ou de visus; a locução guarda o modo de um

152
O plral sibati em Holma Partes do Corpo, p 34.
153
Plural sibuti
154
É como feminino panote que recoloca as vezes o masculino pane.
155
Em grego prosopon para a visão do homem e prosope para os animais.
antigo termo vis que não é qua a forma atual do latim visus empregado no
sentido da visão. Em Hebreu quando se torna a face entanto para ver em Is 53,3;
tanto que na face para o ver em Jó 24,15; 34,29. Às vezes o sujeito e o objeto
da visão o termo paniym será empregado com o Hipha’el de roeh ver por
significar se lembrar a mutualmente Gen 47,4 e afrontar para a luta em 2 Rs 14,8.
A expressão al-paniym que corresponde ao sentido etimológico de visão não
vê somente face a face, mais bem: se lembra a um outro. Não passa o direito de
ver Deus na face: porque lançarei minha mão e tu verás meu rosto, mas a minha
face nunca será vista em Ex 33,23. Eis que ao insistir que um mortal vê e pode
ser visto por Ele paniym al-paniym em Gen 32,34; Ex 33,14. Esta ideia da face
que vê e que é visto se reflete no belo proverbio: como a agua a visão assim o
coração do homem vem o coração do homem e o mesmo que a agua reflete sua
própria visão156.
Na locução composta com paniym ou panu plural de panu é o que a ideia de ver,
tanto que ser visto que predomina. A escritura cuneiforme em geral por panu do
ideograma igi que representa o olho e corresponde a enu olho ‘aiyn, como em
diferentes verbos exprimam a visão e suas modalidades. A expressão sakanu
ou sikunu pani-su – prar da visão com a preposição eli sobre ou ana para157
diante o complemento significa simplesmente lembrar e a derivação ter em
vista158 ao se propor159. Em Hebreu o verbo sum ou siym prazer com paniym
para complemento direto apresenta os mesmos as acepções: eu tenho prazer
meu, minha face contra be como o homem e a sua família em Lev 20,5; é a dizer:
eu me lembrarei dele e seus sentidos. A nuance da colera que é agrupada a esta
expressão não é mais primitiva. Em Jer 21,10, temos a completa: para o prazer
minha face contra be, esta cidade para o mal e não pelo bem. Ou o complemento
leraah para o mal e o complemento lethovah para o bem são empregados para
determinar shum ‘aiyn al mestre sobre os olhos lembrar em Jer 24,6; Am 9,4.
Ele é claro que shum paniym coloca a visão corresponde a shum aiyn colocar
o olho: coloca toda pela parte, a visão que tem para o olho órgão da visão. Do
mesmo modo que o Acadicco pani – su sakanu colocar sobre a visão finda para

156
Recolocar kaiym por kaniyn como, ver Beer em Kittel, é para elevar o salvador do ditado.
157
Podemos encontrar ina dentro.
158
É assim que Thureau fala do ideograma igi-gar paba sakanu no cilindro A de Gudea, I, 21.
159
Nas cartas da primeira dinastia da Babilônia Ungnad. Cartas, p 360. Para empregar sempre a preposição
uma diante do infinitivo. A visão deve interpretar da vontade compara o latim vultus de volus ou ver.
significar tem em vista, se propor, em hebreu shum paniym se apresenta com
um sentido análogo nas certas passagens160. A frase Babilônica pani-ka ana
alaki taskuman161 tu tens lugar da visão para tudo ou é dizer, tu te proponha
tudo, encontramos mais para Jer b42,15.17; 44,12: hashomiyn paniym leba’ voc
s coloca vossa face para tudo... semu et-paniyhit lebaw’ ele coloca sua face para
tudo..., em Dan 11,17 e ele colocará sua face para tudo. Quando diz Hazael se
propõe a colocar contra Jerusalem e ao dizer: e Hazael coloca sua face: se
propõe para colocar contra Jerusalem em II Rs 12,18. Compreende sempre
como a ideia de direção se escreve sobre a ter em vista162. Jacó após ter
passado o rio coloca a face weysem et-panyiw para a montanha de Galaad em
Gen 31,21 é dizer que se dirige para esta região. No mesmo sentido Ea dia a
seu mensageiro163: vai para tua visão sukun pani-ka a porta da terra sem retorno!
Para significar: dirige-te pata os infernos! O uso de natan dar, como sinônimo de
sum prazer e vice versa permite colocar sum paniym para natan paniym nos
diversos modos. Para exprimir que Jacó dirige sobre um ponto lembra os
cordeiros para empregar a formula weyten panyi hatseen al e ele dá a visão das
ovelhas para.. em Gen 30,40. Em sentido preciso de lembrar we’taaaanah et-
paniy ‘al e dá a minha face para em Dan 9,3. Em Acádico veremos que nakadu
pani-su dar sua face possui um todo outro sentido. Ele não é mais que mais
interessante de constatar que as cartas de El Amarna utiliza naddanu pani-su
dar a sua face possui em todo o sentido. Ele não é mais que interessante de
constatar que as cartas de El Amarna como formula Cananeia e ele mesmo deixa
o sentido de natan paniym o rei deu sua visão para seu servidor164 terá de dizer
o rei lembra seu servidor. Que o rei lembra seu servidor! E se traduz littadin sarru
beli-ia pani-su ana ardi-su165 que o rei meu senhor da a face para o seu servidor!
Naturalmente eu dou minha visão para a terra em Dan 10,15 significa eu
lembrarei a terra. A formula napal al paniyim tombar em minha visão representa

160
Conferir I Rs 2,15: ele coloca sobre a face minha para reinar para que eu reine.
161
Ungnad op cit, p 142.
162
O verbo panah se torna vem de paniym visão que torna para endireitar que ele rende. É a que o nome
que vem do verbo.
163
Descer Ishtar aos infernos, ver 13 Textos Escolhidos, p 336. Os heróis do diluvio Babilônico diz a estes
concidadãos ina qaqqar ilu Em-Elil ul asakhan pania-ia eu colocarei mais a visão eu me tornarei mais, para
o sol de Enlil, p 104; para dizer que torna uma figura para um ponto dado empregado a expressão panu
–su ana sakna sua visão é colocada para, Thureau. Revista de Assiriologia, 16, p 154ss.
164
Knudtzon numero 150, 4-5; a notar o cananeu nadan ele deu como natan no lugar do Acadico iddin.
165
Knuddtzun numero 148, 9—10 formula análoga ibid, 148, 26-27.
a atitude deste que ao levar os olhos para seu interlocutor166. Caim tem ciúme e
excita pela colera, baixa obstinada os olhos. Ao dizer que sua visão cai. E Deus
o interpela: porque em tua colera e tua visão cai? Se tu faz o bem não terá mais
elevação nasa’ de as’at: em Gen 4,5-6. O verbo nasa’ levantar a visão se opõe
a napal tombar, para marcar a diferença entre o que pode os olhos e isto que
deixa tombar a terra. Temos visto mais baixo o sentido exato da expressão
nasah paniym levantar a visão de qualquer um. Assinalamos mais o emprego
do verbo naphal com paniym em Jó 29,24: eles deixam tombar a luz de minha
visão, ou é dizer: eles interpõem entre a minha visão e a terra para minha
lembrança tomba sobre os olhos167.
Ao contrario de dar ou prazer sua visão será de voltar hasiyr ou elevar sua face
hasitiyr para ver melhor. É principalmente a segunda expressão que é
empregada nos Salmos. A ideia primitiva aparece nitidamente em Sal 10,11 e
ele diz em seu coração: até quando Senhor se esquecerás de mim, e
escond4erás a sua voz, não se esqueça de mim jamais! Do mesmo: até quando
encodearás a tua face de mim? Em Sal 13,2, porque esconde tua face em Sal
43,24, etc. o sentido é claro: por que não vês os meus pecados! Sal 51,11, ele
demanda a Deus de não se lembrar de suas faltas. Ele age tal como dar a
lembrança que emprega regularmente a preposição biyn de diante de mim a
pessoa ou a coisa que ele não faz mais ver. Em Acádico suhhuru pana tornar a
face terá sempre a natureza do complemento e o sentido de lembrar para ou
voltar sua lembrança de. A exclamação: adi mati.. suhhuru pana ki até quando
... Tua visão será voltada? No hino a Ishtar168, responde assim mais a ad-eget
tehiydr et-mimeni de Sal 13,2. Em revanche quando o deus solar tem da
misericórdia ao dizer usahhir pani-su e ele volta sua face169 para seu cliente.
Compreendemos manter porque a expressão nasa’ paniym levantar a sua visão
será perfeito substituído em nasa’ ‘aiynniym levantar os olhos e em Acádico
nasu ena. Mais nasu ena significa sempre lembrar como com um amor. É em

166
Comparar qaddudu panu-ka tua visão é baixa na epopeia de Gilgamesh, Textos escolhidos p 264, v 7;
o verbo adudu em Hebraico qadad abaixar; é usado depende da queda da parte superior de um
movimento , ver supra p 24.
167
Estudamos o sentido de luz de minha visão em passagem de Jó.
168
Nosso: Textos escolhidos, p 364, e 93.
169
Ibid p 386, 18 três características assim a locução ilianasar sanimma suhhuru pane-su e a visão de meu
Deus volta para um outro, ibid p 364, 77; comparar o sentido de pana sakanu ou nadanu e a shiym paniym
ou natan.
mesmo sentido que encontramos a benção que YHWH levanta sua face para ti
e que ele dá a paz, Nm 6,26. Contra levantar a visão de outro é a permissão de
lembrar seu superior, a qual favoravelmente: pode levantar a sua face, se
demanda a Jacó quando ele busca a aparecer a Esaú em Gen 32,24. Finalmente
dirá levantar a sua visão de que por assim dizer que ele favorece ao detrimento
dos outros que ele faz acepção de pessoas170. O nesu’ paniym será o que eleva
a sua visão, é dizer, que aquele o príncipe a permitir de levantar os olhos o
favorece.
Até que temos encontrado em paniym modificado o sentido do verbo onde ele é
complemento para fazer exprimir uma modalidade da visão. Como que o
substantivo isolado terá o sentido da locução completa. Assim em lugar de sum
paniym sakana pana ou Natan paniym nadanu pana terá como complemento
paniym, pana para expressar a ideia de ter em vista ou de ter a intenção. Na
carta de El Amarna171 lemos u pana-ia ana erebi ana urrud sarri beli-ia e o nome
de minha intenção literal minha visão, é de entrar em serviço do rei meu mestre.
Pode comparar II Cron 32,2 onde Ezequias vê que Senaqueribe chega e que a
sua intenção literal visão, é para o combate contra Jerusalem172. Ao otrnar
paniym le corresponde exatamente a pana –ia ana na carta precitada. O mesmo
que na fonte da condição acorta a paniy YHWH ba’asi re’ a visão de YHWH
contra os que têm a fonte do mal em Sal 34,17, para representar a colera divina.
A locução completa será siym ou Natan com paniym be. A causa do caráter
pejorativo que é grafado sobre a expressão colocara sua face contra qualquer
um, o termo paniym a que significa colera173. Remarcamos que no Sal 34, o
alfatetismo coloca em paralelo os olhos de YHWH para os justos no v 16 com a
visão de YHWH contra os que são fontes do mal no v 17. A visão como os olhos
é para lembrar isto. Terá para empregar os dois modos ‘aiyniym ou paniym, mas

170
Tal qual o sentido que prevelece em tradução de nasa’ paniym. Primitivamente ele age simplesmente
de revelar a visão que se inclina diante do rei. É uma marca de favor. Os cânticos de José em Gen 37,5ss;
indica bem a atitude de inferir diante do superior. O desejo dos cortesãos é que o rei eleva sua face, em
seu permitir de ter diante dele face a face. O privilegio de ponto de partida de a significação fazer a
acepção de pessoas, etc.
171
Knudtzon. Numero 295, revisão 9-10.
172
O mesmo que a ordem aparece na expressão: o fim de toda carne vem a minha face em Gen 6,13
para significar eu decido o fim de toda carne.
173
Mesmo que em Acádico a formula eli para sakanu colocar a face contra qualquer um evolua para o
sentido da formula com regular a colera. Contra Teoumman rei de Elam contra o qual ele tem
corrompido, o lugar de sua face no Cilindro de Assurbanipal 75.
o fato de que a serie de ‘a pe, que explica porque o poeta escolhe o termo aiynin
YHWH para paniym YHWH. Esta alternância entre os olhos e a face aparecem
claramente no emprego de la’aniyim aos olhos de em Gen 23,11.18 para
introduzir os testemunhos de um contrato em lugar do Acádico pan na face de
frequente em os atos jurídicos174.
O hebreu e o Assírio marcam o par de visões é considerado como o sujeito da
visão. Ele vai mesmo quando a visão é o objeto que pode lembrar isto. É para a
visão que naturalmente se coloca os olhos e é para ele que reconhece o
individuo que aprecia seus sentimentos ou que vem de seu pensar175. Ver a visão
de um superior é não somente um favor mais que uma função. Ele existe na
corte de Assuero sete princesas da Persia e da Média vejam o vosso rei, que
assinala ao primeiro traço do reino, em Ester 1,14. Para punir seus filhos
Absalom, Davi mesmo interdita de ver sua face por dois anos em II Sam
14,24.28. O culpado não pode resistir a este chamado: que ele vê a face do rei
e se ele tem uma falta em mim que me faça morrer v 32. Em Acádico dagalu
para fazer lembrar a visão de qualquer um, e ele se torna submisso. Ao dizer aos
servidores176 sudgulu para fazer ver qualquer um para render para si submisso.
Ao dizer aos servidores são os dagil pani lembrar a sua face em Est 1,14. Os
três sinônimos dagalu, amaru, natalu ver e lembrar177 permitem para contemplar
o complemento pan ili na face de um Deus, a fim de significar servir este deus.
Encontramos em Hebreu o verbo hazah ver com a face de Deus para
complemento no sentido de servir Deus. É o próprio do justo de ver a face de
Deus em Sal 11,7; 17,15178. Para que Jacó diz a seu irmão: eis que vi a tua face
como se vê a face de Deus e que tu me arriscar a aceitar o meu presente, etc.
ele vem insistir sobre o que a seu irmão um culto como a divindade 179. Mas ver
a face de Deus é expor a morte como prove as passagens características de Ex
33,20; Jz 13,22; Is 6,5. Assim em recolocar o qal roeh ver para o niphal ne’or

174
A equivalência de la’aniyim e de pan é bem mais o relevo de Winckel em Sociedade Asiatica, 1912, p
46.
175
A hiroudola diz a Engidu e que Ea foi banida: amaur sasu utul pani-su eis que la esta sua visão! Textos
escolhidos, p 200 e o Noé Babilonio considera o aspecto do ceu: as umi attafal buna-su do dia lembro a
visão, Ibid, p 108. Ver o equivalente dos termos panu e banu.
176
Como aos olhos dos servidores são para a mão de seus mestres, como os olhos da serva para a sua
senhora, assim nossos olhos para YHWH nosso Deus, Sal 128,2.
177
Os três termos corresponde ao ideograma igi-du levantar os olhos, F Delitzsch Glossário, p 19.
178
Comparar o injusto de torna justo em ver a face , Textos Escolhidos, p 360.
179
Gen 33,10-11 sobre o que o sentido real desta passagem, Ehrlich, Gen 18,5; 33,10.
para que o complemento é face a Deus. O acusativo et-paniy prova bem que
primitivamente o verbo tem o ativo e não o passivo. Em todo o caso ver a face
de Deus, e é se apresentar ao santuário ou habitar a divindade como se
apresenta diante do rei para servi-lo. Naturalmente um aporte de oferendas em
Ex 23,15; Dt 16,16s; Is 1,12-13 e o Deus que habita no templo e é para
apresentar no templo que se face a face. O exilado sabe após o dia onde poderá
vir render suas homenagens a seu Deus: quando virá, e verá a face de Deus?
Sal 42,3.
Esta ideia de visão que tem dado o nascer e em Acádico, as formulas
interessantes. Nós temos visto que em Hebreu Natan paniym dar a face e o
cananeu naddnu pana tem dizer lembrar. Em Acádico nadanu pani-su dar sua
face e é visível ao se manifestar e deixar ver: pani-su la iddin-su ele não dá mais
a sua face180 é dizer, ele não coloca mais ele. Uma coisa da obra sua face,
quando ele se descobre as lembranças. Assurbanipal se tem explicado as coisas
complicadas que ele não abre a sua visão as la isu pit pani181. A expressão suptu
pana fazer abrir a visão, de uma coisa significa de render visível, a descobrir.
Mais característicos ate que o uso de sursu pana fazer possuir uma visão, para
significar render inteligível, claro, um documento obscuro182. Em Hebreu a
formula hakiyr paniym reconhecer a visão de qualquer será sinônimo de nasa’
paniym fazer aceitação das pessoas. Do mesmo modo hadah paniym honrar a
visão. É a visão entanto que vê de preferencia aos outros que tem o ponto de
partida da formula como que em nasa’ paniy pe levar a visão de qualquer um,
tem a visão de vidente.
Por uma derivação todo natural a visão vem a coisa visível, por oposição as
coisas invisíveis. Sua antítese será o coração. O dito que temos assim na cidade
como nas aguas da visão a visão como o coração do homem a homem em Prov
27,19, coloca em relevo esta oposição. É para a parte visível, a visão que vem a
parte invisível, o coração. Ele não é notado que em I Sam 16,7 para o homem
lembra os olhos – os aspectos mais que YHWH lembra o coração os LXX le
paniym no lugar de ‘aiyniym do texto em hebreu: hoti anthropos ophetais sis

180
Textos escolhidos p 382, comparar al iddin pani-su não é mais dado a face, p 372.
181
Streck. Assurbanipal p 256, para o sentido de itguruti coisas complicadas, e Ungnad Escritos para
Assiriologia, 31, p 41.
182
A verdade do sentido de expressão utiliza as antigas cartas Babilonicas é bem deduzido por
Landsberger em Manual de Sociedade, 69, p 493.
prosopon e ho de Theos ophetai eis kardian. E pode ser a lição primitiva. Em
todo o caso ele faz bem lembrar a diferença entre o coração que não pode ser
visto que Deus e a visão que é visto dos humanos. Se um fala do objeto a visão
será o que o contorno aparente, a sobreface superfície desde que o coração será
o contorno da sua parte dada. Senaqueribe tem meio ao fogo as dez cidades
rebeldes que declaram ter em face dos céus pan same usaktim por fumaça dos
incêndios183. A expressão al-peney raqya’ shamaiym em gen 1,20 significa
literalmente a face do firmamento dos céus, é dizer que, sobre a face do céus.
Ao termo pan same se opõe em Babilonico kirib same, o interior dos céus como
paniym hashamaiym se opõe a leb hashamaiym o coração dos céus em Dt 4,11.
A linguagem corrente dá a kirib e lev o sentido de mio, mas os sentidos primitivos
do interior por oposição a superfície é então evidente no bem das passagens.
Assim Jonas se planta de ter no coração dos mares, 2,4; como que a arca de
Noé flutua sobre a face das aguas em Gen 7,18. Os termos al-peney hamaiym
ou al—peney tohaim em Gen 1,2; significa bem sobre a face das aguas ou sobre
a aface do abismo. É a parte que se corre o rio: as aguas batem nas pedras e a
face do abismo se prende em Jó 38,30. A superfície da terra será toda
naturalmente paniy erets a visão da terra. Assim a visão que tomba as chuvas:
ele dá a chuva sobre a face da terra e ele envia as aguas sobre a face das
campanhas em Jó 5,10. Ele age também da parte visível por oposição a parte
invisível que os Provérbios chamam de eretz haqar a terra profunda e que é
insondável ayin haqar em 25,3. Eis que Deus tem a lembrança sobre as cidades
malditas; e nos diz que se lembra da face de Sodoma e Gomorra, assim como
sobre toda a face da terra em Gen 19,28. As locuções al chal peney e al peney
conservam toda a força etimológica e o termo peney representa a superfície
ocupada pelas vilas e pelos países vizinhos do Jordão. É a superfície ou a face
da terra que a humanidade se coloca184. O homem multiplica sobre a face da
terra em Gen 6,1. Um momento do diluvio Deus fala de exterminara as bestas e
os povos, de sobre a face da terra em Gen 6,7. E Noé envia a pomba para saber
se as aguas diminuíram de sobre a face da terra em Gen 8,8. Então o termo

183
Prisma de Taylor 4, 69.
184
Quando Deus envia seu espirito e dá aos animais uma criação nova, ele tem a vida que se chama de
renovar a face da terra, Sal 104,30.
peney guarda o valor de substantivo e a expressão al peney pode ser
interpretada como uma composição sobre a face, de ma’al peney da superfície.
A visão é o aparelho e o coração não é; a visão que demanda servir de interprete.
Que ele age do estado físico ou moral do individuo, é para sua visão, outro diz
para sua face ou fisionomia, que pode diagnosticar185. Ao dizer de novo ter uma
boa visão para significar ter uma boa face. Os efeitos do mal se colocam sobre
a visão: interrogar e dar e fazer: é que o mal da criança? Porque o homem em
suas mãos e rins como uma criança e todas as visões se torna verdades? Jer
30,6. E então: eles são contorcidos e doloridos se tardam como que a criança:
desde que lembra a visão com estupor e sua visão do fogo Is 13,8. Em Acádico
se dirá186: escolha como o bom de tua visão a beleza e a paisagem! Segundo
verbo empregado é araqu que corresponde ao substantivo yereqawn de Jer 30,6.
O mesmo verbo aparece na formula panu-ka al urraq tua visão não será amais
a mesma187, para dizer tu não prensenciará o sintoma do mal. Mesmo que os
animais a fisionomia de saúde ou mal: tem a visão dos cordeiros, presta atenção
as tropas em Prov 27,23. As afeições da alma assim bem que eles em seu corpo
se pintam sobre a sua visão. A alegria da visão brilha, ilumina. Em Acádico
emprega a expressão immeru pana-su sua visão é iluminada para dizer ele se
regozija188, onde agora immeru panu-sun sua visão é iluminada, immeru panua
minha visão é iluminada. O verbo é namdru que corresponde a nawar brilhar, ou
ner lâmpada, e meynorah candelabro189. No piel o mesmo verbo com panu para
complemento significa fazer brilhar a face e que quer dizer regozijar. Hamurabi
é o príncipe augusto munnawir pani ilu Innana faz brilhar a visão das deusas
humanas190. A relação entre o fechar a visão e a alegria do coração é bem
evidente na expressão hud libbi nummur pan u tub kabitti a alegria do coração,
iluminação da visão e regozijo do corpo191. Assim o objetivo namuru brilhar o

185
Assim que Jacó vem os sentimentos de Labão: Jacó vê a visão de labão e eis que não é mais sua forma
de lembrar que aqui e diante dele em Gen 31,2.
186
Maqlu a borda deste modo é a pequena genitora em cobrir o local às extremidades dos cilindros
gravados. E serve assim do termo de começar para toda a visão do mal. Meissner. Literatura Oriental,
1918, coleção 272.
187
K 2652 Streck Assurbanipal p 192, comparar com zimi turruqi tu faz vender a visão, sobre zimu 56,3.
188
Textos escolhidos, p 378.
189
A forma primitiva do verbo é nawuru para os Babilonios. O substantivo é luz direto desta raiz.
190
Codigo IV, 34-35, encontra assim o safael do piel em pana-ka lisunammir que faz brilhar tua visão!
Langdon Escritos Reais, p 258.
191
Muss Arnoldt, p 685.
feminino namirtu será o qualificador preferido da visão alegre. Mas sempre, no
lugar do termo ordinário de banu a amar as coisas de seu sinônimo bunu192 que
deriva de banu: construir, criar, e que representa a forma exterior de uma coisa,
pois a visão como as faces de facio. Voluntários dirão in bani-sunnu nawirutin
dos seus brilhantes olhos193 ou ina buni-sunu namruti194 ao falar da alegria com
a qual os deuses lembram sues protegidos195. Nabonides se dirige a Samas
onde se di\: ina buni-ka namrutu hidutu pani-ka com os olhos brilhantes e a face
alegre..lembra!196. Também a conexão entre a alegria e a luz da visão. Esta luz
é comunicativa: que a deusa Damkina, rainha do abismo te ilumina de sua visão
ina buni-as linammir-ka!197 . Pode multiplicar os exemplos como os Acádicos tem
os sinônimos combinando os verbos namuru, nummuru e os adjetivos namru
com outro sinônimo de panu, a saber, zimu, que corresponde ao Arameu ziyn no
sentido de fechar e de visão198. Os sentidos restam o mesmo qual tem o
sinônimo empregaaaaado. Assinala a frase libba-su ihdu-ma immera zimu-su
seu coração regozija e a sua visão brilha199, que confere estreita relação entre a
alegria do coração e o fechar a face. Remarca enfim que para deus lembra seu
cliente de uma visão brilhante e uma nuance se ajunta a significação geral. A
alegria que prova o deus se manifesta por seu favor e seus bons feitos. Ajunta
com o sorrir é o testemunho que tem de acordar sua bem aventurança. No lugar
do adjetivo namru poderá empregar sempre damqu, onde o ideograma
representa precisamente o olho brilhante ou da face brilhante e onde o sentido
primitivo pruo, brilhante evolui para o bom, belo, bem aventurado 200. Assim
encontra pane-ia damquti eli-su askun eu coloco minha face bem aventurada201,
paralelo a anku hadis appalis-su eu lembro com alegria. Não hesitar no caso a

192
Sinônimo de panu e banu em Delitzsch Sumeria, p 19 e 232.
193
Inscrição bilíngue de Samsi-ilouna L 85 em King Hammurabi 97, não é mais o adjetivo namru mais que
o particípio nawiru de nawaru que aparece nesta época.
194
Por exemplo, em koudourrou de Berlin traduzido por Thureau Ravista de Assiriologia XVI, p 141, na
ultima linha. Ver assim os textos citados por Hinke em the bondary stone, p 296, ver Namru.
195
Na visão brilhante lembra o aumento fixar dirá que é no hino a Ishtar: ina buni-ka numruti kinis iasi .
Textos escolhidos, p 360. Comparar a frase similar de Sargão ina summur buni-su elluti kinis lippati e
fecha a sua visão que lembra fixar. Anais 443-444, Fastes I, 187-188 e o texto de Nabucodonosor I já
citado.
196
Langdon op. Cit. p 258.
197
Geseniu, Buhl, 904.
198
Ver acima.
199
Textos escolhidos, p 390ss.
200
E assim alegria onde o termo damiqu paralelo a hidutu alegria em Textos escolhidos, p 374.
201
Assurbanipal cilindro B VIII 56. Cilindro C IX, 48, ler damquti no lugar de Streck, p 136 e p 144.
dar a damqu seu sentido ordinário de bem aventurado, favorável ou em seu
sentido primitivo de brilhante. O processo é então mais visível: alegria do
coração, fechar a visão, lembrar o sorridente e favorável202. Uma passagem mais
característica nos é fornecido por koudurrou de Nabucodonosor I encontra em
Nippur: ina nur pana-su damauti ina bune-su namruti... kinis ippalis ele lembra
fixamente... Com a luz de sua visão bem aventurada com a sua face brilhante203.
Temos com o modo inis ippalis ele lembra fixamente extamente como nos textos
do hino a Ishtar e das inscrições de Sargão que temos citados deste modo. O
hino a Ishtar mencionado como instrumento da visão ina buni-ki namruti com tua
visão brilhante a inscrição de Sargão ina nammur buni-su elluti com o fechar de
sua visão brilhante. Assim as duas expressões são bloqueadas para formar o
paralelismo e nós temos para que o equivalente ina nur panu-su damquti com a
luz de tua visão bem aventurada = ina bune-su namruti com sua face brilhante204.
É assim a bem aventurança ou do favor que manifesta a luz da visão, para que
a luz na forma do índice da alegria do coração, e se torna para um protegido. Ao
termo damqu poderá substituir banu que é seu sinônimo o mais preciso e que a
como ele o sentido de puro, brilhante, belo, bom, bem aventurado205. Os deuses
que atendem Adapa na porta de Anou devem mesmo render favorável o deus
supremo: sunu amata damqita ana ilu Ani igabbu pane banuti as ilu Ani sunu
ukallamu-ka eles deram a palavra a Anon eles te colocam a face bem aventurada
de Anou206. A boa palavra amatu damqtu produz seu efeito para nós temos que
seu coração se apresenta207. Ele pode colocar uma face do bem aventurado, por
que a visão é o interprete do coração. Somos uma medida ao manter o encontro
em Hebreu a mesma logica que nas expressões Acádicas desta analise. A visão
brilhante ou luminosa denota a alegria do coração: o índice de um coração alegre
é uma visão brilhante em Sirac 13,26. Os termos lev tov coração alegre 208

202
Remarca a progressão ina bune-su namru zime-su rusuti damqati ena-su hadis ippalis-su lembrar a
alegria de sua visão brilhante, de sua face vermelha, de seus olhos bem aventurados, em Textos
Escolhidos, p 399 e 43-44.
203
Hinke. A new bondary stone... p 144.
204
No hino a Ishtar é precisamente damqati ena-ki os belos olhos ounde os olhos bem aventurado
paralelo a buni-ki namruti.
205
Onde panu panutu por banutu nas cartas de Tell El Amarna, Knudtzon, 165.
206
Textos escolhidos, p 152.
207
Ibid p 156.
208
O sentido de tov é alegre, bom como na expressão Assíria lub libbi alegria do coração. Onde diz que o
sentido do adjetivo bom se modifica após o objeto qualificado: bom e belo, agradável, alegre.
responde paniym oriym visão brilhante, o verbo or antes exatamente o mesmo
sentido quwe namuru naawar. O Sal 104,15 concretiza o efeito da alegria: e o
vinho que regozija o coração do homem em fazer brilhar a visão mais que
regozija o coração do homem, fazer brilhar as aguas. A luz da face or paniym é
a forma que ilumina a visão e da a alegria 209. Na frase de Jó que temos citado
a proposito da formula hapiyl paniym encontramos o paralelismo entre asahahq
olaham e ele sorrirá e or paniy a luz de minha visão em Jó 29,24. E no modo
compreendemos porque o hiphil do verbo or com paniym para completar significa
fazer brilhar sua face, sorrir, rir. Como tem ashahaq aloham em Jó 29,24, terá al
aiyr aloham paniym não faz brilhar tua face para eles, nem rir para com eles, os
filhos sejais sérios com eles, em Sirac 7,24. Dizer algo sobre haor paniym fazer
brilhar a visão, é como dizer: sejais alegres, sorria! Sirac 35,11. Para significar
que um homem é alegre ao possuir uma bela mulher, o Siracida diz: a beleza de
uma mulher faz brilhar a visão, 36,27. O verbo escolhido é o piel de halal raiz do
adjetivo ellu brilhante empregado como epiteto em panu elluti visão brilhante 210.
A Vulgata traduz por exhilarat conforme o grego hilarynei. Em Sir 13,26 to
prosopon hilaron tem em hebreu paniym oriym visão brilhante e em Sir 35,11.9
haor paniym fazer brilhar tua visão é traduzido por hilaroson to prosopon sou.
Terá o mesmo que kai me hilaron pros altas to prosopon sou em Sir 7,24. A
proposição lehatsehiyl paniym por fazer brilhar a visão em Sal 104, 15 é como
tou hilarunai prosopon. Ou em prov 18,22 e 19,112 é o termo ratsiyn que é
traduzido por hylaroteta, hylaron. O sentido de ratsewn no primeiro caso é uma
graça, um favor; no segundo o bem aventurança oposta a colera. O Grego
hylaros vem precisamente dde hylaos propício favorável, pois: alegre, jubiloso,
e gay. Os LXX tem perfeitamente cumprido que a luz da visão exprimam a forma
da alegria, a hilaridade, e que a alegria é o índice da bem aventurança de um
deus ou de um rei para seu povo. O processo que conforme os Acádicos nos faz
encontrar como em Hebreu. Após a fala da colera do rei, Prov 16,15 declara: na
luz da visão do rei é a vida, e a sua bem aventurança é como a nuvem da chuva
primeira. Nós temos o paralelismo entre or paniym e o termo ratah que os LXX
traduzem por hylaron. No salmo 44,4 a luz da tua face é explicada por Kiy
rataytem para que a tua luz na face seja propicia. O verbo ratah onde o

209
Honrai o povo que conhece o jubilo, ele marcha para a luz de tua face oh! YHWH, Sal 89,16.
210
Na passagem de Sargão supracitado.
substantivo or paniym é mudado para indicar o sentimento ao qual corresponde
a luz de tua face. A salvação enviada por YHWH é anunciado pela bem
aventurança do seu sorrir wenawsaai’ haor paniyph ilumina tua face e que temos
salvado em Sal 80,4. 8. 20. Sua misericórdia e suas bênçãos são escolhidas pela
iluminação de sua face: que Deus tenha piedade de nós e nos abençoe, e que
faça brilhar sua face sobre nós, Sal 67,2. No sentido inverso ele cantaria: que
YHWH faça brilhar seu rosto sobre ti e que tenha piedade de ti, Nm 6,25. Eis que
o salmista escreve: faça brilhar tua visão sobre teu servidor, me salva por teus
decretos! Sal 119,135. Alegria do teu coração, alegria da tua visão, bem
aventurado e favor que Deus pode fazer por sua misericórdia, Sal 31,17.
Permaneça a sua luz sobre a visão que qualquer um é fazer as vezes recobrir
sua bem aventurança e teu sorrir. Sempre a ele mesmo as vezes sua visão é
sobre qualquer um e o seu sorri. O grande favor que Deus pode fazer a um
Israelita piedoso, e é ensinar a ele sua lei: fazer brilhar a face sobre seu servidor
e ensinar os seus decretos, Sal 119,135. Alegria do coração, alegria da visão,
bem aventurança e favor temos encontrado em Hebreu as mesmas etapas que
em Acádico na manifestação do sentimento. O nur pane luz da visão
corresponde a or paniym e a panu narruti visão brilhante paniym ororiym a
nummuru pane fazer brilhar a visão a expressão frequente e se interessante a
haor paniym. Forçadamente uma a outra formula coloca a mudar mais que
completar as buscas. Ele importa de encontrar o fio condutor através das
imagens que traduzem tem para poucos mais, aos quais oferecem um sentido
mais preciso que nos diversos contextos onde eles aparecem e em Acádico ou
Hebreu.
Se a alegria ilumina a visão, a tristeza escurece. O contrario de namuru, nawaru
ser brilhante é em Acádico ekelu ser obscuro, raiz hachal de onde hachaloliy e
hachallolot. O substantivo eklitu obscuridade é sem cessar uma conexão com
nummuru fazer brilhar. Onde se diz do fogo ou do sol que ele é munammir musi
iluminando a escuridão211 assim que munammir musi iluminar a obscuridade a
noite. A este falsificar seu código onde ele destrói a iluminaria Hamurabi sonhou
ekliti la nawarim uma escuridão que não possui ser claro212. As manifestações
da alegria sobre a visão que tem exprimido pela associação de namuru e de seus

211
Onde encontra assim minammir ukti abstrato uktu aparente ao mesmo da raiz que eklitu.
212
Código 26, 68s.
derivados com panu e seus sinônimos tem por antítese as formulas onde panu
serão associados a ekelu e seus derivados. Os heróis de Gilgamesh percebem
os homens escorpiões e o crente e que oferece sua visão sombria itekil pani-
su213. No piel de namuru em oposição ao piel de ehelu: ukkulu pane-su sua visão
é sombria214 Ashardadão declara que ele faz reluzir sombrias zimu ukkulutu das
estatuas divinas215. Ele tem assinalado que o seu aspecto tem sombra, as... ikilu
sikin-sun216, para as inundações e das secas. Os efeitos do mal e da dor são
bem expressos nas duas versões da epopeia de Gilgamesh que revem com uns
refrãos: aklu lita-ka quddudu panu-ka lummum libba-ka qatu zimu-ka tuas
alegrias são sombras e tuas visões são fundidas, teu coração se encontra o mal,
tua face desaparece217. A alegria do coração esclarece a visão os maus tem no
coração, a tristeza se torna obscura218. E o mesmo que a luz exprime não só a
alegria interior mais como a bem aventurança a lembrar de que qualquer um, a
visão obscura denota a maravilha. Os ideogramas de damqu bem vestem
representa o olho brilhante ou a face brilhante, os ideogramas de limnu mal
vestem representa o olho ou a face hostil219. A expressão panu damqute se
opera com panu limnute face mal vista, ou face de mau que precede os olhos
maus, ou boca má, etc220.
Segundo os Hebreus a face da sombra será igualmente o índice da tristeza. Jó
grita: eu sou a causa das trevas e a causa da escuridão221 que é minha face em
Jó 23,17. Após ter em meio paralelo a bondade thov se ajunta a luz or e op mal
ra’ com a obscuridade aphel se ajunta a: a marcha para com o sol e que tenho
na assembleia a tristeza, 30,26.28. Não é mais o sol, mas a tristeza que é
consumida sua visão e a rende negro. A expressão bahashach nas trevas
significa uma só na tristeza222. Não te regozijes mais por causa de mim meu

213
Textos escolhidos p 273.
214
Ibid, p 212. Comparar com panu-su arpa sua face é obscura, ibid, p 190.
215
Assiriologia, III, p 248.
216
O termo siknu de saaaakanu prazer e fazer, o bem o sentido da forma e do aspecto comparar dos
banu de banu.
217
Textos escolhidos, p 264. O termo litu representa a alegria como em Holma O Corpo, 31; encontramos-
nos aklu a ekelu e não akulu comer como o fato geral. Corrigir nossos precedentes as interpretações.
218
O verbo adaru ser sombra significa ser triste ser mau. Ele deriva de tadirtu tristeza, com o par bilitu
pleura. Onde se diz que a visão é bem visto pane dimtu dulluhu.
219
Ideograma hul compõe com igi olho, face e ur inimigo.
220
Muss, p 488.
221
Literalmente obscuridade de minha face.
222
Ecles 5,16.
inimigo, se eu sou tombado eu me revelarei, se eu sou assim nas trevas, YHWH
será minha luz, em Miq 7,8. Que ele se sustenta da relação entre a luz e a alegria,
e verá assim que as trevas são o símbolo da tristeza. Após a parte temos
constatado que a alegria do coração se manifesta não só numa visão luminosa
mais que na visão boa e bem vista. A tristeza se manifesta na visão boa e bem
vista. A tristeza se manifesta na visão má. A associação de ideias tem sempre
mais fácil que o coração alegre, temos visto ao dizer leb thov coração bom. Em
Neemias 2,2 o rei me diz: porque tua visão é má ao que sempre vejas o mal,
não é mais como os outros a coisa que o mal do coração! As expressões paniym
ra’yiam visão má pode significar visão triste e ra’ lev mal do coração para
significar sangrar o coração são características. A tristeza os maus são do
coração se lê sobre a visão. E Neemias responde: por que minha visão não será
má ou triste? Sempre que... Notemos que minha visão passa dentro as
passagens da epopeia de Gilgamesh onde os interlocutores dizem aos heróis:
por que tua alegria são sombras etc... E a resposta é invariável: por que minha
alegria não será mais sombra e minha visão não será no fato de esforço? 223.
Assim a causa da tristeza eu a visão não se faz manifestar. José na prisão
apercebe que são as campanhas são tristeza ’amiym. Ele demanda: por que a
visão é pior, tristes hoje? Gen 40,6.7. A expressão paniym raiym visão má será
onde equivale a paniym za’phaniym visão triste que temos em Dan 1,10.
Naturalmente quando o coração recobre sai joia tem a visagem bom iyatov
paniym em Prov 15,13. Em Sir 13,26 temos visto que o índice de um coração
alegre, é uma visão brilhante. Visão brilhante e visão alegre, visão boa, e em
sentido inverso de visão obscura, treiste, visão má, temos em Hebreu como em
Acádico os mesmos sinais da alegria ou da tristeza do coração. Temos visto que
para descrever a tristeza de Gilgamesh e diz finalmente qatu zimu-ka tua face
desaparece. A visão é tal obscurecido que ele não é mais visível. É em tudo o
sentido que temos encontrado nas formas eu deixarei minha visão em Jó 9,27 e
sua visão não é mais dele em I Sam 1,18, do mais o texto Massorético. Ele age
sempre da visão entristecida e da desaparição desta tristeza.
A força ou falência do coração se manifesta igualmente na fisionomia. Mais a
força da visão emprega com uma nuance que a faz mudar a dureza. O adjetivo

223
Textos escolhidos, p 266. Corrigir nossa primeira interpretação conforme que temos dito.
tem previsto de um verbo duro ou de endurecer que responde a antiga como
hartjan, endurecer, tornar forte, e como o antigo harti, duro, em falar das coisas
fortes, duras, em falar de pessoas no dicionário Littre. O verbo ‘awan ser forte,
duro, e seus diversos serão precisamente os termos que dão a paniym a
significação de visão dura, insolente, afrontado. Ao falar da prostituição que leva
ao jovem homem com afronta ao empregar as expressões seguintes: ele diz e
se abaixa ele fortalece sua visão; ele tem um ar afrontado e ele diz em Prov 7,13.
O hiphil de ‘awan com paniym para complemento significa dar a sua face, coloca
um ar afrontado. Poderá servir do adjetivo ‘ew forte e do substantivo ‘ow força
diante de paniym com a mesma nuance de sentido. As expressões ‘aw paniyim
melech em Dan 8,23 e gaey ‘aw paniym em Dt 23,50 depende de um rei duro e
uma nação dura, em Ecl 8,1, significa a dureza ou a afronta da sabedoria do
homem faz brilhar sua visão e a dureza de sua face é mudada. Fazer brilhar a
alegria e bem aventurança; mudar a dureza de sua face é em elevar toda a
expressão insolente e dura224. A raiz ‘awan ser forte evolui diferente em Acádico.
O verbo ezezu significa ser irritado. Da mesma forma que se diz libbus ezuz seu
coração se irrita e izzis ikkilmi ele lembra com colera ao empregar a expressão
ina bune-sunnu izzuti likkilmu-su que eles se lembram de sua visão irritada225. O
Hebreu recorre sempre a expressão paniym vewa1amiym visão corrompida em
Prov 25,23. Enfim a duração do coração propriamente dita e a obstinação será
para o símbolo da duração dos tratos: e é os filhos duros de ver qashiy paniym
e as formas do coração hawaqiyw lev em Ez 2,4.
Ao verbo awaw ser forte se opõe ao verbo halah ser falível, mau. O piel helah
tem o sentido de falir ou de aduzir. A fórmula corrente halah peney pe significa
onde aduzir a visão de qualquer um, é dizer mesmo elevar sua expressão de
duração e assim, o acalmar por carência, apresenta onde as orações. É dentro
do ultimo sentido a expressão é usada para que se age ao furor de Deus. A
comparação das diversas passagens onde os homens em particular, os profetas
aduzir a visão, de YHWH prova ate a evidencia que a oração é um meio de fazer
cessar a colera divina e para o fato mesmo, o render a sua visão um ar de dom

224
Podechard traduz como a dureza de sua visão, e é que o sentido etimológico mais duro responde assim
ao meio da nuance das outras passagens.
225
Koudourru de Meli-sipak, 6, 23ss.
e bem aventurança. O sentido de implorar não é subsidiário, qualquer que tem
terminado a prevalecer.
É onde a sua visão que aparece o estado da alma de um individuo e é para sua
visão que podem ser e conhecer suas paixões, suas emoções, seus sentimentos
e mesmo suas vontades. Todo ser sobre o imprimir sobre a sua face e expressão
por ele. Se a alma ou o coração o caracteriza em si, a visão o caracteriza pelos
autores. Os que agem a visão prosperam ditos ou a visão de imprimir, a máscara
e é que ele demanda definir a pessoa. O Grego prosopon marca os três degraus:
a visão, a máscara e a pessoa. E em Latim persona marca duas: a máscara e
a pessoa. O Hebreu passa diretamente a visão da pessoa e nas expressões
minha visão, tua visão, ou sua visão para significar o: meu, teu, seu em pessoa.
Moises diz a YHWH: tu me dizes: faz colocar o povo mais tu não faz conhecer
que tu enviarás a mim! Ex 33,12. YHWH responde: minha face irá e te deixara
repousar. Moises ajunta: se tua face não vem, como faço para falar ao povo!. E
faz alusão a passagem de Isaías que diz: nenhum mensageiro 226 nem o anjo,
mas a face que ele salva! Is 63,9. Ele é claro que a face de YHWH representa
YHWH em pessoa. A expressão paniy minha face se substitui a nepheshiy minha
alma para significar eu mesmo, para que a face é o olhar da alma, são
equivalentes para estas almas 227. Em Prov 7,15 a prostituta se escreve: é
porque eu sou a sorte diante de ti, para buscar e eu te encontrei! Enfim o modo
que o termo paniym é isolado a qualquer forma taphat lepeneiy paralelo a
lemashal ‘amaiym em fabula para os gêneros ‘amaiym povos, não significa mais
significar uma modo de vista mais que um objeto do horror para as pessoas228
os sentidos tem preservado em Hebreu moderno. Em Dt 7,10 encontramos ‘al
peneiy a sua face paralelo a lo yaohor ele não difere mais. A tradução da Vulgata
statim após o paralelismo é adotado por Ehrlich que pretende dar a al peneiy o
sentido de assistir em todos os contextos similares mas tem poder explicar a
origem desta formula. Segundo pemos al peneiy em Dt 7,10 significa
simplesmeeeeente a sua pessoa a ele mesmo. Ao opor lo iahar ele não difere
mais por exprimir que Deus pune o transgressor sem atender sua posteridade.
E em efeito em Jó 21,19 a dizer: Deus reserva para seus filhos sem pecado?

226
Pontuar tsyr em lugar de tsar conforme G hou presbys houde angelos.
227
Emprego de bapheniyham em recolocar o banapheshem para significar com eu mesmo.
228
Jacob, ZAW, 1912, p 286.
Que ele pune ele mesmo para aprender! A expressão ‘aleiw iashalom é o ponto
de partida al peneiy iashalom lo ele pune em pessoa. É a tese da
responsabilidade pessoal.
Uma nova serie das formulas e das metáforas será deduzida da visão não mais
entanto que vem ou vê, mais que a parte anterior do corpo, por oposição aos
dois ou último. As transições nos são é a fornecer pelo texto do Exodo que temos
já citados: para que minha mão, tu verás minha duas, não a fac não será vista,
Ex 33,23. O termo que se opõe a paniy minha face é o ahariy literalmente meu
ultimo. Ele é marcado como o substantivo ao empregar todos os mais. Ahariym
pela analogia com paniym que no singular araor é o adverbio ou preposição:
ultimo por oposição a diante. Quando temos analise das diferenças da
significação do termo cabeça, temos constatado que o emprego deste termo por
exprimir a anterioridade é para o espaço, e para o tempo, provem de uma
observação banal, a saber, que a cabeça dos animais tem diante do corpo, ate
que a cabeça do homem servem de ponto de partida as ideias de altitude e de
elevação229. Por contra, a visão do homem é bem a parte anterior. Conforme o
Acádico o ideograma igi olho, que nós temos visto corrente usado para
representar panu visão, significa igualmente mahru diante e pode ser mudado
de panu para mahru nas locuções adverbiais onde nas mesmas preposições
compostas. Temos visto que o mesmo termo mahru visão com resu cabeça e
asaredu primeiro quando ele age ao simbolizar o primado230. Os três termos resu
cabeça e panu visão, mahru diante serão usados como contraste de arku ultimo.
Em Hebreu se diz laaharu welo lepaniym em ultimo e não antes Jer 7,24, quando
pode ser oposto a parte anterior a parte posterior do corpo em Ex 33,23 e demais,
o que se vê o oposto a visão da parte que contrasta com ele, e dirá mais araph
welo paniym a nuca e não a visão Jer 18,17231.
Temos encontrado no uso de panu ou de paniym para diante as mesmas
metáforas que no uso de resu ou rosh cabeça entanto que a parte anterior. E
assim no espaço. A fachada do tabernáculo se chama conforme os Hebreus
paniy ahal em Ex 26,9. Os Acádicos dirão pan ekalli fachada do palácio, pan

229
Conferir supre p 26.
230
P 27.
231
Em Assirio opõe igualmente a visão à nuca kutallu.
elippi diante de um vaso, pan niri diante do jugo, etc 232. Os reis Assírios se
serviram da formula estereotipada pan niri-ia utir eutornarei a face de meu jugo,
para significar eu revejo. Por extensão os diversos modos de um ediificio , de um
terreno, ou de todo a=outro objeto, serão tanto das faces diversas para a direção
para qual eles são voltados. Ele terá a face do norte pan ilanu, a face do sul,
etc.233. do mesmo que qedem que estsá adiante significa este e para que o este
se apresenta diante do observador na antiga orientação e a visão para o sol
levante, o termo panu por vezes o sentido do Oriente. Assim dirá sadu harusa
sa pan matu musri a montanha Harusa que está no país de Musri234.
Do mesmo em uma serie de unidades se chama rosh ou resu a cabeça os
indivíduos que marcham diante que se chama paniym ou panu a face dos que
estão diante de si. E assim como que ele age numa armada que uma armada
que seu termo será usado. Eis como YHWH vai tratar a armada da invasão: eu
mudarei para um país desfeito e deserto, são antes et-paniyw para o mar oriental
e são antes sepher seu fim para o mar ocidental em Jl 2,20. Estes são os dois
traços: antes guarda e o ultima guarda. Os Acádicos conhecem antes das tropas
pan unmmanate e antes dos guerreiros pan qurade. No combate ele mesmo a
face será endireitar a ação principal o forte do meio. Joabe vê que a face do
combate paniy hamalehemah se encontra contra ele antes e ultimo em II Sam
10,9. Davi demanda que a esposa de Urias está diante da face do violento
combate, é dizer aos mais fortes do exercito em II Sam 11,15. A face é a parte
que ataca a frente por oposição ao ultimo. Fazer regular qualquer um é
permanecer sua face em oposição ao ultimo. Tal é o sentido de hashiv paniy em
II Rs 18,24: e como fará retornar a face de uma pacha, ele os mais pequenos
servidores de meu mestre?235. Na boca de um Assirio esta expressão é calcada
sobre pan niri turru tornar a face do jugo, rever em ultimo, ver supra. Por dizer
colocar diante de, o Hebreu se contenta da locução com antes em Gen 33,12.
14. O Acádico possui uma forma análoga da nossa: pana sabatu colocar diante.

232
Comparar as expressões resu a cabeça significa a fachada, diante supra citado p 29 e o plural panate
forma feminina será usado os diversos sentido de panu diante.
233
Hinke. A new bondary stone, p 297; em Jer 1,13; ele tem a face voltada do modo do norte: wepanur
mepapny tsawegah
234
Anais de Tiglate Pileser I, coleção 5, 91; comparar às fórmulas sa panu sadi que é o este da montanh;
as pan Guti que é a este do país de Gouti em Meissner. Ideograma, número 4506; 4507.
235
Com o complemento le a expressão hashiv paniym significa tornar a visão para, um direito e os diversos
sentidos de suhhuru pana assim como, em Dan 11,18.19.
Em cartas de Tel El Amarna: kime pani-sunu nisabbat a fim de nos dar diante236.
É assim que a falta entende pan girri-ia sabtu ele enche diante de minha rua237
e isbat pan masque ele coloca diante do ponto de agua238. A interpretação
corrente de diante de qualquer um coloca a possessão do ponto de agua239 não
é o ponto bom. Em todas as passagens pana sabatu significa chegar antes de
qualquer um e que pode indicar: colocar diante, antecipar adianta, etc. a
expressão corresponde a pouco mais a mihrit unubdnate-ia isbat o preço diante
de minhas tropas por assim dizer o precede minhas tropas240. Este tem diante
de uma tropa ou de um grupo é naturalmente o chefe. Em Hebreu como em
Acádico ao chamar a cabeça241. Temos citado a proposito Miq 2,13, e seu rei
marchará diante deles lepeneiham e YHWH a sua cabeça baroshiym. O chefe
dos militares é assim que marcha adiante: YHWH vosso Deus que marcha diante
de vós hahalach lepenaiym é ele mesmo que combate por vós em Dt 1,30. Todos
é o anjo de Deus que marcha diante do campo de Israel Ex 19,19. E nós
regozijamos assim a expressão em Acádico alik pani, que marcha adiante,
sinônimo de aliki mahri. Não é mais somente uma função temporária, mas uma
dignidade no ideograma significa como o que a força e se traduz por bel emuqi
que possui o poder242. Finalmente o chefe se chama simplesmente bel pani que
possui o primado, que marcha na frente. Se o mandamento é reservado a alik
pani, o que marcha por ultimo são os subordinados. O Acádico e o Hebreu são
conforme para dar a aluku arki marchar por ultimo, mais assim halach aheriy não
somente o sentido de seguir mais assim o de servir. É a expressão contraio a
alaku pani ou halach lepeney. Pode ver que, em todo o caso ele age de uma fila
individual onde ele tem uma cabeça, o outro a questão. É que outra ideia que
explica as formulas emad lepeneiy ter diante de, e nazazu ana pani que ao
mesmo valor. De uma personagem que se coloca ao serviço de outro ao dizer
que ana pani-su izzaz ele se tem diante dele243. Ele deve sempre izzaz pani o

236
Knuddtzon, número 170, 30.
237
Ashardadon prisma, I, 19.
238
Passagem de Senaqueribe em Prisma 5, 47ss, e de Ashardadon citado por Meissner. Oriente, 1918,
coleção 124.
239
Meissner, ibid.
240
Assurbanipal cilindro de Rassan 9, 89.
241
Sup p 27s.
242
Os diversos sentidos do ideograma a-fug em Delitzsch Glossário Sumério, p 3.
243
Cartas de Tel el Amarna, numero 8, p 40.
que de vai adiante seu superior. Nós encontramos todos os sentidos em Hebreu
amad lepeney ter diante dele: se apresenta, for administrado em presença e for
a serviço. Poderá recolocar, deles amed por hateitsev em Jó 1,6; a fórmula não
muda de sentido. Ele age os servidores que se tem debate diante atendente. Os
sete anjos do Apocalipse 8,2. A comparação entre Jer 52,12 e II Rs 25,8 é mais
instrutivo por sentido do amed lepeney e de manzaz pani. Ele age como alto
dignitários de Nabucodonosor seu ra-tovahiym literalmente chefe das bocas. De
um modo é apresentado como servidor do rei da Babilônia em II Rs 25,8, de
outro como ele que se tem diante do rei da Babilônia em Jer 52,8, do outro como
o que se tem diante do rei da Babilônia em II Rs 52,12. Os LXX traduz as duas
se para se tiver adiante. Ele age como manzaz pani é dizer do digntario
Babilonico que se tem diante do trono. Ele faz notar que o verbo amad é ao modo
pessoal emad. Ao corrigir geralmente o omed que se tem, após os LXX. Mais
temos se tem visto que manzaz pani tem por equivalente izzaz pani ele se tem
adiante. É certamente esta expressão que permite guardar manda em lugar da
lição faz fácil omed. Ele é claro que a dignidade de manzaz pani amad lepeneiy
se aproxima singular desta do ver a face dagil pani ou roeh paniy em Est 1,14,
onde temos falado de proposição não é mais a dor na face, mas a dor que se
coloca diante de YHWH. A origem desta expressão temos fornecido por Ex
30,36 onde se vê que oferece de ser colocado diante da arca da aliança no
tabernáculo e para I Rs 9,6 onde Deus das leis que eu coloco diante de vós.
Nos dois casos Natan lepeney exatamente o sentido de ter diante de colocar a
vós. Ou em Ex 25,30 Deus o explica mesmo a formula: e tu colocarás sobre a
tabua as dores da proposição diante de mim perpetuamente. A justaposição de
paniym e de lepeny diante de mim, ele emprega o Natan que o índice do sentido
primitivo. A tabua da proposição shalahim hapeneiy Nm 4,7 é igualmente a tabua
que está adiante. Encontra-se mais bem definido em Ez 41,22: é a tabua que é
diante de YHWH, lepeney YHWH. Os Assiriologistas tem encontrado o paralelo
com lehem paniym uma formula que se lê akal panu mostrar a face em dor 244.
Mais o sinal kal diante do ser lap como prova uma variante a-la-pa-na-nu a
formula é para marcar pelos termos alappanu que não é mais que como a dor
na face245. Por que os termos panu e paniym representam a parte anterior, por

244
Zimmern. KAT, p 600.
245
Variante e boa leitura em Meissner. A sociedade, 1913.2, p 37.
oposição a esta ultima onde se encontra o uso por designar o direito por oposição
ao inverso. A carapaça do crocodilo se chama peney leveoshow a face de seu
acontecimento. A parte do voo que se aplica sobre uma coisa será a face ou a
direita: a face do pássaro, do que voa é sobre todos os povos, Is 25,7. O traçar
em oposição de outra forma da face da enxada chama em Acádico pan marri
face da enxada246, como em Hebreu a lamina da espada: parte da tua face será
dirigida em endereçar a espada na carne em Ez 21,21. A aguçada da face é a
enxada de ferro Ecl 10,10.
A autoridade no espaço terá por colorario a anterioridade no tempo. Assim nos
encontramos em Acádico e em Hebreu os mesmos fenômenos que no emprego
de resu e de rosh. O termo alik pani que vai adiante não significa mais somente
o chefe, mais como o predecessor no tempo. Quando um rei Assirio vai falar de
um dos reis que precede sobre o trono, ele diz corrente alik pani-ia meu
predecessor, que será sinônimo de alik mahria antes de mim no tempo247. O rei
antigo vem de sar pani rei ante, os dias antigos ume pani dias depois. Em
Hebreu lepeneiy outro modo e lepeniy diante de mim. A primavera ou primeiro
tempo se diz em Acádico pan satti antes do ano, a primeira estação; o começo
das chuvas e das inundações pan rihsi. Ele é inútil de multiplicar os exemplos.
Nas locuções compostas de pan, pani, pana ou com peney, a preposição ou
adverbio assim obtido em ter o sentido de anterioridade no espaço e que ele dá
a prioridade no tempo.
E o mesmo que resu e rosh a cabeça termina por significar o principio e a
causa248 a nuance de causalidade se ajunta a panu e a paniym que marcam
verdadeira o antecedente por oposição consequente. A passagem da ideia de
prioridade a tal de causalidade é visível em Prov 15,33, e antes lepeney a gloria
da humildade, 16,18, antes lepeney a ruina do orgulho. Em comparar com Prov
22,4 a tal humilde e a gloria, o orgulho e a ruina. Em encontrar assim que os
Acádicos a expressão lapan lepeney por significar a causa de. Mas assim somos
sobre o terreno das locuções preposições ou advérbios.

246
Meissner. Ideograma, 7045.
247
Em empregar assim no adjetivo anterior opõe a arku posterior. O feminino panitu será o tempo
anterior o passado, aquele se opõe a arkate plural feminino de arku o futuro o arrute plural feminino de
ahru de Hebreu ahur.
248
Supra p 32.
Por significar outra ves que em Acádico emprega o adverbio pana ou paanama
a locução ina pani e ina pana. Temos citado o Hebreu lepeneiy outra vez a
proposito da prioridade no tempo. As preposições compostas com paniym ou
panu são mais numerosas. A diferença sentido de mahar diante em face ou
contra, etc. notamos que lepeney por corresponder exato o Acádico lapan. É só
a sobrevivência da preposição ana que suplanta o la. Terá a só dois equivalentes
de lepeney: lapan e ana pan para pani e pana. Temos insistido sobre o caso ou
as preposições marcam simplesmente a anteriodidade no espaço ou a prioridade
no tempo. O que concerne a face presa como tipo da parte anterior suficiente a
explicar os múltiplas acepções de lepeney e de lapan ou ana pan. Remarcamos
então em particular nas cartas de Tel El Amarna a formula ana pani tem de vir
uma simples expressão do dativo. No caso, pani é puramente explicito. E é que
explica segundo nós, o uso de lepeney para significar como em I Sam 1,16;
coloca-nos mais ao serviço como um filho de Belial e em Jó 3,24 para meu pão
me vem suprir. A preposição lepeney corresponde ao le com o sentido dativo em
Latim após o verbo ser: e será a vós pão que vem nos nutrir. A preposição
lepeney corresponde sempre a le com o dativo latino após o verbo ser. E será
para vos nutrir lowachalah em Gen 1,29. E lepeney lahamey para meu pão em
Jó 3,24; não representa mais que a discrição de. Temos visto em efeito que o
ser na presença de qualquer um em efeito que ser na presença de qualquer um,
é para ser o serviço e deixa-o pertencer. Em Acádico a língua jurídica utilizada
ina pani em face de, com um sentido análogo 249. Após os verbos que indicam
voo, o elogio e a crença, a apreensão são preposições compostas com paniym
ou panu que serão naturalmente o mais usado. E que a ocasião os sentimentos
é visto ou a presença de um objeto, de uma pessoa, de um perigo. E diz que em
hebreu a formula empregada será geralmente mapeney da face... Ou malepeney
de em face. E em Acádico será istu pan da face de... E por vezes ultu lapan de
em face250. Mas se encontra mais pan e lapan ou ina pan. Em uma ou outra
língua o sentido de mapeney e de istu pan-evolui para a causa de... E a
preposição ina antes em acádico, o sentido de dentro, em, mais assim o fora de,
de; a preposição ina pani corresponde tanto a bapeney, tanto que mapeney. O
mesmo deixar que presida ao emprego de lepeney e de bepeney para seignificar

249
Por exemplo, ina pani-ka na possessão. Biblioteca IV, p 158, 9.
250
Ashardadon em seu prisma III, 41, Biblioteca, II, 132.
diante de, preside ao emprego de ana pani e ina pani em Acádico. A proposito
de paniym e panu no sentido de superfície temos remarcado que al-peney ajunta
por vezes o sentido e papel de um termo composto superfície. Se encontra
assim al-peney com o sentido de um mais, ao deixar, outro, etc. assim em Jó
16,14 e a brecha sobre al peney abrir, e em Ex 20,3 ele terá para ti outros deuses
em mais diante de mim al-peney. Ele é claro que al-peney significa ao deixar251,
o deixa de uma coisa então sobre a superfície visível por oposição a deixar que
vê mais. Nas cartas de Tel El Amarna encontramos frequentemente ana pani
com o sentido na formula sibit-su ana pani sibitan sete composições deverá se
deduzir os sentidos para os quais passa o termo visão. O caráter eminente
sintético das línguas semíticas não permitem ais dará um equivalente definitivo
para a locução. Desde que o verbo empregado o papel da frase nova. Mais que
todas as nuances entram nas categorias gerais que temos ensaiado de limitar
com precisão após a logica da língua:
a) - visão, ver, direção, intenção;
b) - visão, visibilidade, exterior, superfície, aspecto, fisionômico, pessoa;
c) - visão, face, diante, direito, por oposição através de, precedente,
antecedente.

251
Em sentido numérico.
IV. AS PARTES DA FACE.

No artigo precedente temos estudado as múltiplas aceitações dos termos panu


e paniym, visão, face, figura. Em buscar a origem das expressões ou dos termos
aparecem, temos constatado que sabem ter atribuído uma visão das
propriedades que convém propriamente a uma e a outra de suas partes. Os
elementos que compõem a figura humana fornecem a verdade assinala o
individuo. As relações com o mundo exterior estabelecem pelo meio de sentido
que em exceção de tocar a forma das partes do corpo, onde o modo na parte de
uma visão. A reação da alma em sob choque das sensações ou dos sentimentos
se manifestam para a alegria da fisionomia. Mas tal emoção se reflete de
preferencia nos órgãos da visão, tal outra na de odor, tal outra simplesmente nos
movimentos da fronte ou dos olhos. Se tivermos tratado a visão como o interprete
da alma parece que sintetizam em uma só expressão os dados que fornecem
por suas partes compostas. Temos encontrado no estudo das partes que as
imagens ou as ideias que temos reencontrado. Será às vezes um controle de
uma confirmação das deduções anteriores.
A FACE. Temos visto o comentário a expressão fortificar sua face significa:
colocar um ar duro, insolente, afrontado. O cerco da fronte será especificamente
a fronte. O termo metseh fronte se substitui a paniym a face para caracterizar a
atitude insolente da fronte. Em Prov 7,13 temos visto haieh paniym ele fortifica
sua face, é dizer, ele tem um ar em sua fronte, para significar: não coloca mais
um ar insolente252. A fronte em agir na passagem de Provérbios tem esta da
prostituição. Assim o profeta Jeremias poderá ser interpelar Israel em seus
termos concisos: matseah ashah zawenah hayah lecha tua fronte está
prostituição! E ele explica assim: tu não vai ter a fronte, 3,3. A obstinação é
simbolizada pela duração dos tratos. Os qoshiy paniym duro de face tem os
corações não são mais submisso em Ez 2,4. Poderá dizer assim que eles tem
uma fronte de ira: o que você é duro, e que a nuca é uma barra de ferro e que
tua fronte de irada em Isaias wemawtsehah nahawesheh. A duração de frente é
o dom bom, como a sua visão, o emblema de entender indócil se tem reprovado
pelos profetas ao povo de Israel. É porque Ezequiel dirá indiferentemente qashy
paniym wehawaqyw-leb duro de visão e resistente de coração, 2,4 ou hazaqiy-
matseh-lev resistente de fronte e duro de coração, 3,7. Deus que pode opor seu
profeta a seu povo, e deverá dar uma resistência de Israel. É o fortificante sua
fronte que ele permite a luta: eu terei tua fronte como o diamante mais duro que
o sílex! Em 3,9. Tem visto os exemplos para o cerco da fronte e da obstinação
da fronte253. É por extensão que os defeitos são vistos representados pela força
ou a duração da visão.
Os Acádicos não tem o termo correspondente a matsah. A fronte chama
conforme eles muttu e que em sua etimologia é o termo que designa
primitivamente a coisa anterior. Ele por ideograma dub-sag254 onde a
significação conexa são qudmu diante, mahru que esta adiante e retsu testa
dentro do sentido de: que esta adiante. A fronte é especificamente a parte
anterior da testa. Ao lugar das locuções ana pani ou ina pani em face, poderá
recorrer a ana mutti ou ina mutti na fronte para significar diante. O adverbio muttis
joga o papel de uma preposição diante de... E a terá o mesmo sentido que
qudmi255. A série dos sentidos é a seguinte: parte anterior da testa, fronte, diante.
Em Grego metopon representa a face da fronte, pois toda parte anterior, face e
fachada, fronte da batalha. Do mesmo em latim fronte.
Um termo mais interessante derivado de muttu é muttatu. Em mais escritos sobre
o sujeito a proposito da expressão muttata gullubu rasgar a muttatu que aprece

252
A tradução de Peters: non facious rixam, não é mais literalmente.
253
Em latim como em outro idioma é o cerco da impudência.
254
O ideograma é composto de dub tablete e de sag testa. A testa do tabrele é a parte anterior, o recto.
255
Comparar o Poema da criação, 75, e 131; com 3,11. Textos escolhidos p 26, 32, 40.
no Código de Hamurabi e dos antigos textos jurídicos 256. O sentido etimológico
é simplesmente a região frontal ou a parte anterior a testa257 Tudo naturalmente
em aplicar o nome de muttatu a coroa do cavalo que os Assírios e os Babilônios
deixam tombar em sua fronte. Fazer desaparecer esta coroa é uma marca
infamante. O Código de Hamurabi prevê esta forma de caluniador: muttazu 258
ugallabu onde esta na sua fronte rever em verso 33. A prática do direito Babilonio
não negligencia mais esta penalidade: muttazzu ana gullubim iddinu-ma os
juízes livremente sua fronte a rasura ou raso259. Após o documento que se
chama leis familiares da Suméria e Babilônia, ele tem a primeira consequência
desta forma e a parte do direito da cidade: se uma criança diz a sua mãe, você
não é minha mãe! A sua fronte muttazzu ugalbu e na cidade, pois se faz escolher
da casa260. A supressão do muttatu não é mais o índice da escravidão. Ele tem
uma marca especial, a saber, ubbuttu que denota que um homem pertence a
categoria dos escravos: se uma criança diz a seu pai tu não é meu pai! E se
coloca como abbuttu, pois ele verá por dinheiro261. A fórmula abbuttu sakanu
coloca abbuttu pode aplicar a uma mulher: se um homem diz a sua mulher que
ela esta livre de servir seu marido, por que ela não gerou filhos rivaliza com a
dama e sua dama não virá mais por dinheiro, mas ele coloca o abbuttu e ele
conta para como serva262. E esta marca de escravidão é elevada pela rasura
como se vê nos parágrafos 226-227 do Código de Hamurabi um raso ugallib e
ugdallib e o abbuttu de um escravo em seu mestre. De outra parte ele age de
uma parte do corpo como prove os textos divinatórios 263. Para indicar a liberação
de um escravo tem escolhido entre duas expressões: abbutta gullubu raso
abbuttu e puta ullulu purificar a fronte264 uma formula mais característica é que a

256
Outro dicionário aos termos gullubu e muttatu, Holma Corpos, p 36.
257
Comparar risetu região da testa, de resu testa, e sepitu região dos pés nos textos citados por Dangin.
Oitava Campanha de Sargão, p 46.
258
Por muttat-su do mesmo muttazzu na citação seguinte.
259
Schorr Origem do Direito, 263, p 14ss. Comparar muttazzu ugallibu ele é raso na fronte e outros
exemplos em Walther. Essência da justiça, 236, p 3.
260
Texto em V R, placa 25; Delitzsch. Leitura Assíria. P 115; 3; H 29-33. Ver assim a comparação com os
usos dos Árabes e os Hebreus.
261
Ibid II, 23-28.
262
Código de Hamurabi, verso *, 43ss.
263
Holma, op. Cit. p 18.
264
Conforme outros Walther, op. Cit. 236 e Landerberg. Calendario, p 115.
qual Schorr tira a atenção: ellita265 abbuttaka gullubat tu és puro266 teu abbuttu é
raso267. Ao render a liberdade a um escravo em que purifica a fronte e nele o
modo268. A raiz é avat onde em Hebreu abot lugar. A real significação da raiz é
que os modos vários filhos por seus dar a resistência269. Em todo caso faz
concluído que abbuttu tem a testa do cavalo que rebate sobre a fronte dos
escravos270. Se o muttattu é dizer a coroa do cavalo que orna a fronte e marca o
cidadão, o abbuttu tem o símbolo e a forma de cabeça, do escravo. A supressão
de muttattu tem a privação do direito da cidade a supressão de abbuttu tem o
escravo a sua servidão. Pode perdoar esta serie de consideração. Ele importa
precisar o sentido dos dois termos antes de passar ao exame dos sentidos
metafóricos do termo muttattu.
Um simples olhar sobre as esculturas ou gravuras da Assíria e da Babilonia
representam as personagens que permitem constatar que a muttatu ou
cavalgadura frontal pertence artisticamente em duas formas retumbantes da
forma de visão e terminam na boca. Pode distinguir a muttatu da direita e da
esquerda. Os textos divinatórios também tem uma rigorosa precisão anatômica
que não é dada271. Ele prevê mesmo no caso ou de uma das mechas de um
modo de apresentar a forma de um pé de porco ou ovelha272. É claro que muttatu
corresponde em Hebreu o sentido peah, nome da mecha do cavalo que os
judeus colocam no texto para se diferenciar dos qatsawetsy paah desta mecha
de cabeça, é dizer que dos nômades idolatras. Temos visto que o raso da
muttatu de qualquer um é o elevar sua qualidade de cidadão e por consequência
o banir. Ele tem alegrado no deserto os qatsatsiy paah que os Árabes segundo
a forma de Heródoto II, 8; se junta com os cavalos em ronda e em tempo273. Ou
o sentido que por derivar que o termo não é aplicado as moedas dos cavaleiros
ou da barba. Em Acádico o fenômeno inverso se produz. A muttatu onde o

265
Regular e não por elitta como o crente Shorr.
266
Para significar livre. Comparar os sentidos de naqiy em Hebreu.
267
Schorr, 24, 1910, p 441. O mesmo em Direito I, 12s.
268
É assim que ele dá a determinação eru .
269
Em Hebreu moderno o verbo avot significa torcer.
270
Outra opinião tem o abbuttu a forma de tornar abbuttu é simples elevar a marca de todo corpo.
271
Holma, op. Cit. p 36.
272
Holma em um texto divinatório que prevê o mal e o protesto de Hunger em seus escrito p 69 onde
somos dado a frase marzum ina murzi-su muttatu ibala que tem o sentido de o mal frontal que
desparece pelo mal.
273
Comparar Lev 19,27.
sentido próprio é aplicado a cavalaria que retomba a forma da visão finda o
sentido da moeda, as costas e a borda. A moeda do campo que cultiva o Hebreu
a deixar inculto se chama paah shadach uma moeda de teu campo, em Lev 19,9;
23,22. No Código de Hamurabi quando um marido repudia uma mulher com a
sua criança, ele diz que remete não só dado, mais agora um lobo da terra que
tem o que elevar a família. A expressão empregada é muttat eqlim kirim u bisim,
uma moeda do campo e do jardim ou propriedade, VIII, 84-85. Um sentido
análogo convem a muttati mati uma moeda do país, nas formulas muttat mati-ia
itabbal, ele eleva um moeda de meu país, ou muttat mat nakri atabbal eu elevarei
uma moeda do país dos inimigos274. Se fala de um manto ou de um tapete, a
muttatu representa mais a forma, exatamente como o Hebreu tsiytsiyt a boca do
cavalo, topete finda para designar o franja do manto. É assim que temos
compreendido muttatu no texto maravilhosamente mutilada ou ele age i modo de
acontecer isto275. Ao saber que muttatu diz a franja de uma sorte de tapete ou
de cobertura que chama de kibsu276. Em Nm 15,38; a franja tsiytsiyt a borda de
acontecimento de um fio colorido de violeta. E não a cor empregada é tachalat
que corresponde ao Assírio takiltu purpura violeta. Ou a cor paralela a takiltu é
tabarro purpura escarlate277. E precisamente nos encontramos um muttatu as
tabarri, é dizer uma franja em purpura escarlate conforme a enumeração dos
fatos que devem ser fornecidos por Nabopolassar ao deus sol de Sippar278. Um
texto astronômico descreve o aspecto da luz ao levar o sol precisa que age de
uma carta onde muttatu é assim279. Podemos partir com Weidner que traduz
muttatu por Vorderseite280. Que será fronte ou face da claridade? Ele age
simplesmente a bordo e a margem da luz da aurora. Aplicado ao tempo a muttatu
designa a primeira parte do período. Assim muttat musi será a borda da noite281
por oposição a sat musi a duração da noite, pelna noite. Enfim para representar

274
O sentido de tabalu que pode ter para complemento um campo, um país, justifica plenamente nossa
interpretação. Os textos são citados no dicionário de Mussner de muttatu mais o autor agora o sentido
de face, superfície. De mesmo Holma op. Cit. p 36.
275
Texto Sobre a Assiriologia, I, p 512.
276
O sentido Kibu é preciso por Ungnad em Assiriologia, 21, p. 260.
277
Tal é oo sentido de labarru conforme Dagin Oitava Campanha p 57.
278
Texto de Langton Nabucodonosor, p 70-71; traduz muttatu por Stirnbinde.
279
Texto de Violleaud. Astrologia Caldeia, Sin, III, 1, 82ss.
280
Assiriologia, VIII, 4, p 80.
281
A expressão a borda do dia é mais na campanha do Norte para significar o crepúsculo.
a forma do direito ou a costa esquerda da língua poderá dizer muttatu lisani a
borda da língua282.
Temos insistido sobre a similitude de sentido entre o Hebreu paah e o Acádico
muttatu. Temos constatado que o sentido de fivela de mecha para o termo paah
não é primitivo, mais derivado do sentido de moeda, ângulo, borda, ao inverso
dos sentidos de muttatu. O termo Acádico correspondente a paah é patu ou pattu
que não foi nunca empregado como parte do corpo, mas guardam os sentidos
de fronteira, distrito, território, todos atestados pelo Hebreu paah283. A mesma
forma de patu é imposta ao Hebreu como termo técnico no plural patot que trata
o t feminino pat como o radical. A só passagem ou figura do termo I Res 7,50
permite ele dar seu sentido primitivo dos ângulos e de reencontrar as portas do
templo. Enfim em Is 3,17 reencontramos as formula pateten yatsereh ele
desnuda seu pudor.
O termo pot que temos por pudor pode ser assim um derivado de patu. E será
uma forma paralela de paah. Ou é de remarcar que o sentido postulado em Is
3,17 aparece existir por muttatu que temos tratado como de sinônimo de paah.
No vocabulário citado encontra, com efeito, muttatu agrupado com datu virilidade
partes viris e baltu partes da fronte284. O uso de shaar em Ez 16,7 coloca como
o sentido de testa do cavalo e pode fazer um sentido obsceno pelos termos de
muttatu e patu equivalente a paah.
O termo genérico por designar toda região frontal é putu a fronte. Há mais alguns
derivados de pu boca, para a forma intermediaria da ideia da visão onde se
encontra a boca285. Da mesma que muttatu que representa a borda da
cavalgadura da fronte foi empregada por algo da face, do mesmo putu que tem
o sentido de costas da face, a saber, a têmpora. É assim que o termo foi
empregado na forma dual e tem por ideograma sag-ki parte da face286. Temos
dito que a expressão puta ullulu purificar a fronte tem especifico o sentido de

282
Holma op. Cit. 36.
283
Ver sempre Streck. Assurbanipal, p 555. A escritura patu assim bem atestado como pattu. Citado para
completar os dicionários e a escritura pa-a-tu em vocabulário de Bruxelas publicado por Genouillac, Ver
de Assiriologia, X, p 79.
284
O termo batu é para bastu de baash que no texto de Grenoullac é um ideograma apresentado por
muttatu no texto em que resu testa tem o sentido assinalado o sinônimo com muttu parte anterior
fronte.
285
Comparar o latim os, oris com visão e fronte.
286
Holma, op. Cit. p 13. O Hebreu usa o termo reqah para a têmpora
liberação de um escravo. O verbo ebebu tem sinônimo de elelu, pode escrever
puzzu utebbib ele purifica sua fronte e puzzu ebib ele purifica a fronte, para dar
o sentido de libertação287. Ideograficamente emprega a formula sag-ki-ni in-lah-
lah ele purifica a fronte288. Onde dirá put biti ullil ele purifica a fronte da casa,
para significar que ele liberta de toda obrigação289. Antes de abençoa alguém
em que ele toca a fronte: ele toca a fronte nossa fronte, e tinge o meio de nós e
nos abençoe290. Parte anterior da testa a fronte se opõe a kutallu o occipital do
Arameu kutalah para o Hebreu katalnu nosso muro em Cant 2,9, por metáfora.
Do mesmo muttu e o substantivo putu vem fatalmente sinônimo de panu a face.
Em lugar de recorrer a pan ou ina pan, que emprega put ou ina put no sentido
de face de..., diante de. O diante de um objeto chamado puttu. Diz que puttu as
kussi diante de uma cara291. No termo arkatu último se opõe a putu como bem
que resu testa e panu face. O ideograma de panu serve por panu, bunu e zimu
que representa toda a visão292. Temos visto que paniym a face tem por vezes o
sentido de pessoa. O sentido existe por putu fronte na expressão pagri u puti
corpo e fronte que significa minha pessoa293. Da locução nasah paniym: o elevar
a face no sentido de favorecer, fazer acepção de pessoas pode ser que um no
sentido de vir em caução, garantir294. Portar ou elevar a fronte de qualquer um é
colocar sua personalidade moral. Reconhecemos então o sentido de pessoa na
locução putka sullim salvaguarda tua pessoa295 que ele faz recolocar do nome
próprio salim – puti perfeito de sua pessoa296.
Porque age de um terreno ou de uma construção a fronte é a parte que se
apresente a primeira a que chega297. Ele é curioso de constatar que no pertencer
os babilônico a fronte é pequena forma retangular que se chama a base. Onde
opõe assim putu a fronte a siddu o grande testa, como a larga ou a largura.
Constantemente parte da periferia em quatro dimensões que serão putu elitu a

287
Ungnad. Cartas babilônicas, 101, partes 7-8; 20-21.
288
Schorr. Direito Natural, 28, 6.
289
Coq. Revista Histórica, 28, p. 431.
290
Diluvio. I, 201.
291
Br, 3662.
292
Delitzsch. Glossario Sumério, p 232.
293
Sentido reconhece por Zimmern na lenda do rei Gutha, I, 9, e III, 2 em Escritos de Assiriologia, 12,
321. Comparar a expressão corpo e alma.
294
Tratados do grupo em Muss p 849. O sentido é bem fixado por Zimmern em Assiriologia, p 449s.
295
Lenda de Gutha, IV, 23, em KB, VI, p 298-299.
296
Em Ugnad op. Cit. 112, 3.
297
Camparar o sentido de panu e de paniym face p 61.
largura superior e putu sapiltu a largura inferior, siddu elu a largura superior e
siddu saplu a largura inferior. Ou em Arameu bíblico emprega as duas formas da
expressão petaiyh sua largura em Dan 3,1; Esd 4,3, onde o substantivo patiy
encontra-se sob a forma peteie’ e puteiye’ em Judeu Arameu. Pode demandar
se a raiz Aramaica pata’ ser largo de onde deriva o nome da dimensão não é a
mais a mesma um derivado de putu no sentido de largura.
Ao estudar a testa temos constatado que o Hebreu e o Acádico tem localizada a
força do ataque dos chifres de um animal, onde o sentido metafórico do termo
chifre298. O termo preciso por exprimir atacar com os chifres ser cornupetens, é
nakapu em Acádico, nagaph em Hebreu. Ou o ideograma da fronte, a ter sag-ki
tem por equivalente do termo nakkapu que ataca com os chifres299, a fronte é o
cerco dos chifres300. Os fatos nos fornecem a explicação de um titulo mais
expandido na armada Assiria mutir puti. O sentido literal é o que responde a
fronte. Ele é claro que a fronte é sinônimo do ataque emprego do órgão pela
função. O mutir puti é o defensor o que é mudado ao conter o agressor. Ele
alegra o mesmo papel que o muti irti que responde a face do adversário. Temos
citado um uso similar de o Hebreu haahaiyv paniy fazer retornar a face é dizer
que regular o inimigo301.
OS OLHOS. No Acádico e em Hebreu se regozija por dar a mesma forma e
nome aos olhos: dual ena e ‘aiyneiym. O singular enu e ‘aiyn significa, nas duas
línguas, o olho e a fonte302. A propriedade da fonte como o olho é colado. É o
que exprime o ideograma do olho, igi, que representa o olho desta forma303. Ideia
comum do olho e a fonte é poeticamente rende em Jer 8,23; que dá em minha
testa a face e meu olho uma fonte? Se bem que parafraseada por Racine: que
muda meus olhos em duas fontes: meu olho e meu olho expandem a agua em
Cant 1,16. E que agua desce dos olhos Sal 119,136; Cant 3,48.
Mais que todo outro órgão é o olho que dá a fisionomia é verdade expressão e
nele permite vir o olhar da alma. Temos deduzido os sentidos da visão em partir
do fato que segundo os modernos a visão é essencial o sujeito e o objeto da

298
Sup p 39.
299
Textos Cuneiformes, XII, p 33, 1; 12.
300
Ver os textos mais significativos citados por Holma, p 14.
301
Sup p 62.
302
Os dois termos no feminino e no plural: enote e aiyinot.
303
Forma arcaica Dagin. Pesquisas, 238; comparar com 23 e 26 representa assim uma parte do corpo.
visão. Os Gregos não têm um derivado de prosopon visão, e metopon fronte face
do termo ofte hopos olho e lembrar. Assim somos surpresos ver que os Acádicos
recorrem ao ideograma igi o olho, para recolocar os termos panu, bunu, zimu
visão. Os textos divinatórios empregam indiferentes de panu ou ena para falar
de visão304. Ao hesitar entre enu namirtu olho brilhante e bunu namruti tratos
brilhantes para exprimir a alegria ou a bem aventurança da lembrança 305. Os
sentimentos do coração transpiram nos olhos assim bem que na visão e que ele
age em Prov 30,17, ou da misericórdia como a epressão corrente tohas aiyniy al
pe meu olho de compaixão a.. A locução rum lev elevação do coração, orgulho
em Jer 48,29 responde rum aiyniym elevação dos olhos em Is 10,12; e Prov 21,4.
O verbo rum ser exaltado no sentido de ser orgulhoso, se emprega tanto para
coração como para os olhos306 se diz que aiyniym raamaut os olhos elevados
para significar o orgulho em Prov 6,17; Sal 18,28. A mais forte razão quando a
visão é usada como órgão de visão pode substituit aiyniym os olhos. Temos
insistido sobre a similitude do sentido entre shiym paniym lugar da visão e shiym
aiyniym lugar dos olhos307; nós temos assinalado a permuta possível entre
paniym e aiyniym em Sal 34,16.17 ou alfabético é só o guia para escolha de um
ou de outro termo. Ele se vê que nasha’ aiyiw elevar os olhos, no sentido de
lembrar, será empregado que nasha’ paniyw elevar a visão com a mesma
significação308. A nuance do amor ou do desejo que comporta esta expressão
em Hebreu é então acentuada em Acádico nasu ena elevar os olhos para
qualquer um, para significar lembrar com amor. Ao se corrente de nis eni
elevação do olho no sentido de bem aventurado e favor, ou concretamente objeto
de bem aventurançabe favorer. O feminino nisit ini terá exatamente o mesmo
sentido. Naturalmente é o coração que possui o individuo a elevar os olhos sobre
tal objeto. Em Hebreu que se dirá que o coração porta a fazer qualquer coisa em
Ex 35,21. 26, etc; em Acádico encontramos a expressão nis libbi que pode
traduzir a posse do coração para significar o amor309.

304
Jastrow. Religião, p 905, 7.
305
Conferir supra p 51, e Muss o termo namru p 686b.
306
Comparar os sentidos de elevar a testa ou os chifres, p 35s.
307
P 44s.
308
P 46.
309
Sobre o sentido desta expressão em Zimmern em Escritos de Assiriologia, XXX, 220; XXXII 165.
O equivalente entre a visão e os olhos permite agora de recolocar a expressão
paniy, ba’aiyn olho no olho em Nm 14,14; Is 52,8 e do emprego la’iyniy aos olhos
de ou em Acádico dirá pan em face de310. No último caso age nos atos feitos em
presença de testemunhos. Poderá simbolizar os testemunhos pelo órgão da
visão e os representar pelo ideograma igi-mes os olhos e os testemunhos
oculares311. Por uma metáfora análoga, os olhos serão o guia no deserto, e que
a rota e a forma do caminho wehaiwiwt lenad la’aiyniym e tu nos serviras os
olhos, declara Moisés a Hobabe em Nm 10,31. Jó dirá: e meus olhos se
apagam312.
Órgão da visão o olho é o principal instrumento de conhecer. O Latim videre ver,
e é o mesmo que da família em Grego hoida conhecer. E em Acádico a palavra
eni de olho o le-ú conhecimento intelectual313. A tradição Hebraica é unanime a
reconhecer no epiteto shetum há’aiyn aplicado a Balaão em Nm 24,3.15 uma
expressão significante aberto quando o olho que está aberto. No sentido convém
perfeitamente ao papel do devir. Pode recolocar a locução Acádica as piti enim
esta abertura do olho, que é a obra do olho para traduzir o ideograma lu igi-bar-
bar-ra o homem que abre o olho e o observador314. É o conhecer consecutivo a
visão que é meio em relevo nas formulas315. Do mesmo que o recorte
mowe’aiyniy fora dos olhos de; para ter a ideia de como em Nm 15,24. Principio
de conhecer o olho é o órgão de discernimento entre o bem e o mal. Temos nos
apresentar sobre a frequente expressão ba’aiyniy aos olhos de, após os verbos
ou os adjetivos significantes da bondade ou maldade: ser bom ou mau aos olhos
de qualquer um. Esta expressão passa da Biblia em nossas línguas modernas e
ele faz parte do vocabulário corrente. Notamos que o olho como principio de
coisas ou de preferencia às vezes do discernimento figura em Acádico, nas
frases as in-su mahru que é a favor de seu olho316 e de as in-ka mahru que é a

310
Supra p 47s.
311
Schorr op. Cit. numero 156, borda do revés.
312
29,15.
313
Delitzsch Dicionario Assirio, li-u p 365. A.
314
Ibid, p 552, Glossario Sumerio, p 20.
315
Contra a expressão paqah ‘oweiyniyw abrir os olhos é empregado simplesmente para representar a
visão em oposição ao estado de morte, de sossego, etc.
316
Código de Hamurabi, XI, 35.
favor de teu olho317, para dizer que seu preferir ou no segundo caso que tu
preferes.
O olho como a face não é somente o sujeito mais assim o objeto da visão. Ele
se opera igualmente ao coração como a coisa visível e invisível. Temos feito
remarcar a passagem característica de I Sam 16,7, ou, e o Hebraico porta: o
homem lembra os olhos, mais YHWH lembra o coração, então que eles no LXX
ao traduzir: o homem lembra a face e Deus lembra o coração318. Para empregar
os olhos por marcar o aspecto que ele não esta mais. Assim que se diz a seus
olhos ou seu olho para indicar o aspecto que apresenta uma praia em Lev
13,5.55. Ele fala da forma ou de servir da formula we’aiyaw ka’aiyn habadalah e
seu aspecto é como o aspecto do obélio em Nm 11,7. Também por analogia com
a face, o olho poderá representar a superfície. Que ele age bem da parte visível
por oposição ao invisível é a prova em Ex 10,5 e a invasão dos grilos na
superfície ‘aiyn do país e em que poderá mais ver o país. O olho da terra é então
empregado pela face da terra em Ex 10,15; Nm 22,5.11. Não se diz ao
negligenciar a alternância de peney ou de aiyn na distinção dos diversos relatos.
Ele não é sem interesse de constatar que em acadico o ideograma igi olho foi
assim usado, do mesmo que o ideograma mus visão, aspecto, por render o termo
mattu país.
O Acádico não é mais feito de empregar o ideograma igi ou de enu olho, por
certos objetos que recolocam vagamente a um olho. Toda categoria de pedras
se chama enate olho. Não é jamais reunido identificar. Mas todo local crer que
ele age em certas gemas ou perolas. As variedades eni issuri o olho do pássaro
ou eni musgarri olho de serpente musgarru chama os nomes das pequenas
pedras olho de gato, olho de serpente, etc. o nome próprio Enate319 corresponde
ao hebreu paninah Perola ou Margarida. Contra a imagem eni alpi olho de boi
para marcar certo estado do vinho320 nos coloca a fazer a alusão ao produto
pronto para fermentação: não os olhos que se formam a superfície de tal modo.
Temos assim a explicação da formula ini as sikari321 olho de fermento e a frase

317
Ungnad, Cartas, 269, p 17.
318
Supra p 49s.
319
Citado por Delitzsch ao termo enate.
320
No texto lexicográfico harra terceiro tablete I, 19; Meissner Sociedade Asiática, 1913, 2 p 15.
321
Em vocabulário de Zurich Delitzsch bem fixado por Holma op. cit. p 17 comparar com o Hebreu hor
para orbita Zac 14,12.
Hebraica não lembra mais o vinho quando ele roxeia e quando dá seu óleo
quando ele cheira no copo Prov 23,31. Enfim assinala a expressão ini as sumbi
olho de carro. O termo aplica a este tipo de carro chamado olho de rua, diz que,
na ronda por e para a essência. O olho ocupa em efeito uma cavidade na face.
É em considerar o aspecto do óleo que os Acádicos podem dar a orbita o nome
de naqabtu322 ao perceber raiz de naqab. A forma redonda de óleo pode intervir
assim por crer de novas imagens. A lua não é um grande olho que vela durante
a noite? Não hesita mais a dar a deusa lua o epiteto in same u irsiti óleo dos céus
e da terra323.
Hebreus e Acádicos são servidos de termos pitorescos para as partes do olho.
O globo do olho que chamamos à ótica de pequeno prumo a causa de sua forma
redonda324, e tem para os Babilônios gaggultu da mesma raiz que gulgullu o
crânio galgalah como prova o Arameu gilegul pupila, globo325. Remarca três
zonas após a cor: o branco do olho no ideograma sig brilho326, a íris chamada de
burmu ou a íris arco do ceu; a pupila que temos correspondente a salmu o
negro327. A pupila chama assim lib eni o coração e o centro do olho. Sengundo
os Hebreus a pupila é bet aiyn a filha do olho, como em grego chore, e latim
pupila e em outros idiomas pupila. Diz-se que igualmente babet aiyn em Zac
2,12; o termo babet não é uma forma de bet. Ou que é iyshon o pequeno homem
como em Árabe insan el-ain o homem do olho e a pupila328. Ao conhecer as
passagens onde a pupila do olho é o símbolo de que faz guardar sempore, por
exemplo, em Sal 17,8: guarda-me como a puila do olho. O verbo empregado
shmer guardar fornece a raiz de shemurah a cisa guardada por excelencia, que
representa o olho da palpebra em Sal 77,5. O tremor das pálpebras faz ter os
cilios ao bater e comparar com pálpebra e palpitar. O Acádico chama à pálpebra
do olho de kappu eni em que o Hebreu tem a raiz 1aphe’aphiym as pálpebras
em ‘apha’aph mexer da raiz ‘awph. Os primeiros raios da manhã serão as

322
Termo de sentido que nos parece bem fixado por Holma, p 17, comparar com o Hebreu hor para a
órbita Zac 14,12.
323
Hinke Boundary stone, p 56.
324
Comparar augapfel pomo do o0lho e eyeball bola do olho.
325
Holma p 15.
326
Equivalente Acadico temos banu brilho, que arqu porpõe por Holma.
327
Holma propõe a íris como salmu ou burmu.
328
Buxtorf no Lexicon protesta contra suas interpretações. Mais a analogia com as outras línguas tem
sempre a seu favor.
pálpebras da aurora em Jó 3,9; 41,10: o dia se cobre em abrir suas pálpebras.
Assim as pálpebras serão consideradas como o instrumento da visão bleraron
de blepo: seus olhos veem e suas pálpebras serão os humanos em Sal 11,4. O
termo gev que representa uma eminencia em forma de arco ou da forma será
empregado para as fontes: gebot ‘aiynwew suas fontes em Lev 14,9. A imagem
se encontra em a arcada das pálpebras.
O Nariz. O Acádico e Hebreu são de acrdo para empregar tanto o singular de
appu aph tanto o dual appa apeiym, com o sentido do nariz, narinas. É antes
todo órgão da respiração. E que Deus criou o homem e a alma nas suas narinas
o espirito de vida nashamat hayym em Gen 2,7. Os vivos são todos os órgãos
todos que tem em suas narinas o esspirito de sopro de vida nashamat-ruah
hayym em Gen 7,22. O homem é que a uma alma dentro de seu nariz ashar
nashamat pa’par em Is 2,22. A alma vivificadora será o símbolo deste que ama
tem a vida: e em YHWH a alma de suas narinas Cant 4,20. O nariz é então o
órgão de odor em Am 4,10. De uma coisa que dá náusea se diz que a sorte para
o nariz em Nm 9,20.
Os efeitos produzidos sobre o nariz por colera são conhecido de todos os
tempos. Empregamos a expressão: a mostalha no topo do nariz. A aceleração
da respiração nasal que tem dado aos Hebreus como sintoma da colera. Deus
se irrita contra os Egipcios em Ex 15,7 e Moisés canta: a alma das tuas narinas
acabrão Ex 18,8. Em lugar de ruah aphiym onde se emprega o ruah aph alma
do nariz para marcar a colera divina em Jó 4,9. Tudo naturalmente os termos
aph e aphiym vem como sinônimos de colera. E que permite o uso, é a influencia
da colera sobre a respiração. Assim em Sirc 5,11 temos aaaaaaraph ruah alongal
a alma, para representar a paciência e retardar a forma da colera. Mas em Prov
25,15 será aiph aphiym alongar as narinas com o mesmo sentido: retardar a
ação da colera sobre a respiração. A forma pronta a ceder a colera se chama
qatsar-ruah brevidade da alma para oposição arach ruah em Prov 14,29 ou como
em qatsar aphiym brevidade das narinas em Prov 14,17 por oposição a araph
aphiym. Ter o nariz longo ou curto é onde bem ter a alma longa ou curta, é dizer
que, contem ou não contem a colera. Segundo os Gregos a colera que aparece,
segundo os Hebreus inflama o nariz. A expressão corrente haruah aphiyw sua
colera se inflama é toda esta que deriva de sua origem: seu nariz faz brilhar de
colera. E em outro idioma encher de colera. A localização da colera no nariz
permite servir do verbo anaph mesma raiz que aph que é para anaph
exclusivamente no sentido de ser em colera sempre que o sentido primitivo ter o
nariz. Do mesmo que o endereço da testa, do chifre e da face por um sentido de
orgulho ou altvez, elevar o nariz por insolência ou desdém. A arrogância do
mercador é expressa por goveh aph elevação do nariz em Sal 10,4 e para goveh
eph elevação da alma em prov 16,18. Em Acádico se diz que appu elu o nariz
alto329 abaixar o nariz será o símbolo de humilhação. Em lugar de dizer tombar
sobre sua face330 diante do superior é dizer que, tomba sobre seu nariz ou mais
então que tomba o nariz por terra aphiym aratsat. Do mesmo modo encontramos
eem Acádico imqut ina appi-su ele tombou sobre seu nariz331. Mais sabemos ao
dizer que Appa labanu amassar o nariz por terra. Assim na mesma inscrição de
Hamurabi: Appa-sina lilbina-kum que amassa seu nariz diante de ti332. A fórmula
quddudu panu a visão se esforça por simbolizar a tristeza compreende quddud
Appa-su ele em seu nariz amassado333 para marcar a depressão moral. Numa
outra carta Babilonica o correspondente escreve: anumisuma appi aqdud e que
o nariz amassado se torna ansioso334. A expressão nidit appi queda do nariz
significa o desencorajamento335. Se comparar com as fórmulas onde intervem a
face nos contextos analogos336 onde compreende que o que o nariz se emprega
no sentido de visão: Gen 3,19 baza’aiyt apheich a sua visão. Dizemos que: rir do
nariz de qualquer um; em I Sam 25,23 se o texto é exato temos le’apiy ao nariz
de... Com o sentido de lepney na face diante de. O submete encima de uma
arvore chama em Acádico appu issi nariz de arvore337. A metáfora assemelha a
ideia de elevar o nariz. A árvore eleva seus galhos como o homem eleva o nariz
no ar pelo meio de respirar338. Em oposição de appu u islu, o nariz e o
fundamento como a parte alta e a parte baixa.

329
Holma, op cit p 19.
330
Supra p 45.
331
Textos escolhidos, p 300.
332
King. Haamurabi, 60, II, p 16s.
333
Literalmente ele amassa o seu nariz em Ao descer de Ishtar aos infernos, v I, Textos escolhidos, p 334.
334
A expressão appi aqdud em Ungand Escritos Babilonicos, 92, 27, corresponde a quddud appa-su e
significa a amassar o meu nariz.
335
Em Ungnad, op. Cit. 127, 16.
336
Supra p 45.
337
Textos escolhidos p 66, I, 9 abaixo.
338
Holma op. Cit. p 19.
O entornar é fenômeno característico do nariz. Os Acádicos chamam sibit appi
rebaixar o nariz339 romper pelo som deste ato involuntário ele se serve da
expressão sibit appi para exprimir um momento e um instante. A fórmula é um
espirro que corresponde mais ao latim in ictu oculi, no canto do olho340. O ronco
é outro modo do nariz. A raiz nahar no sentido de roncar é atestada não só no
Árabe, Hebreu, e Arameu, mais mesmo como no Acádico nahuru341, fornece
nehiyreiym as narinas em Jó 41,12; e nahiru a narina342. Assinalamos mais
interessante passagem de uma carta por Holma e com Tallqvist 343:
mencionamos aos mortos e o rei meu senhor que nos faz viver, ele é um lugar
de nossos narizes ana nahire-ni, a planta da vida. Ajuntamos que um modo
consiste a perecer as narinas por e para passar uma corda: appu-sunu ippalusa
seu nariz serão mortos344 e ina appi-sunu kima alpi sirrita attadi eu coloco no seu
nariz como por uma carne345, segundo os Hebreus perecem na narina das jovens
filhas para e introduzir como ornamento o nazam ra’aph anel de nariz em Is 3,21;
Gen 24,47. Ele não tem mais o uso análogo dos selvagens346 e os nomades347.
Ao conhecer o proverbio diz: um asno de ouro no nariz de um porco tal como a
femea a porca, mais desaprova a razão Prov 11,22.
Os Acádicos consideram as joias como parece no nariz. Onde o termo dur appi
muro de nariz, para significar a joia348. Região mítica do nariz e da boca a joia foi
também designada pelos mesmos termos que a mandíbula laha em acádico,
lehey em Hebreu lu’u e letu em Acádico e le’a em Hebreu349. Temos mais que
insistir sobre os termos empregados no sentido próprio.
A BOCA. O termo como em acádico e em Hebreu para exprimir a boca é pu,
vem de peh em Hebreu no genitivo pi nas duas linguagens tem sido construído
em hebreu. Do mesmo modo que o ideograma do olho foi usado para dar as

339
Holma, op. Cit. p 19.
340
É assim que a falta compreende a expressão no poema do justo sofredor, Textos Escolhidos, p 374, I,
41.
341
Christian em revista de Assiriologia, XI, p 73.
342
Comparar o arameu nahaywre’ e o Árabe minhar nariz, narina.
343
Holma op. Cit. p 29. O texto faz parte das cartas editadas por Harper, 771, 5-7.
344
Schorr Direito Antigo, 229,9.
345
Holma, p 19.
346
Os negros recusam tem sua cor de ébano em incrsustrar no seu nariz um grão de coral.
347
A mulher de Harb cheikh des Ataweneh tem um longo nezam em prata no nariz em Jaussen
Costumes, p 33.
348
Textos escolhidos p 112, I, 136, 138.
349
Holma op. Cit. p 31ss.
operações de este órgão ver, lembrar, do mesmo modo o sinal ka ideograma de
pu boca, representa os atos cumpridos pela boca mais sobre falar e dizer. Como
a antiga forma desenha as vezes a boca e o nariz que foi um ideograma que
serve para appu o nariz. Dizemos todas as formas combinam o sinal com este a
principal exprime a ideia do Latim adorare e ad os; e corresponde a ikribu
oração350.
Antes como o órgão da palavra que a boca é imposta a linguagem figurada. Abrir
a boca é falar. A palavra será pit pi abris a boca ou pahahawen peh em Ez 16,63;
29,21. O Hebreu mawetsa’ pe esta é a boca351 Responde ao Acádico sit pi tsi’t
peh sorte da boca para figurar a palavra. O Acádico emprega corrente a formula
pa-su epesu fazer sua boca para significar fechar a boca onde se diz epes pi
ação da boca no sentido da palavra. Vem assim prender a boca; a privação da
palavra que se chama sibit pi fechar a boca352. Contra o que fala para outro vem
sua boca em Nm 12,8, do mesmo que vem para outro tem chamado seus
olhos353. Se faz face a face paniym el-paniym ao falar boca a boca pe al pe em
Nm 12,8. Ao abocanhar qualquer coisa é para os Acádicos colocar a boca nele:
itti-su iskinu pi-sun com ele olha sua boca e o abocanha354. A velha expressão
Babilonica para significar as variadas pessoas que tem o pi-sunu asar isten iskinu
e eles olham a sua boca nele355. Em hebreu o acordo entre as varias formas de
individuo colocam pela formula pe ehad uma so boca em Jos 9,2; I Rs 12,13.
Tiglate Pileser I dirá ao sujeito dos povos que o governo: pa isten useskin sanuti
e sua vez uma só boca356. É o símbolo de união dos corações e dos
penamentos. Por representar a coalisão formada por seus irmãos inimigos,
Assurbanipal escreve que ele tem transformado em uma só boca357 os diversos
países revoltados.
Tem a fatal boca cheia de raiva e a língua os instrumentos da palavra quais as
significações descritas. A linguagem de um país é em Hebreu lashon língua ou
shapah idioma. Assim o lisanu língua em Acádico utiliza pu boca no sentido de

350
Comparar Jó 31,27; e se minha mão em minha boca é o sinal de veneração para os astros.
351
Dt 8,3 e Mat 4,4.
352
Sibit pi .
353
As citações de Nm 10,32 e de Jó 24,15.
354
Assurbanipal cilindro de Rasssan III, 106, outros exemplos nos dicionários.
355
Ungnad Cartas Babilonicas, 238, 49.60.
356
Cilindro 6, 46. Ver os outros exemplos nos dicionários.
357
Cilindro de rassam, IV, 99: as... anaisten pi utirru.
linguagem. Para mostrar que redigiu um código em língua Babilonica Hamurabi
escreve: kittam u mesaram ina pi matim askun fixei a justiça e o direito na língua
do país358. Ashardadon assinala que a cidade de Til-Assur leva um nome
diferente nas línguas indígenas, ele emprega a expressão ina pi nise alu
Meharanu na língua dos povos de Meharanou359. Se ele age de um documento
sua boca será que ele diz seus próprios termos e seu teor360. Onde sua formula
jurídica as pi quanto a sua boca361, ana pi em sua boca362 ina pi na boca e ki pi
como na boca e finalmente pi toda corte para significar: segundo os termos o
teor de um tablete e de um documento escolhido363. As formulas vem então de
reais preposições e passam na língua corrente. São eles que encontraram em
hebreu kephy a boca e al-piy sobre a boca com os mesmos significados. A ideia
primitiva é em hebreu como em acadico segundo o que diz tal é a coisa a boca
empregada para a palavra ou a linguagem.
Mas a boca se abre assim para comer e beber. É no sentido que diz que a terra
se abre com sua boca para receber o sangue de Abel em Gen 4,11 ou para
engolir Coré, Datã, e Abiram em Nm 16,30-32. Nesta ultima passagem as vitimas
são descritas como descem vivos ao Sheol. A porta do inferno chama a boca do
Sheol em Sal 141,7. A boca é aberta para onde entra numa cidade em Prov 8,3,
uma gruta em Jos 10,18, em colocar em Gen 29,2ss a boca. Segundo os
Acádicos a abertura do abismo chama pu apti boca do abismo364. Ao repelicar
sobre a vida a sua boca em Gen 42,27. A boca do estomago se abre para a pu
karsi boca do estomado365. A narina respira pela boca da narina pu nahiri. E
então desta forma passa pela testa será pi hara’ah boca da testa366 assim a boca
vem de forma superior de um objeto e de um órgão, ou a primeira coisa que
leva assim a entrar em um lugar. É esta a ideia que temos derivados voluntários
o uso de pe al-pe boca a boca II Rs 10,21; 21,16 ou mepe al-pe de boca a boca

358
Código, reto, V, 20-23.
359
Prismas A e C, II, 24-25.
360
Lista de exemplos em Schorr, Direito babilônico, p 546.
361
Codigo de hamurabi, reto, XVII, 22.
362
Ibid, XIV, 64 e o verso XXII, 57.
363
Schorr, op. Cit. 546, e Ungnad op. cit. p 357. Numerosos exemplos de ki pi em Arnold p 789. Em
completar por Hinke boundary stone, p 296, Knudzton em Tel El Amarna, p 1493.
364
É assim que entedemos ina pi apttim em Schorr op. Cit. 65, 13.
365
Holma op. Cit. p 21 comparar stoma boca no stomachos estomago.
366
Ex 28,32.
em Esd 9,11 para exprimir de uma boca a outra de um edifício de uma cidade ou
de um país367.
Parece que a boca devora a carne dos inimigos em Dt 32,42 e II Sam 2,26 que
o fecha a boca e que quebra com a boca. Para representar os dois modos
recorrem ao plural piwih368 onde a vocalização varia em Jz 3,16 e Prov 5,4. Ou
bem que redobra o termo pu para ter a piypiot as duas bocas em Sal 149,6. E
em Acádico conhece pu Sassari a boca de seio a causa dos dentes, e pu patri a
boca369.
A boca representa agora que nos chamamos uma boca e para este uma porção
e uma parte. O Hebreu possui a formula mais característica pi-shaniym boca dos
deuses, a porção dos deuses para significar os duplos em II Rs 2,9; Dt 21,17.
Tem-se suposto que os deuses indivíduos são associados a partir, esta que
prende a dupla de outro prende os dois terços do todo. É por que pi-shaniym
poderá dizer os dois terços provem de Zac 13,8. E assim regozijamos do
Acádico senipu dois terços provem de sina-pu duas bocas, duas partes.
Mas a boca é a forma de comer e vomitar. E indireita ao curso da agua que vai
para o mar ou dentro do rio é como a boca para a sua diferença. Os Acádicos
nomeiam pu nari a boca do rio, que chamamos de embocadura. Os Hebreus
podem chamar de delta do Nilo pi iy’wer boca do Nilo em Is 19,7. Um plural
feminino piate370 existe em Acádico para designar os diversos braços da
embocadura: istu piate as naru Habur depois as bocas do rio Habour 371. Pode
comparar as bocas do Rhone. A região mítica é transportado os jerois do diluvio
Babilonico após a catástrofe é representado como situado em ina pi narati a
embocadura do rio372.
Mencionamos enfim o nome de pedra boca da gazela 373 que chama os meios
pitorescos do olho do pássaro e o olho de serpente que temos assinalado depois.
A LINGUA. A língua lisanu em Acádico lashanon em Hebreu será o termo
corrente para significar a linguagem. Ter uma boa língua e ser belo ao falar, é
ppara os Semitas um modo de poder e de influencia. Em oposição os ideograma

367
O dicionário de Buhl posta este caso no sentido de costa, borda que se assemelha mais legitimo.
368
O Assírio conhece o plural piute no sentido de bocas de um rio.
369
Holma op. Cit. p 21.
370
Ver o Hebreu piwit.
371
Anais de Assurbanipal coluna III, 1, 31.
372
Textos escolhidos, p 118, 205.
373
Ler pi sabiti nos prismas A e B de ashardadom, III, 28.
eme-tug e eme-nu-tug o primeiro reoresentante as lisani este da língua e o poder,
o segundo representante la isanu o sem poder e o insignificante374. As línguas
primeiras entre os oficiais se aplicam lisanu reseti as línguas capitais375. Os
Hebreus chamam de iysh lashon homem de língua e que se tem de sua língua
para a calúnia em Sal 140,12. O bem falar é um baal lashon possessor da língua
em Hebreu moderna, mais que baal lashon mestre de língua é que salva o
charme de serpente Ecles 10,11; conferir com Podechard em Acádico o bel lisani
será o conjurador376.
Ao dar o nome da língua as obras da natureza ou da arte que tem qualquer modo
com a parte da boca. As línguas de fogo do Pentecostes em At 2,3; precisamente
a imagem lashon iysh língua de fogo em Is 5,24 e lisan girri mesmo sentido para
dar a chama377. Ele esclarece ao chamar lisan birqi língua do relâmpago. O cabo
do punhal nesta língua 378. O rei dos Hititas envia a Farao uma língua de punhal
em ferro lisan patri parzilli379. A parte aguda dos tiros se chama lisan marri língua
de tiros. Os lingotes de ouro em forma de lingueta serão as línguas de ouro assim
bem em Hebreu lashon zahav em Jos 7,21.24 que em Acádico lisan hurasi380.
Uma planta que os Acádicos chamam lisan kalbi língua de cão deve chamar da
glosa kynoglossos.
Temos falado de boca do rio. Conhecer a língua do mar do Egito, e é dizer, o
golfo de Suez que se faz como uma língua na terra em Is 11,15. Por contra a
língua do mar quando ele age no Mar Morto em Jos 15,5; 18,19, não são outro
que a pequena forma vizinha do oeste da embocadura do Jordão. Os Árabes a
designam ate sob o nome de lisa a língua e os Hebreus podem igualmente
chamar de halahon a língua em Jos 15,2.
OS DENTES. Os dentes dos homens ou dos animais a chamam sinnu em
Acádico shen em Hebreu. Recobre os voluntários no dual sinna shanaiym em
lugar do plural para simbolizar o duplo ranger de dentes. Os metaleot são os
dentes considerados como ranger: de tala’ aonde o polot em Acadico tultu vem
de ranger. A alegoria de Ecl 12,3 fala dos modos dos dentes hathohanot para

374
Delitzsch Glossario, p 34.
375
Dagin. VIII campanha de Sargão, p 66.
376
Holma op. Cit. p 185.
377
Holma ibid, p 27.
378
Knudzton Tell El Amarna. 22; I, 32, III, 7.
379
Meissner, em Escritos sobre a sociedade, 72, p 64.
380
Knudtzon, op. cit. 27, 61, e 29 e 39.
significar que na velhice os dentes molares não exercem mais suas funções.
Temos assinalado que a forma de marfim dos chifres do elefante 381. O termo
próprio tem sin piri dente dede elefante em Acádico shenehabiym mesmo
sentido382 em Hebreu. Numa outra língua pode empregar o termo sinnu shen
sem complemento para marfim. A lembrança de certos pes com os dentes
também quebrados de viagens. Dizemos o Dente do Meio, os Hebreus dizem
shen hasala’ dente de rocha383 mas esta principal nos objetos fabricados que
encontra as analogias. O tridente de Netuno por paralelo que encontra os três
dentes hamazalg shalash hashanaiym de I Sam 2,13. A arma divina do deus
Marduque é armados de 50 dentes384, onde diz que seu dente é amarelo. É uma
sorte da harpa onde reconhece o modo com a arpen charcharodonta de
Cronos385. Temos assinalado em Acádico pu Sassari boca do seio a metáfora
autorizada pela presença dos dentes sobre a forma lamina.
A abertura da boca é formada para render para o dual sapta ou saptan em
Acádico sepeteiym em Hebreu. Nas duas línguas encontramos o uso do singular
saptu saaapa’, para significar a palavra ou da linguagem exatamente como o
emprego lisani e leshon. O uso da língua ‘iysh lashon e as lisani corresponde o
homem ‘iysh shapatiym é dizer que o homem fala em Jó 11,2. O ideograma
representa como cordon riksu da boca386. Do mesmo modo que a boca é às
vezes fechada e limitada e toda abertura terá assim representada as bordas: e
que o leva um jogo. A boca em Gen 29,2ss é circunscrita para dar o local, sapat
buri em Acádico. A borda de um copo será assim, shapat-kum em I Rs 7,26.
Endireita aonde o mar vem abixar se chama borda do mar shapat haiym em Gen
22,17. O rio que possui um modo e om olho sua fonte, uma boca sua
embocadura, terá assim sua forma, ou seja, o rio em Gen 41,3. O autor da boca
pela testa que a abertura do acontecer é dizer que sua borda é circular em Ex
28,32. A borda de uma corredeira de leva em Ex 26,4.10, as analogias se
encontram igualmente livre em Ex 28,32.

381
Supra p 35.
382
O termo shenahav é composto de shen dente e de um termo estranho hav deriva do Egipcio yeb
elefante de yeb Elefantina.
383
I Sam 14,4 nosso comentário.
384
Sobre esta arma mittu em Dagin VIII campanha de Sargão, p 58.
385
Teogonia de Hesiodo I, 175, Helzen 1908, a figura F da p 419 ibid reopresenta bem a harpa dentada
que é uma forma de arma mittu.
386
O sinal é composto do ideograma ka boca e de as cordon em Delitzsch Glossario ao termo su p 247.
O ideograma acompanha do sinal lal é o sentido de ziqnu em Hebreu zaqan em
Hebreu: ser velho, ter da barba. Em Acádico o batulu jovem homem é
representado pelo ideograma mis-su-lal homem de barba387. É uma alusão que
deve ter o jovem homem quando ele é dentro da adolescência. Para o mesmo
se precisa a era ou a jovem filha poderá ser chamada betulah em Hebreu. É a
virgem em sua adolescência.
AS ORELHAS. O ideograma uznu azen orelha representa duas orelhas do asno
representado. Como para os olhos e as narinas os dentes, os lábios e dentes,
terá geralmente recorrer ao dual uznu ‘azeniym. Órgão de audição, a orelha para
a missão de ter o que se diz por Deus ou para os homens. Prestar atenção é
fazer a atenção que está sendo dito. Em Hebreu temos: as orelhas de todo o
povo tem para o livro da Lei em Nee 8,3. Em Acádico uzna-ni ana beli-ni..ibassi
nossas orelhas são para o mestre388. Nos dois casos insiste sobre a atenção. É
para o canal da orelha que o ensinamento revela chegar até o coração, e na
inteligência. Conhece a formula frequente aiyn pe galah ele descobre a orelha
que o ensino ou a revelação chega para significar: ele faz uma revelação. Isaias
diz: Adonai YHWH me abre a orelha Is 50,5, em Acádico: uzna puttu abrir a
orelha significa informar e anunciar. Em boa hora o termo uznu faz empregar no
sentido de entender, inteligência, sabedoria. Ter as orelhas é ser apto a
compreender e ser dado a inteligência. A expressão bisit uzni389 possessão da
orelha corresponde ao ideograma igi-gal ter o olho no sentido de hasizu
inteligência. Os dois termos uznu entendem e hasizu inteligência são apres nas
formulas uznu rapstu e rapaltu, hasisu palku vasto entendimento, grande
inteligência. Por dizer de qualquer um que a inteligência abre indiferentemente
do qual é d ado da abertura da orelha pit uzni ou da abertura da inteligência pit
hasisi. Os dois vizirs do desejo Dam-gal-nun-na portam o nome do deus orelha
ilu uznu, e o deus inteligência ilu hasisu390. A identificação entre orelha e
inteligência vem do abstrato: hasisu finda por usrupar o sentido da orelha 391. E
mesmo que um emprega a formula fazer ver uma em face de uma coisa pura

387
Delitzsch Glossario, 247.
388
Ungnad, op. Cit. 233, p 68.
389
Faz o termo birit uzni nos primeiros dicionários.
390
Textos cuneiformes, 24, 46-47 e 95-96.
391
Holma, op. Cit. p 30.
significa render inteligencia392, pode se dizer fazer ter as orelhas a qualquer um
significa fazer compreender: uzni-ia abi usabi meu pai faz ter orelha pode dizer
meu pai faz compreender393. Assim ao suprir uznu orelha marcha o par com
nimequ sabedoria, por exemplo, na imprecação de Hamurabi: uznam u
nemeqam liter-su que ele elva o entendimento e a sabedoria394. O desenho na
parede do Nebo deus da sabedoria será Tasmet personificação de tasmetu raiz
de semu entender; onde o sentido etimológico é audição ou entendimento e
sabedoria. A relação entre orelha e sabedoria é bem definida em Prov 23,12
conduz meu coração a instrução e tua orelha as palavras da ciência. Em Is 50,4
onde Deus na manhã recevla a orelha para fazer conhecer a sabedoria. A orelha
discerne assim bem que o espirito: a orelha não discerne mais as palavras como
o palácio seus escutadores: Jó 12,11 e 34,3. A orelha inacessível as palavras da
doutrina será declarada incircuncisa em Jer 6,10, em virtude da mesma
metáforas que declara incircuncisa o coração firmado como no prepúcio aos
ensinamentos de YHWH em Lev 26,41. Contra o que Salomão demanda a
sabedoria I Res 3,9, ele precisa que pode ser um coração que entende lev
shomei’a para julgar o povo e para discernir entre o bem e o mal. Para os
Hebreus como os Acádicos a orelha que a sabedoria eleva o coração: Filho do
Homem todas as palavras que eu te direi, recebe-as em teu coração e as escute
em tuas orelhas Ez 3,10. A tradição auricular faz funda a todo ensinamento
segundo os Semitas.

392
Supra p 49.
393
Ungnad, Cartas Babilonicas, 18.
394
Codigo, verso 28, 2-4.
V. AS PARTES DO CORPO.

O PESCOÇO, A NUCA E OS OMBROS. A ligação entre a testa e o tronco é feito


pelo pescoço. O termo Acádico para designar as partes do corpo kisadu no
ideograma gu representa um longo modo de ligar um com o outro395. Não temos
equivalentes destes termos em Hebreu. É tsewair que representa o pescoço. Os
termos kisadu e tsewair aparecem em contextos similares. O colar chama em
Acádico aban kisadi pedra do pescoço. É ao éscoço tsawar que os judeus portam
as pedras preciosas em Cant 1,10. O subat kisadi acontece no pescoço
mencionado numa carta de Hamurabi396 corresponde a estrela que o vencedor
passa o autor de seu pescoço tsawaariy no cântico de Débora397. O jugo em
Hebreu ol é portado sobre o pescoço, tsawar nas cartas de Tel El Amarna 398 é
sobre o kisadu que o vassalo porta o jugo em Cananeu hullu - ol. As outras
expressões colocam em relevo a similitude de sentido entere os dois termos de
origem e de forma diferentes. Dominar seus inimigos é os reduzir ao estado de
pedra chave em Sal 110,1. De fato a alusão ao gesto de vencedor que possui o
pé sobre o pescoço do vencido. A cena de Js 10,24 onde Josué diz aos generais
de colocar os pés sobre os pescoços dos cinco reis mostra bem que não é mais
uma simples metáfora. Encontramos um costume análogo num texto de
Toukoulti Ninourta I onde naturalmente o Acádico kisadu recoloca o Hebreu
tawaar. A passagem 399 tem o mérito de citar ina kirib tamari satu Kastilasu sarru
Kassi quati iksud kisad400 beluti-as kima galtappi se-ia akbus neste o combate
minha mão tem Kastilias rei dos Cassitas eu coloc os pés são no pescoço
assenhorado como uma marca pés.

395
Forma arcaica em Dagin, Buscas, 352.
396
King. Hamurabi, 44, p 5.
397
Hz 5,39, e Lagrange in loc.
398
Knudtzon 257, 13-16; 296, 38-39.
399
Em King Anais recto, 33-35.
400
Ideograma gu.
O emprego metafórico de Acádico kisadu é desenvolvimento no sentido de viver
de um rio. Temos que o rio em uma testa que endireita ou prende sua foonte401.
O pescoço de borda a parte do seu pescoço é estrangulado entre os dois rios e
do mesmo são aqueles o caminho de passagem através das montanhas. As
aguas dos rios circulam assim pelo pescoço para ser levado pela boca no mar402.
Ao distinguir onde o pescoço do rio de agua que roda e reserva o nome de
pescoço a algum dos dois rios. Do mesmo modo que a testa rende para um
dual403, pode considerar o rio direito e o rio a esquerda como a parte direeeita e
a parte esquerda do pescoço. É aqui que explica a formula de Hamurabi na
inscrição que comemora a parte de um canal: kisadi-se kilalen ana merisim luter
transforma seus dois rios em plantação404. O termo kisadu pescoço é assim real
dual para expressar o pescoço direito e o esquerdo, é por assim dizer do Siriaco,
o termo que corresponde ao Hebreu tsaar coloca o sentido de pescoço,
passagem assim como em geral do sentido primitivo de pescoço.
Em então do corpo em geral temos ser amenizados ao estudo do termo nephesh
e nos temos constatado ao fazer irrefutável que nephesh como o Acádico
napistu, tem por vezes a forma do gogo e do pescoço405. Os antigos não se
estabelece na linguagem uma distinção absoluta entre o pescoço e o gogo. Por
exemplo, os Assíeiro chamam a nuca como a porta do pescoço, pois a parte do
corpo tem a nuca como que qunuq kisadi a nuca do pescoço, como qunuq napisti
a parte do gogo406. A parte de tras do pescoço. Mais em Ez 16,11 o rabiyd é a
parte de ouro que o Faraó para no pescoço tsoar de José407 é o local sobre o
gogo al-geronecha408. Do mesmo modo a parte anaq que é sempre o pescoço409
como em Jz 8,26; vem a ser um ornamento para a gargantilha,
legarggeroteicha410 em Prov 1,9.

401
Supra p 30.
402
Supra p 86.
403
Supra p 24.
404
King. Hamurabi, 95, 23-25.
405
Supra p 18s.
406
Holma, O Corpo, p 39, e 41.
407
Gen 41,42.
408
O Hebreu geron gogo corresponde o Acádico giranu assinalado por Holma, op cit, p 42, e ao árabe
djiran que significa tanto o gogo.
409
O arameu arenaqa e o árabe unq significa o pescoço. Em Assririo unqu é pescoço do asno.
410
O Arameu gargarut corresponde gangaritu gogo que é para gargauritu. Holma insiste com razão na
onomatopeia gargur que é a base do termo representa o gogo não só nas línguas semíticas, mais como
A transição entre o pescoço e a nua nos fornece para exprimir o Acádico torcer
o pescoço, kisada turru para significar prender a gargante. O poema da criação
coloca a resistência de Tiamat e Marduk nesta frase ul utar kisad-as ele não
torna mais ao pescoço411. Ou em Hebreu temos exatamente a mesma formula,
mais os substanbtivos empregados são mhechee oreph que representa mais a
nuca. Assim o hiphil de panah tornar se emprega com Shechem em I Sam 10,9
ou araph em Jer 48,39 em sentido do Latim terga vertere 412. Mas será,
sobretudo, araph que será usado nas expressões similares. O termo caracteriza
precisamente a nuca como ultima da testa. Deve ver claramente em comparar
Ex 33,23 tu verás meu ultimo ‘ehoriy mais minha face são será vista e Jer 18,17
eu verei a nuca oreph e não da face413. A nuca vem da sorte um sinônimo de
dois. Mais primitivamente o sentido de oreph é reservado a parte do corpo do
animal que junta a testa a cabeça. O Acádico aruppu414 e o Árabe urf que todos
dois significam crina/cabelo não deixa sem duvida esta forma. É dentro da nuca
que a besta trata localizar sua força de resistencia415 conhecemos as expressões
dar um corpo de colar e ser franco do colar que são emprestados ao esforço que
faz o cavalo em raiz da nuca. Na Biblia o povo de Israel será representado como
nuca dura qesheh oreph e seu endurecimento na revolta será simbolizado pela
formula endurecer o pescoço hiqeshah oreph. Chamamos a severa apostrofe de
Isaias: eu digo que tu és duro e que a nuca erephecha é uam barra de ferro e
que tua fronte é de bronze416.
Temos visto que o termo Shechem tem um sentido análogo de oreph.
Primitivamente ele representava o direito do pescoço no ataque de bronze. O
termo próprio para o ombro é kateph. A distinção entre os dois termos aparecem
num verso em Jó 31,22: cataphiy moshechemot taphaol que meu ombro tomba
de sua nuca. Mais muito rapidamente Shechem tem mais a extensão e se aplica
a toda a região do corpo que compreende a nuca e o ombro. Temos mais que
insistir sobre esta significação mais comum. Assinalamos, portanto a formula

nas línguas indoeuropeias. Comparar o latim gurges e o grego gargareon o termo gargarismo e gargarsar
derivado do grego.
411
Textos escolhidos p 48, 1.71.
412
Ver os dicionários para as locuções derivadas desta ideia inicial.
413
Supra p 60.
414
Holma, op. Cit. p 141.
415
Comparar o sentido de nuca a expressão batsaoar a nuca estentida.
416
Supra p 68.
ehad schechem de um so bronze Sof 3,9 para simbolizar de um esforço comum.
A imagem é emprestado a ação de vários indivíduos que doam simultaneamente
um modo um ombro ou que une para portar um mesmo fardo. Os termos shchem
e kataph podem mudar nos sentidos do ombro. Todos os dois representam
essencialmente a parte do corpo sobre qual se coloca uma mudança. Em
acádico esta parte do corpo é render tanto por laaabanu, como por tikku 417. O
sentido de nuca atribuído a estes dois termos são insuficientes. É a realidade
toda a região da nuca e dos ombros que são representados por labanu e tikku.
São dois sinônimos do Hebreu Shechem. O equivalente exato de kataph mais
incontínuo a Holma, figura num vocabulário publicado por Langdon 418. O termo
é no plural katappate que responde ao Hebreu ketaphot. Enfim o ombro se diz
em rapstu a largura, onde a etimologia chama de omoplata. As razões abordadas
por Holma419 na existência de outro sinônimo budu ou pudu nos assemelha no
convincente420.
É em Hebreu que os termos significam ombros é dado o nascer a dius metáforas.
O ombro são aprtes do corpo que portam o fardo, ao entender como apoio
colocados aos quatro ângulos das bases moveis que são empregados no templo
poderão portar o nome de ombros ketephot em I Rs 7,30.34. Os cumes das
montanhas se chamam de testa421. Mais antes de entender a testa o fato de
passar por ombro e por dizer de qualquer que ele domina a testa ao dizer que
se eleva depois do ombro e do além moshechamu wemaaleta em I Sam 9,2;
10,23. Os ombros da montanha serão nos estágios que faz gravar para atender
o alto. Em outro idioma diríamos o flanco da montanha. A expressão al-kataph o
ombro de, que primitivamente se aplica a uma montanha ou uma colina em Jos
15,10; poderá empregar com um nome da cidade em Jos 15,11; 18, 18,12.13.18
e significa simplesmente sobre o flanco de, nas costas de. O termo kataph
representa agora a cost do mar de Kinnereth em Nm 34,14 ou do país dos

417
Textos agrupados em Janzen. Mitos e Epica. P 454s, 568, e Holma op. Cit. p 39s.
418
American Journal, XXX, 1, p 78.
419
Op. Cit. p 54.
420
Certo numero de citações podem explicar com o termo putu fronte supra p 73. De outra parte ele pode
exisitir um termo pudu com o Árabe fawd mecha dos tempos e o tempo. A confusão entre os dois termos
tem antes mais fácil que o mesmo sinal afirma o cuneiforme antes os valores ud e ut e podem designar
os estados construídos por put e pudu. Terá interesse a reviver o sentido nos textos mencionados por
Holma e por outros partidários de budu ou pudu ombros.
421
Supra p 22.
Filisteus em Is 11,14, o flanco de Moabe para penetrar o invasor Ez 25,9. O
sentido primitivo que tende a se fazer. Mais ao encontrar na descrição do limite
de Judá em Jos 15,8, ou a linha de demarcação monte e assim os ombros dos
Jebuseus e da testa da montanha que está adiante do vale de Hinnon.
Temos constatado que a testa de um edifício não é somente o alto, mas assim,
por oposição ao ultimo da fachada422. Dos dois cumes desta testa se encontram
os dois ombros. É assim que o termo kataph será empregado para designar os
cumes que dos flancos a porta ade um edifício em Ez 40,18.40.41; que ele age
no templo em I Rs 6,8; 7,39 ou mesmo do tabernáculo em Ex 27,14ss. Em hebreu
moderno kataph representa especificamente a parte do muro que se encontra
nas costas da porta. A definição de Ben Yehuda423 halaq hachatal hassamwch
lehapahatah parte do muro que se apoia a porta emprega pelo muro o termo
corrente kotel do Hebreu moderno kaatala’, termo que não se encontra que uma
vez na Biblia em Cant 2,9. Ou se é o mesmo termo não se encontra uma
metáfora. Ele reproduz em efeito o acadico kutallu que temos rendido provisório
por nuca424 ou ociptal425. Tem um órgão em relação com o pescoço como de fato
são ideogramas gur-tar onde o primeiro elemento representa kisadub pescoço.
Em outra forma ums lista das partes dos corpos ele figura imediato conforme
kisadu426. De outra parte no vocabulário bilíngue 427, temos a serie kutallum,
arkatum, último, esenseru espinha dorsal. Assim o termo kutallu é oposto a putu
frente, e face428 exatamente como em Hebreu ‘araph oposto a paniym429. Do
mesmo modo que ‘araph com o sentido de último, duplo, temos encontrado
kutallu com esta significação. Na descrição de uma divindade monstruosa se
diré: pagar-se nunu ana kutalli-as kappat seu corpo é um peixe, ele se curva
quanto ao seu dorso430.as metáforas insistem sobre o sentido da parte posterior,
derradeira, última. Ao dizer que o templo de Jerusalem, concebe ao instar de um
palácio que tem três parte principais: o pórtico olam, o palácio ppropriamente dito

422
Supra p 29.
423
Thesouro, V, p 2560.
424
Supra p 61, numero 3.
425
Supra p 74.
426
Lista SIL, 122, recto 2, Zimmern Assriologia, 30, p 292.
427
K 4386, verso B, II 50-52. Textos Cuneiformes 19,19.
428
Holma op. Cit. p 14.
429
Supra p 74.
430
Texto Cuneiforme 17,p 42, sobre os outros sentidos onde kutallu oferece o sentido de dorso e último
em Jenzen Mitos e Epica, p 464.
hochel e o santuário interior o Santo dos Santos davereiy. O termo davereiy
provem da raiz daavai onde o sentido etimológico é é conservado em árabe
dubr e duvbur último, parte posterior, dabar tornar em dorso. Os Assírios
distinguem precisamente o ekallu palácio propriamente dito o ekal mahirti palácio
diante de e ekal ktalli palácio ultimo431. O kutallu é a parte posterior de um
monumentoque age de uma casa ou de um templo, de uma torre a outra 432 ou
de uma fortaleza433. E mesmo que nos temos encontrado res satti cabeça dos
anos434 para o ano novo, pan satti face dos anos435 para a estação de primavera
reencontramos kutal satti ultimo ano436 para exprimir o fim do ano em curso. É
na ordem das ideias que buscamos voluntários a origem do sentido metafórico
de shaacham nuca, ombro e dorso. A vila de Siquem tem primitivamente um
pedaço na parte posterior da grande montanha de Garizim. Em Gen 48,22 Israel
diz a José: o que é meu tenha dado a ti em mais que teus irmãos um Shechem
que o preço da mão de um Amorreu para meu arco e minha flecha. A tradição
Hebraica deu o sentido de parte ao termo Shechem na passagem e a LXX que
deu o nome próprio de Sichima. O jogo dos termos sobre Shechem é baseado
sobre o fato que ele age de uma parte posterior e de um suplemento que Israel
deu a seus filhos. O plural shechemiym aparece em Sir 37,18 e é parte em G
como na Vulgata partes. Mas assim então esta tradução é vaga. A primeira parte
do verso 17 se exprime assim: a raiz dos conselhos é o coração. Assim quatro
shechemiym e podem o bem e o mal, a vida e a morte são consequências dos
conselhos do coração. Mas o mesmo que katal que primitivamente representa a
última de um edifício finda para significar a parte de fora, o muro em geral, do
mesmo modo Shechem a borda da parte posterior a preço em Hebreu moderno
o sentido de parte em geral.
O DORSO E AS COSTAS. Vemos a comentar pouco a pouco que tem descido
da significação da nuca a esta da parte posterior. O termo genérico para o dorso
é em Acádico seru. As cartas de Tel El Amarna nos conservaram a forma
Cananeia do termo zuhruma para suhruma sobre o ventre e sobre o dorso437. O

431
Dicionario de Muss Arnoldt. P 457 A.
432
Delitzsch p 362.
433
Thureau VIII campanha de Sargão, p 46, 2.
434
Supra p 32.
435
Supra p 65.
436
Cartas de Tel El Amarna 11, verso 29.
437
Ebeling. Glossario de Tel El Amarna, em Knudtzon, p 1544.
Hebreu não guardou o termo em seu sentido próprio, mas ele não é mais
interessante de reconstruir suhru o dorso em tsoher o teto da Arca de Noé em
Gen 6,16. E em efeito o Acádico seru por alusão ao dorso do animal visto como
a parte superior do corpo438 . Das preposições ana seri e ina seri sobre e acime,
istu seri acima e ser sobre. Um bom paralelo a tsahar o dorso para significar o
teto da arca é mepregado de esenseri ou esem ser dos dois dorsos, que
representam a espinha dorsal para dar a ideia da aprte superior de um barco, o
ponto439. O Árabe que equivale como forma superior forma e como sentido de
seru dorso é empregado assim pelo ponto de um navio.
O corpo do animal antes fornece em Acádico o termo seru temos entoado se os
Hebreus tem a designação do dorso como gav. A raiz gavav que em Assírio
gababu e kababu proteger440 significa ser bombado ou ter uma colisão. A colisão
do camelo simbolisa o dorso. A ideia primitiva de termo gav é então transparente
na expressão metafórica ou o termo representa a parte curvada da proteção
em Jó 13,12; 15,26, as juntas de uma rua em I Rds 7,33, a arcada da
sombrancelha441. Em dar geralmente ao termo gav os dois sinônimos de dorso
gev e gew. Mas dentro das frases os termos são empregados como representar
o dorso tanto que a parte posterior do corpo 442. Em Árabe djaw é o interior da
casa e em arameu gawe’ é assim o interior de uma coisa. Da mesma raiz provem
o Arameu gow empregado com as preposições le, ke, be, miyn para expressar
o interior de uma coisa ou do interior. Tudo explica pelo processo que temos
assim a proposito do termo katallu. O dorso gav é a parte posterior do corpo ou
de um edifício. Como o termo daviwr do Temploele representa a parte mais
intima de um monumento ou de uma casa. Ou do sentido de interior que
prevalece em Arabe e em Arameu. Pode ser que gav ou gew não pertencem
mais a mesma raiz. O dorso foi expresso por gav entanto que a parte posterior
do corpo do homem. Temos de insistir sobre o Acadico sasallu que recoloca por
vezes seru ou suhru na locução kabattuma u sasalluma sobre o ventre e sobre

438
Supra p 34.
439
Na locução esenseri elippi.
440
O sentido etimologicvo se encontra no termo proteger que tem primitivamente um epiteto de
441
Supra p 80.
442
Assim na expressão corrente montar em cima do dorso.
o dorso. O termo onde o sentido de dorso é incontestável e não é mais
encontrado na metafora443
Temos assinalado que em Acádico arkatu que figura entre kutallu nuca ou último
e esenseru espinha dorsal no vocabulário. O substantivo é simples a forma
feminina de arku última que é dado ao nascer a preposição e ao adverbio arki
por vezes arku e arka no sentido é último no espaço ou após no tempo por
oposição a panu e mahru diante no espaço e no tempo. O sentido genérico de
arkatu tem o último do corpo, que é a alcatra de um animal444, diz o posterior de
um homem445. A raiz é mantida em Arabe wark warak, wik e warik têm os termos
que designam ao quadril e nadega446. É assim que o quadril com a nadega que
representa o Hebreu yarech raiz de warik. Então que os Acádicos são
considerados como um todo na região posterior do corpo, os Hebreus distinguem
como um todo a direita e a esquerda como a prova e o dual de yerechiym. Os
sentidos metafóricos se deduzem como do sentido primitivo. A abse do
calendário a sete nadegas sobre a qual se tem que furar a aste se chama iyarach
para que a nadega é a parte do corpo sobre a qual repousa o homem ao assentar
em Ex 25,31; 37,17. A distinção entre o quadril direito e o quadril esquerdo
permite designar para iyarach as costas do tabernáculo. Mas nos faremos a
marcar a ação especifica das costas norte em Ex 40,22; Nm 3,35; ou da costa
sul em Ex 40,24 e Nm 3,29. É um resultado de orientação447. Ao se tornar a face
ao este qadam o quadril esquerdo torna para o norte e a direita para o sul. O
feminino de iyarach é iyerechah ou ierechah que corresponde ao Acadico
warkatu, arkatu. O singular não existe em Gen 49,13; ou iyerecheto significa seu
limite extremo. É, com efeito, o sentido de ultimo ou extremidade. É, com efeito,
o sentido de último e extremidade que ameniza os sentidos metafóricos do dual
iyerecheteiym. O emprego do dual atarves da Biblia é então uma prova que
iyerechah como o Acadico arkatu significa a origem da parte posterior do corpo,
mais com a distinção da parte direita e esquerda. Temos assinalado assim que
um monumento em oposição arkate os últimos, plural de arkatu em resu a testa

443
As citações em Holma, op. Cit. p 52.
444
Textos escolhidos, p 390, Coleção V, 1 . 11.
445
Holma. Op. Cit. p 64s.
446
Notar que a antiga forma Babilonica é warku e warkatu.
447
Supra p 61.
ou fachada448. E que temos dito de kutallu ao menos conclui que o último tem ao
mesmo tempo a parte e o segredo do santuário. Precisamente o ideograma a-
ga que corresponde a arkatu é empregado no sentido de aditon ou Santo dos
Santos449. O desenvolver destas ideias se manifesta no uso de iyarecheteiym. O
termo representa o último por oposição as costas do tabernáculo em Ex 26,22s;
27ss. No Templo de Salomão será esta parte iyerecheteiym que será reservada
para a debariyr ou Santo dos santos. O termo iyerecheteiym significa tudo natural
o fundo de uma casa ou de uma gruta, de um barco, de um tumulo e como se
pode dizer, o direito mais regulado e mais misterioso. Por extensão se aplica ao
fim do fundo de uma montanha ou de uma floresta nas extremidades so
setentrional ou da Terra450.
Onde o Hebreu é usado iyerech e seu derivado iyerechah no sentido de que o
último está no espaço. O Acadico recorre ao warkatu, arkatu para exprimir assim
que é o ultimo no tempo, a saber, o futuro. Do mesmo modo que se opõe warka,
arku posterior a pana anterior451 oposto ao feminino walkitu e arkitu452 a panitu o
plural feminino warkate, arkate, a panate como o futuro ou passado. O passado
é o que está diante pan e o que precede o futuro que é o último como arkat ume
o que é o ultimo dentre os dias. Uma formula paralela é ahrat uma o termo ahrat
no plural femonino de ahru e que tem o sentido posterior ou futuro. Reconhece
assim a raiz de ‘ehad que pode ser npreciso o ultimo e ou que vem aparecer.
Esta é a raiz que os Cananeus empregam a preposição ‘eher último, derradeiro,
com o sentido é extamaente o mesmo que em Acadico arki, primitivamente warki.
Em uma carta de Tel El Amarna453, o Babilonico arki-su derradeiro é uma glosa
de ahrunu ‘aherunu. Para o fenômeno inverso a este que a raiz wark último
corpo, quadril e nadega tem as vezes nascido da preposição warki, warka e os
Hebreus transformam o adverbio ‘ahor último e o paralelo a ‘aher e ‘aherey em
um substantivo o último. O mesmo se reencontra na Biblia sob a forma de
‘ehorey que em vista geral é como um plural construto. Mas segundo temos
notado sobre iarach e iyerachah é mais logico de ver dentro de ehorey o estado

448
Supra p 29.
449
Delitzsch Glossario, p 7.
450
Ver os dicionários para as expressões correntes.
451
Supra p 65, 2.
452
Tal é a forma dada ao nascer o plural arkate, Schorr. Diereito, p 563.
453
Knudtzon, 245, 10.
construto do dual. O uso de ‘ehareiy corresponde ao Acadico arkatu. Ele
representa tanto o último do homem em Ez 8,16, tanto que o animal em I Rs 7,25
e II Cron 4,4 é o último do tabernáculo em Ex 16,12. É o ehoreiy meu último que
se opõe a peney minha face454 na teofania de Ex 33,23.
Os termos nós vemos que representam a parte do corpo que se opõem a testa
ou a face como o último ou o adiante. Mas que a testa tem o sentido de soma e
a parte contraria é o fundamento455. Ao distinguir no monumento resa dual, a
testa e isda dual, o fundamento. A coisa do dual prove que ele age como modo
primitivo do fundamento do homem456. É para a extensão que o termo isda foi
depois aplicado aos dois modos do corpo, e é dizer as pernas457o singular isdu
representa assimn a base do homem e equivale ao Arabe ist fundamento ultimo
e ao Hebreu shet fundamento, nadegas. Se ele age como um edifício isdu será
a abse e o direito onde se põe o sol. O coque de um navio se chama qaqqar
elippi sol do barco458, tanto que isid elippi fundamento do barco459. O ultimo se
diz arkat elippi o ultimo do barco460. Como o termo guarda assim a nuance da
mesma na metáfora. A árvore que tem uma copa grande461, um nariz462 terá um
fundamento isdu ou ildu que será sua raiz463. Os sentidos metafóricos se
reencontram em Hebreu no termo iosod fundamento, fundação, que como o
verbo iasad fundar, deriva diretamente do Acadico isdu. Será o termo escolhido
para exprimir os fundamentos de um monumento ou a base de um altar.
No domínio moral das coisas assim seu fundamento é dizer que, permite não
entra em colapso e é estável noas épocas. O justo é ienbriavel para um
fundamento eterno iasod tsolem em Prov 10,25. As nações e as sociedades não
tem seus fundamentos na dispersão que entram em colapso. Ele é interessante
de encontrar shatot e wesodot com esta nuance. Nos Sal 11,3 que será do justo
quando serão demolidos os fundamentos hashatot? Ele age como uma ordem
social. E em Ez 30,4 e seus fundamentos yasodotiyh serão demolidos agem

454
Supra p 60.
455
Supra p 23.
456
Mesmo uso que para yaraph e yiarachah como para ‘ehaor ver supre.
457
Para este sentido Jensen Mito e Epica, p 337; Holma, op. Cit. p 128s.
458
Delitzsch Glossario. P 120.
459
Ibid, p 49.
460
Delitzsch Manual, p 242.
461
Supra p 28.
462
Supra p 82.
463
Meissner Textos Antigos, I, 1, p 51.
como se fossem os fundamentos da nação Egipcia. O verbo empregado é o
mesmo nos dois casos o niphal de haras. O Codigo de Hamurabi fala dos
fundamentos do povo464 e da cidade465 e do reino466. Um sinônimo de yosod, a
saber, mosad derivado de iasad terá os mesmos modos metafóricos que iyasad.
Em II Sam 22,8 encontramos o mosadot hashamiym fundação dos céus que
corresponde exatamente ao Acadico isid same fundamento dos céus, para
significar o horizonte467.
Um ideograma comum o sinal ur representa o termo isdu e os dois outros termos
sunu, utlu. O ideograma na forma arcaica468 desenha nitidamente a parte inferior
do corpo depois das partes dos quadris, como os pés e o ideograma de arkatu
ultimo469 não é o desenvolvimento. Mas que o termo isdu fundamento visa a
parte posterior da região representada nos termos utlu e sunu se aplica a parte
anterior, o giro ou o seio. Tal é bem o sentido que faz dar a utlu e a sunu como
coloca claramente os textos citados por Holma470. Para encontrar sua afeição de
lembrar os sujeitos Hamurabi escreve: tenho sobre meio seio in utli-ia os povos
de Suméria e Acádia471. O forma Hebraica nasa’ beheiqa evar ao seio coloca
que o termo heiyq representa a mesma parte do corpo que sunu e utu.
Temos em ocasião de assinalar a expressão característica de Is 9,13: ro’sh
wezenav a testa e a cauda para significar o primeiro e o último, isto que precede
e o que vem depois472. A imagem se compreende dele mesmo. Ele é ao seguir,
explicado no v 14: o antigo e o favorito 473, e é a testa e o profeta doutor da
mensagem que é o traseiro. A honra convem a testa e o local do rabo, e é porque
o profeta acompanha esta imagem de outro que insiste sobre a elevação de uns
e de outros: a palma e o punho em Is 9,13; 19,15. Assim como em Dt 28,13 a
formula YHWH será no altíssimo e não no rabo é assim que tu não serás do alto
e não será jamais abaixo. Por depender que o estrangeiro se eleva acime de
Israel, no começo para dizer, ele terá o montante de ti e tu irás descendo abaixo,

464
Verso 27,24.
465
O fundamento da cidade se Sippur recto II, 25.
466
Reino eterno do fundamento consolidados como o ceu e a terra, recto I, 21ss.
467
Textos Escolhidos, p 61.
468
Dagin, p 61.
469
Dagin 309.
470
Op cit, p 63ss.
471
Codigo, verso 24,49.
472
Supra p 26.
473
Expresso por naso’ paniym supra p 46.
pois ajunta ele torna a testa e tu virás ao rabo em Dt 28,43-44. As línguas de
fogo que são assimilados os dois príncipes de Damasco e de Samaria são os
dois rabos de tições em Is 7,4. O termo acadico zibattu o rabo de zanav não é a
cauda desenvolvida no sentido metafórico. São ideogramas kun tem o sentido
de bacia ou reservatorios474. Tem assim o rabo ou cauda por oposição a testa
ao dizer que, principal canal de agua.
AS COSTAS. As costas e a costa experimenta pelo mesmo o termo tsela’ que
vem de selu, silu em Acadico. Do corpo do homem o termo passa naturalmente
a um corpo de logica para desenhar as duas costas que complementam o
quadrilátero onde a fachada é a testa ou a face e de onde é o último. Temos feito
alusão precedente aos termos escolhidos por Sargão para descrever um
monumento475. Citamos por exemplo os anais da sala XV: ina resi-si u arkati ina
sele kilallan 8 sare 8 babe apte na testa e na ultima e nas costas face aos oito
ventos, abro oito portas476. Os ventos marcam a direção dos pontos cardeais que
avalia quatro ou oito as circunstancias. Pode ser que o monumento é composto
de quatro faces, desde que as faces são precedidas de duas portas. A testa e a
ultima formam uma expressão fachada e última, as duas costas são para as
laterais. Quando o deus criador de Marduk constrói o palácio do ceu, e trabalham
as grandes portas nas duas costas ina sele kilallan 477. O epiteto kilallan como
temos visto a proposito de kisadu e é especifico das coisas que vai pelo par. Em
principio selu representa as costas direito e as costas esquerdas do corpo
humano, e de um edifício ou de um objeto qualquer. É bem assim que
encontramos tselah empregado em Hebraico. Do mesmo que yarach tem
aplicado a parte posterior direito ou sul e a parte posterior a esquerda ou norte
do tabernaculo478, do mesmo tselah designa as costas direito ou sul e as costas
esquerda ou norte: Ex 26,35. Em virtude de orientação da arca, do tabernáculo,
do altar, o uso de tsela é a borda precisa o sentido das costas setentrional e a
costa meridional Ex 25,12; 26,27 e 27,7. Pois o uso se estende e o termo tsela
significa costas. As costas do tabernáculo é construído em placas e dá o nome
de tselaot costas, as placas de cedro que reve a aparecer interior do templo de

474
Dagin. Inscrições de Sumeria e de Acade, p 76.
475
Supra p 29.
476
Wingkler. Sargão, p 92, I, 78s.
477
Textos escolhidos p 60, 9.
478
Ver atrás.
Salomão em I Rs 6,15.16. Temos um fenômeno análogo em Acádico ou mesmo
de um ideograma representa as costas selani, ou os flancos de uma
embarcação, ou simplesmente aparece igarate da mesma embarcação479. A
porta tem dois ombros, a saber, as partes do muro que tem um flanco 480. Ele
será nas costas os dois batentes que se chamam tselaiym em I Rs 6,34 por
diferenciar de tselaot que vemos . O termo genérico tsele será entendido a todo
apartamento lateral ou de toda construção adoça a um das costas de um edifício
em Ez 41,5-11. Enfim o flanco de uma montanha distinto dos ombros, e será
assim as costas tsele em II Sam 16,13.
A preposição Acádica itti com, que se identifica ao Hebreu et, provem como muito
as outras partículas de um nome ou da parte do corpo ittu costas. O ideograma
de itti é da que representa o braço481 e que para valor primitivo idu o braço482.
De outra parte o termo idu é usado no genitivo idi e o dual: ida para significar as
costas de. De fato temos apoiado solidamente a hipótese de Brockelmann483 que
considera ittu como um derivado feminino por id-tu do termo idu. A preposição
itti significa o modo primitivo as costas de. Malgrado a opinião reina ao sujeito de
ittu pressagio que tende a ter a forma de ittu braço e costas. O plural idate e ittate
designam um e outro os presságios o primeiro se coloca a forma primitiva idtu,
a segunda a forma derivada ittu484. A transição entre ittu braço e costas e ittu
pressagio é Acadico saddu. Voluntários entre ittu é o sentido de sinal que
encontra assim em Hebraico yad mão, costas. Ou a falta notar que um sinônimo
de ittu: pressagio é o acadico saddu. Voluntario encontramos em saddu o Hebreu
tad de tsadad que significa costas. Como para ittu o sentido primitivo será braço
ou sinal e pressagio; o segundo sentido é costas. Quanto etsel as costas de não
é um termo designando a forma de uma prte do corpo. Temos em presença de
um termo abstrato derivado provável do acádico eselu lugar e laço ou aplicar
estreitamente contra qualquer um. Ele não é do mesmo do acádico siddu
costas485. Ao derivar geralmente de saddu tirar. Mas de termo siddu designa a
costa longa, a de sadadu tirar. Mas o termo siddu designa a costa longa é então

479
Delitzsch, Glossario, p 156.
480
Assim.
481
Dagin Pesquisa, 114.
482
Estudaremos mais os sentidos derivados do sentido de braço, costas etc.
483
Esboço, I, 421 e II, 423.
484
Albright, Assiriologia, XVI, 189.
485
Supra p 75.
o longo, mais que sadadu alongar que provem do sunstantivo. A raiz de siddu é
o verbo árabe sadda ligar fortemente, onde aplicar estreitamente uma coisa
contra outra. Ele faz notar que o ideograma de siddu é o sinal us, onde o sentido
é preciso de costas é derivada da ideia de ser tudo contra, ser colocado de
lado486.
AS PARTES ANTERIORES. Conforme os Babilonios e os Assírios o ideograma
gab, que significa o peito, representa a origem o externo com as parte das
costas487. O termo acadico irtu, que corresponde a este ideograma no sentido de
peito não é o equivalente nas outras línguas semíticas. O peito é a parte do corpo
com a qual ataca. As formulas correntes ana irti o peito e ina irti no peito pode
dizer contra, ao encontro. De repousar o ataque de qualquer um se traduz turru
irat-su fazer retornar ao peito ou bem, ni-u irat-su conter seu peito. Em Hebreu é
fazer retornar a face de qualquer um488. Assim aparece a relação de sentido
metafórico entre panu face e irtu peito, um e outro modo designa adiante. Os
fundamentos da torre aos estágios de Babel devem ser fixados ina irat kigalli no
peito dos infernos489, é dizer simples na superfície do mundo inferior. E assim
tudo na metáfora uma alusão ao peito da terra mãe de onde tem as fontes490 os
textos paralelos a este Nabopolassar que temos de citar o emprego como
formula similares mihirat me na superfície das aguas491 ou mihirat apsi superfície
de apsou492. E assim é que a falta compreender ina irat me na superfície das
aguas no hino Neo-Babilonico493. E assim encontramos ina irat irsitim rapasti no
peito do vasto da terra e os infernos como mihirat me na superfície das aguas
para precisar o modo que Nabucodonosor II fixa a fundação de um edificio 494. E
no hino ao deus Tammuz a expressão ana irat irsitim no peito da Terra é simples
paralelo a ana irsitim mituti a terra dos mortos495. O sentido metafórico de irtu é
bem o paralelo a este panu visão; é a superfície diante de depois.
Compreendemos assim a etimologia do Hebreu hazeh e do Arameu hadeiya’

486
Delitzsch Glossario, p 55.
487
Dagin. Pesquisa. 64.
488
Supra p 62.
489
Supra p 23.
490
Holma. Op cit. 46.
491
Langdon. Escritos, p 116.
492
Ibid, p 86, II, 18s.
493
Reinser. Hinos, 54, 8.
494
Escritos de Wadi Brisa, VII, 56ss.
495
Zimmern. Hino a Tamuz, I, 23-25.
peito. O dente expresso pelo arameu de e o Hebreu ze é em árabe le. Ou
precisamente o árabe onde hazeh e hadeiyah por sentido próprio em face de. O
peito é onde bem para todos os Semitas especificamente a parte anterior do
corpo e é aplicado o uso do termo irtu na expressão metafórica.
Uma ideia semelhante serve para compreender o termo acádico qablu que
designa a face da cintura, o tamanho, pois o meio nas preposições qabal ina
qabal no meio de, istu ou ultu qabal do meio de, e enfim o combate. Holma coloca
qablu e o árabe qalb o coração496. Na realidade a raiz é qabl diante e antes.
Constatamos assim que o Hebreu é de acordo com o árabe para dar no piel
qebal o sentido de receber, juntar e que de outra parte o acádico qablu ao sentido
de combate sentido que reaparece no particípio muqtablu querreiro. Ou a raiz
mahar adiante onde nasce em acádico a maharu que significa receber e ajuntar
e deste modo rivalizar, lutar contra. O processo é exatamente o mesmo. O termo
qablu é a borda o adiante do corpo, especialmente a parte media, onde qabal no
meio de. Esta é a parte para qual se afronta os lutadores, irtu, onde qablu o
combate. Antes ou depois de qualquer um, o receber a ajuntar, o sentido
derivado em Hebreu e em Árabe. Se segue que os diversos modos vêm do peito,
irtu e do tamanho qablu não tem origem das designações da parte anterior do
corpo, mahru ou mihirtu. Reserva bem irtu para o peito qablu para a cintura, tem
outra imagem como veremos assim, intervem para o nome ventre.
A ideia que preside o destino do seio desta parte saliente e elevação. Os mamilos
terminam a ser aplicado ao uma parte acime da montanha; do mesmo modo o
mamilo em Hebreu dual shadaiym e em Arameu tadaiy’ e em árabe thadyu nasce
no acádico sadu montanha. O Grego mastos mamilo siginifca assim mamilo ou
colina. A raiz árabe tala’ montar, de tal colina, é a base do acádico tilu ou tulu,
mamilo497. Assim colocamos mussu sinônimo de tulu na raiz nasa’ e em acádico
nasu elevar e se elevar. Remarca que ussu é assim o sentido de tumor, botão498.
Precisamente sirtu que é sinônimo de tulu e mussu mamilo pertence ao árabe e
o siríaco499 a um radical tsara’ onde provem tsare’at a lepra. Isto é na logica de
reencontrar aplicado as vezes o mamilo e a uma excressencia morbida500.

496
Op cit, p 61.
497
Holma, op. Cit. p 46.
498
Ibid, p 47.
499
Ibid.
500
Comparar o Hebreu ophel botão e colina com Ophel.
Quanto aos termos dad e em acádico dida dual, e ziyz zizu em acadico que todos
os dois significam os botões do mamilo, os ubreres, ele é mais provável que
provem de uma onomatopeia, como no Grego titthos sotze em alemão 501.
Entanto que a região dos seios e o peito se dizem em acádico kirimmu. É a que
prova com a evidencia exata corresponde entre urtammi dida-su ele descobre
os seios, e rummi kirim-mi-ki descobre o peito em duas descrições de uma
mesma ação relativa na epopeio de Gilgamesh502.
É que temos constatado ao sujeito dos termos destinados a depender do mamilo
é interessante para explicar o chamado que os Acadicos dão ao ventre. Por uma
serie de citações engenhosas coordenadas, Holma503 coloca o termo bantu
ventre não é outra coisa que uma transformação de bamtu no sentido etimológico
é o alto e a eminancia e que corresponde ao Hebreu bamah os lugares altos. O
ventre é a aprte proeminente. Nas cartas de Tel El Amarna a formula sobre o
ventre e o sul do dorso é render uma vez por ina pante u siruma504. O termo siru
é a glosa para o cananeu suhru tserur, como que bantu que é o acadico bantu
ou bamtu como glosa de bantu na qual reconhece imediatamente o Hebreu
bethen no chama a propor as partes internas505. Sempre a formula usada é
kabattuma u seruma. O ventre pode dar a kabattu variante de kabittu figado.
Encontramos o termo nas partes internas. Não se entona mais ver emprego o
termo thabur o umbigo, centro do ventre na expressão thabor haaarets umbigo
do país ou centro da terra506. O uso do Grego omphalos para o centro do mundo
é conhecido. As escavações em Delfos ao mesmo dia o primitivo omphalos que
representa no santuário da cidade santa, o centro da terra507. Em Acádico o
termo papan libbi tem o sentido para umbigo sempre como mais em Jensen 508,
representa o arco interior é dizer a cobertura do ventre sobre a barriga. Temos
assim o giroa esta parte do corpo que temos representar pelo mesmo ideograma
isdu fundamento. Os termos utlu e sunnu que todos os textos tem o sentido girar,

501
Holma, op. Cit. p 47.
502
Textos escolhidos, p 196, 16 e p 194, IV 8.
503
Op. Cit. p 55ss.
504
Knudtzson, 232, p 11-12.
505
Assinalamos que em I Rs 7,20 o termo haabaten o ventre que representa os capítulos. Esta imagem
se coloca no sentido etimológico de bantu ventre em Acadico.
506
Jz 9,37. E Ex 38,12.
507
Escavações de Delfos, II, 1, a terraaaça do templo. É assim de chamar o umbigo do mundo instalado
pelos Gregos ortodoxos no coração que ocupa a face da edícula do Santo Sepulcro?
508
Biblioteca VI, 2, p 3.
seio não são empregados metaforicamente 509. As expressões têm sobre meu
seio que temos citado é um símbolo de afeição e do devotamento de um rei para
os sujeitos, símbolo do gesto do pai ou da mãe para o filho. Do mesmo Hebreu
nasa’ bahayq portar no seio. É no seio que se tem sua mão em Ex 4,6s, a prata
em Prov 17,23, do fogo em Prov 6,27. O Hebreu hoq sinônimo de hawq será
empregado em Jó 31,33: para dar minha iniquidade em meu seio. A metáfora
aparece em hayq designnado para o carro de guerra em I Rs 22,35 no cativeiro
do Altar em Ez 43,17.
Para significar a forma em Acadico recorre o termo naglabu onde o sentido de
seio é razão ou rasura510. É um reflexo do costume de seu modo raso da parte
do corpo. Uma alusão é feita em Is 7,20: neste dia o Senhor raso, com o raso
abaixado e além do Rio (o rei da Assíria) a testa e o dorso do pé. Diz que os pés
são eufemismos para as partes acima. A unina se chama agua nos pés conforme
os Hebreus em Is 36,12 me puridi a agua dos xixis conforme os Assírios 511.
Retemos que o pudor contribui aos termos escolhidos para expressar os órgãos
escondidos. Para o Homem será birku nudez512 que corresponde ao Hebreu
erewah usado para o home e a mulher513. Os Hebreus e os acadicos se
encontram mais no uso da raiz bawosh ter a fonte, ser a fonte. O termo baltu
para bastu ou bultu que equivale a bashet fonteve a mesma forma que o Hebreu
mivucheiym pudenda em Dt 25,11. O emprego de qalon em Jer 13,26 e Na 3,5
com o paralelismo me1ar nudez, de ‘arah tem o mesmo modo de ideia. Para o
eufemismo agora em Hebreu é basar a carne para indicar que o Exodo chama
besar ‘araweh a carne da nudez Ex 28,42. Temos assinalado os termos pot e
mutatu na acepção análoga514.
VI. AS PARTES INTERNAS.

Como temos feito ao tratar a face e as partes da visão, debruçamos nosso


sujeito no capitulo sobre as partes internas. Assim se oferece um interesse de
primeira ordem para o estudo da psicologia semítica. Veremos como os Hebreus

509
Um sinônimo é habunu onde o sentido de seio, giro é incontestável. Holma op. Cit. p49.
510
Do verbo galubu raso, Holma p 57s
511
Holma p 130.
512
Textos Escolhidos p 194, o termo próprio bissuru segundo os Acdaicos para pudendum muliebre.
513
A raiz ‘awar parente de ‘awah ou arawah ao nascimento de me’oreiyhem pudenda eorum em Hab
2,15.
514
Supra p 73.
bem que os bablonios e Assírios localizam dentro do coração, o ventre e o fígado
e outros órgãos internos os movimentos e as emoções, os sentimentos e mesmo
as ideias da alma, sem também limitar com precisão os domínios onde se exerce
as diversas faculdades. Por ultimo o coração e as partes internas não figuram
mais que raramente o estado das metáforas. A coisa se compreende do mesmo
se o modo de assimilação de um objeto a uma parte do corpo supõe que esta
parte é constantemente sob os olhos e fornece o termo de comparação. Ele age
ao manter os órgãos fechados, onde a vista é reservada aos médicos,
psicólogos, aos anatomistas. As linguagens populares não são mais tentadas
em pesquisa das imagens ou dos símbolos. Contra as paixões e as emoções
que levam ao interior assim que as imaginações, as ideias e os segredos, que
os princípios deduzem aos indivíduos, se levam natural aos órgãos fechados no
ressentir as impressões ao choque dos fenômenos da vida sensível, intelectual
ou moral. Começaremos pelo coração que é o centro de toda psicologia dos
Semitas. Verá que o trabalho do medico é totalmente ignorado, mesmo que
agem as operações onde é o órgão essencial.
O CORAÇÃO. O ideograma em Acádico libbu em Hebreu Lev o coração
representa primitivamente o orgão515. Mas o ideograma é frequente empregado
para designar qirbu em Hebreu qarev onde no sentido próprio é o interior. Os
termos libbu e qirbu, o mesmo que Lev e qarav são frequentemente mudados.
Seu sinônimo provém do coração que exprime por excelência a parte interna e
invisível, por oposição a parte externa e visível que é a face516. Ele não falta mais
o entonar se na preposição compostas encontra em Acádico ana qirbi ou ina qirbi
ao interior recoloca por ana libbi ou ina libbi no coração, istu qirbi ou ultu qirbi do
interior recoloca pos istu libbi ou ultu libbi do coração. E do mesmo em Hebreu
temos indiferente baqaov ou balav para dizer o interior e maqarav ou malav para
dizer do interior. Portanto a distinção original entre qarav e lev aparece na
locução como baqarav levo no interior do coração517 que se opõe a lereged
‘aiynaiyw diante dos olhos em Sal 36,2.
O termo qirbu qarav é nates de tudo um termo abstrato: que é deduzido. Ele não
tem razão de constestar a etimologia geralmente admitido que ele derivasse de

515
Dagin. Pesquisa, 255.
516
Supra p 49s.
517
Ler lebo e não lebiy após o contexto e as versões.
qarav buscar518. Em efeito qirbu marca o termo da ação expressa pela raiz. Ao
buscar de um modo por e entrar 519 de sorte que para o estrito. O interior e
exterior se opõem como perto e longe. O uso de qirbu e de qarav nas locuções
ao interior, do interior é certo que guarda o meio o sentido primitivo. Substantivo
mesmo qirbi é construído de qirib atenuado de kirib vem simples da proposição
e avizinha com libbi para ana libbi e ina libbi no sentido de dentro, e adentrar. A
antiga língua se insere dos substantivos qirbum ou kirbum com mimação ou
como preposição: kirbum Babili na Babilonia, kirbum Akkadi em Acade 520. Ele
age de um apartamento e de uma casa, de um palácio, o interior se dirá
naturalmente kirbu. A fórmula mais frequente que o brilho como kirib same é
dizer, como o interior dos céus, compara os céus a um palácio onde vemos o
fechar exterior. Um texto de Tiglate Piliser I, que ao mesmo tempo coloca bem o
sinônimo entre Kirbu e libbu não deixa de ser sem duvida a este modo. Ao falar
da construção de um santuário o monarca escreve: kirib-su kima libbi same
ubenni embelezo seu interior como o coração dos céus521.
O interior de uma coisa é a sua essência ou a sua natureza intima. E é bem que
se exprime kirbu na passagem do Codigo de Hamurabi522 ou um mal que tem
incurável e assim especifico: sa la ipassehu asu kirib-su la ilammadu que não é
doce e na medicina não conhece mais a natureza. Ele não é mais para hesitar
sobre o sentido de kirbu no contexto.
Pode ver pelas considerações que precedem que o sentido de coração e é
atribuído a kirbu ou qabar para que o coração tem a aprte mais intima do homem.
O coração é que nas partes e para isto reencontramos em Hebreu as
expressões redundantes leviy baqaraviy meu coração em meu interior em Jer
23,9; Sal 29,4; 55.5; 109,22, leviy baqaravo seu coração interior em I Sam 25,37.
A alma da vida, que se exala pela boca ou as narinas terá o cerco no interior523,
que age como ruah em Is 19,3; 26,9; 63,11; ou de nephesh em I Rs 17,21ss. As
maldades que a língua exprime provem do coração ou do interior em Sal 5,10. A

518
Haupt citado por Holma de qarav interior do árabe qalb coração e do acadico qablu meio.
519
O uso de qarav buscar para expressar o ato do homem que busca a mulher é conforme o sentido da
raiz qarav.
520
Codigo de Hamurabi resto, IV, 42, 50ss.
521
Cilindro VII, 97-98.
522
Verso 23,57, ss
523
Esta relação entre alma ou o espirito e o interior que semeia a base du raciocínio de São Paulo sobre
o espirito de Deus e o espirito do homem em I Cor 2,11.
sabedoria pelo cerco principal do coração mais poderá dizer, ao falar de Salomão
que a sabedoria de Deus tem em seu interior baqaravo em I Rs 3,28. A lei do
paralelismo justapõe qarav e lev em Sal 64,7. No poema babilônico da criação,
o copo final da a Marduk para Tiamat é assim descreve:kirbi-as ubattiq usalitti
libba ele abre o seu interior e fende seu coração524. Os termos kirbu e libbu se
correspondem em virtude do paralelismo cruzado.
Mas ve que qirku e qarav não podem ser restritos a um designio do coração. O
interior do homem e dos animais tem em todos os seus órgãos internos.
Precedido do ideograma de carne ou de tipos de carne seru, o termo kirbu vem
assim depois de karsu o estomago, o ventre nas enumerações das partes da
vitima525. Sempre precede karsu526. Ele é a claro que se age de uma aprte
distinta do coração mencionada na frase imediata antes. Ou em Hebreu qarav
representa por vezes os modos da vtima que devem ser consumidas pelo fogo
em Ex 12,9; Lev 1,13; 3,9. Os termos kirbu e qarav representam as entranhas
partes internos mais especificas os intestinos527. Assim qaaravu seu interior
paralelo a ma’aiyw suas entranhas em Jó 20,14 e paravo meu interior responde
a ma’aiw minhas entranhas em Is 16,14. O ventre da mãe na qual se efetuaa a
concepção se chama assim qarav em Gen 25,22. Se nos passamos ao manter
o termo próprio para exprimir o coração, a saber, libbu em Acadico lebab e lev
em Hebreu que atendemos a priori a encontrar os diversos sentidos de kirbu e
qerev. Temos assinalado as preposições ana libbi e ina libbi o interior528, istu libbi
et ultu libbi do interior que corresponde a balab e malab. Temos visto que o
interior dos céus se exprimem indiferentemente por kib same ou libbi same
coração dos céus. Em Hebreu lev hashamaiym coração dos céus em Dt 4,11 se
opõe a peney hashamaiym e em acadico pan same a face dos céus 529, como a
aprte interior do céu a parte exterior ou visível. E do mesmo o coração do mar
em Ex 15,8 ou o coração dos mares em Jon 2,4 simbolizando o fundo das aguas,

524
Textos Escolhidos, p 52-53.
525
Ibid. p 392-393.
526
Holma, op. Cit. p 69
527
Comparar com o grego enteron de entos interno, e o latim instestina plural neutro de intestinus
internoe interior.
528
Ajuntamos que estas preposições se empregam não somente para o espaço mais como pelo tempo
ina libbi 2 ume no intervalo de 2 dias.
529
Supra p 50.
como que a face das aguas ou do abismo será a superfície aparente 530.
Ajuntamos que se age de uma coisa redonda o coração representa o centro, por
exemplo, na formula lib eni coração do olho paradesignar a pupila.
A antítese entre a face e o coração se acentua sempre que age o homem. Deus
sonda os corações e os rins, mas o homem não ve a face de seu próximo. O
texto de I Sam 16,7 onde o homem abre os olhos e a face na LXX, mas YHWH
tem o coração é bem no tom da psicologia hebraica. Sem duvida, os olhos
podem ser o olhar do coração. Mas é sempre a boca e os lábios que tem de
interpretar pela linguagem que se passa no coração531. Temos constatado em
Sal 5,10 que a boca tem em relação com o interior qarav. Ele poderá ser em
contradição com o coração. Na hipótese formulada pelo tablete magico Assirio532
onde terá o exemplo seguinte: sua boca tem o direito, mas o seu coração não
verdade, sua boca é assim: sim, mas seu coração é não! Ao falar de Israel YHWH
poderá dizer: este povo me honra533 de sua boca e de seus lábios, mas o seu
coração está longe de mim, Is 29,13.
O coração tem sempre o principal os órgãos fechados. Os antigos não ignoram
mais que tem o motor essencial da circulação do sangue 534 o cerco e o sinal de
energia vital. Sabemos que a expressão basar wedam carne e sangue 535 são
uma designação do composto humano. A carne e o coração tem um sentido
análogo. É assim que o Salmista para falar de seu ser inteiro e escreve meu
coração e minha carne lebiy wesha’arey em Sal 73,26; lebiy wesarew Sal 84,3.
O coração representa todo interior a carne toda exterior do homem. Em acadico
o bem completa será expresso por tub libbi u tub seri bem ser do coração e bem
ser da carne ou então tub seri u hud libbi bem ser da carne e alegria do coração.
A extensão do coração a todas as partes internas permite aos Assirios de
empregar o plural libbe no sentido de entranhas ou de dar a libbu o sentido do
seio maternal536. Assim regozija o uso hebraico de qarav interior ou coração,

530
Ibid.
531
Onde estupefato do grande sacerdote Eli ve Ana mover os lábios que se fala em seu coração em I
Sam 1,13.
532
Tablete surpu u, 55s.
533
Plural no texto a cusa do coletivo.
534
Gilgamesh emprega a expressão damu libbi-la sangue de meu coração, p 312.
535
Supra p 8.
536
Holma op. Cit. p 71.
entranhas seio maternal537. A fórmula acádica sit libbi que a sorte do coração
representa a rejeição do homem, o filho de suas entranhas e que o hebreu
prefere o centro dos rins e o ventre, entranhas e o fígado538.
O coração o órgão central e misterioso da vida, vem, segundo os Semitas , o
cerco e o principio de todas as afeições e de todos os monumentos da alma. Por
que lebab 539leb e libbu figuram na forma de locução que testemunha de uma
psicologia sumaria e faz supor que a relação ao coração todo que é próprio do
homem, assim bem na ordem dos sentimentos que no modo da inteligência e da
vontade. Temos visto que de nossa cadeira se nos relevamos todas as
expressões. Mas será bom de coordenar e de colocar como tais manifestações
que temos assinalado nos estudos de outras partes do corpo540não fazem de
que passa no coração.
Inútil de insistir sobre o coração cerco do amor.é uma ideia comum a todos os
povos. A esposa no Canticos para significar que seu amor dura o dia e noite
canta: eu jamis me envelhecerei em Cabt 5,2. Dalila diz a Sansão como tu me
amas, sempre que teu coração não está comigo? Jz 16,15. As formulas bachal
lebab ou bachal leb de todo o coração que vem sem cessar em Dt e os livros
que se inspiram aplicam o amor para Deus, a conversão do homem a fidelidade
para a lei, breve a todos os sentimentos religiosos que em sua raiz no coração,
para que deriva do amor. Hamurabi demanda que ele lê em sua estela a oração
ina libbi-su gamrim de todo seu coração541. Para os Acadicos como para os
Hebreus a religião igualmente seu principio no coração, de uma vez para o amor
e a crença542. Assim Nabucodonosor II declara que o crente de meu Senhor
Marduk é no coração em entender por puluhtu o crente assim dos deveres
religiosos543. O amor humano se exprime em Acadico por nis libbi possui a
impulsão do coração e este que seu objeto será nis ou nisit eni, é dizer a pessoa
para qual se porta a lembrança544. E naturalmente o desejo de amor. Os Semitas

537
O mesmo.
538
Encontramos a expressão no estudo dos órgãos mencionados.
539
Não é a expressão do sentido entre a forma ordinária e mais antiga leb e a forma mais recente lebab.
540
Particularmente a testa, a face, os olhos, o nariz, as orelhas.
541
Codigo verso, 25, 45-47.
542
A Religião Assírio Babilonica, p 201s.
543
Langdon. Novos escritos Babilonicos, p 116-117, I, 26; para o sentido exato o puluhtu e seu verbo
palahu . p 202.
544
Supra p 77.
não fazem parte de demarcação absoluta entre o desejo e vontade. O Hebreu
asher nesaor lebo o que porta seu coração em Ex 25,21, asher nessa’ leban o
que em seu coração porta em Ex 25,26, significa: que deseja ou tem vontade.
Em Acadico a expressão equivalente emprega o verbo abalu. Por exemplo, no
relato do Diluvio545: ana sakan abubi ubla libba-sunu seu coraçaão pode fazer o
diluvio. O verbo bablu formação secundaria de wabulu onde abalu coloca a
substituir a seu sinônimo abalu. Ao tirar o termo biblu na formula abstrata bibil
libbi para que se leva o coração546 que ele possui, dizendo o objeto do desejo ou
a vontade. O coração sem adição será mesmo usado por significar o desejo:
summa libba-su é como o desejo; summa libba-ka em seu desejo547. O dia do
seu coração um libbi-sunu é o dia que escolhi548. YHWH se escolhe um bom
segundo seu coração em I Sam 13,14, é dizer responde a seus desejos. No
Codigo de Hamurabi a mulher repudiada sem razão pode escolher o marido de
seu coração549, que se pode ver. A expressão kasadu nismata realizar um desejo
é completado em nismat libbi-as o desejo de meu coração num texto de Sansão
Ilouna550. Sobre o servir corrente de mala tibbi ou ammar libbi o que implica o
coração para depender o desejo ou mais exato o objeto de desejo. O verbo
usado será sempre encontrado: vos me buscareis e vos me encontrareis quando
vos me buscardes de todo o coração em Jer 29,13. E que se faz ver que é
simples que está no coração: faz todos os que são do teu coração I Sam 14,7, é
dizer: faz para tua visão .
O amor e o desejo é a joia que tem seu objeto, a tristeza para seu contrario. O
coração será cercado de dois sentimentos. Um ou outro se reflete na fisionomia,
especial nos olhos. Temos estudados longamente manifestar exterior e temos
como a visão brilhante tem o índice de um coração alegre551. Em acádico como
em Hebreu os epítetos luminoso, brilhante se aplica a visão para marcar a alegria
do coração. Mas que não contenta de uma relação entre hud libbi joia do coração
e nummur pani iluminação da visão, ou entre leb thov coração bo, e paniym

545
Textos Escolhidos p 102.
546
Encontra igualmente biblat libbi no mesmo sentido: feminino bibillu no lugar do masculino biblu.
547
Ungnad. Cartas Babilonicas p 162.
548
Schorr. Origens, p 12.
549
Tal é o sentido literal de mutu libbi-as código ou mut libbi-as XIII, 39.
550
King. Cartas de Haburabi, p 98. Cita a expressão summerat libbi desejo do coração empregado
igualmente com o verbo kasadu.
551
Supra p 51ss.
‘oriym visão brilhante552. onde transporta ao coração o epiteto da visão. Assim
encontramos libbu-su ellu libbu-su namru. Os termos ellu, ebbu, namru que
significam brilhantes e luminosos, caracterizam o coração alegre 553. Mesmo
qualifica a lembrança que é a alegria554As raízes thov e yithav significam as
vezes bom e belo que pode ser empregado tanto como visão, como o coração,
geralmente para exprimir a alegria visível e invisível. Dirá que o coração alegre
rende a visão de bom em Prov 15,13. Mais se pode ser no coração que alica o
epiteto bom, no sentido de alegre e contente. A furmula semah wethovah lev
alegre e contente do coração em I Rs 8,66; Est 5,9 marca o combinar a bondade,
temos balab-thov de um coração contente paralelo basamahah com alegria em
Ecl 9,7. O vinho alegra o coração do homem Sal 104,15. Em efeito será expresso
pelo verbo thov o coração é bom, dizer a alegria e a graça ao vinho em II Sam
13,28; e o ébrio em I Sam 25,36. A comida tem o mesmo resultado. O verbo
yithob ser bom com lev o coração para o sujeito será como empregado para
indicar que o coração se regozija assim de um bom jantar em I Rs 21,7, Rt 3,7.
Os povos que tem comido fonte de festas são miythiybiym et-levam regozija seu
coração em Jz 19,22. Ao mesmo que uma boa noite em Jz 19,6.9 de uma simples
preposição em Jz 18,20., o coração está contente e que iyiythov lev que tem
sentimento. Encontramos em acádico exatamente a mesma associação de libbu
coração e tabu ser bom para significar que o coração é contente, satisfeito. A
conclusão normal do processo ou da contestação judiciarias é libba-su555 tab seu
coração contente libba-sunu tab seu coração está contente556. Quando o
selvagem Enkidou se abrevia com a tropa seu coração está contente itab libba-
su557. O piel do verbo tabu fornece o infinitivo tubbu que se junta a libbu na
locução mais frequente tub libbi alegria do coração. O paralelismo que temos
notado entre libbu coração e seru carne aparece no uso de tubbu no sentido de
regozijar558. Sem escolher do código de hamurabi teremos ana ser nisi tubbim
por regozijar a carne dos povos recto I, 47s, ser nisi utib, o que regozija a carne

552
Supra p 54.
553
Os três epítetos figuram frequentemente nos textos religiosos como os sinônimos que se referem um
ou outro, o caso citado por Ehelonf, p 44ss.
554
Supra p 76.
555
Natural libba as domo uma mulher.
556
Lista de refenrencias em Schorr, p 533 e 539.
557
Textos escolhidos p 188.
558
Comparar Ecl 9,10 lembra o teu coração e faz o mal de tua carne.
dos povos em recto V 23. Mais assim mutib libbi ilu Marduk regozija o coração
de Marduk, recto II 7, libbi ilu Marduk beli-su utib ele regozija o coração de
Marduk seu senhor verso 25,32s. A satisfação obtida em juízo ou sem juízo se
formula por libba-as utabbu eles se contentam em seu coração no verso XIV,
86s; XV 1s. se encontra nos dicionários toda serie de expressões estereotipadas
que tem a base a relação entre o bem do coração e a alegria, o contentamento,
a satisfação. Insistimos por seus casos onde o coração é mais diretamente em
contato com os verbos que expressam a ideia de exultar ou de alegrar, tal como
em Acadico aaaalats e Elesu; shamah em acadico samahu, hadah em acadico
hadu.
A alegria que para o coração se opõe a tristeza. Do mesmo que a manifesta por
uma visão boa, e que tem o mau559. O coração bom é o conteúdo que atende a
ver a oposição do coração mau ou triste. O adjetivo thov responde a ra’ malvado,
ao verbo iyatov responde a ra’a’ se mau. Como tipo da coisa que faz o
contratempo o livro de Proverbios assinala cantar as canções a um coração triste
e emprega a expressão lev-ra’ coração mau 25,20. A relação entre o coração
triste e a visão aflita é bem marcada na passagem de Neemias que temos na
cidade560e na qual a visão malvada panaiych ra’aiym é o índice do mal do
coração, ao dizer que, a tristeza ro’a-lev Nee 2,2. Quando o modo faz o bom
coração e sem regresso welo’-iyara’ levavach e que teu coração não é mau em
Dt 15,10. É que Deus ama os que dão alegria em II Cor 9,7. O marido de Ana
interpela em seus termos: porque alegra e que não come mais porque teu
coração é mau? I Sam 1,8. Então é iyara’ levavach que representa a tristeza do
coração. Temos citado a proposito da visão a expressão acádica lummun libba-
ka te coração é mau no sentido de teu coração está triste561. Uma criança
inquieta sem as novas de seu pai ele escreve: abi lisabilamma libbi la ilimim que
meu pai me faz vir uma carta e meu coração não será mau ou triste562. A
expressão lumun libbi mal do coração significa tristeza 563. O mais sobe recorrer
a raiz marats de onde marsu ser mau, marsu mal, musru maldade, para

559
Supra p 57.
560
Supra p 57.
561
P 56.
562
Ungand Cratas, 240, I, 33s.
563
Streck. Assurbanipal. 252.
depender o coração triste564. Assim nas saudações libba-ka imaras que teu
coração não esta triste ou na interrogação minum as libba-ki umrasu que o teu
coração está triste?565. Para dizer então tustamris libbi tu rendes meu coração
mau, por tu me entristece566. A expressão murus libbi mal do coração será
empregado tanto no sentido físico, como no moral. Por exemplo, em murus libbi
rabiam ana pania-ia tastakan tu me ocasionas um grande mal do coração,
entender uma grande tristeza567. Em hebreu temos o proverbio uma esperança
difere do coração mal, mas um desejo realizado é uma arvore da vida, em Prov
13,12. A tristeza da alma que atende é assimilada a um mal do coração, é o hifil
de halah ser mal qu exprime a ação da causa moral sobre o coração.
O amor e seus efeitos, desejos, alegria, tristeza, os semitas ao localizar no
coração os movimentos e seus santuários da alma. O coração será naturalmente
o cerco do quadril que é o contrario do amor: tu não terás ponto teu irmão em
teu coração em Lev 19,17. Mais é a colera onde o efeito físico sobre o coração
são faciclmente constatáveis que terá o órgão para a principal casa. O Grego
thymos é as vezes o coração e a colera. Em Acadico lababu ser furioso e libbatu
furor podem ser derivados de libbu coração. O ideograma ordinário para os
verbos ou substantivos exprime o furor é sag-dib-ba agarrar o coração568. O
coração é geralmente o sujeito dos verbos ser em colera e ser furioso. São as
expressões estereotipadas como a prova uma lista569 ou diante kamalu ser
irritado se sucede libbu isar o coração ao lado570, libbu ittanpah o coração é
inflamado e libbu egug o coração irritado, libbu uzani o coração em colera. Os
verbos ezezu e agagu ser irritado e os adjetivos ezzu e aggu irritado, os
substantivos uzzatu e uggatu irritação serão sem cessar em contato com libbu
coração. A agitação produz no coração pela colera para o coração em
repouso571. Ou o uso constante de nahu repousar com libbu para o sujeito. Uma
oração que aparece saber nas encantações em presença de uma deusa é a

564
Expressão mais usada nas cartas de Tel El Amarna.
565
Ungnad op. Cit. p 339.
566
Ibid.
567
Encontra assim zurub libbi opressão do coração no sentido de amargura ou de tristeza.
568
Ler kimtllu e não kistu, glossário p 136.
569
Em II R, 28, coleção, 4-8.
570
O real sentido de saru é dançar, salto. Jensen p 510.
571
A mãe de Gilgamesh se planta ao deus Shamash age ao dar aos herois um coração que não tem parte,
libba la salila. Textos escolhidos, p 320.
seguinte: libba-ki linuh kabitta-ki lipsah que teu coração se repousa que teu
fígado seja sedento! Veremos assim a que o sinônimo de libbu coração e de
kabittu fígado nestas passagens. A colera se diz assim kis libbi literal pedra do
coração raiz de qatsats. Outra imagem qisir libbi escreve kisir libbi é interpretada
por a guarda no coração de qasaru reter e conservar. Mas esta explicação se
adapta mal ao substantivo kisirtu que ao mesmo só significa colera. Ele nos
semeia preferível de recorrer ao Hebreu qatsar ser curto e de interpretar kisir
libbi para impaciência. Encontramos assim na psicologia semítica, temos
constatado que a impaciênci pode se traduzir qatsar- ruah brevidade da alma,
qatsar aphiym brevidade das narinas572. A prontidão da colera deve brevidade
do coração kisir libbi por oposição a longaminidade. Os Hebreus são mais garves
aos efeitos da colera sobre a respiração573 que de seus efeitos sobre o coração.
É o nariz que se inflama que deve ser ardente. Mais se encontra assim kiy yaham
lebabo quando seu coração é aquecido em Dt 19,6, para exprimir o estado de
um homem irritado.
O coração não somente inflamado pela colera, ele é agora para a coragem. Os
antigos em varias linguagens consideram comoi os sinônimos dos termos
coração e seu derivado de coragem, mas eles reservam mais especial oúltimo a
expressão das emoções onde o coração é como o centro. A coragem
propriamente dita é a força moral que permite de afrontar o perigo. Os Semitas
a localizam no coração. Para dizer que a coragem se endereça a Deus, Davi se
serve da formula matsa’ ‘avadch et-lebo teu serviço encontra-se no coração em
II Sam 7,27. Diríamos em outros idiomas o olho do coração574. O mais bravo é
este onde o coração será sinônimo de coragem. O desejo weats lebach que teu
coração é forte significa simples: a coragem em Sal 27,14. O termo aviyriyw leb
forte no coração é o encorajamento. O crocodilo imapssivel aos ataques para a
coragem em seu coração: seu coração é solido como a pedra em Jó 41,16.
Quando Tiglate Pileser I vai ante 120 leões ou ina-ia ikdi para meu coração
forte575 ou para minha coragem576. O desencorajamento e a crença serão da

572
Supra p 81.
573
Ibid.
574
Após o Grego tem que uma locução similar existe no texto de Am 2,16.
575
Cilindro VI, 77.
576
Comparar o sentido latino que Delitzsch em seu dicionário p 714, crê poder dar a taraku o sentido de
janela.
parte do coração. O salmista escreve: o meu coração me abandonou, Sal 40,13.
Ao coração para a coragem se opõe o coração com o efeito da crença. O Hebreu
recorre ao verbo rakach ser meu ‘al-yiarach lebabacham que vosso coração não
é meu, Dt 20,3, welebabach al-iyarach e que teu coração não é meu em Is 7,4.
O rach halabab meu coração é a poltrona em Dt 20,8; Ii Cron 13,7. É o coração
encontra no peito sob o efeito da crença. A fórmula bem conhecida namam lebo
seu coração foi encontrado e tais o mesmo modo do gênero que emprega o piel
de masas é conforme a logica da linguagem. Em acádico em insistir mais sobre
as palpitações do coração que treme. Assim diz se interpretar a expressão
consagrada itruku libbu-sunu seu coração palpita que depende o susto de seus
inimigos577. De outros recorta ao verbo hepu brisa, os termos hip libbi brisa do
coração depende do desaparecimento da coragem, o suto. O hebreu shavar
brisa será usado no sentido análogo de nashariy-lev brisa do coração em Sal
34,19; Is 611,1, em que este perdeu a coragem.
O coração forte e solido na é somente que é inacessível ao crente, mas que o
coração inquebrável e fiel. É a raiz com que em hebreu como em acádico será a
qualidade do coração. O grito do salmista gachan lebiy meu coração está fixado
depende as vezes a confiança e a segurança perfeita em Sal 57,8; 108,2; 112,7.
A geração que é infiel a Deus é hachiyn lebo dor lo’ - geração não é fixado seu
coração em Sal 78,8. Em acadico libbu kenu será o coração fiel e ele encontra
sempre a formula kun libbi fixação do coração em ser a fidelidade. Se ao lugar
de se fixar o bem, o coração se fixa no mal, é o endereçamento e a obstinação.
Temos assinalado as imagens que representam o endurecimento para a dureza
da face578, de frente579 e da nuca580. Em todo caso o sentimento que dá o nascer
as manifestações exteriores e a dureza do coração. Os verbos hazaq ser forte e
qashah ser duro, assim que os substantivos ou adjetivos derivados
estigmatizados o coração endurece e que não é maleável para a ação de Deus.
Encontram-se nos dicionários as numerosas citações que e xprimem a opinião
no mal para o endurecimento do coração.

577
É para erro que Delitzsch em seu dicionário.
578
Supra p 59.
579
P 68.
580
P 93.
O orgulho em nosso conhecimento os efeitosa exteriores, a elevação da testa 581,
o chifre582, os olhos583, do nariz584 será antes toda uma elevação do coração. O
rei de Israel, Joás, escreve ao rei de Judá, Amazias: bates a Edom, e teu coração
se elevará em II Rs 14,10, é dizer, tua conquista te rende orgulhoso. O verbo
rom se elevar em Dt 13,14 ou rum lebabo e teu coração se eleva em Dt 17,20,
para depender se orgulhoso585. Sempre será a raiz gaavah ser alto, exaltado,
que marca o orgulho do coração. Mais característico o verso de Sal 131,1 onde
os olhos e o coração são pares: YHWH meu coração não é exaltado gaaaavah
e meus olhos não elevados ramo. No orcaulo de Ez contra Tiro a grande recusa
é gavah lebach o coração é elevado, 28,2.5.17. O soberbo é gaaaaavah ‘aiyniym
extalddo dos olhos em Sal 101,5, e que gavah lev exaltado do coração Prov 16,5.
O orgulho de um homem se exprime se expressa por gavah apho exaltação de
seu nariz Sal 10,4 ou gavah lebo exaltação do coração em II Cron 32,26. Em
Assírio o verbo gapasu586 significa principalmente cozinhar, e se elevar será
empregado em igpus libbu o coração inchado587 para significar o orgulhos. E se
diz que gapsu libba-su seu coração orgulhoso. Em Hebreu o verbo zawad que
significa ferver, serve para caracterizar o inchaço do coração ocasionado pelo
orgulho ou a presunção. O derivado zadan orgulho será paara complemento
lebach de teu coração que será o sinal de orgulho: gadal lebab em Is 9,8 e 10,12
onde temos o paralelismo com rom aiyniyw a elevação dos olhos. Sempre
encontramos rahab lev dilatação do coração, onde o orgulho em contato com
rom ‘aiyniym elevação dos olhos em Prov 21,4.
Assim o coração do homem, o órgão invisível que é principio de vida, aparece
aos Hebreus e Acádicos como o centro das paixões e das emoções: o amor e
ódio, desejo e vontade, alegria e tristeza, colera, coragem e crença, obstinação
e orgulho. Todos os fenômenos da alma sensível sob seu modo de coração. Se
nós entramos em domínio da alma inteligente, constatamos que o coração é
considerado igualmente como principio das operações intelectuais. Faremos
esboçar esta psicologia rudimentar. Se o cântico que o termo coração é

581
Supra p 21.
582
P 35.
583
P 76.
584
P 81.
585
Comparar a expressão rum com os olhos p 76.
586
Ler assim gabasu.
587
Assurbanipal 113.
empregado para as milhares de vezes na Biblia e que reencontra para todos nos
textos Assirios e Babilonicos compreendre que podemos alinhar todas as
passagens ou a figura. Que podemos fazer ao introduzir um pouco de logica nas
múltiplas acepções do coração como órgão do pensar.
Quando temos estudado a orelha temos constatado que a inteligência chaga ao
coração pelo canla e que o ouvido se torna sinônimo de entendimento 588. Ter
orelhas conforme os Acadicos é ter inteligência, ter grandes orelhas é ter grande
inteligência. O coração terá naturalmente as mesmas qualidades que a orelha
não é que o instrumento para atender a mesma589. Assurbanipal não é dado
somente de vastas orelhas ele tem um grande coração, libbu rapsu é dizer uma
grande inteligencia590. A expressão rahab leb que temos encontrado no sentido
de dilatação do coração para depender o orgulho se emprega assim por
significar largo do coração com o sentido de inteligência I Rs 5,9. A sabedoria é
uma coisa lomginqua e inacessível Ecle 7,23.24 o coração que a possui longe
deve ser um coração longe ou que está longe. Assim que temos compreendido
o epiteto libbu ruqu coraçaão longe atribuído a Marduk o deus da sabedoria 591.
O coração é bem a forma de inteligência. Os povos do coração ‘aanash lebab
serão inteligentes em Jó 34,10,34. Para dizer que não é mais a forma estupida
que seus interlocutores Jó escreve: mas assim tenho um coração como vós!,
12,3. Quando estigmatizar um povo não inteligente e que diz aiyn leb sem
coração em Jer 5,21; Os 7,11. O termo ordinário para depender o indivíduo vindo
da inteligência será hasar leb que manca o coração, no livro de Proverbios 6,32;
7,7. Alegrar um mau para que ao topar sua inteligência é de derrubar o coração,
é a faculdade intelectual: e Jacó derruba o coração de Labão em Gen 31,20;
porque derruba meu coração? 31,26; e Absalom derruba o coração do povo de
Israel em II Sam 15,6. Em Acadico a formula empregado será nasahu as libbi a
ação de arrancar o coração, no sentido de elevar a inteligência, como ve
claramente para a frase istu ilu Samas libba-su issuha depois que Shamash
mesmo eleva o espirito, literalmente arranca o coração592.

588
Supra p 89s.
589
Remarcar o paralelismo eentre o coração e a orelha em Prov 23,12; Ez 3,19.
590
Anais VII, 14.
591
592
Dagin Revusta de Assiriologia, XI, p 86.
Cerdo de inteligência o coração será naturalmente o receptáculo das ideias.
Antes que uma coisa é executada, ele faz que ele se apresente ao coração.
Salomão realiza tudo o que vem a seu coração em II Cron 7,11. Diremos que
mais o que se passa pela cabeça. Em Hebreu é o verbo ‘alah montar que o mais
é marcado com a chegada das ideias no coração593. Para precisar a coisa a qual
jamais canta YHWH emprega a expressão welo ‘alatah ‘al lebiy que é dado ao
meu coração em Jer 7,31; 19,5; 32,35. O profeta diz a YHWH em que o dia das
coisas encontra o teu coração e pensara um pensar mal Ez 38,10. Mas ele age
de uma ideia antiga que se representa ao espirito na expressão levar o coração
significa rever a memoria. Por exemplo, em Jer 3,16, a arca da aliança é
esquecida: ele não coloca mais o coração e sobre esta coisa mais. Ou então: de
longe YHWH sabe e que Jerusalem coloca em vosso coração Is 65,17. É a
memoria como inteligência e seu local no coração. Dizer bem: aprende pelo
coração! O coração é comparado a uma tabua sobre a qual se grava as palavras.
O pecado de Judá é escrito sobre a tabua de seu coração em Jer 27,1. É esta
tabua do coração loh leb que deve se inscrever os preceitos e as virrutdes em
Prov 3,3 e 7,3. Assim somos entoados se Deus escreve: colocarei minha lei
interior baqarabam e escreverei em seu coração em Jer 31,33.
As ideias e os suvernir tem em sua visão como vem do exterior. Mas o homem
pode suscitar ele mesmo e fazer nascer em seu coração ou ao dar toda a sua
atenção. O lugar das coisas em seu coração. A expressão shiym al-leb coloca
em seu coração e as variantes whiym al-leb ou shiym baleb não pode ser dito
somente colocar no coração em I Sam 21,13, mas assim prende a ele ou de um
refletir e imaginar e fazer atenção594. Citamos quais exemplos característicos. O
justo perece e a pessoa não guarda ao colocar a coisa em seu coração; Is 47,1.
Todo país é devastado sempre a pessoa não guarda nem coloca em seu coração
em Jer 12,11. A nuance ao mostrar o aparato em Is 47,11: tu não me buscas,
mas não esta em meu coração. O sinônimo de Natan dar e de shiym colocar 595
permite de substituir o primeiro verbo ao segundo. Em Ecles 9,1 temos natatiy
al-lebiy eu coloco em meu coração, para significar eu considero tudo isto596.

593
Comparar I Cor 22,9 kai epi kardian anthropou ouk anidze.
594
Nas Cartas de Tel El Amarna ina libbi-ka la issakin que tal coisa não é mais ao meio de seu coração, p
30.
595
Supra p 45.
596
Podechard, Ecles 7,2.
Uma coisa que coloca na memoria é o censo de elogiar sur do coração. Deus
demanda a Israel não esquecer os fatos onde ele testemunha: do pobre que tu
não esqueças as coisas que teus olhos têm visto e ppara o elogio de teu coração
Dt 4,9. Neste caso é o homem que ele pertence de ficar, fazer vir, hashiyb todas
as coisas em seu coração e de ter em sua memoria. Por exemplo, em Dt 3,39 e
tu serás hoje e permanecerás em teu coração!
O coração não é somente o receptáculo dos pensamentos e de memoria. É um
instrumento onde o homem é para seus operadores intelectuais. Temos visto
como as expressões colocar a sua face ou dar a face em tal direção marcando
às vezes a visão de uma coisa e do desejo de atender597. Os verbos shiym e
shiyt colocar e natan dar pode ter o coração para complemento direto. O sentido
de colocar o coração será simplesmente aplicar sua atenção e examinar. Deus
dirá ao profeta: Filho do Homem o lugar de teu coração e a vsita de teus olhos e
o entender as orelhas em Ez 44,5. O coração coloca em movimento as
faculdades da atenção. Faraó se retornasa sem ter dado os acontecimentos: e
ele não coloca o mesmo mais em seu coraçaão Ex 7,23. Não faz o mesmo mais
a atenção. A fórmula natatiy lebiy eu dei meu coração a tal ação é frequente
empregado em Eclesiastes598 para significar eu me apliquei a isto ou aquilo
1,13.17; 7,21.
A linguagem é a manifestação do pensar mais que pode expressar mentalmente.
O homem que pensa se fala a si mesmo. O coração será o cerco desta palavra
interior. Assurbanipal descreve a rebelião do rei de Susa e revela seu pensar:
kiam iqbi itti libbi-su assim fala com seu coração599. Ele não é um deus Assour e
a deusa Ishtar que podem penetrar este pensar e ver o coração do culpado600.
O Eclesiaste não expressa mais outro que o rei Assririo: dabaratiy aniy am-lebiy
eu falei acom meu coração 11,16; para dizer eu pensei. Nabonide escreve:
atame ina libbi - ia eu falo em meu coração para significar o pensamento601. Em
Hebreu se emprega os verbos amar dizer e dabar falar com o complemento
balab no coração, para significar pensar, e pensamento. Os dois verbos figuram
em ecles 2,5 e também a coisa que as vezes com balabiy: e eu tenho dito em

597
P 44.
598
Podechard sobre Ecles 1,13.
599
Rassam, V, 25.
600
Ibid I, 31.
601
Lagdon. Escritos Reais, p 278.
seu coração e me diz, eu penso1 ele é inútil de multiplicar os exemplos. Como
que será al-leb que especifica dabar falar. A torção falar ao coração pode ser
assim pensar. Eliezer é o preço de colocar o sinal e o descrito: eu não tenho
mais como o cumprir com o falar a meu coração em Gen 24,45. Quando Sidouri
aperfeiçoa Gilgamesh de longe ele faz suas reflexões nele mesmas, ele mesmo
ele fala ao coração ustamma ana libbi-sa602. Em outras passagens é o coração
ele mesmo que fala. Nabucodonosor II escreve: meu coração esta neste dia,
sem cessar triste, e que é agradável a ele Marduk603. Em Hebreu esta palavra
coração será assimilada a um murmúrio interior. O verbo hagah murmúrio,
zumbido, arrulhar terá o coração por sujeito e significa meditar em Prov 15,28;
24,2. Ao distinguir amariy-piy palavras de minha boca e hagaiywn lebiy
murmúrio, meditação de meu coração em Sal 19,15. Quando esta meditação diz
aortar a ação ao recortar o verbo hashab comptar, calcular no sentido de pesar
por ou contra, refletir diante do agir. Assim que o coração do homem medita
iehasheb sua voz, é dizer, calculo a conduzir que ele tem de ter em prov 16,9.
No coração se localizam os mahashabot que não são sós o pensamento, mas
os projetos longamente concebidos em Gen 6,5; Sal 23,14. Em acádico a
expressão por dizer que o homem medita assim o designio será simples libbu-
su ikpud seu coração medita ao fazer tal coisa. Constante em dar com os
Hebreus e acadicos uma comum tendenciaa relacionar ao coração não só a
inteligência e a memoria, mas agora as operações destas duas faculdades. Os
resultados destas operações são o conhecimento, a ciência e a sabedoria. O
conhecer vem do exterior chega aos olhos e as orelhas604. A distinção entre os
órgãos do conhecer é bem explicada em Dt 29,3: e YHWH não vos é dado um
coração para saber, nem olhos para ver, nem orelhas para entender pelos
ouvidos. Os verbos roe’h ver e iada’ saber, poderão ser interpretados para indicar
o conhecer no modo é o coração: meu coração também viu a sabedoria e a
ciência Ecles 1,16. Citamos ao estudar a orelha a formula leb shama’ coração
que entende em I Rs 3,9. As três grandes divisões do conhecer humano é por
ordem decrescente a hachamah sabedoria e a tebugah discernimento,

602
Textos escolhidos p 280. Outros exemplos no dicionário de Delitzsch ao verbo amu falar na forma
istaal, p 31.
603
Langdon op. Cit. p 86, 21-23 a expressão é itamam libbam meu coração diz.
604
Suopra p 78 e 90.
inteligência, penetração e a da’at ciência. Esta qualidade do espirito ruah e sabe
o espirito esclarecido para Deus em Ex 31,3; 35,31. Seu centro será o coração.
É para o coração que diz yiada’ Dt 8,5; 29,3. É o coração que é inteligente e
razoável, nabon em Prov 14,33; 15,14. O coração é sábio hacham em Prov
16,23. Deus promete a Salomão um coração sábio e inteligente lev hacham
wegavon em I Rs 3,12. O epiteto ordinário para a real sabedoria é hacham leb
saber do coração. O coração simples será mesmo em paralelismo com ‘aramah
no sentido de prudência em Prov 8,5. A razão sachal será igualmente seu cerco
no coração. Privado de qualquer razão será de esconder a razão a seu coração
em Jó 17,4. Temos visto que o Acdaico hasisu inteligência tem findo para
significar orelha a causa do lugar que existe entre a orelha canal de
entendimento e a inteligencia605 notamos então que os acadicos não é reservado
a orelha de seu conteúdo da inteligência. Assim que o coração em sua parte na
ciência e a sabedoria. A expressão ina hissat uzni-ia, na inteligência de minha
orelha responde a ina hissat libbi ia, na inteligência de meu coração 606.
Senaqueribe constata que o Elamita tem a clarividência: libbus ul ihsus seu
coração não é mais cumprido607. O epiteto emqu sábio se aplica ao coração de
Ea deus da sabedoria: ina emqi libbi-su em seu coração sabio608.
A estreita conexão que existe segundo os Semitas entre a ciência e a virtude, a
ignorância e o pecado terão para efeito de localizar no coração o principio dos
atos bons e maus. Temos assim marcado a proposito do coração o órgão dos
deveres religiosos resumidos no termo de Deus ou do Senhor iyara’at elohiym
ou iyeraot YHWH que é o principio da Sabedoria em Sal 111,10; Prov 9,10, terá
naturalmente sob cerco do coração em Prov 23,17. Sabemos assim que a crença
em geral age antes tudo sobre o coração. A circuncisão que poe feito de
consagrar a criança a Deus: vos circuncisos teu prepúcio de vosso coração em
Dt 10,16, YHWH teu Deus circuncida teu coração e o coração de tua
descendência em Dt 30,6; sejais circuncisos para YHWH e elevai o prepucio609
de vosso coração! Em Jer 4,4. As orelhas incircunsizas é dizer inacessíveis ao

605
Supra p 90.
606
Anais de Assurbanipal, II, 133.
607
Prisma, V 28.
608
Textos escolhidos, p 336,11.
609
Ler o singular Condamin.
ensino moral610 corresponde o coração incircunciso que escuta os advertimentos
de Deus Lev 26,41. Deus coloca os que são incircuncisos de coração emj Jer
9,24-25 e em Ez coloca seu pé no incircunciso de coração de carne em 44,7.9.
É o coração inteligente que pertence ao discernir entre o bem e o mal em I Rs
3,9. A condução se regula sobre o juízo formulado pelo coração. Para o homem
marcha para as vezes de seu coração em Is 57,17; Ecles 9,9. Os termos derech
e orech voz representam a conduta. Será bom ou mal seguinte que o coração
será bom ou mau. Ele está correlato entre os da rota direita em Prov 29,27; Sal
37,14 e os que são direitos do coração em Sal 7,11; 11,2. O verbo iyashar ser
direito e os termos que derivam de designação especial a retidão do coração
entanto que principio de ação. Assim a expressão iyashar leb direito do coração
se aplica mais ao coração que não tem dito a verdade em Jó 33,3. Não age mais
de acordo entre o coração e a condução, mas entre o coração e palavra 611. O
Hebreu possui uma fórmula característica por esta duplicidade do coração: os
homens falam de baleb weleb com um coração e o outro, é dizer, com o coração
duplo em Sal 12,3. Por contra marchar com franquia e resolução será balo-leb
welb não com um coração e o outro ou com o coração duplo em I Cron 13,34.
Se a retidão do coração em seu eco na retidão da conduta, a perfeição da vida
tam-labab em Gen 20,5.6., terá por efeito a perfeição da vida em Prov 10,29;
13,6. Para o fato mesmo a pureza, a inocência, todas as qualidades que
aparecem nas obras serão relacionadas ao coração puro, inocente, integro. Os
Acadicos são sempre mais que os Hebreus na concentração de todas as virtudes
no coração. É o homem todo ou não as obras de suaa mão e limnu malvado no
sentido moral.
Toda a psicologia dos Hebreus e dos Acádicos torna ao autor do coração. Ele
pode chegar a omitir quaisquer exemplos característicos. Assim os fatos colocam
como principio da vida sensível, intelectual e moral não é outro que o órgão
invisível que Deus só é o mesmo conhecer em I Rs 8,39; II Cron 6,30. Veremos
que certas paixões ou emoções se localizam em outras partes internas. O
coração contem todas. Ele é bem como temos constatado o resumo do homem
interior por oposição a carne que o homem exterior e tangível. O homem vai de
coração a coração.

610
Supra p 90.
611
Ver que temos sobre a relação entre o coração e a boca ou os lábios.
O FÍGADO. Pela ordem de importância, o fígado vem depois do coração na
psicologia dos Acadicos. O órgão é juntado a um papel na adivinhação 612. Na
obra de Morris Jastrow sobre a religião Assíria e Babilonica mais de 200 paginas
são consagradas a observação do fígado613. O termo kabittu figado614 deriva a
direita linha de kabatu ser pesado que corresponda ao Hebreu kabad ser pesado
ou kabed fígado. A sinonímia entre kabittu e libbu coração é tal acusado que os
dois termos se interagem sempre na expressão similares. Dois de seus
ideogramas são comuns615. Mas que o confronto dos mesmos no caso de Kabittu
e libbu se substitui uma ao outro ao constatar que o fígado é assim o cerco das
emoções sensíveis. Por exemplo, a alegria poderá se localizar no fígado. A
iluminação da visão e do coração, que em efeito da alegria corresponde a
iluminação da feace. Encontra-se facilmente namar kabitti dor no fígado ou
nummar kabitti iluminação do figado616, para significar a alegria e o regozijo. As
três frases do bem são tub sire hud libbi nummur ou nammar kabitti bem do ser
do corpo, alegria do coração e iluminação do figado617. Poderá modificar os
termos os termos e dizer hud kabitti alegria do fígado ou tub kabitti ser bem do
figado618. O verbo tabu será empregado com kabittu exatamente como com libbu
para expressar que o coração é bom e alegra619. O epiteto mutib kabitti-ia que
regozija meu fígado é endereçado por Apsu a seu ministro Moummou 620 e por
Ansar a seu ministro Gaga621. Nabonide escreve kabitta – sunnu sutubbak ele
rende seu fígado alegre622. O verbo eles ‘elets exultar a todos os modos se
emprega indiferente com libbu ou kabittu623, para representar o coração cheio de
alegria. Temos visto que o coração mau tem a expressão consagrada para o
coração triste. Rende o coração mau, libba sumrusu é entristecer. Pode-se dizer
que rusat kabitti meu fígado ésta mal, ou que tornou triste. Para depender do

612
Alusão ao hepatoscopia em Ez 21,26.
613
Religião dos Assírios e dos Babilonicos.
614
Pronuncia Kabattu como se ve na escritura ka-ba-tu nas Cartas de Tel El Amarna.
615
Jastrow op. Cit. p 213.
616
Podemos ter a substituição dos infinitivos namuru e nummuru.
617
Ver as passagebns citadas no dicionário de Delitzsch 270. Hadah.
618
Supra p 52.
619
Supra p 116.
620
Textos escolhidos, p 9.
621
Ibid p 31.
622
Ibid p 31.
623
Arnoldt p 371.
excesso de sua dor, o autor das lamentações se escreve: meu fígado é levado
a terra Cant 2,11.
Mais ainda que o coração, o fígado que secreta a bílis kole ou colera, será o
cerco da colera. A expressão libbi egug meu coração se irrita é completado por
issarh kabitti meu fígado incendeia624. O furor de Marduk contra a Babilonia é as
vezes uggat libbi-su colera de seu coração e sarah kabbittisu incendiar de seu
figado625. O apaziguar do coração será como paralelo de apaziguar o fígado. E
o desejo que vem da saciedade numa oração a deusa irritada é a seguinte: libba-
ki linuh kabbitta-ki lipsah que teu coração repousa e que teu fígado tenha
sede!626. Um procedimento literário mais usado consiste em colocar no paralelo
as diversas formas de pasahu ter sede, ao empregar como sujeito ou
complemento libbu com nahu e kabittu com pasahu627. Este uso de kabbittu
como sinônimo de libbu permite as vezes substituir o fígado ao coração nas
frases ou o coração intervem como órgão do desejo. Assim reencontra kabitti
ublamma meu fígado me leva628 a fazer tal coisa em lugar de libbi–ia ublamma.
Enfim o mesmo libbu e qirbu designa todo interior do homem, o termo kabittu
designa as vezes o ventre ou a oposição aos dois. Esta extensão do sentido de
kabittu se marca assim nas Cartas de Tell Amarna com a fórmula kabattuma u
seruma é a mais usada para exprimir sobre o ventre e sobre o dorso629. O hebreu
não tem em Assirio as aceitações de fígado kabad. Em Arameu o uso de kabad
tem o sentido de colera é uma reminiscência da localização da colera no fígado.
Assinalamos que o acádico e Hebreu se alegram na designaçãoo da bílis e da
vesícula biliar por um derivado de marar ser amargo: o acádico martu por marratu
e em Hebreu marorah.
OS RINS. Em Hebreu estão associados ao coração os rins, quanto as partes
internas e fechadas acessíveis somente por Deus. Ele existe num paralelismo
frequente entre leb o coração e kelaiyot os rins. Ao saber as formulas
consagrada: Deus sonda os rins e o coração Jer 11,20, Deus sonda os corações
os rins Sal 7,10, Deus perscruta o coração e sondam os rins Jer 17,10, ele vê os

624
Em geral issaruh ou issarih criar e mais provável na observação de Meissner que sarahu incendiar.
625
Inscrição de Ashardadon, Assiriologia, III, p 224.
626
Textos escolhidos p 368.
627
As formulas dos termos nahu e pasahu no dicionário.
628
Ver os dicionários o verbo abalu.
629
R B 1922, p 232.
rins e coração Jer 20,12. O salmista demanda a YHWH de examinar: passa a
cruzar meus rins e meu coração Sal 26,2. É que os rins são como o coração, o
cerco das aflições secretas. A contradição que existe por vezes entere a boca e
o coração, e encontra entre a boca e os rins: está perto da sua boca e longe do
coração ou dos rins Jer 12,2. O desejo que consome e sobre o que kaliywet os
rins: meus rins se consomem em meu seio. Jó joga seu com o verbo kalat se
consumir e sobre kaliywet os rins: meus rins se consomem em meu seio 19,27.
Como o coração os rins exultam de alegira: quando meu coração age e que é
picado em meus rins Sal 78,21. O advertir da consciência podem ser entendido
pelos rins: mesmo durante as noites meus rins me advertem Sal 16,7. Tal qual
similitude existe entre o coração e os rins. Holma630 agrupa as passagens onde
o acadico kalitu no plural kalate corresponde ao Hebreu kaalaiywet os rins, e
assim é a forma das emoções como exemplo, em lipassih kalit-ka que teus rins
apaziguam! No lugar de lipassih libbi-ka kabitti-ka que apazigua teu coração e
fígado. No plural kalitu ou kalate se coloca kabittu o fígado como paralelo a libbu.
Em outro idioma confundimos os rins com os lombos. O hebreu designa os
lombos pelo dual halatsaiym po matenaiym que representa assim os quadris. O
paralelismo entre os dois termos aparecem em Is 11,5: e a justiça será a cintura
dos quadris mataneiyw e a fidelidade a cintura os rins halatseiw. O sentido desta
figura é que o Messias terá forças da justiça e da fidelidade. É os rins com a
região que forma a cintura do corpo e é o cerco do vigor fisico631. A expressão
centro dos rins que passa em duvida em outras línguas vem as que lutam os
guerreiros antes de serrar a talha antes do combate: os teus rins halatseicha
como um homem! Dirá Deus a Jó 38,3; 40,7. Os verbods ‘azar e hagar que
significam centro se empregam tanto com mataniym como halatseiym para
significar que se coloca as forças para a luta. Encontra facilmente as formulas
nos dicionários. Assim os seus rins al-matageiyw que o guerreiro tem um sua
espada em II Sam 20,8; Nee 4,12. Para desarmar qualquer um o modo de seus
rins em Is 45,12. O saco do rim porta de seu dono mataneiym: Gen 37,34; Am
8,10. A cintura gecha ao autor dos rins será o simboolo de dar a YHWH para a
casa de Israel Jer 13,1-7.11. Temos visto que a posteridade para o coração libbu
e qarav verá que a sorte por vezes o ventre ou das entranhas. As costas das

630
Texto sobre o corpo, p 82.
631
Na 2,2; Jó 11,16.
expressões correntes diz que ele tem sorte do rim halatseiym em Gen 35,11; I
Rs 8,8,19. O termo yarech que representa o quadril no sentido maior 632 figura
igualmente na sorte das fórmulas: que tem o quadril de qualquer um, Gen 46,26;
Ex 1,5, seus filhos.
Em Hebreu haletseiym corresponde ao acádico hinsa633 forma dual. Holma
busca a mahagaiym o acadico matnu, mas sem pronunciar sobre o sentido como
o termo parte do corpo634. Jensen aprova que matnu significa o rim, a corda de
um arco635. Ou que é a expressão papan libbi na qual Holma vem ver o nome
significa mais o arco do interior a dizer, a cortesia do abdomen636. A região
lombar pode ser mais considerada como a corda matnu, é o arco? Assim se
explica a passagem do sentido primeiro de matnu a esta região lombar. Os
Hebreus têm distingue a região direita e a região esquerda como se faz para
iyrach que designa a borda do posterior637 eles são assim no dual mahanaiym.
A gordura acumulada autor dos rins que enchem sempre, em Hebreu o nome
keseliym. Isto é os flancos adiposos e carnudos. O singular kesel é empregado
em Jó 15,27, ou malvado a fechar sua figura na gordura e se faz do bacon sobre
seus rins kesel. A raiz kesel designa que a gordura é espessa, pois que é pesado
e áspero finalmente que é estupido kesel loucura em Ecles 7,25, keselil louco,
tolo. A gordura é pesada e inerte em Árabe a raiz kesel exprime e a preguiça e
a ociesidade. Os Acádicos possuem um termo kaslu assinalado por Zimmern no
texto inédito638.
O VENTRE. Em Acádico karsu ou karasu designa primitivamente o estomago,
pois a extensão o ventre. Tanto que um dos principais órgãos internos karsu
vem libbu, kabittu e kalitu o assento de certas operações da alma. No coração
vasto libbu ritpasu corresponde o ventre vasto, karsu ritpasu receptáculo de uma
grande inteligência. O coração longe libbu ruqu para campanha karas niklati
literalmente ventre das coisas artísticas é dizer a inteligência destas coisas 639.
Encontramos o verbo abalu portar e aportar em contato com karsu: Assurbanipal

632
Supra p 98.
633
Holma op. Cit. 62.
634
Ibid. p 6.
635
Supra p 107.
636
P 98.
637
Ibid.
638
Gesenius Buhl, kesel.
639
Os exemplos reunidos por Delitzsch karsu p 356.
é o que recebe a sabedoria dos deuses Shamash e Adade ele faz portar em seu
ventre ustabilu karas-su640. Sempre são os deuses que tem compreendido os
seus ventres seus vastos saber641 ou então ibassi nissatu ina karsi – ka ele é a
dor no meio do ventre642 ou então ibassi nissatu ina karsi-ka é a dor de ventre643
em todos os casos age não mais sobre a dor física, mais de tristeza ocasionada
por um ocasionamento po acontecer desagradável.
O Hebreu karesh que corresponde o acadico karsu não se encontra que uma
vez na Biblia em Jer 51,34. O Hebreu moderno recocloca por keres ventre. O
termo real para designar o ventre é bethen que existe sob a forma batnu nas
cartas de Tell El Amarna644. Assim o Cananeu batnu resta fiel a forma primitiva
conservada em Árabe natnu. Assim bem que o coração o ventre exprime o
anterior do corpo humano. Ele opõe aos lábios numa antítese ou um paralelismo
exatamente como faz o coração ou os rins Prov 22,18. Por ironia o ventre se
engole vento do oeste em Jó 15,2 por depender uma ciência do ar. Ao comparar
certas e palavras de guloseimas que descem nos quartos do ventre para que as
palavras alcançadas a mais profundas do coração Prov 181,8; 26,22. Assim em
quadros do ventre que penetra a alma do homem, o espirito de sabedoria Prov
20,27. O crente produz a agitação do ventre como ele produz a palpitação do
coração Hab 3,16. O ventre se substitui a rehem seio da mãe ao se falar do agir
filhos do ventre bathan im ventre da mãe, útero e que pode ser bem bathan filho
do ventre ou do periy bathan fruto do ventre 645. Ele vale dizer que o interior de
uma coisa poderá chamar o ventre afim de não repetir o coração. Jonas nas
entranhas do peixe se encontra no coração do mar, 2,4; mas ele grita do ventre
do sheol 2,3; é dizer do fundo dos infernos.
AS ENTRANHAS. Um termo interessante o sentido de entranhas é o Hebreu
rahamiym. De José enche de compaixão ao sujeito de seu irmão ao escrito
nachamaru rahamiym suas entranhas foram cheios de compaixão em Gen
43,30. A mãe real ao juízo de Salomão aprova uma violenta emoção a ameaça
de ver perecer seu filho: nachamaru rahamoth suas entranhas cheias I Rs 3,26.

640
Traduzimos por ishtafal o abalu.
641
Streck, op. Cit. p 362.
642
Textos escolhidos p 190.
643
Ibid. p 64.
644
Knudzton 10. 232.
645
Ver o uso do coração e dos rins no sentido de entranhas.
Em Prov 12,10: o justo conhece seu gado, mas as entranhas dos malvados são
cruéis. Assim os exemplos o termo rahamot é considerado como um plural
abstrato no sentido de piedade, misericórdia, compaixão. O singular rehem
designa o sentido maternal o útero. Ele corresponde ao Acádico remu que o
mesmo sentido e o ideograma646 é a mesma que por ummu mãe e a matriz647.
Para os Hebreus como para os acadicos o seio maternal tem naturalmente o
cerco da piedade da mãe para os filhos. Os verbos raham piel e remu 648

experimenta a relação do sentimento um e outro tem denominativos rehem e


remu. O sentido primitivo aparece agora por rehem em Is 49,15: uma mãe perde
seu recém-nascido? Este deve ser piedade merehem do fruto de seu ventre? A
significação foi entendida pela piedade em geral; se bem que o substantivo
acadico remu649 vem o termo ordinário para piedade, em que o Hebreu emprega
o plural rehemiym neste sentido. Mas a piedade se localiza especialmente nas
entranhas como ele vê, por exemplo, em Jer 31,20, onde os termos raham
arahamenu eu terei a piedade dele forma o seguinte hamu meiy lo minhas
entranhas na aljava para ele. O plural rahameiym que representa a piedade foi
aplicado as entranhas e onde a situação do sentimento, exatamente como hasisu
inteligência tem terminado para designar a orelha cerca desta faculdade
conforme os Acadicos650.
Vemos ao citar me’eiym que o termo próprio para as entranhas ou os intestinos.
A expressão poetica ppoéticar que a piedade de qualquer um é hamu me’ey Jer
31,20; me’iy iyahemey Is 16,14 minhas entranhas são aljava. O verbo hamah
significa literalmente murmurar e raciocinar, e poderá dizer que as entranhas
raciocinam como uma citara Is 16,11, sob a ação da piedade. Em Is 63,15 figura
simultaneamente hamaiyn ma’aich o bruto das entranhas e wehamaiych tua
piedade. O excesso da aflição que ocasiona uma dor lamentável será igualmente
seus efeitos sobre as entranhas. Ao meio de outros sintomas da dor se encontra
ma’eiy rahameiyru minhas entranhas fervilham em Cant 1,20 e 2,11; meiyw
ratahu minhas entranhas estão em ebulição Jó 30,27. A tendência de generalizar
os efeitos dos sentimentos ou das emoções produz uma mudança entre o

646
Delitzsch Glossario, p 11.
647
Supra p 6.
648
Na observação de Barth a logica de distinguir ramu e remu ter piedade.
649
Emprego da expressão rema rasu ter piedade ou colocar a piedade.
650
Supra p 90.
coração e as entranhas, como órgãos dos movimentos da alma. Assim as
entranhas devem o cerco do amor em Cant 5,4 onde meyi’y hamu ‘aliyw minhas
entranhas são estremecidas por causa de ti exprimem o sentimento do bem-
amado a aprovar o bem-amado. Ele vice versa o coração será o sinal da piedade,
em sorte que dirá: meu coração tem razão iyahamah como das flaustas no
sujeito de Moabe Jer 48,36. Pode ver que lebiy recoloca me’ey. Assim temos
visto a proposito do coração me’eiy minhas entranhas correspondem por vezes
a qarabiy meu interior ou meu coração Is 16,11. As entranhas vêm o símbolo do
interior do homem. As expressões meu coração em meu interior ou seu coração
em seu interior, que temos assinalado ao termo assinalado ao termo qerev,
responde meu coração funda no meio de minhas entranhas Sal 22,15. O salmista
dirá a Deus: tua lei é ao meio de minhas entranhas Sal 40,9. Enfim o mesmo que
em Hebreu qarav é as vezes usato em lugar de rahav seio materno e em Acadico
libbu em lugar de remu, ou meeme’eiych de tuas entranhas para significar do teu
seio Gen 25,23. A mesma significação será atribuída a ma’iym em Is 49,1; Sal
71,6; Rut 1,11. Em Acádico sit libbi que é do teu coração no sentido de rejeitar e
posteridade, terá equivalente tsa’tsa’y me’icha rejeitar651 de tuas entranhas Is
48,19. O termo paralelo é zara’acha tua semente que em II Sam 7,12 será
determinado por sorte de tuas entranhas- na mesma frase em Gen 15,4. Em
acadico o termo ordinário para as entranhas, a saber, irru652, por ideograma o
sinal sag que representa o coração e interpretar por qirbu e libbu. O ideograma
completo sag-nigin se traduz irru sahiruti653 e designam as entranhas renroladas,
os intestinos. Temos de insistir sobre os outros termos acadicos que revelam a
anatomia mais que da psicologia. Eles são estudados com um grande luxo de
detalhe na obra de Holma que temos citado. Revelamos então o termo tertu
que designa uma parte das entranhas de onde tiram pela adivinhação e o
pressagio que se chama assim tertu. Ao relacionar o termo Torah ensino e
revelação, Lei, onde é contestado a derivação geral admitida de toorah de
hiyraah raiz de iriyh colocar, indicar, ensinar. Fazemos de ressoar as dificuldades
levadas pelos assiriologicos654 nos dá o seguinte. O termo Torah não é mais que

651
Notar que o termo tsatsaaiym deriva de iatsa’ como o Acadico situ.
652
A notícia sobre o termo Holma p 83.
653
Ibid.
654
De Haupt e Zimmern Religião Babilonica, p 88 e 91; Gesenius Buhl iyrah III.
para os Hebreus aos acadicos o derivar do mesmo tema que tertu. Raiz como é
zarah indicar, significar. Em Hebreu o hiphil diz que fazer sinal, indicar, ensinar,
de onde a Torah que é o ensinamento ou da revelação por excelência da Lei.
Em Acadico um prirmeiro derivado de warah é urtu ordem, mandamentos para
uma ordem que significa por um superior. O segundo deriva é o tertu que assim,
no sentido da ordem ou de um mandamento. Mais que os deusesn por dar
sentido de suas vontades se servem das entranhas da vitima. A divinação
consiste a ler no livro as vísceras os decretos da sabedoria divina. O termo tertu
coloca assim o sentido de decreto divino, pressagio. E finalmente o órgão onde
se lê o decreto se chama de tertu para o mesmo fenômeno que faz dar a hasisu
inteligência o sentido de orelha e a rahamaiym piedade o sentido de entranhas.
Quando ele é precedido do determinativo seru carne o termo tertu exprime tanto
o oraculo tirado da carne como a carne se tira o oraculo.

VIII. OS MEMBROS.

Para designar os membros o termo ordinário é em Acádico mesreti e no plural


de mesru onde se propõe é pleno crescimento e vigor, riqueza, a raiz seru
significa crescer, possuir. Os membros são como os quadris que seguram o
tronco. O Hebreu badiym ramos, ramada, representas assim os membros Jó
41,4 e no hebreu moderno. A poética yetsuriym frmas e imagens derivam de
yatsar formar fabricar, designa os membros em Jó 17,7. O mesmo processo se
encontra no uso do acadico binati formas e estruturas para significar os membros
da raiz banah construir, formar, criar, com o par yatsar. O hebreu moderno utiliza
assim ‘eber no sentido de membro. Ele é o termo eber e Assirio abru e no arameu
‘iyber’ onde o sentido é franzir. É a parte forte da raiz: eber ser forte, das asas
do pássaro tal qual permite elevar e de sustentar no ar. Os movimentos do braço
do homem, que manifesta assim sua força, permite recorrer ao mesmo
substantivo para exprimir os membros655. Em todo caso é e marca o que o

655
Comparar o ideograma a-hu braço do pássaro em acadico id issuru que representa a asa, Holma, p
111.
arameu ‘iyrara’ que significa as vezes franzir e membro o hebreu bíblico eber
franzir no hebreu moderno franzir e membro, como que o acadico abru sem ter
ao primeiro estagio de evolução: franzir as penas.
MEMBROS SUPERIORES. O acadico mesreti tem por ideograma a-ur braçoo
ou parte inferior do corpo656. A dizer real o sinal a representa ao mesmo o braço
e a mão. Não é o que reforça do sinal da, onde temos visto o duplo sentido de
braço e costas657. O braço é a parte lateral do tronco. A junta entre o braço e o
tronco se exprime em Hebreu por etseiyl onde a raiz é a mesma que para etsel
costas, a saber, o verbo eselu ligar, ajuntar658. O sentido primitivo de etseil é
asselle em Jer 38,12. Mais tarde o termo representa assim a junta do úmero e
antebraço o cotovelo em hebreu moderno. As ligações dos dedos com as mãos,
ou seja, as articulações foram igualmente designadas pelo plural de eiteiyl em
Ez 13,18. Notamos que a relação entre a axila e as costas se encontra na
acadico sahatu que é a borda de axila659 etimológica de cova e assim de costas
onde se representa pelo sinal de Da. Veremos então a conexão entre costas e o
braço.
Primitivamente o acadico idu exprime as vezes o braço e a mão. Numa serie de
textos mágicos ou médicos citados por Holma660, idu é então o braço e a mão.
Não é também distinto com precisão das duas partes do corpo. Assim nas cartas
de Tel El Amarna encontramos ina qati-su glosa badiu é dizer beiydu em sua
mão661 e qatu a mão explicada por zuruh ou zerua’ o braço662. Ele não é para
entoar se o termo idu designa o braço e a mão, como de fato foi seu ideograma
a, restringe o sentido de braço, que o mesmo termo representa a mão segundo
os Semitas do oeste e do sul: árabe iad com pronuncia id, arameu yad e hebreu
yad. Pelo fato mesmo os Acadicos duram recorrer a um outro termo para
especificar a mão, a saber qatu, e os Semitas do oeste e do sul a um outro termo
para especificar o braço a saber zuruh das cartas de Tell El Amarna: o árabe
dhira, arameu dara’, e adara’ em Hebreu zeroa’. Podemos dizer que a

656
Ideograma ur p 101.
657
Formas arcaicas dos sinais a em Thureau Pesquisa, 114, 115, e do sinal da p 104.
658
P 104.
659
Holma, Corpo, p 116.
660
Ibid p 111.
661
Knudzton, p 35.
662
Ibid, 287, p 27; 288,34 emprega zuruh com o sentido de mão, 286, 12; 288, 14.
seignificação própria do acadico idu responde ao hebreu zerua’, mesmo que o
hebreu yad corresponde como sentido o acadico zerua’.
O primeiro lugar que se impõe é de buscar se o modo etimológico entre idu e
yad não é deixado sua empresa na linguagem. Ou nós constatamos que o
sentido corrente atribui a idu braços, nos textos Babilonicos e Assírios é tal as
costas não somente para que se age das pessoas mais assim para a ação dos
lugares, dos batimentos663. A expressão alaku ida, nas costas de qualquer um e
as formulas similares são frequentes usadas para depender o concurso na
relação para os deuses ou homens a um rei, a um combatente, a um aliado. As
costas de um palácio não são somente as costas664 mas assim o braço e que
ida se vê duas costas simétricas como idate, se fala das costas em geral. Temos
dito precedente que a preposição itti com o hebreu et corresponde a ittu costas,
mais ao derivado de idu braço por junção da terminologia feminina idu-tu vem
de ittu665. Esta constatação permite encontrar o sentido do acadico idu no caso
ou em Hebreu yad é assim empregado com o sentido de costas. O epiteto rahav
iyadaim que se diz de um país Gen 34,21; Jz 18,10, de um mar Sal 104, 25, de
uma vila Nee 7,4 e de um canal Is 33,21; significa vasto das duas costas em
longo e ao lado. As costas de uma torrente poderá se chamar yad nahal Dt 2,37.
O substantivo yad tem aqui os sentidos de costas nas preposições compostas
leyad, el-iyad, al-yad ou al-yady e baiyad que veremos dizer as costas. A
expressão yad leyad Prov 11,21; 16,5 é interpretado em geral no sentido de mão
alta, como um gesto de certeza ou de afirmação solene. Mas em acadico idu ana
idi significa simples costas das costas666. Nos dois casos ou figura yad leyad ele
age ao anunciar um castigo. Ele será mais logico de interpretar yad leyad costas
das costas como exprime a iminência do mau anuncio. O castigo marcha das
costas a costas com o crime. Então nocaso do lugar, endireitar, que as vezes
atribui ao Hebreu yad deriva assim do sentido das costas. Ele não age ao lado
de uma moeda e de uma lacuna Dt 23,13, pois, da costa que ele ocupa Nm 2,17,
finalmente de todo modo onde se encontra.

663
No primeiro caso recorre de preferencia ao dual idu na segunda pessoa do plural idate.
664
Supra p 102s.
665
P 104. Pode ser a idi para expressar as costas de.
666
Thureau Assiriologia, XVIII, p 165, I, 12.
O braço coloca o cetro ou modo natural do emblema do poder ou da força. Mas
a mão que a greve e que a arma terá um sentido análogo. Como origem de idu
o baço, e yad a mão facilita então a mudança entre o braço e a mão nas formulas
que indicam força e poder. É porque os termos acadicos idu braço e qatu mão
serão pares como o hebreu: zarua’ braço e mão yad que age como depender
das manifestações da violência ou simples da força.
O termo próprio dos acadicos para significar poder, força, é emuqu da raiz amaq
que em outras línguas semíticas, guarda seu sentido original de ser profundo,
mas que perde o sentido em acadico para conservar que os sentidos ser sábio
e ser forte, poder. O ideograma ordinário por recolcar emuqu será preciso a, a
dizer idu o barço e que as vezes su ou qatu a mão667. O forte ou o poder é
representado por a-gal ou a-tug que braço duro, da força668. Deste modo a
vantagem ao fazer de emuqu um valor do ideograma a-kal braço forte. O favlivel
que é la isanu sem poder, será designado por a-kal nu-tug que não é o braço
forte. Remarca nas cartas de Tel El Amarna ou por confusão o Cananeu zuruh
zerua’ braço, e considerado como um equivalente de qatu mão, o epiteto
contiguo a zuruh dannu corresponde assim ao ideograma a-kal braço forte. Em
hebreu o termo zarua’ os mesmos modos que o acadico idu braço, sinônimo de
emuqu força, poder. Distingue o braço de carne ou de força humana II Cron 32,8
e Jer 17,5 e o braço de YHWH ou o poder divino Is 53,1; Sal 71,18. Quando
Deus levanta seu braço para manifestar seu poder e pune seus inimigos ele age
com bazarua’ nathaweiyh com o braço estendido, sempre uma formula mais
familiar aos Livros Santos. O homem forte e violento é ‘iysh zarua’ braço de
homem ou homem de aperto Jó 22,8. Para marcar que o aniquilar da força de
qualquer um pode dizer da brisa que se ocupa que sobre quebrar o braço669. E
do mesmo que qatu mão permuta por vezes idu braço no sentido da força e de
poder reencontramos yad empregado concorrente com zerua’. A expressão
bazerua’ nathawiy’ onde os voluntários bayad hazeqah com a mão forte Dt 4,34;
5,15; 26,8. A mão de Deus princípio de ações divinas deve um símbolo de seu
poder Sal 78,42; Jó 27,11. Terá a iyady minha mão as costas de gavarutiy meu
poder Jer 16,21. Inutil de multiplicar os exemplos. Assinalamos o emprego do

667
Delitzsch Glossario. P 3 e 266.
668
Sobre o ideograma e seus equivalentes em acadico ibid, p 3.
669
As expressões de Gesenius Buhl, zerua’.
dual yadiyim as duas mãos nas expressões: eles não têm as mãos Jos 8,20,
para dizer que o barço se tomba e que a maior força, ou bem, eles não se
encontram mais suas mãos Sal 76,6, para dizer que eles perderam sua força
guerreira. Da ideia de poder passa tudo natural a tropa ou armada que encarna
as forças da nação. As tropas se chamam em Acadico emuqe forças e para o
mesmo da connexão entre emuqu e idu simples ida ou idan os braços. Em
Hebreu zarua’ gadolah grande braço é paralelo a ‘am-rab povo numeroso Ez
17,9. Ele age de uma tropa considerável e em Dan 11,15.22 o plural feminino
zero1ot designa nitidamente as tropas como no plural masculino zeroiym no
verso 31. Mesmo a hesitação que em Acadico a costa do dal ida se justapõe um
plural masculino ide e um plural feminino idate.
No Codigo de Hamurabi e nos textos jurídicos o termo idu é sempre usado com
o sentido de salario e aluguel670. Que age bem idu braço é a prova da
substituição do ideograma a ao termo idu nas formulas como a-id-da-bi seu
salario mensal ou a-ud-da-bi seu salario de jornaleiro671. Holma propõe derivar o
sentido deste para fortuna e possessão, que derivam mesmo da força, poder672.
Tal não é mais segundo o processo semântico. Temos que ver a compenetração
do sentido de braço e mão, e qu o modo primitivo, que representa as vezes o
braço e a mão, preciso em idu braço segundo os Acádicos, mas iyad mão nas
outras línguas semíticas. É a significação da mão precisa em idu salario e
aluguel. Em efeito encontramos na Biblia a formula matat iyadu dom de sua mão
Ez 46,5.11 como sinônimo de ka’ashar tesheiyg iyadu na mão poderá ter v.7,
ou que kamatanah iyadu para dar com sua mão Dt 16,17. Em diversas
passagens o termo yad a mão é sempre o órgão que possui e que dá. Ao traduzir
a ideia para: segundo seus meios. O mesmo idu conforme os Acadicos é a mão
que recebe e que toca pagar ou no mesmo sentido de salario, mas assim a mão
que dá e que desembolsa o preço da locação ou do sentido de alugar. A
proposito de eber que significa franzir e membro, temos assinalado o emprego
do ideograma a-hu asas do pássaro no sentido de kappu asa673. Outro uso
metafórico do termo idu e de seu ideograma a é sua aplicação no braço de um

670
Escrituras ideográficas a no código de Hamurabi mais escritos fonéticos ideu, idi nas cartas da mesma
época, p 243.
671
Delitzsch Glossario, 273.
672
Op cit. p 112.
673
As vezes o ideograma a suficiente em si para representar kappu asa. Delitzsch Glossarios, p 2 e 245.
balanço é dizer, asc costas do flagelo674. O termo que é imediatamente idu675 no
vocabulário K. 4403 e que corresponde ao mesmo ideograma na mesma forma,
é ahu que temos de estudar.
Para um erro que os dicionbarios não dão ao termo ahu como parte do corpo, o
sentido de costas. Como tem provado o Pe Martin 676o sentido primitivo de ahu
é braço. Seu ideograma é a braço. Não que deriva do sentido de costas 677ou
costas dos ideogramas patu costas ou de kisadu costas do pescoço, rio,
borda678. Holma cita uma serie de textos onde ahu é sempre o mesmo sentido
que idu é braço679. A expressão aha nadu é deixar tombar o braço e não pescoço
no sol. Assim que as forças dirão: aha-su irma seus braços relaxam, vem de
falanges680. Mesmo que lembramos a expressão hebraica yariphu iydy pe as
mãos que estão nas falanges para simbolizar a forma da força e da coragem II
Sam 4,1; Is 13,7. Se tem sido a confusão possível entre idu braço e yiad mão se
pode traduzir os braços tombam Condamin Is 33,7; Jer 6,24. Os yiadim raphut
são as vezes as mãos fracas e os braços balançando Is 35,3; Jó 4,3.
Como por idu e iyad a significação de braço evolui nesta forma. A locução ina
ahi é mais empregada no sentido de costas ou como outra forma. O lado
esquerdo do rio será ah nari o rio vai para o mar ah tamdi, pode ser assim ah ou
ahi para dar sentido sobre a borda ou rio. Como a parte do corpo vem a ser a
simples preposição exatamente como idi as costas de qirib e libbi em, ser sobre,
arki último, pani diante. Em oposição a ahu annu ou ahullu nas costas de ahu
ullu. Do mesmo temos deduzido ittu costas e id-tu, encontramos em ahatu
costas, rio, costas um derivado feminino de ahu. Constatamos que os termos
ahu e ahatu correspondem extamente a ahu irmão e ahatu irmã. De outra forma
temos os advérbios ahis e ahamis juntos que pertencem ao tema ahu irmão e
ahu braço, costas. Os fatos têm autorizado as deduções seguintes. O termo ahu
irmão comum as línguas semíticas, vem do acadico o símbolo das coisas que
vão a pares. Athu deriva de ahu e significa irmão, companhia, terá por ideograma

674
Textos Cuneiformes.
675
Idem 674.
676
Holma op cit, p 112.
677
Ideograma zag.
678
Supra p 92.
679
Op cit, p 112.
680
Corrigir a interpretação.
o sinal ses681, onde equivale a ordem é ahu irmão, tanto que o sinal tap prova a
tradução semítica tappu companhia e que representa dois tratos iguais682 como
que o sinal man683 que por origem dois tratos iguais684 e que corresponde a
tappu companhia e masu gêmeo685. A fraternidade evoca que os acadicos a
ideia de paridade ou igualdade. Dois objetos perfeitos simétricos e que também
tem ahis e ahamis juntos, se chamam aha os dois irmãos. Faz cessar os dois
braços, notamos que os dois braços podem ser chamam simples kilate os dois,
o par686, plural de um termo onde o dual kilatan das duas costas feminino e
kilallan teus dois masculino indicam o sentido primitivo que vai de par.
Em acadico ocotovelo se diz especifico kisir ammati e o nó de antebraço 687. O
hebreu amah e em acadico ammatu designam o antebraço a parte que junta a
mão ao cotovelo. Os dois termos são empregados como designam uma medida
de alongar, que vale duas mãos abertas, como dois palmos ou trinta dedos. Esta
medida é o cotevelo. A relação entre o dedo, o palmo e o cotovelo, três partes
do corpo e usados como medidas de distancia a ser pefeitas estabelecidas por
Allotte de Fuye688 e com Thureau Dangin689. Assinala ao manter que o ideograma
su-bad mão aberta, palma, ignora o valor acadico e nos permite explicar o
Hebreu zeret palma como termo composto do demonstrativo ze e do acadico
rittu palma da mão690. A palma é a medida da palma da mão, mais exato a parte
da extremidade do polegar e do dedo pequeno, quando a mão está estendida.
O outro nome hebreu de palma é thepah que é como acadico tappu ou palma da
mão ou a planta do pé691.
Temos então a mão. O ideograma su que é um elemento dos sinais a –braço e
da- costas, representa a justaposição dos quatro dedos e do polegar 692. Então
não é proposto dos quatro dedos e do polegar a proposta da etimologia satisfaz
por qattu mão, que é o termo acadico correspondente ao sinal su. Ou que os

681
Nos textos de Rawlinson, v 31, 34, athu nos dicionários de Delitzsch p 39.
682
Meissner, 2449.
683
Br. 9952.
684
Pesquisa, 119, 126, 279 e
685
Delitzsch Glossario, 181.
686
Holma op cit, 121.
687
Ibid p 116.
688
Revista de Assiriologia, XII, p 120.
689
Ibid XVIII, p 132.
690
Estudaremos o termo rittu.
691
Holma, op. Cit. 138.
692
Dangin. Pesquisa, 112.
Egipcios a mão firme significa prender, agarrar. E que os acadicos su-ti e lequ e
maharu todos os dois são prender e receber693. Somos amenizados a qatu com
o verbo lequ a forma do hebreu qahat infinitivo construído de laqaj ou lequ.
Com o hebreu iyad mão que ele convem de comparar o acadico qatu nas
diversas acepções para que temos visto idu mais usado no sentido de braço.
Temos mais visto sobre iyad símbolo de força e de poder e=nem a significação
costas. No sentido estudado em mesmo tempo que idu e zerua’. Para os
acadicos como os hebreus a mão é a forma do principio de ação. A mão ´como
a coisa de começar a executar. Em acadico nadu qata colocar a mão numa
empresa, ou qata abalu abanar a mão em um trabalho. O ideograma su-gar
colocar a mão significa gamalu cumprir e realizar. E que pode realizar em
hebreu a mão que encontra Lev 12,8; 25,28; Jz 9,33. Em Eclesiastes dirá: tudo
o que mão encontra a fazer para significar: tudo o que se apresenta a ti podes
fazer 9,10; Podechard. A mão de Deus ou a de YHWH é sempre mencionada na
Biblia em seu principio de ação como que o fazer o bem694 tanto que ele segura.
E a formula iyad YHWH exprime a calamidade ou catástrofe de Deus é o autor
exatamente como o acadico qat ili mão de Deus ou qat istar mão da deusa
representam um mal que pesa sobre a cabeça do paciente695.
O hebreu e o acadico se reencontram nas formulas que expressam a elevação
das mãos para orar ou jurar. Com os Egipcios representam a ação de orar por
um homem que leva as mãos ao ceu. Os Babilonios e os Assirios empregam a
expressão nasu qata ou qata elevar as mãos ou as duas mãos para depender
da atitude do orador. O salmista hebreu diráiyad banasa’iy para o que eeeva as
mãos como equivalente de banau’y eleych quando eu invoco Sal 151,2. Em
lugar de iyadaiym se dá assim kapaiym as duas palmas das mãos como
complemento a nasa’ elevar tambem para simbolizar a oração Sal 73,5; Cat 2,
19. E assim masaot kaphiy a elevação das mãos será paralelo a tephility minha
oração

693
Delitzsch Glossario. 156.
694
Em sentido seguro ajuda, assistência que coloca o termoi iyad.
695
Zimmern Rital, 45, 2.
Aile ...... , .. .. . .. .. . . ... . . . . . . ... ... 142

Aine . .... ... : .. .. .... . . ..... . : . . ... ·. 108

Aisselle. : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138

Articulation. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138

Avant-bras. ... ... .. ... .. .. . ... .. .. . . 143

Barbe .. .. .'. .. . .......... . . .. . . .. ... . 89

Bile .. . . ... . . .. ,. . .. . .. . ... .. . . .. .... 130

Bosse. . ... . .. . . . . ... . . ... .. .... . .. . . 97

Bouche. . .. . .. . . .. ... .. ...... .. ... 83-89

Boucle de cheveux . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

Bras · . . . . ... .. ... ... . .. . . . . . 104, 137-14

A Cadavre. . .. . . ... . . . .. ..... . .. . . . . .. . 7

Ceinture . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106, 131

Cervelle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

Chair... . . . ..... ...... .. .. . .. .. 7·10, 113

Cheveux. .. .. . . .... . . . .. . .. ....... 41- 42

Cheville . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157

Cil...... ...... ..... .. . . . ... . ... . .. . 80

Cœur..... .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 -128

Col..... . .... ... . .. .... .. .. . . .. ... 91 - 92

Collier. . .... . ........... ....... . ... . 93 Corne.. .. .. ..... . . . .. .. . . .. .. ..... 31i-

U Corps.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 ·ss.

Côte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96, 102-104

Côté.. . . .. . 98, 102-101, 138-139, lU-1 43

Cou . . ...... . .. . ... .. . . . ,. . .. . .... 91·93


Coude • . .. ·.. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 138, 143

Coudée . ...... . .. . . .. . . ....... . . ... . 152

Crâne..... . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . ·1.0, 33-31i.

Croupe.. . ...... . .. . . .. . ... .. ... . ... 96

Croupion...... ... .. . ... . ..... ... . . .. 98

Cuisse... . . ... . . . . .. .. .... ..... . .... 151i.

Dente. . .. ..... . . ..... . .. . . . . .. ... . . 87-88

Derrière . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98-1

Dedo.. . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152·153

Dos ...... . .... . .. . ... ... : .. . .. ·... . 95-98

Empan..... . ....... . ... . . . . 1113-144, 152

Entrailles ... .. .. .. ..... , 111-113, 34-137

Epaule... . . ... .... . . .. ... .. .. . . . .. 9J-95

Estomac . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183

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