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EQ701 - Laboratório de Engenharia Química II – Bombas

Responsáveis: Prof. Jose Roberto Nunhez / Profª Lucia Inocentini Mei


1º semestre de 2019

BOMBA CENTRÍFUGA E SUA CURVA CARACTERÍSTICA

1. OBJETIVOS

O experimento tem por objetivos a determinação da curva característica de uma


bomba centrífuga e a verificação experimental do fenômeno da cavitação por meio de
uma montagem simples.

2. TEORIA

Bombas são máquinas operatrizes cuja finalidade é realizar o escoamento de um


líquido de um lugar ou recipiente a outro em uma planta doméstica ou industrial. São
aquelas que transformam energia mecânica fornecida por uma fonte (um motor
elétrico) em energia hidráulica sob a forma de energia potencial, de pressão e cinética.

O princípio de funcionamento das bombas centrífugas consiste em um eixo do rotor


que funciona como um impulsor do fluido que é lançado para a periferia pela ação da
força centrífuga. O rotor é em essência um disco ou uma peça de formato cônico
dotado de pás. O rotor pode operar aberto ou fechado, com ou sem espaçamentos e
formato de pás. O rotor aberto é recomendado para baixas pressões, pequenas
vazões e líquidos com partículas suspensas em geral, pastas, lama e areia. O rotor
fechado é recomendado para altas pressões e líquidos limpos. E o rotor semifechado
é aplicado em operações gerais. A energia cinética do fluido aumenta do centro do
rotor para a ponta das pás (palhetas ou hélice), que é transformada em energia de
pressão, quando o fluido sai do rotor e entra na carcaça (voluta ou espiral) ou difusor
(dispositivo).

Figura 1: (a) Tipos de rotores de bombas centrífugas. (b) Carcaça de bomba centrífuga
com difusor (redutor de velocidade). Fonte:
http://www.ocw.unicamp.br/fileadmin/user_upload/cursos/EQ651/
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No difusor, também chamado recuperador, é feita a transformação da maior parte


da elevada energia cinética com que o líquido sai do rotor, em energia de pressão.
Deste modo ao atingir a boca de saída da bomba, o líquido é capaz de escoar com
velocidade razoável ao sair da bomba. Um difusor gradativamente aberto diminui a
velocidade do líquido proveniente do rotor. A descarga líquida depende das
características da bomba, número de rotações e características do sistema de
transporte.

A bomba pode ter um único estágio (um rotor e um difusor) ou múltiplo composto
por dois ou mais rotores em série em um único eixo.

A escolha do tipo de bomba é influenciada pelos seguintes fatores:

o Vazão (quantidade de líquido a bombear): determina o tamanho e o número de


bombas

o Carga a ser vencida (HB)

o Natureza do fluido (viscosidade, corrosividade e presença de sólidos em


suspensão)

As bombas centrífugas podem ser classificadas mediante escoamento radial


(padrão), misto (turbina) e axial (rotor helicoidal). Cada uma possui suas
particularidades, desde sua carga, vazão e tipo de fluido que o opera (sujos e límpidos,
com elevado teor de sólidos e abrasivos, respectivamente). Uma observação a ser
feita é que nenhuma dela possui controle de vazão.

Estas máquinas são mais usadas na indústria química por ser um modelo
simplificado, baixo custo, manutenção barata, flexível para aplicação (ampla faixa de
pressão e vazão), peso reduzido e de fácil controle de descarga. Nos modelos usuais
necessita ser previamente preenchida com o líquido a ser bombeado (folgas entre o
rotor e o restante da carcaça).

3. CURVAS CARACTERÍSTICAS

A melhor forma de descrever as características operacionais das bombas é pela


utilização de suas curvas características.

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Para traçarmos a curva característica de uma bomba e verificarmos a sua carga,


partimos do balanço de energia (ou equação de Bernoulli modificada) aplicada no
ponto de sucção e da descarga, mediante Equação 1:

𝑃𝑠ucção 𝑣 2 𝑠ucção 𝑊 𝑃𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑣 2 𝑠ucção


+ + 𝑦𝑠ucção + = + + 𝑦𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 + ℎ𝐿 (1)
𝜌𝑔 2𝑔 𝑔 𝜌𝑔 2𝑔

Para o cálculo da carga do sistema, aplica-se a Equação de Bernoulli modificada e


realiza-se o balanço de energia a partir da equação 2:

𝑊 𝑃𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎−𝑃𝑠ucção 𝑣 2 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎−𝑣 2 𝑠ucção


=𝐻=( )+( ) + (𝑦𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 − 𝑦𝑠ucção ) + ℎ𝐿 (2)
𝑔 𝜌𝑔 2𝑔

Nas quais:

• W/g= Trabalho agregado pela presença da bomba, sendo W o trabalho de eixo.


• Pi= Pressão no ponto i
• ρ= massa específica do fluido a trabalhar
• Vi= Velocidade de escoamento do fluido no ponto i
• Yi= Altura do fluido em i
• H= altura manométrica da bomba
• ℎ𝐿 = Perdas de carga do sistema.

As curvas em conjunto bomba-sistema mostrarão a viabilidade de utilização da


bomba e o ponto de operação. A Figura 3 mostra um exemplo dos conjuntos possíveis
entre HB (bomba) e HB (sistema) em função da vazão do escoamento.

Figura 3: Esquema da operacionalidade da bomba x sistema

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Se a pressão em algum ponto cair ao valor da pressão de vapor saturado do fluido


que está sendo transportado, ocorrerá um fenômeno chamado "cavitação". Nesse
fenômeno ocorre à formação de uma mistura líquido-vapor, composta de vapor do
fluido transportado (ex.:ar e gases) que ao ser comprimidos no rotor da bomba,
condensam, dando grandes variações de volume, provocando choques mecânicos
que causam danos severos ao rotor e aos rolamentos da bomba. Um reconhecimento
da cavitação durante a operação da bomba é mediante a queda de rendimento,
vibração e diferente ruído.

Para caracterização das condições ótimas de aspiração do líquido, os fabricantes


introduziram um valor conhecido internacionalmente como NPSH (Net position suction
head). O NPSH representa a disponibilidade de energia com que o líquido penetra no
bocal de entrada da bomba (sucção) e é calculada como a diferença entre a “energia
total absoluta” e a pressão de vapor do líquido a temperatura de bombeamento.

𝑃−𝑃𝑣
𝑁𝑃𝑆𝐻𝐷𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑙 = + 𝑆 − ℎ𝐿𝑆 (3)
𝛾

Sendo,

• P= Pressão absoluta.
• Pv= Pressão de vapor á T bombeamento
• Ɣ= ρ*g – Peso específico
• ρ= massa específica do fluido
• g= aceleração da gravidade
• S= Altura de sucção
• hLS= Perda de carga na linha de sucção

Para evitar a cavitação, a carga disponível pelo sistema (NPSH disponivel) deve ser
maior ou igual à carga requerida pela bomba (NPSHrequerido).

Para um líquido livre de gases dissolvidos, o aumento da pressão ao passar por


uma bomba é função da vazão (Q), de sua massa específica (ρ), de sua viscosidade
(µ), da velocidade de rotação (N), diâmetro (D) do rotor, carga manométrica (H) e
aceleração da gravidade (g), ou seja:

HB = f (Q, ρ, µ, N, D, g) (4)
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Sabendo-se as variáveis envolvidas no bombeamento de um fluido através de um


sistema qualquer e aplicando o teorema de Buckingham (determinação de grupos
adimensionais), temos que acima de certo número de Reynolds (alta turbulência), a
razão entre os adimensionais de carga e vazão são:

𝐻𝐵 .𝑔 𝑄
= 𝑓 (𝑁𝐷3) (5)
𝑁 2 𝐷2

Desta maneira, a curva característica da bomba, HB x Q é única desde que N e D


sejam mantidas constantes.

O NPSHrequerido depende destes parâmetros, sendo estes: características de


fabricação da bomba, velocidade do rotor e tipo de rotor da própria bomba. O
NPSHrequerido é geralmente fornecido pelo fabricante da bomba, e também pode ser
calculado, pela seguinte equação:

2
𝑁 2 𝑄 3
𝑁𝑃𝑆𝐻𝑟𝑒𝑞𝑢𝑒𝑟𝑖𝑑𝑜 = [(100) ] (6)
𝑟𝐾

Na qual:

• N= Velocidade de rotação (RPM)


• Q= Vazão volumétrica (m³/s)
• r = Coeficiente dependente do tipo de bomba (para bombas centrífugas
– r ≈ 2,6)
• K=Coeficiente de resolução da sucção de entrada do rotor (normalmente
0,6 ≤ K ≤ 0,9)

As ligas metálicas são recomendáveis a fim de evitar a corrosão por cavitação para
o uso no rotor. Segue em ordem crescente: ferro fundido, alumínio, bronze, aço
fundido, aço doce laminado, bronze fosforoso, bronze-manganês, aço-níquel, ligas
especiais de aço inox, revestimento com elastômeros (neoprene, poliuretano).

4. PERDA DE CARGA EM ACIDENTES

Em instalações industriais, em geral, existem um considerável número de válvulas


e conexões, levando a um considerável de perda de energia ao longo do processo.
Esses acidentes produzem um atrito que deve ser adicionado ao atrito decorrente do
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escoamento apenas nas tubulações. Desse modo pode-se então prever a carga total
associada ao sistema de escoamento. A perda de carga através de válvulas e
conexões pode ser prevista pelas Equações 7 ou 8:

𝐿𝑣 2
ℎ𝑙 = 𝑓𝐷 𝐷2𝑔 (7)

𝑣2
ℎ𝑙 = 𝑘 2𝑔 (8)

Sabendo:

• D = Diâmetro do tubo, (L)


• g = Aceleração da gravidade, (L/t2)
• fD= Coeficiente de atrito de Darcy, (adimensional)
• hL= Perda de carga, (L)
• K= Coeficiente de resistência, (adimensional)
• V= Velocidade média, (L/t)

5. POTÊNCIA E EFICIÊNCIA/RENDIMENTO DA BOMBA

A potência de uma bomba é dada pela taxa de consumo de energia para transportar
um líquido.

Potência útil (Wu): fornecida ao líquido;

Potência de eixo (Weixo): potência que o motor fornece a bomba.

A potência útil é dada pela seguinte equação:

𝑊𝑢 = 𝜌𝑔𝑄𝐻𝐵 (9)

No qual:

• ρ = Densidade do fluido (kg/m³)


• g = Aceleração da gravidade (m/s²)
• Q = Vazão volumétrica (m³/s)
• HB = Carga da bomba (m)

O rendimento/eficiência de uma bomba é dado pela equação 10:


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𝑊𝑢
𝜂=𝑊 (10)
𝑒𝑖𝑥𝑜

Vale ressaltar que bombas centrífugas apresentam 3 tipos de eficiência:

1. Eficiência da bomba ou eficiência mecânica

𝑊𝑢
𝜂=𝑊 (11)
𝑒𝑖𝑥𝑜

2. Eficiência elétrica:

𝑊𝑒𝑖𝑥𝑜
𝜂=𝑊 (12)
𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎

Eficiência global:

𝑊𝑢
𝜂=𝑊 (13)
𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎

A potência real da bomba é calculada de acordo com a equação

𝑊𝑢
𝑊𝑟𝑒𝑎𝑙 = (14)
𝜂

6. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Bomba centrífuga da marca Dancor (modelo série CAM 103), com carcaça e
intermediária em liga especial de alumínio-silício, de alta resistência à pressão e a
ação oxidante. O rotor (D = 10 cm) é do tipo fechado, injetado de termoplástico de
engenharia e reforçado com fibra e vidro. O rotor é rosqueado diretamente na ponta
do eixo (aço inoxidável) do motor (monofásico). O motor monofásico (110V/60 HZ),
com potência de 1/3 CV, 3420 rpm. A bomba possui adaptação para tubulações de
entrada (sucção) e saída (elevação) de ¾”, altura manométrica máxima de 20 metros
de coluna d´água (mca) (1,961 105 Pa ou 1,935 atm) e vazão volumétrica máxima de
até 6 m³/h. Além disso, o sistema consta de um manômetro 0- 4kgf/cm2 (56,89 psi) e
vacuômetro 0-760 mm Hg (ambos de Bourdon), válvulas esfera (v1) e gaveta (v2),
rotâmetros (0,040-0,4 l/s e 120-1200 ml/s), vários cotovelos de 90º, expansões e
reduções, tanque para circulação de água e termômetro.

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Abaixo segue a lista de acidentes do sistema adotado:

Acidentes na entrada da bomba Acidentes na saída da bomba


(sucção) (descarga)

Qtidades Tipo Qtidades Tipo

01 Saída do tanque ½” 01 Tê de ¾”

01 Cotovelo 90º raio curto 01 Válvula gaveta de ¾”

01 Expansor ½” p/ ¾” 01 Redutor de ¾” para ½”

01 Redutor de ¾” para ½” 01 Expansor ½” p/ ¾”

01 Expansor de ½” a ¾” 01 Redutor de ¾” para ½”

01 Válvula esfera de ¾” 01 Cotovelo 90º de ½”

01 Tê de ¾” 01 Rotâmetro de ½” (0,04-0,4
l/s)

01 Cotovelo 90º de ¾” 01 Cotovelo 90º de ½”

51,5 cm Tubo de comprimento 01 Cotovelo 90º de ½”


linear de ¾”
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01 Expansor de ½” a ¾”

01 Redutor de ¾” para ½”

01 Expansor de ½” a ¾”

01 Cotovelo 90º de ¾”

01 Cotovelo 90º de ¾”

01 Expansor de ¾” p/ 33,5 mm

01 Rotâmetro de ½” (120-1200
ml/s)

01 Redutor 33,5 mm p/ ¾”

01 Cotovelo 90º de ¾”

01 Redutor de ¾” para ½”

01 Expansor de ½” a ¾”

163 cm Tubo de comprimento


linear de ¾”

7. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

a) Com a válvula de entrada V1, completamente aberta, variar a vazão


através da válvula de saída V2, variando de 0 a 800 mL/s. A pressão cairá um pouco
na entrada da válvula V1, será elevada através da bomba e cairá à pressão
atmosférica à saída da válvula V2. Atue sobre a válvula de saída desde totalmente
fechada até totalmente aberta e para cada posição medir a vazão de fluido e as
pressões na entrada e saída da bomba.

b) Com a válvula de saída V2 completamente aberta (800 mL/s), variar a


vazão através da válvula de entrada V1, reduzindo a vazão. Atue sobre a válvula de
entrada V1, desde totalmente aberta até totalmente fechada e para cada posição,
medir a vazão e as pressões na entrada e saída da bomba.

Para ambos os procedimentos (a e b), escolha 20 pontos em cada um, variando a


vazão de 0 a 800 mL/s.

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OBS.: Somente ligue a bomba após garantir que as válvulas estejam


totalmente fechadas. Não esqueça de medir o nível da água do tanque (S) e a
temperatura da água ao longo do experimento, e também a altura de descarga no
ponto escolhido.

Antes de realizar o experimento, verifiquem unidades de medida de pressão e


conversão de unidades entre as unidades inglesa, CGS e internacional.

8. RELATÓRIO

Os itens “c” a “l”, abaixo listados, devem ser realizados para os dois
procedimentos indicados no item 7. As unidades utilizadas no relatório deverão ser
no

Sistema Internacional (SI). A memória de cálculo deverá ser inserida no item


“Materiais e Métodos”, e para todos os itens, deve-se, obrigatoriamente, representar
um ponto.

a) Faça um comparativo de bombas centrífugas com bombas de


deslocamento positivo e especiais, suas aplicações e limites. Considere pelo menos
2 tipos de cada uma. Coloque essa parte na introdução do relatório;

b) Apresentar um esquema da instalação experimental utilizada com uma


legenda representativa aos materiais utilizados;

c) Traçar as curvas características da bomba (HB x Q) para ambos os


procedimentos, considerando as unidades de “m” e “m 3/h”, respectivamente;

d) Compare a curva característica da bomba experimentalmente com


aquela obtida pelo fornecedor, para ambos os procedimentos. Discuta e justifique
as diferenças;

e) Determine a curva característica do sistema, usando os acidentes


mencionados acima, mas antes disso, verifique se estão de acordo com o esquema
proposto no “item b”. Para o cálculo da perda de carga do sistema, considere
tubulação sem rugosidade;

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f) Determine a perda de carga do sistema pelas duas formas existentes e


realize uma comparação entre elas, para ambos os procedimentos. Comente qual
das duas formas representa uma melhor aproximação da realidade. Reveja os
conceitos de perda de carga em acidentes e tubulação, visto em Fenômenos de
Transporte, e a perda de carga na bomba em Operações Unitárias;

g) Trace o gráfico comparativo entre carga do sistema, carga da bomba e


eficiência, para determinar o ponto ótimo de operação da bomba, para ambos os
procedimentos;

h) Determinar o NPSH requerido e disponível para verificação da


capacidade da bomba, para ambos os procedimentos. Justifique a escolha das
equações utilizadas. Represente graficamente;

i) Determinar o rendimento ao longo do processo e o máximo de operação, para


ambos os procedimentos;

j) Determinar a potência útil da bomba, para ambos os procedimentos;

k) Determinar a potência real da bomba;

l) Comente e analise todos os resultados obtidos. Justifique sua resposta,


comparando com a literatura;

m) Ao final do relatório, apresente uma conclusão sobre todos os itens de


forma objetiva e faça uma sugestão de melhoria do experimento.

9. BIBLIOGRAFIA

1. TANNOUS, K.; ROCHA, S.C.S., Bombas e Compressores. Capítulo I do


Material didático EQ651 - Operações Unitárias I. Elaborado no 1º semestre de 2009.
Disponível em: <http://www.ocw.unicamp.br/index.php?id=196>. Acesso em:
22/16/2016.

2. Empresa DANCOR, Disponível em:


<http://www.dancor.com.br/produtos/centrifugas/ cam.php>. Acesso em: 27 Jan
2016.

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3. MACINTYRE, A.J., Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de


Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1997.

4. PROCEL Indústria Edição seriada i Capítulo 9 Bombas – Guia Básico.


Disponível em:
<http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_18/2014/04/22/6281/Bomb
as.pdf>.

5. DELMEÉ, G.J., Manual de medição de vazão. São Paulo, Edgard


Blücher, 1982.

6. FOUST, A.S. WENZEL, L.A.; CLUMP, C.W.; MAUS, L.; ANDERSEN,


L.B., Principles of unit operations. 2. ed., Nova Iorque: John Wiley, 1980.

7. ISMAIL, K.A.R., Técnicas de medidas e instrumentação em engenharia.


Campinas, UNICAMP, 1986. Disponível em:
<http://www.fem.unicamp.br/~instmed/Instrumentacao_
Medidas_Grandezas_Mecanicas.pdf>. Acessado em: 05 Fev 2016.

8. MCCABE, W.L.; SMITH, J.C., Unit operations of chemical engineering. 5.


ed., Nova Iorque, McGraw-Hill, 1993.

9. WELTY, J.R.; WILSON, R.E; WICKS, C.E., Fundamentals of momentum,


heat and mass transfer. 3. ed. Nova Iorque: John Wiley, 1984.

10. PERRY, R.H.; GREEN, D.W., Perry’s chemical engineers’ handbook. 6.


ed., Nova Iorque: Mc-Graw-Hill, 1984.

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